" I've gotta keep the calm before the storm, I don't want less, I don't want more, Must bar the windows and the doors, To keep me safe, to keep me warm, Yeah, my life is what I'm fighting for, Can't part the sea, can't reach the shore, And my voice becomes the driving force, I won't let this pull me overboard " Cho Misun, 22 years, medical magic, nightclub dancer, ex-ravenclaw, korean/british girl, rp accout
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rxishimizu:
Flashback
Apesar de não ter irmãos e, na verdade, ter passado boa parte de sua infância sem muito contato com pessoas da sua idade hoje em dia Rei podia dizer que entendia o sentimento da morena a sua frente. Não era preciso esforço para seus pensamentos se voltarem a Kaien naquele tipo de situação; podiam até mesmo não compartilhar do mesmo sangue, mas o considerava da família. As vezes que o mesmo havia a oferecido apoio, assim como o inverso ja eram mais do que incontáveis. Ainda assim o mesmo possuia um temperamento travesso que a fez pensar ainda mais no mesmo diante da fala alheia. Conhecia alguém que poderia fazer uma disputa com o irmão da mesma, mesmo sem o conhecer. Um riso baixo escapou por entre seus lábios. - Diz isso porque não conhece Kaien. - sussurrou em resposta em tom de brincadeira. - Ele é mais novo? - perguntou quase presumindo isso.
Muito embora Misun possuísse uma personalidade mais séria em certos aspectos, a garota conseguia entrar nas brincadeiras de seu irmão gêmeo, afinal ela não se importava de se tornar um tanto infantil na presença do mesmo. Eram pequenos momentos que a deixavam realmente de coração cheio, quase como se ambos fossem crianças outra vez, onde os problemas do presente era uma enorme névoa. A felicidade naquela altura era imensa, especialmente porque a Cho ainda mantinha seu pai ao seu lado. Sem dúvida que a falta do mais velho era algo demasiado agoniante para a doce medibruxa. O olhar da ex-corvina se voltou para a morena ao seu lado e ela sorriu brevemente de canto, visivelmente curiosa em saber quem era o garoto que ela estava mencionando. --- " Hum...e quem seria Kaien? " --- não hesitou em perguntar mantendo aquele sorriso em seu rosto. Na verdade, era habitual ver a bruxinha sorrindo sempre que ela mencionava seu gêmeo. --- " Ahm...na verdade ele é meu gêmeo. "
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nixsally:
Se antes já achava que estava um pouco no mundo da lua, quando se voltou para Misun e nem notou de primeira que era esta teve certeza de que sim, apenas foi notar que se tratava da asiática quando não somente ouviu-a chamar por seu apelido como também pela vozinha de Holly ‘Oi tia Mi! Eu tô bem’’ que chamou sua atenção a fazendo desviar seus olhos da cena linda a sua frente para a pequena e depois para a morena a seu lado ─ Ah, Mi! ─ exclamou contente e com um sorriso no rosto ─ depois de mãe tudo me emociona ─ respondeu brincando enquanto passava sua mão nas madeixas de Holly, esta que logo deu um passo para frente não querendo que a mais velha bagunçasse seu cabelo embora que tal tarefa fosse impossível já que ela mesma já tinha o bagunçado muito e as fitinhas que antes seguravam suas mechas em um lindo rabo de cabalo nem no cabelo dela mais estavam. ─ não sabia que você viria, se não teria te chamado para virmos juntas ─ disse aceitando a mão estendida da pequena, já que a serenata tinha acabado ela parecia querer ir a mais algum lugar de novo.
