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Não poderia negar que a abordagem lhe deixara bastante surpresa, notando também como fugir dela não parecia suficiente mesmo em um espaço tão grande quanto o festival. Ou alguma força maior estava conspirando contra, ou Drizella era mesmo uma azarada completa. Virando-se com o sorriso mais próximo do simpático que conseguia, encarou a outra com sua melhor expressão de amigável. Mesmo após esconder-se, ela sempre estaria a assombrando, afinal. "Conheço alguns perdidos." Comentou, em um dar de ombros. Embora aquela informação fosse bastante contraditória, uma vez que Drizella costumava agir como se detestasse a maioria dos intrusos, até mesmo a própria Maxine. "Acho que não existe muitas personagens ruivas de relevância no mundo de vocês. Aparentemente essa é a que mais combina comigo." Abrindo um pouco mais os braços, exibia a fantasia. Teria dado uma voltinha se não fosse esforço demais para alguém como a Wood. "Não sei até que ponto isso é uma ofensa, mas sou grata pela ignorância." Uma das poucas coisas a qual ela era verdadeiramente grata, afinal. "Mas e você? Está vestida de quê?"
starter com: @drizclla
onde: navio fantasma
dançar com fantasmas não estava nos seus planos, mas até que foi divertido. tudo começou com um desafio sem sentido, mas que decidiu instigar até estar rindo com eles. quem diria que mortos poderiam ser mais legais do que alguns vivos? com o fim da música, avisou que pararia agora, ouvindo alguns protestos sem muita convicção de seu companheiro, mas não deu bola. quando virou para se acomodar em alguns dos cantos do navio, percebeu que drizella estava ali também. "poison ivy." falou o nome da personagem em voz alta, notando só depois o que fez. era para ser só um pensamento. cruzando seus braços, poderia muito bem apenas dar meia-volta e evitar a ruiva, mas não conseguiu. seus pés a trouxeram para mais próximo, enquanto analisava a fantasia dela. "faz sentido... essa fantasia com você." falou, nem um pouco impressionada — ou ao menos fingindo não estar. "quem te contou dela, hein?"
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"Não acredito que você me sujou inteira de pózinho mágico!" Com o cenho franzido em uma expressão descontente, Drizella encarava a mulher conforme fingia limpar o "pó de fada" imaginário que havia caído em sua roupa enquanto a outra planava sobre sua cabeça. Embora nada houvesse acontecido, já havia aceitado que a relação que possuía com a outra estava regada a implicância sabe-se lá por qual razão. "Do que está vestida, afinal? Por favor, não me diga que você é mais uma vestida de fada." Estava prestes a fingir tampar os ouvidos para que não precisasse ouvir nenhum tipo de confirmação, mesmo que acreditasse não ser nem um pouco necessário. "Uma perdida me convenceu. Disse que eu era parecida com a personagem, provavelmente porque somos ruivas e gostamos de verde..." Deu de ombros. "Já percebeu como sempre está me elogiando todas as vezes que nos encontramos? Suspeito, eu diria." Fingindo arrumar uma de suas folhas enroladas pelo corpo, murmurou como uma alfinetada. "Não preciso de nenhuma Harley pra ser a Ivy por uma noite. Então, não. Perderam essa incrível oportunidade."
