Tumgik
echoartie · 3 years
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missão: patrulha avançada
participantes: carter & @manicve​
local e data: arredores do acampamento júpiter, 20/07
                          Carter sentia a energia correr em seus membros, ainda mais forte do que quando chegara da Itália. Talvez fosse a quantidade de doce que tinha comido no café da manhã, ou talvez fosse a presença de Evelyn no Acampamento Júpiter. Depois de visitas e mais visitas do romano ao acampamento grego, ela finalmente vinha visitar sua casa e o filho de Mercúrio estava em êxtase por poder estrear a tradição que possuíam: patrulhas regadas de álcool. Normalmente, tinham a sorte de saírem intactos, mas vez ou outra encontravam um monstro nada feliz em vê-los e, bem, isso mudava as coisas. “Seguinte!”, ele anunciou quando a viu, sorriso de ponta a ponta do rosto. Não estava só animado, estava radiante. “Você me deve uma patrulha, por isso espero que esteja preparada”, anunciou, girando sua nova adaga na ponta dos dedos enquanto andava em direção aos portões que os separavam da floresta densa. “E com preparada”, a pausa dramática serviu para que ele enfatizasse bem as aspas no ar com os dedinhos. “Eu quero falar sobre seu cantil... Vai lá, não me decepcione. Você trouxe ele, né?”, Carter quase choramingou. Tinha quase certeza que ela o havia trazido, mas sempre podiam ocorrer surpresas, certo?
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echoartie · 3 years
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                        Se havia algo sobre Carter que ele havia descoberto em sua ida à Itália, era que treinamentos, sim, o levavam a ser um pouco mais em passinhos lentos. Seu orgulho havia sido ferido diversas vezes durante sua vida, inclusive durante a viagem, mas não sua vontade de se tornar a sua melhor versão em nome de si mesmo antes de qualquer divindade que pudesse vir a encontrar no caminho. Seria necessário mais do que apenas alguns golpes para derrubá-lo, então ele tampouco se importou ao ser escalado junto de Elijah para a patrulha daquele horário. "Sempre pronto", respondeu com seu comum sorriso divertido, beirando uma criança teimosa. Tinha uma adaga nova em mãos e ele estava adorando utilizá-la contra monstros, mas isso não significava estar sedento para bater de frente com outra criatura das grandes. "Que porra é essa?", perguntou baixo quando escutou o barulho nada discreto de algo certamente não humano. O filho de Mercúrio sacou sua adaga, deixando a haladie guardada por respeito e medo de perdê-la, e abaixou-se e indicou que Elijah fizesse o mesmo, tentando se atentar a movimentação que tão logo lhe atingiu. "Ciclope...", sussurrou ao ver o único olho caçando-os ao redor.
                        Sua ideia de gênio foi pegá-lo de surpresa, então esgueirou-se com a suavidade e rapidez de um filho do deus dos ladrões e atingiu a lateral grossa da criatura, sendo pego no pulo. "Surpresa!", riu discreto, como se estivesse sem graça de ter sido pego. O ciclope voltou-se para si, irritadiço, e atingiu-o em cheio com a clava pesada que utilizava. "Ugh, essa doeu...", gemeu, caído no chão onde havia sido lançado. "Desnecessário para caralho", havia raiva em sua voz e havia raiva no movimentos utilizado para atingi-lo em cheio com a lança materializada na ponta de seus dedos. Vê-lo cambalear era como vitória, mas isso não impediu o ciclope de responder na mesma moeda e novamente Carter viu estrelas com a força do ciclope, roubando-lhe ar e até mesmo a técnica em seu ataque seguinte. Por sorte, ao tentar desviar de sua investida, o monstro se embananou e a clava passou acima de sua cabeça. "Que grosseiro, ninguém te ensinou modos? Esperava mais, seus irmãos normalmente são civilizados", resmungou irritadiço e não mediu a força que usou para furá-lo, ainda que dessa vez a clava tivesse lhe alcançado e na vez seguinte após sua última investida, ao ser lançado para longe novamente. "Que falta de educação!"
ELIJAH —— HP: 575/575  ╱  MP: 480/480.
CARTER —— HP: 221/325  ╱   MP: 230/280
CICLOPE —— HP: 1252/1500  ╱   MP: 1500/1500
missão: patrulha avançada
participantes: eli & @echoartie
local&data: arredores do acampamento júpiter, 15/07
A bem da verdade, sua última patrulha com o centurião da quinta tinha sido relativamente tranquila — não que ele achasse que Carter fosse concordar com sua avaliação, mas tudo aquilo que não o deixava debilitado o suficiente para parar de lutar era visto por Elijah como um mero contratempo. Ele também não esperava ser designado para uma missão com o outro de novo tão cedo depois da última, mas talvez estivessem juntando os semideuses que tinham sido convocados à Sicília? Se lembrava vagamente da presença do filho de Mercúrio pelo acampamento provisório, ainda que tenha passado a maior parte do tempo com a equipe que lhe foi designada. Ele não era lá muito discreto. — Você de novo, Nishiyama. Pronto para mais um round? — Usou o tridente de bronze celestial,  seguro firmemente na esquerda, para fazer uma mímica de estocada no ar, clara referência à batalha que eles tiveram contra as escolopendras da última vez. 