Sem dúvida alguma que a Cho se sentia eternamente grata por finalmente conseguir estar na presença da outra sem ter todo aquele clima estranho que ambas tinham ao ínicio quando a asiática começara trabalhando na boate. Na verdade, Misun se sentia grata por estar conseguindo conquistar a outra, especialmente porque seu coração parecia lhe dizer que ambas poderiam ser grandes amigas. Um sorriso dócil se formou nos lábios da coreana assim que ela escutou a voz da pequena. A ex-corvina levou uma de suas mãos até aos cabelos da mais nova e bagunçou os mesmos delicadamente. --- " Fico feliz por você estar bem, meu anjo. " --- replicou voltando sua atenção para a mãe da garota, mantendo o mesmo sorriso. Contudo, após as palavras da mesma a medibruxa acabou por soltar uma pequena risada. --- " É, realmente eu 'tou vendo isso, hein. " --- retorquiu usando um tom de voz brincalhão, achando incrível o jeito como Nix tratava a pequena. Eram momentos que enchiam seu coração, o aquecendo por breves momentos. A asiática voltou novamente sua atenção para a ocidental sorrindo uma vez mais. --- " Ahm, na verdade eu acabei vindo em cima da hora, sabe? "
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benjamingaunt:
Achando um canto vazio nos três vassouras, por pura sorte, não pensou duas vezes antes de ir para este desejando tomar um pouco de cerevja amanteigada em paz, algo que até lhe trazia certa nostalgia de não muito tempo atrás.
Após ter passeado um pouco pelas ruas do vilarejo, Misun se encontrava no Três Vassouras. A menina estava desejando tomar algo para assim matar a sede que estava sentindo a alguns segundos. A Cho estava sentada em uma das mesas enquanto esperava pela sua bebida quando avistara um rosto ligeiramente seu conhecido. Ela colocou um sorriso em seus lábios. --- “ Ei, se você quiser pode se sentar aqui, viu? “
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kaienzito:
- Já estou em clima de valentines
Ao escutar as palavras do garoto, a Cho voltou suas íris achocolatadas na direção do mesmo e não conseguiu evitar a gargalhada que se sucedeu. Ela balançou brevemente a sua cabeça para ambos os lados ainda rindo. --- “ Parece que alguém ‘tá mais em clima de conquistador, hein? “
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iammyonlymai:
- Hogwarts fica aqui por perto não ? - perguntou para a primeira pessoa que viu, nunca tinha visto de perto a tão famosa escola e estava curiosa para saber como deveria ser.
Assim que aquela voz ecoou pelos seus tímpanos um sorriso dócil se formou nos lábios da Cho, afinal ela reconheceria aquela voz em qualquer lugar. Ela se voltou para a mais nova ainda com o sorriso presente em seus lábios e assentiu positivamente com a sua cabeça. --- “ Sim, fica. “ --- respondeu e apontou na direção do caminho que dava até às imediações do castelo. --- “ Você quer que eu te leve até lá, meu anjo? “
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fxckseo:
Um pouco exagerado, tinha de confessar. Aquela preparação toda apenas para comemorarem o festival não fazia muito sentido para ele, que achava fora de contexto considerando que os bruxos deveriam estar mais preocupados em focarem no ocorrido do ano novo do que em um evento de dia dos namorados.
Era como se tivessem esquecido que o mundo mágico estava correndo perigo. Ou o trouxa, o que fosse, naquela altura Jeonghan já nem sabia mais.
Sentado em uma mesinha enquanto bebericava seu chá e escrevia algumas anotações de alquimia, sua atenção foi desviada para uma aglomeração e um falatório próximo a Casa de Chá da Madame Puddifoot.
Talvez se aquele evento tivesse acontecido noutra altura da sua vida, Misun iria achar incrível e maravilhoso tudo aquilo, especialmente a decoração, bem como o significado daquela data. Porém, no momento, no presente que ela vivia tudo aquilo parecia um autêntico ato de marketing, com o intuito de lucrar com a inocência das pessoas que acreditavam fielmente naquele sentimento que aos seus olhos não passava de um sentimento idiota e cruel. Um sentimento praticamente inexistente.
Após se cansar com a decoração das ruas a asiática fora em direção da Casa de Chá da Madame Puddifoot com o intuito de relaxar um pouco sua mente, afinal as lembranças do passado pareciam querer assombrá-la cada vez mais. A saudade que sentia de seu pai era imensa, e estava causando uma enorme ferida em seu coração.