Quem: @drizclla
Se Solange já havia imagino que o Fada Azul poderia lhe ameaçar de plágio por sua fantasia antes, talvez fosse pior agora que ela havia adquirido asas de fada também. E desde então estava sobrevoando por aí assustando ou enganando pessoas pelo caminho, soava divertido para si também. Contudo, ela não esperava o quão cansativo fosse ser bater as asas e por isso acabou descendo do céu por alguns minutos para descansar, no entanto, não esperava ser abordada por Drizella dentre todas as pessoas. ❝Hey! Eu não derrubei nada em você enquanto estava voando, né? Mais cedo disseram que parecia que alguns brilhos do meu vestido estavam caindo.❞ E considerando que era uma roupa mágica, a Marchesi apenas presumiu que era algum efeito de ilusão mágica ou coisa assim, mesmo que não soubesse bem dizer por que, mas pouca coisa fazia verdadeiro sentido ali. Analisou a fantasia alheia com curiosidade, não deveria se surpreender de ter uma ruiva vestida de Poison Ivy, mas até onde se lembrava os personagens ali não sabiam nada de quadrinhos. ❝Você está linda... Mas eu tenho que te perguntar, que perdido te convenceu a vir de Poison Ivy? E se foi uma mulher e ela não veio de Harley, certamente perdeu uma oportundidade!❞
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Podia ouvir os saltos tilintando no chão a cada novo passo dado, marchando em direção à ruiva com certa determinação. Drizella quase nunca alterava o tom com sua mãe, tampouco tentava ultrapassar sua autoridade. Fora o braço direito dela por tempo suficiente para compreender quem mandava na relação das duas, mas por vezes, se via exausta do comportamento da Tremaine mais velha. "Seu humor nunca está bom, mamãe." Rebateu, sem muito interesse em transformar aquilo em uma grande questão, os olhos castanhos se revirando ao perceber que qualquer momento era o momento ideial para uma discussão entre as duas. "Mas que história é essa de continuar obcecada em arranjar um príncipe para mim e para Anastasia? Não acredito que tive que dar razão a ela e ir em uma daquelas barracas nojentas do Frankenstein só pra que o humor da minha irmã melhorasse. Veja o que me faz fazer!" Como se pudesse culpar alguém por sua boa ação, murmurava quase que ultrajada por ter sido tão gentil.
Quem: @drizclla
Se a noite já não havia lhe começado muito bem, certamente havia piorado consideravelmente depois que ficou completamente coberta por aquele véu de sangue junto do vampirismo, era como se pelo resto da noite estivesse amaldiçoada a uma fome insaciável e o véu que não podia tirar fosse um lembrete constante e provocação. E depois de ter uma breve discussão com Anastasia no inicio da noite, quando viu Drizella vindo em sua direção já presumiu que suas motivações não seriam boas. ❝Já alerto que não me encontro no melhor dos humores, ainda que imagino que seja perceptível.❞ Começou antes que qualquer discussão pudesse se iniciar ou qualquer insulto surgisse perdido, não queria mais brigar com nenhuma das filhas naquela noite, por que temia que poderia dizer coisas bem desgostosas conforme a noite avançava. ❝Considerando que costuma me evitar em eventos assim, devo presumir que tenha algo a me dizer? Ou que algum problema surgiu?❞
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"Deve estar ocupado demais sendo corroído pela vergonha." Deu de ombros, como se dissesse a primeira coisa que se passou por sua cabeça. E de fato havia sido, visto que não acreditava em mais nenhuma das desculpas dadas pelo homem. Drizella não conseguia tirar de sua cabeça que tudo o que os acometia era culpa do homem. "Já vi até alguém vestido de Freddy Krueger. Deve ser a nossa vez de sermos mortos, enfim!" Acabou rindo por fim, pela ideia absurdo que havia saído dos lábios tingidos de vermelho. Ainda que, no fundo, não fosse tão absurdo considerar aquela possibilidade. Afinal, existiam fantasmas possuindo pessoas e idiotas agindo como se, realmente, estivesse em um daqueles filmes de quinta categoria. O que mais poderia esperar? "Você tem dúvidas? Quer dizer, parece que somos todos um bando marionetes seguindo o roteiro da peça de alguém. Você ficaria mesmo surpresa em descobrir que quem orquestrava tudo estava entre nós o tempo todo?" Arqueou uma sobrancelha, encarando a mulher. "Tudo o que sei é que não sou. Estou preocupada demais em tentar tirar a minha vida da lama." Mesmo porque, Drizella se importava apenas com ela mesma. "Acha mesmo que seriam tão doentes a esse ponto?" Ao ouvir sua própria pergunta, não precisou de uma resposta. Pois Drizella sabia perfeitamente que sim.