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter;
MISSÃO: Patrulha Avançada com Carter, @mattsuokas & @disjointtis.
mattsuokas​:
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era um pouco mais distraído do que o normal enquanto não entrava em batalha. na mania de não prestar atenção nas coisas ao seu redor, vittorio levou o dedo até a ponta da lança, apertando um pouco para ver se estava bem afiada. o dito de carter passou pela audição de ottis logo em seguida, mesmo que o italiano tenha feito uma reclamação baixa da dor. estava afiada sim e o suficiente. “eles nunca fariam isso, carter. os deuses brincam com a nossa vida para ficarmos mais fortes, é esse o jogo dos céus.” as palavras podiam parecer irônicas se separadas da voz séria e sem tonalidade de vittorio. ele nunca tinha ido contra os deuses, nunca. desde criança foram bem treinado a não desrespeitar ou questionar autoridades. as coisas poderiam parecer injustas, mas mesmo assim tinha um motivo por trás. tinha que ter. não era possível que eles saíam ali fora para proteger os outros apenas por hobby, era por apreço, não? que eles não desciam eles mesmos e terminavam com todo esse inferno, não? vittorio mal percebeu que segurava a ponta da lança com força a ponto da mão ficar vermelha. soltou o aperto e respirou fundo. a visão do lago intrigou ottis um pouco. ele sabia da existência dele, mas água doce vinha com uma peculiaridade interessante de vida marítima. ele deixou de lado, nada havia dado as caras por enquanto, não tinha o que se preocupar. não era o que ele estava pensando, afinal, o mal de vittorio era sempre pensar demais, remoer-se demais. mas o que carter disse novamente fez com que ottis se aproximasse. “carter, fica longe do lago. o máximo que p-”, mal pôde completar o que disse. uma horda de monstros. ele olhou para trás para ver matt. claro. filha de um dos três grandes, era quase certo que iriam dar de cara com diversos bichos. respirou fundo, até então eram apenas dois geminis que avançaram em carter. entretanto, ao apertar a visão, ottis pôde ver aquele par de olhos vermelhos. não pensou duas vezes, avançou para o monstro que se ergueu logo em seguida: leucrota. e leucrotas não andavam sozinhas. ele fez um estalo com a língua e desviou da primeira investida da besta.
tomou uma grande porção de ar para pensar no que fazer. não, não tinha dúvidas. ele iria encarar as duas ali e agora. brandou collera com o máximo de força possível, atacando na pata do animal. o gasnido de dor atingindo os ouvidos, mas não fazendo diferença. ele estava determinado. ali estava: raiva. aquela que ele não conseguia controlar desde o treinamento mais cedo. e, desde aquele horário, parecia tão certo usar ao seu favor. a sua força crescia, ele sentia isso. era mais eficiente dessa forma, afinal. e, aquela irritação quase entranhada na própria alma, ficou mais visível ao sentir aquela boca úmida fechar no braço e os dentes entrarem na pouca parte da pele que não era protegida pela armadura. conseguiu bloquear um pouco do ataque, mas não foi o suficiente para ainda gritar pela dor. os olhos de vittorio ferveram, o corpo ficou mais quente. preso na boca do animal, trocou collera de mão e aproveitou a oportunidade para afundar a lança no peitoril do animal. ainda não soltou, mas a mordida não afundou, não estava sentindo mais nada no braço. então, ou ele estava movido a adrenalina da própria raiva ou o animal não conseguia afundar os dentes por estar preso na armadura do braço. a respiração completamente desregulada de ottis se fez presente antes dele jogar collera para cima e voltar o rosto para a leucrota. “pace.” ele disse. conforme pensava e controlava, a lança voltou para a carne do animal com tudo, afundando em suas costas e caindo inclinada o suficiente para ottis pegá-la de volta. a boca do animal abriu, mas a sua pata ainda prendia vittorio. ele ouviu aquilo o que parecia ser um… rosnado? não sabia explicar, mas o bicho ficou mais certeiro depois daquilo e então vittorio mal deu tempo do bicho terminar o seu chamado. quando a leucrota abriu a boca, ele enfiou a lança pela sua goela, fazendo o sangue espirrar no próprio rosto. tirou sem cuidado e depois chutou o corpo do bicho morto para o lado. a visão levemente vermelha virando para o animal que corria em sua direção. ottis estava em guarda, iria matar aquele. iria matar o gemini se ainda precisassem. iria matar qualquer monstro que surgisse até a sua raiva se cessar. segurou a própria vontade de gritar naquele momento. apenas o que fez foi afundar a lança na lateral do próximo monstro que tentou o ataque, mais falhou. vittorio sentia-se descontrolado, mas a verdade é que era apenas questão de estar mais forte.
“somos semideuses!” matt respondeu carter de maneira simplória e despreocupada. “é um risco ocupacional!” ela falava como se fosse óbvio e, claramente, parecia bem confortável caminhando com ambas as mãos na nuca enquanto assobiava baixinho. a filha de plutão não parecia nem um pouco preocupada, tampouco demonstrava nutrir algum ressentimento contra os deuses pela vida miserável que os semideuses se viam obrigados a levar. sendo bem honesta, a ceifadora estava em sua zona de conforto, ela apreciava batalhas e amava seu pai, então não tinha muitas razões para reclamar. a garota sequer estava prestando atenção na conversa alheia, não sentindo necessidade de tagarelar, uma vez que o filho de mercúrio já estava fazendo isso por ela, preenchendo o silêncio. apesar da voz dele ser o que ressoava em seus ouvidos, a jovem logo parou ao mínimo barulho e movimentação estranhas, sacando suas espadas de imediato. uma horda de monstros. que… ótimo, na verdade. matt estava sentindo muita falta de ação em suas patrulhas ultimamente. viu carter partir em direção aos homens-cobra e vittorio… estava olhando ‘pra ela? o olhar dele parecia acusá-la de alguma forma. ora, agora a culpa era dela dos bichos terem aparecido? “’tá olhando o quê?” ela indagou, em um tom meio marrento. “assim você cansa minha beleza!” reclamou, revirando os olhos, prestes a seguir o filho de marte e atacar um dos leucrotas quando sua visão periférica captou algo. aqueles dois estavam mesmo falando algo sobre o lago, não era? bolhas incomuns se formavam na superfície da água e, quando a filha de plutão menos esperava, uma barbatana reluzente se revelou. ela arregalou os olhos e, sem pensar, correu naquela direção.