Completamente perdida em esquecer aquelas lembranças a ex-corvina apenas se dera conta da aglomeração ali próxima quando começou escutando algumas vozes. Ela voltou seu olhar para a dita aglomeração e soltou um longo suspiro. --- “ Ei, ao menos podem respeitar quem está querendo estar em paz? “
valentine’s day || hogsmeade
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acciokang:
Era estranho para ele estar ali, aquelas pessoas que não pareciam normais para alguém como Junmyeon que mesmo após anos de convivência com os irmãos e até mesmo alguns poucos amigos bruxos, ainda não tinha se acostumado com o fato de existirem mágicos.
Kang observava os demais com um olhar atento, como se houvesse perigo iminente e precisasse de se cuidar. Talvez estivesse julgando demais, pensou consigo e balançou a cabeça, piscando algumas vezes antes de respirar fundo e decidir que seria mais mente aberta.
Apenas não fazia muito sentido para si saber que vivia em um mundo em que existia magia, e só de imaginar que metade dos trouxas - a palavra também não era algo que o agradava de um todo - sequer faziam ideia daquilo? Realmente, era muito confuso.
“Então está me dizendo que… Essa vassoura, um objeto usado para varrer… V-v… Vo-oa?” Inquiriu, completamente surpreso e boquiaberto. “Impossível.” Comentou baixinho, em descrença.
Sem dúvida alguma que uma das coisas que a Cho mais sentia falta dos seus tempos em Hogwarts era voar, especialmente porque voando a garota poderia se sentir ligeiramente mais livre como se nada mais pudesse existir à sua volta. Era como se ela ficasse dentro de uma pequena bolha que ela própria haveria criado, e ninguém poderia tirá-la de lá. Uma sensação maravilhosa e que lhe deixava uma saudade imensa.
Misun ainda se lembrava da primeira vez que haveria realmente voado em uma vassoura. Fora com seu pai, e a ex-corvina apenas tinha cinco aninhos naquela altura. Aquela lembrança haveria realmente aquecido seu coração, contudo uma enorme onda de saudade viera juntamente com tal lembrança. Seu coração começara latejando naquela maldita dor agoniante, fazendo com que a bruxinha soltasse um longo suspiro. Porque estava sendo tão difícil lidar com a perda de seu pai? Sem dúvida que a morena não sabia resposta para tal questão, porém ela poderia jurar que mais ninguém iria machucá-la.
Fora apenas quando escutou aquela voz tão familiar que a garota se apercebera que segurava uma das diversas vassouras que se encontravam na estande ali presente. A Cho se voltou para o dono daquela voz, que em tempos fora a perfeita melodia para os seus ouvidos, e sorriu brevemente de canto. --- “ Pensava que você já ‘tava mais dentro do mundo bruxo, JuJu. “ --- replicou, contudo ainda parecia estranho estar na presença do mais velho.
A Cho se aproximou do ex-namorado, o sorriso continuava presente em seus lábios, porém ainda era visível o quanto a menina se sentia estranha na presença do outro, alguém que ela outrora jurara que iria ser para sempre o grande amor da sua vida. --- “ Vem, eu te mostro como isso funciona. “
valentine’s day || hogsmead
#c#c:junmyeon#i'm caught in the crossfire of my own thoughts the colour of my blood is all i see on the rocks as you sail from me - jusun
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youtube
“ Just a steel town girl on a saturday night Looking for the fight of her life In the real-time world no one sees her at all They all say she's crazy
Locking rhythms to the beat of her heart Changing woman into life She has danced into the danger zone When a dancer becomes a dance
It can cut you like a knife, If the gift becomes the fire On a wire between will And what will be
She's a maniac, Maniac on the floor And she's dancing like She's never danced before
On the ice-build iron sanity Is a place most never see It's a hard warm place of mystery, Touch it, but can't hold it “
#ip#i've gotta keep the calm before the storm i don't want less i don't want more must bar the windows and the doors to keep me safe - misun
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bxdguyuko:
Com a pouca paciência que tinha, não se encontrava muito amigável naquele momento. E por isso que seu semblante não era dos melhores, o que pareceu soar como um desafio para um babaca.
Ficava estupefata com a quantidade de ignorantes que tinham a indecência de agirem como se as mulheres fossem obrigadas a sorrir sempre que eram “cantadas” com palavras sujas e ridículas.