"Ainda não, mas acredito em você. Acho que quando se trata desse assunto as coisas deveriam ser lidadas com um pouco mais de gentileza." Dando um gole em seu drink, ela deu voz a um de seus pensamentos. "Mas talvez seja por isso que estamos no escuro sobre tantas coisas até agora. Aliás, você viu Merlin recentemente? Sinto como se não o visse a meses." Ela acreditava que ele estava bem, até porque o Feiticeiro parecia estar de bom humor quando o encontrara naquele dia mais cedo. A aposta de Drizella, por mais pessimista que fosse, fazia um pouquinho de sentido. "Eu espero muito que não. Acho que não precisamos de ninguém nos perseguindo de máscara por aí." Ela refletiu sobre aquela pauta por mais alguns segundos enquanto sua mente associava as histórias de terror com a realidade em que viviam. "Nesses filmes os vilões parecem esconder a identidade por um tempo até chegarem perto de concluir seu objeto. Acha que isso poderia estar acontecendo aqui? Que a pessoa que está orquestrando isso tudo está entre nós?" Christine desejou ter melhores pistas para investigar aquilo melhor. Não que ela fosse uma boa investigadora ou tivesse experiência no assunto, mas pelo bem maior ela com certeza faria o seu melhor. "Eu não sei se aguentaria isso. Brincar de Deus me perturbaria um pouco. E nós nem mesmo sabemos se as partes de pessoas que tem naquela barraca vem de pessoas reais."
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"Deve ser por isso que a bola de cristal é tão inútil quanto todo o resto." Acabou rindo, passando uma mecha longa do cabelo ruivo para trás das orelhas. Por mais que Drizella ficasse furiosa em não ter suas perguntas respondidas, estava alta o bastante para deixar aquele problema para um dia no futuro. "Eu surto, basicamente." Esticou o canto dos lábios em um sorriso, preferindo não se aprofundar em tudo o que fazia mais uma vez em busca de um final feliz, ou apenas para dar um pouco mais de orgulho a sua mãe. Mesmo em uma história manipulada, Drizella continuava a ser a mesma garota desesperada por um pouco de afeto, e ser vista daquela maneira a deixava tão furiosa quanto ser reduzida a irmã de Cinderela. "Pode ser uma boa ideia, você quer mesmo ir?"
"sei lá, para mim é perda de tempo perguntar para a bola de cristal. se nem o pessoal especializado 'tá sabendo responder, imagina ela?" fez uma careta, imaginando que drizella entenderia isso. "o que acontece contigo mesmo?" nem lembrava se em algum dia comentaram sobre isso, mas já que o assunto estava ali, por que não perguntar? tinha que aproveitar as brechas. conteve a vontade de sorrir mais, percebendo o quão consciente a ruiva estava de sua falta de educação, mas não comentando nada. "se quiser... a gente vai lá e descobre se é mesmo tão nojento. tipo, se for ruim, a gente só vai embora beber e tentar esquecer os traumas deixados nessa experiência."
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"Aquela bola de cristal maldita respondeu alguma pergunta, afinal?" Muito mais surpresa em saber que sua irmã tinha respostas e não apenas mais duvidas, comentou bastante surpresa. Não se importava mais com toda a baboseira criada por sua mãe sobre ter que se relacionar com alguém da realeza, por mais que Drizella também compreendesse que tudo o que a Tremaine mais velha fazia era com boas intenções. "Essa é a forma dela de cuidar de nós, acreditando que vamos ter um bom casamento. Releva um pouco, Anastasia." Não era mais de defender a mãe, mesmo porque sofria com o mesmo problema. Drizella apenas não queria que sua irmã se chateasse com mais do mesmo, tendo em vista que Verônica não parecia disposta a pensar diferente. "Então vamos lá! Você pode costurar alguma coisa para descontar toda a raiva que sentiu da mamãe."
“A bola de cristal disse que eu não vou me casar com um príncipe e ela ficou chateada. Já passou do tempo de ela procurar uma nova obsessão, sinceramente.” Deu de ombros, apesar de ainda se sentir irritada com a reação da mãe. Não era nenhuma novidade que elas brigassem por causa daquele assunto, mas Anastasia, que antes era tão positiva em relação à mudança de pensamento de Verônica, estava aos poucos compreendendo que talvez não houvesse jeito de buscar uma conciliação. “Nojinho eu tenho, e não parece muito ético… Mas ainda não fui lá! Eu escolhi irmos ao cinema naquele dia e disse que você poderia escolher da próxima vez, não foi? Essa é a próxima vez. Eu cumpro minhas promessas!” Ofereceu o braço para que pudessem ir.