seu primeiro golpe foi facilmente defendido pela sereia, que simplesmente nadou para longe do alcance das lâminas da semideusa. “sua puta…” ela rosnou, fazendo careta e, sem tempo de reagir, sentiu as garras da sereia irem de encontro ao seu braço, aparando o golpe com uma de suas espadas por muito pouco. dentro d’água, ela claramente tinha a vantagem, seu ataque havia sido tão veloz que matt sequer havia visto de onde veio. “vamos equilibrar as coisas!” por um instante, pareceu que nada iria acontecer enquanto a semideusa fechava os olhos e falava algo baixinho e a criatura julgou aquilo como um bom momento para atacar. péssima ideia. assim que a sereia começou a nadar, um aglomerado de sombras surgiu do fundo do lago, materializando-se em um espinho longo e grosso que a empalou de baixo para cima. o impacto a lançou para fora do lago, fazendo com que o monstro aquático caísse na terra, na frente de matsuoka, se debatendo com uma enorme ferida no estômago.
em desespero e em fúria a sereia se impulsionou para frente e golpeou um dos pulsos de matt, fazendo-a derrubar malphon, sua cimitarra. entrando em um embate corpo-a-corpo com a criatura, matt conseguiu acertá-la mais uma vez, provocando um corte em seu peito escamoso, antes que a sereia golpeasse sua outra mão, desarmando-a. a semideusa, por sua vez, estava longe de estar indefesa. “NÃO venham para cá!” ela ordenou aos rapazes que estavam com ela. “se vocês ficarem hipnotizados e eu tiver que bater em vocês, vão preferir ter sido engolidos pelos gemini!”​
                    Carter ofegou enquanto tentava se soltar. Seu corpo inteiro sentia a força dos músculos naquela maldita cauda e ele jamais odiou tanto cobras quanto naquele momento. "Maldito!", gemeu ao movimentar-se mais uma vez, conseguindo cravar sua adaga na serpente e assim se soltar, sendo lançado para longe. "Sua cobrinha filha da puta...", resmungou, era como se seus órgãos todos voltassem ao maldito lugar. "Tecnicamente, Matt", Carter gritou por cima dos ombros, sorrindo divertido ao que materializava com sua energia acumulada na ponta dos dedos um tridente quase idêntico ao das criaturas e o lançava em direção a criatura, acertando-a em cheio. "Isso aqui é culpa sua!", brincou bem a tempo de ouvir a serpente guinchar com seu próximo golpe. O monstro tentou se defender, brandindo seu tridente contra o semideus, que defendeu-se com seu escudo, batendo-o contra a arma e lançando esta longe.
                    Aproveitando-se da incapacidade do gemini de lhe atacar, voltou-se para o outro, que aproximava-se sorrateiramente. Adrenalina corria suas veias, então seus movimentos eram ágeis e desmedidos. Deixou nele um corte no tórax e chutou-o pra longe, apenas finalmente findar a curta vida do primeiro com sua lâmina de ouro imperial, sorrindo divertido ao vê-lo transformar-se em pó. "Não se preocupa não, Matt, 'tô meio ocupado aqui!", garantiu, mas a curiosidade lhe ganhou. Ouvia a voz da semideusa vindo de perto do lago e lançou um olhar breve na direção alheia, apenas para vê-la lutar contra uma semideusa. "Wow!", exclamou. Não se lembrava de já ter visto uma, a visão lhe enchia os olhos e ele quase esqueceu-se do gemini restante, sibilando irritadiço ao armar um ataque com sua cauda. "Saí pra lá, de novo não!", Carter reclamou e, como um castigo, machucou-o com sua adaga. "Cobrinha má, cobrinha má!"
VITTORIO —— HP: 225/225 / MP: 175/200. MATT —— HP: 356/400 / MP: 290/340. CARTER —— HP: 259/325 / MP: 180/280.
GEMINI 1  —— HP: 0/350 / MP: 325/350. GEMINI 2  —— HP:  196/350 / MP: 350/350. LEUCROTA 1  —— HP: -10/150 / MP: 100/150. LEUCROTA 2  —— HP: 125/150 / MP: 150/150. SEREIA —— HP: 104/350 / MP: 350/350.
próximo: @disjointtis​
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echoartie · 3 years
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lowkeyblacksmith​:
missão: evento.
local: sicília, itália.
participantes: benjamin, carter, belen, rouge, selene & yara.​
                        Carter suspirou no breve momento de calmaria que encontrou em sua luta, apenas para conferir que estavam todos de pé e encarou novamente sua oponente. Criatura horrorosa, diga-se de passagem, ele pontuou mentalmente. Odiava a visão daqueles bichos asquerosos, híbridos com características que lhe incomodavam mais do que impressionavam. Ele olhou para a lâmina restante de sua haladie em mãos, uma adaga, ciente de que adagas eram como uma extensão de seu ser, se tratando de um filho de Mercúrio, e concluiu que tudo bem deixar a outra lâmina perdida e brilhando no toco de árvore em que havia parado. Aproveitou-se da proximidade que sua arma exigia para tornar quase inviável um golpe bem direcionado daqueles tridentes, então investiu contra a dracaena e foi atingido, gemendo baixo com a dor, mas invés de se deixar ser lançado, segurou o tridente próximo e desferiu outro golpe com sua lâmina.