“O que foi? O gato comeu sua língua? Não queria me ver sorrindo?” Inquiriu debochada ao ameaçá-lo com sua varinha, prontamente apontada para o pescoço alheio.
Misun sempre tivera uma personalidade um tanto vincada, especialmente após a morte de seu pai. Por isso num primeiro momento a garota não haveria ligado aquela data, e sua ida até ao vilarejo apenas fora com a intenção de espairecer um pouco sua mente. Ela necessitava de se divertir para assim aliviar o stress que sentia nos últimos tempos. Contudo, a garota nunca haveria pensado que iria encontrar tanta gente por ali. Isso acabara por fazer com que a asiática pensasse na hipocrisia que muitas pessoas poderiam estar lançando por aquelas ruas. Sim, porque aos olhos da ex-corvina aquilo tudo não passava de mera hipocrisia.
Quando ia a virar perto da loja de doces a menina escutou uma voz sua conhecida. Parecia Yuko, sua chefe na boate e antiga namorada. Ainda soava um tanto estranho a garota ter tido uma namorada, porém tudo acabara por acontecer quando seu pai haveria morrido e posteriormente ao seu término com Jun. Na verdade, Misun acabara por definir aquilo como uma paixão de verão. A Cho se aproximou um pouco mais da direção da voz, e ao se deparar com aquela cena fora inevitável que uma risada não se soltasse por entre seus lábios. Ela sempre haveria admirado a personalidade da mais velha. --- “ Acho que realmente um gato mordeu a língua desse bonitinho, hein. “
valentine’s day || hogsmead
#c#c:yuko#a thousands places everywhere i go i feel the hearts beating and even far this is my home - yusun
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wongnotwrong:
Não sei se eu fiquei mais linda com essa roupa ou eu que deixei a roupa mais linda. Só sei que tô um arraso, e é isso que importa.
Fora praticamente inevitável a asiática não soltar uma risada diante das palavras da mais nova. Misun balançou brevemente a sua cabeça para ambos os lados. --- “ Hum...e se considerarmos ambos, será válido? “ --- questionou piscando um de seus olhos na direção da mesma. Um sorriso surgiu em seus lábios e ela acabou por assentir positivamente com a sua cabeça. --- “ Com toda a certeza que você é um arraso, meu anjo, porém...você é sempre um arraso. “
valentine’s day || hogsmead
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myungmyungg:
Com exceção do fato que, durante um impulso que ele ainda não conseguira compreender muito bem o que de fato havia acontecido consigo, ele havia se inscrito em um encontro a cegas que parecia estar prestes a acontecer em um café próximo Ming não tinha muito mais razões para estar ali. Nem ao menos compreendia o que estava fazendo ali para começo de conversa. Levando em conta a ampla experiencia que tinha quando o assunto em questão eram pessoas e sentimentos; Ming era uma das pessoas mais céticas no que dizia a romance. Nunca havia acreditado, até mesmo porque as pessoas ao seu redor nunca haviam sido os exemplos de pessoas honestas, em todos os aspectos. Conseguia observar com frequencia a mentira e o rancor constantemente guardados por tras de supostas palavras doces. O amor no final das contas não passava de uma mentira, um outro nome dado ao que ele costumava a definir como interesses pessoais. Estava aguardando o horario para seguir para os encontros quando uma cena chamou sua atenção. Uma criança se declarando para a mãe, a mesma evidentemente feliz com a situação. Mesmo se tratando de uma realidade muito distante da que de fato vivera, muitas vezes presenciando o exato oposto alguma coisa naquilo parecia atrair seu olhar. Não conseguia parar de observar a cena, se perguntando onde sua mãe estaria e o que estaria pensando naquele momento. Quando uma voz desconhecida próxima o tirou do seu transe, fazendo com que afastasse o olhar ainda que de maneira relutante. — Eu suponho que sim. — assentiu lentamente, ainda indeciso se a mesma estava de fato comentando aquilo consigo, ou se esperava uma resposta de sua parte.