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"Não sei, você vai me fazer companhia?" Se inclinou sobre o balcão, apoiando os cotovelos ao olhar para a outra com as sobrancelhas erguidas. Não costumava ser tão simpática, tampouco concordar tão rapidamente com uma proposta feita por outra pessoa. Mas Drizella já havia bebido o bastante para perder aquele filtro, e afinal, estava em uma festa! Não havia nada de errado em fugir um pouco da sua rota, e seguir por um fluxo diferente. "Quer dizer, eu não me arrisco a costurar nada e nem ninguém depois de tantas doses de sabe-se Merlin o que foi que eu bebi. Vou precisar de apoio emocional." Deu seu ponto, esperando receber uma recusa em outra. Pois, por mais simpática que estivesse sendo naquele momento, Drizella sabia não ser um alguém muito bem visto pelas outras pessoas do reino. Ainda que sempre houvesse sido cordial com a perdida.
Perder a conta de quantos drinks já tinha bebida era sua habilidade especial, não importava o quanto tentasse, sempre acabava se esquecendo e, dessa vez, nem estava extrapolando. Devia ser o terceiro ou o quarto, mas desistiu de numerar assim que escutou a voz da garota, não tinha perdido tempo na fila, pois imaginava o que seria dito e não queria ser relembrada do futuro como "destruidora de lares felizes". — Sempre tem quem gosta. — Deu de ombros ao pegar outro drink, um breve gole só pra verificar que não era forte demais, não podia beber coisas fortes logo de cara, sua ideia era aproveitar toda a festa. — Você tá se chamando de sem educação? — Questionou com curiosidade, era algo novo escutar alguém se definindo de tal forma; tinha escutado outros títulos, mas nunca assumindo uma falta de educação. — Ainda não é tarde! Quer ir costurar alguns restos mortais? — O convite saiu de uma vez, bebendo outro gole, como se quisesse abafar o que tinha acabado de fazer. — Sabe, é melhor que ficar lembrando o que uma bola de cristal te disse e todo mundo tá falando que é divertido fazer isso... Pode ser legal.
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"Tão doentio quanto." Afirmou, não conseguindo esconder de seu rosto a expressão escandalizada ao imaginar o cenário criado por Drusilla. Só de pensar em algo parecido, sentia um arrepio percorrer todo o corpo. "Não sou, e particularmente gosto da minha própria companhia, não tenho qualquer tipo de frustração sobre isso." Não era uma total mentira, porém, era evidente que aquele tipo de atividade jamais seria vista como algo adequado a uma mulher como Drizella, por mais que estranhamente houvesse sido convidada para explorar o tal túnel. "Só não conheci ninguém bom o bastante para eu me arriscar em atividades libidinosas desse tipo." Ninguém estava mesmo a sua altura, no fim das contas. "Por quê? Isso é um convite?" Arqueou uma sobrancelha ruiva, bebericando de sua bebida no momento em que a encarou com os cílios cerrados. Não se importava muito se estivesse vendo coisas que não existiam. Tinha passe livre para pensar o que lhe desse na telha após tantas bebidas. Ninguém poderia condená-la por algo do tipo. "Nesse caso, me arrisco a dizer que pessoas assim nem deveriam estar bebendo para começo de conversa." Pontuou. "Mas eu posso escolher me afastar se for o caso. Mas esse pode ser um problema para Drizella do futuro."
❝Redundante dizer que inteligência não é uma palavra comumente associada a Glinda ou bruxas boas.❞ Ao menos aos olhos de Drusilla, mas também não havia conhecido muitas bruxas realmente boas durante o curso de sua vida e isso por que conhecia um bom número de pessoas. ❝Não posso negar que é justo com a promessa do festival, mas optaria por um ritual de sangue onde pessoas são sacrificadas, pontos bônus se tivesse de sacrificar alguém importante pra você...❞ Um sorriso quase diabólico surgiu no rosto da bruxa, ainda que logo ela suspirasse e acrescentasse. ❝De mentirinha, claro.❞ Até por que duvidava que fossem deixar algo tão sangrento ser real, mesmo que todo o sangue da noite parecesse ser e fizesse a bruxa indagar se era mágico ou não. Tomou mais um gole da bebida que tinha em mãos, uma pequena risada em diversão escapando com o que a ruiva falava. ❝O que é isso tudo? Frustração com a própria solidão? A falta do convite de quem queria para o túnel? Ou seria simplesmente medo? Não achei que fosse do tipo medrosa, Drizella.