                        O híbrido, contudo, mostrou-se qualquer coisa menos incapaz de lidar consigo, usando da força bruta para empurrar Carter para longe através de sua arma e o filho do deus mensageiro resmungou baixo novamente com a pontinha do garfão lhe atingido e sendo malemal contida por sua armadura.”Ouch”, reclamou ao cambalear, vendo a criatura sibilar animada com a demonstração de dor. “Maldita, maldita, maldita”, murmurou, cenho se franzido e respiração desordenada. “Mexeu com o filho de Mercúrio errado. Sabe o que meu pai faz com cobrinhas de jardim como você?”, ameaçou irritadiço. Sabia do apreço de seu pai pelas serpentes, mas, no momento, só conseguia odiá-las. “Vai desejar nunca ter me desafiado”, ameaçou e tomou velocidade, antes de impulsionar-se para cima num salto ao que segurava sua adaga na mão direita e cravava-a no peito da dracaena com força o suficiente para derrubá-la, caindo acima dela e incapacitando qualquer investida que ela quisesse lhe dar. Num movimento rápido, colocou-se em um joelho, puxou a faca e voltou a fincá-la no peitoral quase sem vida da criatura abaixo. Para finalizar, ergueu-se, o corpo da serpente entre suas pernas, e concentrou suas energias na ponta de seus dedos, materializando ali um tridente, irônico, que usou para lançá-lo de cima bem no pescoço da cobra. Vê-la desaparecer em pó foi como o prêmio que precisava. “Qual a próxima?”, perguntou com a respiração entrecortada e pingos de suor grudando os fios verdes à testa, mas havia um sorriso no rosto quando pegou a adaga no chão.
BENJY: 407/468 hp ; 310/360 mp.
CARTER: 285/325 hp ; 230/280 mp.
BELEN: 138/175 hp ; 160/160 mp.
ROUGE: 174/250 hp ; 220/220 mp.
SELENE: 84/100 hp ; 75/100 mp.
YARA: 76/100 hp ; 75/100 mp.
DRACAENA #01: 282/350 hp ; 350/350 mp.
DRACAENA #02: 33/350 hp ; 350/350 mp.
DRACAENA #03: 250/350 hp ; 350/350 mp.
DRACAENA #04: -6/350 hp ; 275/350 mp.
DRACAENA #05: -2/350 hp ; 350/350 mp.
DRACAENA #06: 48/350 hp ; 350/350 mp.
próximo: @magicishere​
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter;
MISSÃO: Patrulha Avançada com Carter, @mattsuokas & @disjointtis.
                      “Vocês não acham mesmo que eles iam arriscar nossas vidas…”, iniciou seu pensamento de maneira distraída, cenho franzido ao que rodava sua nova aquisição: a adaga de ouro imperial. Sua haladie, xodó, continuava como pingente à pulseira de seu punho. Ele tentava se prender ao ambiente, perceber o silêncio insistente e perigoso que os cercava, a maneira como — mais uma vez — estava do lado de fora das barreiras do acampamento com um filho do três grandes e a forma como os sussurros das folhas das árvores pareciam mais como uma ameaça. Ele se esticou, logo ali, perto deles, via um lago se estender. “De novo, né? Depois de tudo o que passamos?”, concluiu o pensamento, finalmente se voltando para seus companheiros. Não sabia em quais condições haviam parado em uma patrulha, mas sabia as suas: se provar mais uma vez como um centurião decente. Sua pergunta só não havia soado mais irônica porque ele estava parcialmente distraído, nem por um momento havia cogitado deixar sua armadura e escudo para trás, mas foi quando ergueu o olhar e encontrou dois geminis lhe esperando que percebeu, então, o quão infantil era esperar que, pelo menos dessa vez, seria agraciado com a benção divina de uma patrulha de paz. “Sabe o que seria irônico?”, Carter perguntou entre um sorriso e outro, adaga firme no punho. Então indicou com o queixo a porção de água num ar mais suave, mais tranquilo, quase sem dar importância ao que falaria e ele sabia que podia estar augurando todo o rolê. Era também um sinal para que ambos ficassem se atentassem aos arredores, aqueles provavelmente não eram os únicos monstros. “Se surgisse um bicho dali”, riu divertido e encolheu os ombros. Mas claro que não, não é?  
                       No momento, se preocuparia com as duas cobras de jardim venenosas e o som misterioso de um semideus perdido entre as florestas. Ele não esperou que o gemini em questão fizesse o primeiro avanço, desviou da primeira tentativa alheia de lhe atingir com o tridente, segurando-o e o puxando para si ao que cravou com força até desnecessária a adaga de ouro imperial logo ali na curvinha do pescoço da criatura, retirando-a num movimento grosseiro que levou o monstro a cambalear, sem conseguir se defender do segundo golpe, logo em seu tórax. “Toma essa!”, Carter deliciou-se com o guinchar nojento que escapou a boca alheia e, honestamente, talvez isso tenha o impedido de prestar atenção no tridente lhe atingido pelo cabo na lateral e enviando-o para longe, ainda que tivesse aparado parte do golpe com sua armadura e escudo. Rolou e ergueu-se, cenho franzido. Normalmente, de sua boca escaparia uma piadinha, mas ele estava gostando até demais de conflitos. De canto de olho, vislumbrou o outro gemini e o atingiu com a energia concentrada em suas mãos que se transformou em uma lança que atravessou o corpo asqueroso da criatura, tonteando-o e sem deixar chance para qualquer tipo de defesa, bem a tempo de desferir outro corte de suas adagas na primeira das criaturas, o tridente alheio lhe atingindo outra vez e lhe roubando o ar por segundos o suficiente para que seu próximo golpe não tivesse sucesso e ele fosse capturado pela cauda espessa que despontava do bicho. “Porra!”, gemeu sem ar, músculos sendo contraídos. “Eu ‘tô bem, pode dar jeito no outro, pessoal!”, tentou brincar, pulmão seno comprimido e com dificuldade para pronunciar as palavras.