Talvez sua ideia de ter ido até ao vilarejo naquela tarde não tivesse sido má de toda, afinal Misun estava conseguindo descomprimir um pouco de todo o stress que parecia estar sentindo nos últimos tempos. Porém, a verdadeira razão que levara a asiática aquelas ruas fora a saudade que parecia habitar cada vez mais em seu peito. O jeito como aquela maldita dor se apoderava de si era algo que a menina deveria aprender a controlar, afinal ela jamais poderia se deixar ir abaixo. Ela tinha que manter aquele ar de menina forte que sempre iria conseguir ultrapassar tudo, ou pelo menos, quase tudo. Contudo, fora meramente impossível a asiática manter a sua postura diante daquele gesto tão bonito e delicado. A forma como o amor daquele garotinho pela sua mãe era expressa fora algo que emocionara demasiado a medibruxa. E mesmo que as lágrimas tivessem ameaçado em cair, a ex-corvina se manteve firme e engoliu as mesmas. Ela não poderia chorar em público, afinal sua capa de garota forte poderia cair. Com algum esforço, a Cho colocou um sorriso em seus lábios acabando por voltar seu rosto para o lado observando um garoto, também, atento à cena que haveria acontecido. Fora perceptível aos olhos da coreana o quanto o outro haveria ficado sentido por aquele gesto, e isso acabara por levar a que a bruxinha pensasse que ele já haveria perdido alguém em sua vida. A garota assentiu positivamente com a sua cabeça acabando por sorrir um pouco mais largo. --- " Supõe apenas? " --- questionou ligeiramente surpresa pela resposta alheia. --- " Acho lindo ainda existirem gestos desses nos dias de hoje, sabe? " --- comentou com o mesmo, e apesar de não o conhecer, Misun tinha uma leve impressão que talvez acabasse por se dar bem com o mesmo. Ao se dar conta que não haveria se apresentado a morena esticou sua mão na direção alheia. --- " Cho, Misun Cho. "
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nixsally:
Parecia estar entrando na sua rotina fazer escolhas de última hora, ainda mais quando se tratava de comparecer a eventos nos últimos tempos, tinha ignorado tudo e dito a si mesma durante semanas que não iria ir de jeito nenhum, afinal nenhum lugar parecia seguro nos últimos tempos graças a todas as ocorrências. Porém ali estava ela, segurando a mão de Holly enquanto andavam pela longa rua movimentada e enfeitada com ao que parecia tudo em forma de corações, mas mesmo assim a menor não parava de apontar para cada um e chamar sua atenção. Na verdade ela de longe não se estressava com isto, tinha sido pela pequena mesmo que tinha se arrumado de última hora para ir ali, Holly parecia doida pelo evento e claro, pelos doces que neste teriam e estava até mesmo começando a olhar a seu redor pensando em onde poderiam ir primeiro quando foi puxada repentinamente pela filha que seguia em direção a uma canção - não me puxe assim Holly - disse enquanto a seguia e parava então, agora entendo o que tanto chamava atenção da menor. Era realmente uma cena muito linda que acontecia ali, e talvez por ser mãe e agora entender o amor fraternal que sentiu ainda maior impacto do que provavelmente teria sentido anos antes - realmente, lindo - disse concordando com a jovem ao seu lado enquanto pegava a pequena no colo, já com os olhos levemente marejados - aí, não vim preparada para isso - brincou secando o canto dos mesmos.