❞ A voz agora era carregada de provocação e malícia, o rosto sendo apoiado brevemente na própria mão enquanto a observava de cima abaixo como se ponderasse sobre algo. ❝É bonita o suficiente para que ignorem seu péssimo humor e atitude, me seria surpresa se ninguém tivesse lhe convidado para ir. Eu teria.❞ Deu de ombros como se não fosse tão relevante assim, outro gole da bebida colorida sendo tomado, agora as longas unhas batendo contra a madeira do balcão suavemente. ❝Open bar é sempre uma ótima ideia, até começar a ficar infestado de bêbados chorões.❞
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"Se você gosta de pensar dessa maneira..." Deu de ombros, preferindo não se aprofundar mais no tema do que o necessário. Fato era que Drizella nunca falava sobre suas dificuldades, menos ainda do exílio que já havia enfrentado devido a tudo o que fizera à Cinderela. Sentia-se como um alguém desafortunado, e não gostava de rir daquele tipo de desgraça de maneira alguma. Ouvir a mulher falar sobre sua nova história, no entanto, despertou uma certa curiosidade de sua parte. No fim, Merlin havia dado um futuro tão desgraçado a cada um deles quanto o próprio. Sequer havia sido criativo na maneira como destruiu algumas vidas, afinal. E estava prestes a dizer isso quando a morena voltou a citar a maldita loira em questão naquela conversa. Não restando outra alternativa para Tremaine senão afirmar com certa arrogância: "Não sou a irmã de Cinderela." Ainda que compreendesse a facilidade que existia em relacioná-las, não significava que não se sentiria ultrajada a ser reduzida a uma das irmãs de quem havia destruído sua vida. "Mas me chamo Drizella Tremaine." Fora tudo o que disse, antes de voltar a saborear a sua bebida outra vez. "E você, quem é?"
♡⸝⸝ " se existe uma parte boa em uma desgraça, é a possibilidade de conseguir rir dela, o resto... bem, não importa muito. " comentou dando de ombros, não que a história de Julieta em si fosse péssima, pelo que ela tinha ouvido por ai haviam outra piores, mortes, amores traídos e corações partidos, um grande drama que seria delicioso de assistir e péssimo de se viver, mas ela, não era nem um coisa nem outra, uma ajudante que sequer seria lembrada, no mínimo entediante e isso era o que ela não conseguia aceitar, que no fim, se ficasse ali para sempre, acabaria vivendo uma grande história de tédio. A pergunta da ruiva a tirou de seu redemoinho de pensamentos, mesmo que ainda estivesse ligada a eles, se virou para ela, virando o resto de sua bebida antes de responder. " em resumo... eu viro um espirito que possui arvores e fico na floresta dando conselhos a quem passa por lá, em especial aqueles de capuzes vermelhos. emocionante não acha? " disse de uma maneira animada e dramática, quase como se fosse uma grande história épica. " e com você? espera, qual das irmãs da Cinderela é você mesmo? " perguntou estreitando o olhar, como ambas eram ruivas, ela se confundia vez ou outra. " e isso deve ser chato né? ser conhecida como a irmã de alguém, acredite eu sei bem como é isso. "
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"Claro que não!" Respondeu de imediato, analisando quem havia feito a pergunta minutos depois. Demorou a reconhecer Riley naqueles trajes, por mais que a fantasia que a garota usasse não fosse nada fora do comum. "Por um momento não me lembrei quem você era, está bem diferente." Comentou, como se nada fosse. Deixando de olhar para a outra apenas para voltar a encarar a atração mais uma vez. Era inegável sua curiosidade, porém, Drizella jamais a admitiria em voz alta. "Mas não, não pretendo ir. Já soube que a Fada Madrinha errou mais uma vez e transformou o Halloween em festa de casal." Revirou os olhos. "Não me atrevo a entrar aí com ninguém."
starter com: @drizclla
onde: entrada do túnel do amor
agora que sabia do que se tratava aquele túnel, a padeira tentava ignorá-lo completamente, mas a figura familiar fez com que parasse. não sabia se ela tinha certeza do que se tratava, mas achou melhor avisar porque... bom, era uma surpresa desagradável, dependendo com quem fosse. "oi, drizella." a cumprimentou, com um sorriso curto. "hm... você vai nesse brinquedo?"