MATT: 400/400 hp 340/340 mp
CARTER: 289/325 hp 230/280 mp
VITTORIO: 225/225 hp 200/200 mp
GEMINI 1: 224/350 hp 325/350 mp
GEMINI 2: 280/350 hp 350/350 mp
LEUCROTA 1: 150/150 hp 150/150 mp
LEUCROTA 2: 150/150 hp 150/150 mp
SEREIA: 350/350 hp 350/350 mp
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echoartie · 3 years
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missão: plot drop.
local: sicília, itália com @rudylion, @thxdarkside, @magicishere, @moonrales e @lowkeyblacksmith​.
                           A explosão deixou Carter tonto, um barulho incessante ensurdecendo-o e ele tampou os ouvidos, até mesmo os olhos se fechando devido ao volume do som. Seus olhos imediatamente voltaram-se para a imensa montanha que se erguia imponente mesmo sob a ameaça dos tremores que chacoalharam o equilíbrio de monstros e semideuses em constante batalha. Carter segurou a respiração e tentou não se desesperar pela visão que tinha do que escapava dentre a cratera do vulcão, cada pelo de seu corpo arrepiado e em alerta. Ele olhou por cima dos ombros os membros de seu grupo e engoliu em seco. Malditos fossem os deuses por estarem sempre lhe enfiando na maior das besteiras que podiam encontrar, praguejou baixinho e apertou o cabo da adaga recém adquirida, sentindo o peso do pingente de sua haladie pesar em seu punho. 
                          Estava prestes a desistir, olhos aterrorizados presos nas criaturas sobre as quais ele só havia ouvido falar, minotauros, quase à imagem e semelhança daquele de Creta, mas em quantidade. Como um exército. “Churrasco, pessoal?”, perguntou baixinho, mesmo sua piada soando sem graça e covarde tamanho o medo; estava entregue à sua própria sorte não fosse as quatro figuras surgindo com o som estrondoso de trovões travando espaço entre os céus. Se pudesse, teria lavado sua boca com sabão para se livrar das blasfêmias antes deixadas acerca de quaisquer divindades, sentindo-se agraciado e, repentinamente, revitalizado pela presença deles. Lembraria de colocar as divindades em sua preces. Mas não havia tempo para isso, no momento. Carter franziu o cenho, não daria às costas, ainda que lhe custasse a vida, já havia decidido isso antes, não seria um maldito touro a mudar sua ideia. Virou-se para os seus colegas e sorriu travesso, a verdadeira criança que era. “Normalmente eu sou contra a violência animal, mas... Já foram a uma tourada?”, perguntou quase confiante demais para alguém que estava prestes a enfrentar um híbrido de touro de mais que o dobro de seu tamanho. 
                          Seus pés procuraram equilíbrio no chão antes trêmulo e ele disparou contra o bicho, vendo-o ganhar velocidade pesada na sua direção, então próximo o suficiente deslizou logo abaixo de seu alcance, jeans se arrastando no chão a medida em que sua própria adaga rasgava a lateral da perna do semi-touro. Carter usou da lâmina, arrastando-a no chão para frear e virou-se para onde o bicho também havia parado, batendo sua arma contra o escudo que usava para lhe chamar atenção. “Aqui, ô corno!”, gritou. O quanto conseguisse preservar de seus companheiros, o faria, e havia um sorriso presunçoso demais em seu rosto quando pensou nisso. Conseguiu realmente chamar a atenção do minotauro, visto que logo seu machado estava se chocando contra o escudo que carregava em seu braço esquerdo duas vezes em sequência, levando o filho de Mercúrio a resistir quase sob seus joelhos, perguntando-se se ainda havia braço algum que lhe servisse de algo depois das pancadas. “Não dessa vez, galhudo”, resmungou entredentes, dor cortando sua voz enquanto tomava aquele breve espaço-tempo em que ele erguia novamente o machado antes de descê-lo contra si para fincar sua adaga contra a perna cheia de pelos, retirando-a do buraco logo em seguida. Um guinchar muito parecido com um rugido tomou conta de seus ouvidos e outra vez o machado lhe atingiu, dessa vez lhe lançando para longe devido a força que lhe fora imposto. 
                          O impacto no peitoral da armadura que usava lhe roubou a respiração numa lufada de ar dolorida e ele pode ver os vários tons de roxo, preto e verde que sua pele ficaria quando foi lançado longe pelo impacto. “Ugh!”, gemeu, sem se dar por vencido. Ergueu-se e fitou-o, cenho franzido. “Vem, rei do gado!”, chamou-o em meio a um sorriso, respiração pesada sem esconder seu cansaço físico. No momento em que ele iniciou sua corrida, Carter ergueu a mão no alto e canalizou sua energia, com quase nada de concentração, focando-se apenas no formigar da pontinha de seus dados, enxergando aquela lança verde e lançando-a contra o peito da criatura. Não foi surpresa alguma quando viu-o ser atingido, contudo frustrou-se ao perceber que ela não foi o suficiente para pará-lo, apenas diminuir a velocidade em que corria e Carter foi lançado para mais longe ainda com o impacto do golpe que se seguiu. “Eu ‘tô bem!”, gritou de onde estava caído, rindo e apoiando-se nos cotovelos. “Eu ‘tô bem!”, repetiu.
BENJI: 468/468 HP 360/360 MP CARTER: 221/325 HP 230/280 MP ROUGE: 250/250 HP 220/220 MP BELEN: 175/175 HP 160/160 MP SELENE: 100/100 HP 100/100 MP YARA: 100/100 HP 100/100 MP
MINOTAURO: 2312/2500 HP 2500/2500 MP
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echoartie · 3 years
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missão: evento
local: sicília, itália
                            Carter revirou os olhos, malditas fossem aquelas serpentes ardilosas. Vindo em grupo como se sozinhas já não incomodassem o suficiente. Ele vislumbrou o resto de seu grupo, todos parecendo lidar até bem com as dracaenas, mas tinha em mente que não simplesmente ignoraria aqueles ao seu redor, mesmo porque, treinando como o maldito romano que era, tinha ciência de se tratar de um dos mais fortes por ali — fato que o preocupava, se fosse pra ser sincero. Quanto ao primeiro golpe, quase não o viu. A maldita tentou lhe atingir com o tridente e por pouco Carter não virou espetinho de semideus.