Passear pelas ruas do vilarejo estava acabando por fazer o efeito que a Cho queria, afinal sua cabeça parecia estar arejando lentamente. O sorriso que emoldurava seu rosto era genuíno e demonstrava o quanto ela estava se sentindo livre. Porém, seu sorriso acabou por sumir por alguns segundos quando ela observou aquela pequena serenata. Aquela cena fazia com que seu coração se apertasse completamente numa saudade incontrolável e da qual a garota parecia não conseguir se livrar. Era como se aquela maldita dor voltasse sempre que a garota conseguia se sentir bem e feliz, parecendo quase uma espécie de karma. Misun piscou seus olhos por alguns segundos tentando assim se recompor, e quando finalmente conseguira sua atenção fora chamada pela garota que surgira ao seu lado. A asiática voltou seu olhar para a mesma sorrindo ao constatar que era sua colega de trabalho. Fora inevitável que a ex-corvina não se lembrasse do quanto ficava estranha na presença da outra nos primeiros tempos, porém essa estranheza fora praticamente se dissipando fazendo surgir uma pequena amizade, que com o passar dos tempos poderia se tornar maior. A asiática sorriu para a outra assentindo brevemente com a sua cabeça. --- " Lindo demais. " --- concordou com a mesma e acabou por soltar uma pequena risada após as últimas palavras da amiga. --- " Não sabia que você se emocionava fácil, Ni. " --- comentou num leve tom de brincadeira se voltando para a garotinha que estava ao lado de sua mãe. --- " E você como 'tá, Holly? "
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wonghwa:
Seonghwa não era propriamente o garoto mais frágil que se sensibilizava com qualquer coisa, embora, é claro, não fosse um insensível sem coração e piedade alguma, pelo contrário. Porém, depois do que tinha passado com o pai e o irmão mais velho, criou mecanismos de defesa que o tornaram num homem mais forte e vê-lo triste ou caído a um canto desfeito em lágrimas não era algo possível de acontecer. Apesar disso, não pode deixar de sorrir minimamente tocado com a demonstração de amor do garotinho pela sua mãe, lembrando-se da sua mãe e das saudades que tinha da mesma. Com certeza deveria fazer-lhe uma visita em breve. Bateu palmas e assobiou quando o garotinho terminou, gritando um “muito bem, muito bem” e roubando metade da atenção das pessoas para si mesmo. Não tinha sido propositado, mas não era surpresa alguma que a sua personalidade caótica chamava demasiada atenção. Ainda batendo as palmas voltou-se para a voz feminina ao seu lado, estranhamente conhecida, deparando-se com a sua melhor amiga. — Credo, tem piedade de mim. Não apareça assim de repente com essa sua cara feia, miserável. Quer me matar do coração ou quê? — inquiriu dramático, colocando a mão sobre o peito e respirando pesadamente somente para intensificar ainda mais a dramatização.
Por mais forte que Misun pudesse parecer a verdade era que ela não passava de uma garota indefesa, onde seu coração haveria sido completamente despedaçado pela morte prematura de seu progenitor. Porém, apesar de estar ciente do quanto seu coração era frágil, especialmente com pequenos gestos como aquele que acabara presenciando, a garota sabia que deveria esconder muito bem seus sentimentos. Ela deveria manter aquela capa de mulher firme e forte, a qual não se deixava abater nem por nada. E sem dúvida que era completamente errado agir daquele jeito, contudo aquele fora o jeito que a garota haveria conseguido arranjar para lidar com aquela maldita dor que haveria se apoderado de seu coração. Aquela maldita dor de completa saudade por alguém que ela sabia que nunca mais iria abraçar de novo. Custava demais, era um fato, porém a asiática jamais iria falar ou demonstrar o quanto estava abalada com tal partida repentina da sua vida. Ao escutar o bater de palmas, bem como o grito que se seguiu, fora praticamente inevitável a garota não reconhecer o dono de tal ato. Por isso não fora completa surpresa para si observar aquele rosto assim que voltou seu olhar na direção do mesmo. Sem dúvida que só poderia ser seu melhor amigo, Wong Seonghwa. A menina rolou seus olhos ao escutar as palavras que foram direcionadas a si pelo mesmo. --- " Olha aqui, você me respeita, 'tá?! E horrível é você e esse seu cabelo. " --- replicou enquanto bufava ligeiramente, apesar de ser pura brincadeira. A Cho se aproximou do mais alto e apertou delicadamente suas bochechas. --- " Eu jamais te mataria de coração, meu doce anjo. "
#c#c:seonghwa#i'll stay with you for all of time if i could then i would i'll go wherever you will go - sunhwa
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mygdae:
O cenário em frente ao mestiço havia chamado a sua atenção, o que era um feito quase inédito, tendo em conta que eram muito raras as coisas que conseguiam captar a atenção do garoto mal humorado. Por algum motivo aquela declaração feita por um garotinho à sua mãe o havia tocado bem no fundo do seu coração, o fazendo lembrar-se da sua mãe e do amor que nutria pela mesma e que nunca foi expresso. Mas como poderia ele? Não se sabia expressar e nunca sentiu encorajamento vindo da mais velha para o fazer, na verdade, até hoje, ele achava que tudo o que a sua mãe sentia por ele era desgosto. Talvez essa tivesse sido uma das razões pela qual a mesma desapareceu sem deixar rastos. A sua atenção voltou à realidade quando ouviu alguém comentar do seu lado o quão lindo era aquele gesto, comentário esse do qual ele até concordava mas nunca admitira em voz alta. Apenas rolou os olhos como se a outra estivesse dizendo a maior barbaridade. — É só uma declaração idiota, não tem nada de tão especial assim. — resmungou, fintando rapidamente a pessoa que havia feito o comentário e reconhecendo a mesma de alguns dias atrás. Era a garota que havia sofrido de uma partida por parte do seu irmão, irmão esse ao qual o Myung havia chamado idiota com todas as letras e a outra não pareceu gostar da ofensa.