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Os olhos percorreram a mão que se apoiou em seu ombro, a expressão em seu rosto prontamente ganhando um tom julgador. Nada disse diante a frase ou a aproximação que não concordou, apenas se afastou, a mirando de uma distância segura. Drizella detestava qualquer tipo de contato físico, mais ainda com estranhos. Mesmo quando os estranhos eram bastante agradáveis aos olhos. "Seja como for, eu e você já conta como duas pessoas, e nesse caso, duas pessoas não incapazes de guardar um segredo. O que significa que está fora de cogitação, caso ainda não tenha ficado claro." Não se importaria de passar a noite inteira negando caso ela fosse uma mulher insistente. Drizella tinha uma limite quanto a sua paciência, e esperava que a morena compreendesse isso. "Falei com pessoas o suficiente pra saber que o acontece aí dentro se resume a: perversão e depravação. E bom, eu não sou puritana, não me entenda mal, mas esse tipo de atividade libidinosa não vai acontecer entre a gente." Dando ênfase no não, tentava ser o mais didática possível ao explicar aquela questão. Embora não fosse a primeira vez que Clara lhe afirmasse que entre as duas já havia acontecido algo anteriormente. Algo que Drizella era incapaz de acreditar.
with: @drizclla. onde: túnel do amor.
A empolgação nos olhos de Clara era genuína, mesmo que soubesse que a ruiva podia chiar um pouquinho. Mesmo assim, não desistiu. "-- Driz...vamos, não é como se fossem te julgar por isso. Se falarem alguma coisa, eu bato neles." E aquela promessa era real, Drizella podia não se lembrar, mas Clara já havia caído na porrada com comentários ariscos na direção dela ou de outrem. Gentilmente, ela colocou a mão no ombro de Drizella, se aproximando para sussurrar. "-- Depois, se não gostar, você pode fingir que nunca aconteceu, ninguém precisa saber. É só eu e você."
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MADELAINE PETSCH via Instagram
#poison ivy em seu verde lésbico icônico#gente respondi tudo nem acredito#tô até me sentindo leve amém#quem quiser interagir com as meninas ainda tem vaga no callzinho#ou também podem me dar um gritão no chat#só vamo <3#⠀۟ ˛ ଓ ⠀ 𝐬𝐢𝐧𝐠 𝐬𝐰𝐞𝐞𝐭 𝐧𝐢𝐠𝐡𝐭𝐢𝐧𝐠𝐚𝐥𝐞 𖥦 portraiture.
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"Ha ha ha, você é muito engraçada mesmo, Anastasia." Revirou os olhos, apenas por puro costume. Drizella não se importava com a etiqueta, apenas fingia fazê-lo quando estava diante de sua mãe. "Como assim?" Franzindo as sobrancelhas ruivas, virou o pescoço para encarar a irmã. De certo que nada de produtivo havia saído de sua conversa com a bola de cristal, mas não imaginava como isso poderia render uma discussão com a mãe das duas. Não que fosse muito difícil iniciar uma discussão com a Tremaine mais velha. "Você aceitaria ir? Pensei que teria nojinho." Debochou, ainda que soubesse que não seria muito diferente consigo. Não era como se Drizella gostasse de sujar suas mãos, em qualquer contexto que aquilo pudesse se encaixar. "Podemos ir juntas, se estiver mesmo considerando essa ideia."
“Então a bola realmente foi muito mal educada.” Anastasia sorriu, tomando um gole de seu próprio drink. Só estando bêbada para ser capaz de provocar a irmã tão abertamente, mas a mais nova tinha tido sua própria experiência ruim na Barraca da Bola de Cristal. Queria afogar suas mágoas e se distrair de seus problemas, mesmo que a forma de fazer isso fosse irritando Drizella. “Se serve de consolo, eu acabei de brigar com a mamãe por causa dessa barraca infeliz. Também não entendi porque colocaram uma. Parece uma forma de tortura aceitável.” Fez uma careta com a menção de restos mortais, mas poderia ser algo divertido. O que tinha a perder? Sua dignidade já não estava mais tão intacta quanto antes. “Ainda há tempo de irmos e costurarmos um monstrengo, se realmente quiser.”