                            "EI!", resmungou irritadiço. Seu cenho franzido era o suficiente para demonstrar sua insatisfação. "Ô cobra cega, vá com calma", orientou e reagiu, haladie atingindo-a no rosto enquanto o filho de Mercúrio sorria. Pelo jeito, a criatura não gostou muito de sua reação e dessa vez uma das pontas do garfão encontrou caminho por entre sua armadura. "Ugh", ele gemeu ao tempo em que se defendia. Impediu que ele se afundasse mais segurando-o com as mãos e puxou-o para si ao que se colocava para fora do alcance da arma, jogando seu corpo para a lateral. O puxão trouxe a dracaena pra si e ele fincou sua lâmina no tórax da híbrida, retirando-a assim que o guinchar da criatura preencheu seus ouvidos.
                            Nem mesmo conseguiu reagir à velocidade e irritabilidade do golpe alheio. A dracaena puxou o tridente de volta e lhe atingiu na lateral com o cabo, atingido seu corpo de maneira que ele sabia que formaria um hematoma roxo. Com outra investida e um sibilar incoerente, com a ponta final do tridente bem no seu tórax, Carter cambaleou para longe e tentou atingi-la, lançando apenas uma das lâminas de sua haladie, contudo essa perdeu-se numa árvore mais próxima. "Eita, porra...", o filho de Mercúrio resmungou olhando para sua mão, lhe restava um adaga: por sorte se dava bem com estas, então sorriu, esquivando-se do rabo da serpente antes que ele se enrolasse em seu corpo e deixando nele um rasgo bem feito. "Tudo certo aqui e por aí?", respondeu a Benjamin num sorrisinho. "É só uma cobrinha de jardim", virou-se para sua oponente, irônico.
BENJI: 413/468 HP 360/360 MP (+ Aprisionamento)
CARTER: 301/325 HP 280/280 MP
BELEN: 159/175 HP 160/160 MP
ROUGE: 209/250 HP 220/220 MP
SELENE: 84/100 HP 100/100 MP
DRACAENA #01: 282/350 HP 350/350 MP
DRACAENA #02: 295/350 HP 350/350 MP
DRACAENA #03: 250/350 HP 350/350 MP
DRACAENA #04: 242/350 HP 325/350 MP
DRACAENA #05: 236/350 HP 350/350 MP
DRACAENA #06: ainda não apareceu.
prox: @magicishere​
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echoartie · 3 years
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                            Se havia algo inesperado para Carter era o fato de que todos os semideuses se juntariam em um avião e viajariam o globo, mas é claro que isso jamais aconteceria por lazer. Não transportariam a carga mais perigosa e chamativa de um lado ao outro apenas para divertimento; e dizer que estava assustado seria eufemismo. O filho de Mercúrio estava aterrorizado, de cabelos em pé (todos os fios verdes), perdido em uma bagunça que o dividia entre não querer morrer e não querer que ninguém morresse. Para onde quer que olhasse, via rostos e histórias, via diálogos, ainda que não dos melhores, que ele já mantivera e a ideia de que estavam de pé batendo em uma porta fechada que mantinha os mais caóticos dos desastres, certamente, tornava a situação ainda mais dramática do que sua própria cabeça fazia parecer. No mais fundo de seu ser, ele sabia que aquele era o começo de algo que teriam como deter.
                              Ele olhou para Benjamin, num embate inconsciente sobre sua situação: agradecia por não estar a frente da equipe, mas ao mesmo tempo perguntava-se o quanto de confiança possuíam em si. Era um centurião, afinal de contas. Ele franziu o cenho, apertando o cabo da haladie, tão forte que os nós de seus dedos embranqueceram. Em seu braço esquerdo, um broquel brilhava tal qual sua armadura. “Belas palavras”, murmurou irônico, incapaz de manter-se em silêncio quanto àquela situação. Certamente Benjamin não era o mais inspirador dos líderes, não o culparia, entretanto; imaginava que não o fosse também. Com olhos afiados e um coração apertado, ele vislumbrou sua equipe; o peso que lhe caiu sobre os homens perguntava em silêncio o que Carter não seria capaz de fazer para mantê-los vivo. Não precisava que ninguém lhe afirmasse a importância de mantê-los vivos, ainda que isso lhe custasse a própria sobrevivência. “Dúvida: você treinou esse discurso no espelho?”, perguntou inconsequente, num tom baixo, quase na intenção de não ser ouvido. “Nevermind.”
                            Assim que os passos largos deram início, Carter iniciou seu trote: via Belen de canto, diminuindo a velocidade apenas para acompanhá-la discretamente e lhe lançar um sorriso confiante. “A gente vai arrasar, echo”, murmurou as palavras que não dizia há muito, lembranças de casa em peso caindo em sua mente, mais para si do que pra qualquer outro. 
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prox: @magicishere​
missão: evento c/ @echoartie​, @magicishere​ & @rudylion​
local: sicília, itália
benjamin não podia negar que estava um pouco nervoso, não só pelo fato que essa seria sua primeira grande missão longe de casa, como também pelo fato de que era um surto perigoso e ainda por cima era ele o escolhido para liderar o grupo de campistas. seu olhar recaiu sobre sua equipe, analisando-os e seus armamentos por um momento antes de puxar o martelo do cinto, apoiando-o contra seu ombro. a armadura de ouro imperial pesava sobre seu corpo por cima da camiseta roxa do júpiter e da calça jeans; ao seu braço, tinha escudo romano.