Aquele pequeno gesto do garotinho fizera reacender a saudade que a Cho sentia de seu pai. A falta que o mais velho fazia na vida da bruxinha era imensa, especialmente porque ela sentia falta da proteção do mesmo, bem como do amor que ele lhe dava. A garota sempre fora demasiado apegada aos seus pais, e talvez fora esse o motivo que acabara por fazer com que a coreana fosse completamente abaixo com a morte do seu progenitor. Seu coração latejava a cada segundo, quase como se o sangue bombeando fosse uma espécie de dor completamente agoniante. E, sem dúvida, que Misun já deveria ter amenizado aquela maldita dor, porém era quase impossível tal fato, afinal praticamente tudo lhe fazia lembrar seu pai, como fora o caso daquele pequeno gesto feito pelo mais novo. Contudo, uma vez mais, a ex-corvina mascarou sua dor colocando um sorriso em seu rosto. A menina sempre odiara demonstrar suas fraquezas, afinal isso poderia ser um jeito de a derrubarem mais ainda. Ou pelo menos era isso que ela pensava. Ao escutar as palavras do garoto que se encontrava ao seu lado, a coreana voltou suas íris na direção do mesmo, não conseguindo deixar de lado o quanto não haveria gostado do comentário alheio. Ela rolou seus olhos enquanto soltava um breve suspiro, afinal ela não poderia esperar muito de uma pessoa como aquele menino, ou pelo menos era isso que ela pensava desde que tivera oportunidade de trocar algumas palavras com o mesmo. --- " Me perdoa a questão, mas como você pode falar que não foi nada de especial? " --- acabou por questionar, visto que não conseguia entender as atitudes alheias. --- " Sabia que gestos como esse são raros hoje em dia? "
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whkuan:
Haikuan caminhava pelo meio da multidão que se encontrava nas ruas do vilarejo participando no festival dedicado à festividade do dia dos namorados, festividade essa da qual o moreno não estava minimamente interessado. Parou por breves momentos juntamente a um amontoado da pessoas que assistia a uma pequena serenata feita por um garotinho à sua mãe, cenário esse que deixou o chinês pensativo e absorto do que o rodeava por breves segundos. Será que algum dia ele teria feito algo do género à sua mãe, se tivesse tido a oportunidade de a conhecer? Talvez ele até fosse um filho carinhoso e amoroso com a sua mãe, porém não tinha como descobrir isso, nunca conheceu e nem iria conhecer a mãe biológica. Na verdade, nem sequer sabia se a mesma estava viva ou morta. Suspirou e quando se preparava para ir embora uma voz conhecida chamou a sua atenção, o que o fez voltar o rosto para o lado e deparar-se com a imagem da garota por quem um dia teve uma crush e logo depois passou a odiar quando descobriu que a mesma namorava. — Verdade. — respondeu, sorrindo para a garota quando a mesma se voltou para o fintar. Será que ela o reconheceria? Bom, Wei estaria prestes a descobrir, de qualquer das formas, não fazia muita diferença para o mesmo. Ele não se importava mais. — Faz muito tempo que não a vejo. Como vai? Quero dizer, ainda se lembra de mim ao menos? — questionou a mais velha, soltando uma risada de nervosismo. Em situações normais ele estaria encenando como era habitual, porém, não conseguia esconder o nervosismo naquele momento. Não sabia se pelo facto de ter tido um amor adolescente não correspondido pela garota ou se pelo ódio que posteriormente veio a nutrir pela mesma e de todas as coisas que fez para a prejudicar e ela nunca descobriu.