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"Eu deveria me sentir ofendida por isso, mas pra mim é motivo de honra." Mesmo porque, detestaria a ideia de concordar frequentemente com qualquer pessoa da família de Ariel. Drizella teria pavor de algo semelhante! "Pensei que seria diferente, tendo em vista que já escreveram todo o nosso futuro. Mas como já era previsto, a maioria dos envolvidos nessas organizações são totalmente inúteis." Era injusto da sua parte dizer algo semelhante simplesmente porque não tivera a resposta para as suas perguntas? Certamente. Porém, Drizella nunca fora uma pessoa justa, logo, não se importava nem um pouco com quem ofenderia no processo. "Você não está desesperada por uma mudança? Quer dizer, o que acontece na sua história? Você vai casar de novo com o tonto do seu marido e ter filhos? Não é possível que eu seja a única a ter o pior final de novo!" Agora bastante curiosa, aguardava por uma resposta por parte de Ariel. Como se pudesse mesmo se importar com qual rumo a vida dela teria. "Ah, eu não gosto. Era só algo diferente que eu gostaria de experimentar." E provavelmente iria detestar. E novamente, reclamar. "Vocês casados esquecem que vidas solteiras importam, né? Por Merlin, Ariel! Com quem eu iria no Túnel do Amor?"
"Jamais imaginei que um dia concordaria com você, mas, desta vez, não tem como negar. Para ver o nível da qualidade da atração." Drizella podia não ser a companhia preferida de Ariel no Reino dos Perdidos, mas, ao menos, estava falando algo que ela também sentia. Visitar aquela barraca foi uma escolha ridícula e que só trouxe ansiedade e péssimas notícias, tanto que buscou o open bar para beber alguma coisa e esquecer do que viu na bola de cristal. "Fiz a mesma coisa. Mas eu deveria saber que seria algo assim que aconteceria. Todas as vezes que vi alguma coisa em bolas de cristal, tive péssimas experiências." Se lembrava do momento que fez o acordo com Úrsula e depois descobriu que ela a vigiava e sabotava seus passos por bolas mágicas como aquela. "O que o desespero por uma mudança não faz." A deixava ingênua e desesperada para tentar qualquer coisa novamente. Pegou uma nova bebida no balcão e tomou mais um gole. Com a fala seguinte, soltou uma risada de canto de boca. "Não sei se consigo te imaginar mexendo em restos de corpos. É um hobby secreto?" Perguntou em tom de voz bem humorado. A bebida já começava a fazer efeito. "Nessa barraca eu não tenho interesse, mas já visitei o Túnel do Amor mais cedo e esse, sim, eu indico."
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"Boas e burras, aparentemente." Não que tivesse qualquer coisa contra bruxas, Drizella nunca se importou muito com elas quando não tinham algo a lhe oferecer. Mas não poderia deixar de acrescentar o quanto era estúpido uma bola de cristal que não fazia o básico, o mínimo. Discutir com uma bola, no entanto, também não era o que imaginou como o ponto mais alto de toda aquela festividade. "Não estava, na verdade. Mas acho que se encaixa com a ocasião. Halloween pede um pouco de coisas esquisitas, não?" Não fazia ideia até que ponto aquela ideia seria apenas considerada esquisita. Mas Drizella tentou deixar os julgamentos de lado por apenas uma noite. "Era isso ou ir no Túnel do Amor, como haviam me proposto. E acho que eu prefiro ser eu a ser costurada pelo Frankenstein. Não sei de quem foi a ideia de colocar um túnel para todos esses casais idiotas também. Quer dizer, os solteiros não importam?" Percebendo como voltava a reclamar sobre coisas as quais já não possuía mais controle, respirou fundo. "Acho que prefiro ficar por aqui. O open bar, ao menos, foi uma boa ideia."