─ olha… vocês devem estar esperando algumas palavras reconfortantes vindas de mim… ─
começou, deixando um suspiro pausar sua frase. o olhar baixou por um instante, pensativo, e então voltou ao grupo, mais bem decidido. a única coisa que tinha em mente era que não deixaria nenhum daqueles rostos para trás na batalha que viria. podia ouvir, ao fundo, o som de batalhas já sendo travadas, então, não poderiam demorar mais.
─ só tentem não morrer… sigam o que digo na hora da batalha que tudo ficará bem. se eu falar para recuar, recuamos; se eu falar para um de vocês ajudar o outro, não me ignorem. o objetivo é conter esse surto, mas também é que todos saiamos vivos. alguma dúvida? ─
com isso, o filho de vulcano iniciou suas passadas, começando com uma caminhada lenta até que todos o estivessem seguindo e, então, dando início a um trote médio.
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter.
MISSÃO: Vigia de Portão com @witchxbecca​.
witchxbecca​:
Rebecca fez um sinal com a cabeça dizendo que entendia, ela mesma algumas vezes pensava como Carter, era bom as vezes simplesmente ter uma pausa sem estar se arriscado ou cansando entre as atividades. “Tudo bem, desde que quando você for lá me visite para podermos fazer algo juntos.” comentou a semideusa. Tinha uma boa relação com Carter e o achava engraçado e animado, então a presença do amigo era sempre requerida por ela, até mesmo em uma missão arriscada como vigias de portão. “Fazendo ruivices?” pergunto ela segurando um riso. “O que seria exatamente isso?” deixou a curiosidade tomar conta do tom de sua pergunta, enquanto olhava em volta para certificar-se que estavam tranquilos naquele momento. “Entendo, já faz parte de você como centurião quase sempre estar presente nessas atividades.” ela falou agora voltando a atenção para o semideus a sua frente. “Não sabia que você era assim tão perseguido, aliás, a sua vaga né.” usou um tom de brincadeira. “Mas sei como se sente, também gosto de estar aqui fora. Principalmente a noite, me faz sentir mais viva… E calma, por incrível que pareça.”
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                             “Mas é claro que vou te visitar, vou me hospedar no chalé de Hécate”, com uma piscadinha breve, ele deixou-se levar. Quíron dificilmente permitiria tal coisa, mesmo que não fosse a metade do que Lupa era com relação a rigidez, mas ele gostava de pensar que era capaz de vencê-lo no papo. Não era à toa que se tratava de um filho de Mercúrio. “Fazendo ruivices, ué”, ele encolheu os ombros. Era difícil explicar o que sua mente pensava, sempre muito agitada, o que escapava de sua boca eram baboseiras sem fim das quais ele só conseguia arrancar pouca parte. Carter suspirou, assistindo o ar condensar a sua frente. Não estava frio, mas as noites eram sempre amenas. “Sabe, sendo ruiva... E... Hã.... Deixa para lá”, ele riu divertido. Gostava de passar o tempo com Becca, porque ela não reclamava de suas tagarelices sem fim e assim o tempo passava mais rapidamente, até que logo, ele percebeu ao olhar no relógio (roubado, diga-se de passagem), seria a troca de turno. “Centuriões são sempre muito ocupados”, apenas complementou. E eram mesmo, momentos como aquele eram os momentos de maior paz que ele encontrava. “Sabe como é? Ninguém sabe como eu me tornei um centurião, mas todo mundo quer estar no meu lugar”, riu baixinho. Ele tentava não se importar com a desconfiança acerca de sua capacidade a lidar com o cargo, muitas vezes sem sucesso, principalmente tarda da noite. “Acho que tem relação com a sua natureza, como filha de Hécate... Eu gosto da noite, porque significa que o dia está chegando ao fim e dando início a novas possibilidades de acertar”, não era exatamente otimista, mas era algo que ele gostava de pensar. Assim que a nova dupla de vigias chegassem, ele iria para casa e se daria o benefício da dúvida, como sempre. “Mas como sabe é, já ‘tá tarde, posso estar falando besteira...”, desviou o assunto após certo tempo de ponderação. 
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echoartie · 3 years
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isokaybutnotokay​:
                    — Eu vou ficar calado, e torcer para que ela não jogue alguma praga em você, porquê com certeza irritou ela. — Revirou os olhos em seguida. Embora não fosse tão próximo a sua mãe, uma deusa que Connor só tinha visto uma vez na vida, ele demonstrava muito respeito pelo fato de que não queria ser amaldiçoado por ninguém, muito menos por sua mãe. Mais uma vez, a palavra romântica mexeu com seu coraçãozinho e Connor ignorou (pelo menos, tentou) aquele sentimento estúpido que já estava começando a encher seu saco. Ele só queria terminar logo a batalha para poder ir para casa e não ficar mais perto do cheiro maravilhoso que vinha de Carter. Droga! Pensou o rapaz bufando levemente. Foco na batalha, Tan. Foco. Repetiu diversas vezes, enquanto observava em silêncio a luta entre Carter  e o grifo, pois estava recuperando o fôlego do último round. 