Desde a morte de seu pai que Misun começara tendo uma opinião completamente diferente quanto à palavra amor. Aos olhos da menina aquele sentimento chegou sendo tudo o que ela mais acreditava no mundo, contudo a verdade era outra, e a Cho haveria se apercebido disso quando perdera o primeiro grande amor de sua vida. Era doloroso saber que um dia mais tarde todo o amor acabava por sumir, afinal as pessoas morriam e sumiam como se nada tivesse sequer existido. Fora talvez esse o principal motivo que levara a asiática a deixar de acreditar naquele sentimento, ou pelo menos deixar de acreditar nele quando se tratava no sentido de romance propriamente dito, pois era óbvio que a garota amava sua mãe, seu gêmeo e seus amigos. Talvez o problema da coreana tivesse sido o fato de ter perdido seu pai ainda tão nova, afinal ela ainda estava descobrindo o que de fato era viver, bem como ser amada e amar alguém. E sem dúvida que fora um tanto estranho para a ex-corvina percorrer aquelas ruas do vilarejo, afinal seu pensamento sobre tal data era um tanto diferente dos demais. Contudo, fora praticamente inevitável que a medibruxa não se emocionasse com aquela cena que haveria acabado de acontecer na sua frente. Era um gesto realmente bonito do mais novo para com sua mãe, e isso acabara por deixar um pequeno aperto em seu peito. A menina sentia saudade de seu pai, e ao observar aquela cena a saudade parecia ter aumentado um pouco mais. Ela voltou suas íris âmbar na direção do rosto alheio assim que escutou a voz do mesmo e acabou por sorrir brevemente de canto. --- " Acho que todos os garotinhos deveriam ser como ele. " --- comentou enquanto tombava sua cabeça para um dos lados. A asiática conhecia perfeitamente aquele rosto, afinal o garoto haveria pertencido à mesma casa que ela. --- " Ahm, realmente faz algum tempo mesmo. Vou bem, e você? Claro que lembro! " --- respondeu enquanto soltava uma pequena risada. --- " Haikuan, certo? Você pertenceu à Corvinal. "
#c#c:haikuan#this was the ecstacy of love forgotten and my blood is all i see as you steal my soul from me - sunkuan
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180204 yeri for anon❤️
#ph#i've gotta keep the calm before the storm i don't want less i don't want more must bar the windows and the doors to keep me safe - misun#linda demais scrr <3#amanhã prometo que respondo as pendências sim u.u
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Talvez tivesse sido uma boa ideia a menina ter se inscrito nos encontros às cegas que iriam decorrer naquela tarde, porém a verdade era que Misun ainda não se sentia preparada para ter um encontro daquele género. Ou pelo menos era o que ela sempre falava para si mesma. A menina não estava preparada para voltar a amar, ou mesmo para acreditar no amor. Contudo, isso não fora motivo para a ex-corvina não aproveitar aquela bela tarde que haveria se colocado pelas ruas do vilarejo. A Cho caminhava alegremente por ali quando vira uma pequena serenata sendo feita no meio de uma das ruas. Serenata essa que estava sendo feita por um garotinho à sua mãe. Sem dúvida que aquele gesto acabou por comover a medibruxa. Um sorriso surgiu em seus lábios enquanto ela soltava um breve e baixo suspiro. --- “ Nossa, que gesto lindo esse! “ --- acabou por comentar com x garotx que se encontrava ao seu lado no momento.
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