❝Provavelmente da Glinda, cristais gritam bruxas boas.❞ Revirou os olhos desgostosa com o mero termo, depois de tanta demonização as bruxas ao longo dos anos e o que várias outras sofreram... Bruxas boas eram enjoativas para a Grimmora. Nem mesmo havia gastado seu tempo fazendo perguntas, não queria ver a própria morte ou pior ainda, simplesmente não ver nada. Odiava adivinhação, nunca funcionava como se queria e era instável. ❝Realmente foi uma perda do seu tempo, querida, sinto muito... ❞ Deixou de lado a parte da falta de educação, a própria bruxa não costumava ser educada com quem não lhe era conveniente, por vezes faltava com educação até com quem gostava. Mas não teria problemas com a ruiva contanto que ela não fosse grossa consigo, tudo seguiria bem. Tomou mais um gole do próprio drinque colorido, não fazia ideia do que era apenas que era bom e isso que importava para Drusilla. ❝Por Satanás, não me diga que realmente estava considerando aquela barraca pútrida? Achei que só o Frankenstein gostasse da ideia de lidar com restos mortais, me sinto nauseada só de pensar.❞
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"Depende do que você considera um futuro de bosta." Drizella parecia não ter um final tão ruim se comparado aos que morreriam no fim de suas histórias, ou perderiam tudo o que acreditavam lhe pertencer. A ideia de um novo exílio, no fim, apenas seria mais do mesmo. Não era como se já não estivesse habituada a exclusão familiar ou o banimento social. "Mas tudo bem, eu posso rir da minha desgraça por uma noite." Que se resumiria a apenas uma, diga-se de passagem. Por isso, não se importou em erguer sua taça e ir de encontro a da outra mulher, com um sorriso no rosto. "O que é que acontece na sua história?" Perguntou, indo contra tudo o que normalmente costumava fazer. Drizella não tendia a ser uma mulher curiosa. "Se quiser contar, é claro."
♡⸝⸝ A quantidade de pessoas falando sobre a tal bola de cristal estava começando a atiçar a curiosidade de Julieta, ela não fazia o tipo de quem ia atrás de saber mais sobre o seu futuro, até porque, tinha a estranha sensação de acabaria escutando que seu futuro se resumiria a vagar por uma floresta ajudando a garota de vermelho, e bem, ela preferia continuar em negação por mais um tempinho antes de ter que encarar aquela realidade, e quanto a sua vida longe dali, bem, ela tinha privilégios e dinheiro o suficiente para fazer o que bem quisesse. Deixando que sua curiosidade tomasse o melhor de si, Julieta se aproximou da ruiva com uma taça de bebida nas mãos. " então você também vai ter um futuro de bosta? divertido, parece que está assim pra maioria das pessoas. " comentou colocando o drink na frente dele. " aos futuros de bosta! " disse erguendo sua taça para um brinde irônico.
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"Acho admirável o quão generosa você consegue ser, Christine. Mas tenha a santa paciência! Você foi até àquela barraca? Se estivessem tão preocupados assim em tentar amenizar os nossos futuros, teriam colocado uma bola de cristal menos insolente!" No fim, Drizella só conseguia pensar em como se tornava uma piada vendo por aquela perspectiva. Queria acreditar que alguém maior do que ela estava, de fato, em busca de uma mudança. Que eles não eram apenas peças de xadrez em um jogo sádico para alguém. Porém, nunca fora uma pessoa muito esperançosa. "Acredito que a bola de cristal foi grosseira com todos." Exatamente como a própria Drizella, mas aquela parte preferia ignorar. "Talvez os perdidos tenham razão e estamos todos presos em um daqueles... como é mesmo nome? Filmes! Estamos todos presos em um filme de terror. Um bem vagabundo, diga-se de passagem." Novamente, se viu sendo incapaz de controlar a língua em mais uma de suas críticas. Era mesmo uma força muito maior do que era capaz de controlar. "Pra ser sincera, eu não sei. É tudo bem esquisito, e sinceramente é o que atiça a minha curiosidade."
"Mas podemos culpá-los? Acho que estamos todos tentando prever algum futuro que não seja aquele reescrito por seja lá quem estiver por trás disso." Christine bebericou um pouco de sua bebida, tentando relaxar a tensão que tinha voltado ao seus ombros com a menção do futuro. "A bola de cristal foi grosseira com você?!" Aumentou um pouco o tom de voz, levemente revoltada pelo acontecido. Não era algo que faria normalmente, mas já estava um pouco alterada demais para que seu filtro funcionasse do jeito que deveria. "Parece que todas as comemorações tem ficado cada vez mais esquisitas. O baile da festa de despedida era assombrado, e agora chegamos ao ponto de ter sangue e ossos decorativos no meio da avenida." Mesmo constatando um fato, Christine não se sentia confortável em admitir que a estranheza e o certo tom obscuro não lhe incomodavam tanto como gostaria. Uma sensação de inquietude se instalava em seu peito quando percebia que o sentimento de choque que sentia não era nem negativo ou positivo. "Você realmente conseguiria? Eu ainda não tive coragem de passar por lá." A desaprovação aos atos de Victor existia já a alguns anos, e ela sabia que provavelmente não teria estômago para costurar alguém do mesmo jeito que ele fizera.
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