                    Com a energia recuperar, Connor foi para cima do mosntro que tentou lhe agarrar com sua pata esquerda, mas errou o golpe com um desvio do rapaz nos últimso segundos. Ele, depois, tentou ferir as laterais daquele lado com sua arma, mas o grifo também estava esperto o bastante para sair do local quando Connor se aproximava. Então, ficava naquele joguinho que parecia uma dança bem estranha… Até que, em mais uma tentativa de golpear o monstro, Connor perdera sua arma que saiu voando em direção ao outro lado devido ao ataque da garra do grifo, o qual conseguiu também machucar o rapaz que foi parar no chão. — Me pergunto como eu gostava de grifos! — Bufava irritado e levanta para correr em direção à criatura que tenta lhe golpear de novo com sua garra, mas Connor desvia e consegue tocar na pluma dela começando a infligir uma dor agoniante. O grifo gritou e começou a ficar tonto com aquela sensação tendo dificuldades para poder se manter em pé. — Carter, acabe logo com isso! —
carter
44/75 (hp)
100/100 (mp)
connor:
50/100 (hp)
50/100 (mp)
grifo:
44/300 (hp)
300/300 (mp)
                             “Não se preocupe comigo, paixão”, Carter revirou os olhos. Com os deuses, ele se entendia. Além disso, Discórdia não iria fazer nada consigo, certo? Era só uma brincadeira, afinal de contas. Mas ele iria lembrar de colocar a deusa na sua lista de preces. E isso era uma honraria, nem mesmo Mercúrio era incluído com frequência nessa lista. Ele riu ao se aproximar para livrar sua paixão das garras horrorosas daquele bicho. Paixão? Não, pera. Deslize, enfim, aproximou-se para livrar Connor das garras do bicho, mas antes tinha o objetivo de pegar sua outra adaga no chão, sem muito sucesso, visto que o cambalear incessante da criatura mandou-a para longe, se arrastando na terra, além disso, o grifo ainda havia tentado lhe atingir com uma de suas asas, mas ela se chocou contra uma árvore e a julgar pelo choro: quebrou-se. Então o filho de Mercúrio aproveitou-se da distração e cravou a lâmina que ainda tinha em mãos na jugular da criatura, arrastando-a brevemente para tornar o corte maior. “Aprendi esse com o melhor açougueiro”, rosnou ao retirar a adaga do local. 
                            A criatura cambaleou, ainda tentando lhe acertar, sem sucesso em todas as suas tentativas. Carter era rápido para se defender, desviando se houvesse passagem. “Eu vou adorar depenar você!”, ainda brincou com seu tom usual de provocação. Ele queria se ver livro daquela criatura o mais rápido possível, porém tampouco conseguia acertar os seus ataques, até que o grifo, ainda se debatendo e tentando ganhar equilíbrio, chocou sem querer suas asas contra a mão direita do filho do deus mensageiro bem a tempo em que ele investia um ataque: a adaga rodou no ar e caiu longe. “Porra, porra, porra!”, choramingou, abaixando-se para desviar das garras alheias. “Vai deixar sua paixão morrer, é?”, Carter questionou o filho de Discórdia por cima dos ombros, inquisitivo. 
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter
MISSÃO: Patrulha avançada com @isokaybutnotokay        
isokaybutnotokay​:
                    Embora não quisesse sentir-se nem parecer que estava magoado, era impossível não ficar. Não confessaria para ninguém, mas talvez sentisse algo ainda por Carter, principalmente porque via aquele rostinho fofo e atraente todo dia no acampamento  e era frustante não poder tocá-lo. Ele não respondeu mais nada. Era melhor assim. O silêncio era perigoso, pois deixava palavras, que deveriam ser ditas para uma melhor comunicação, perdidas para sempre. Por outro lado, ele não se sentia confortável ainda para poder se abrir, principalmente por estar no meio de uma atividade importante e…, agora, lutando contra um grifo.  — Ai ai, engraçado você querer paz. — Deixou escapar aquela frase e suspirou. Precisava se concentrar para não morrer, precisava voltar para a Lee. 
                    Depois de ter chamado o outro com o apelido carinhoso, Connor admitia que estava mexido, ainda mais quando ocorreu a reciprocidade. Não podia fugir daquele contexto, mesmo se tentasse com todas as suas forças, mas ainda podia fingir a egípcia para não ter que passar pela grande conversa. Era melhor assim… Ele segurou risada com as provocações do rapaz, as quais sempre faziam Connor dar grandes gargalhadas. Não era momento de diversão, apesar de estar tentado… Então, algo de ruim aconteceu. Seu alerta de que era possível Carter estar ferido ativou-se rapidamente e, na hora que escutou o pedido, ele saiu correndo para ficar mais perto dele. — Carter! Pega! — Gritou jogando a poção de cura para ele. Torcia para que fosse o suficiente para que ele pudesse se recuperar… Enquanto isso, o grifo virou-se para Connor dando um grunhido altíssimo. Era sua vez. Assim, investiu contra a criatura, mas o animal foi mais rápido e usou uma de suas garras para arranhar Connor. E, se não fosse por causa de sua armadura e escudo, teria sido um estrago grande.
                    O monstro tentou outra vez, mas Connor conseguiu ser mais rápido e encostou sua mão para poder causá-la bastante dor. O grifo gritou de dor e tentou afastá-lo, mas o rapaz tinha segurado na pelagem do animal enquanto gritava para Carter: — FAZ A MÁGICA! —
carter
44/75 (hp)
100/100 (mp)
connor:
70/100 (hp)
75/100 (mp)
grifo:
133/300 (hp)
300/300 (mp)
                                “Sabe?”, Carter pontuou irônico. “Engraçado você falar sobre eu estar paz, levando em conta sua mãe”, revirou os olhos num tom afiado. Nem mesmo com raiva estava, de fato, mas era sempre nisso que acabavam quando estavam juntos. Provocações infantis; Carter sabia que pelo menos uma das partes não havia superado o término e estava mais do que ciente de que essa parte era ele mesmo. Contudo, ele suspirou. Todo respeito a Senhora Discórdia, seu problema era com o filho dela mesmo. Ainda assim, o corpo moído pelo grifo, praticamente esperando o próximo golpe da morte, não negou a poção que lhe foi jogada. Pegou-a no ar e enfiou goela abaixo sedento pela sensação de cura que ela lhe traria, mesmo que momentaneamente. 
                                  “Valeu, paixão, fico te devendo essa!”, admitiu entre lufadas de ar pesadas, ao menos a dor que sentia era menor e ele podia sentir a força retomar aos seus membros, forte o suficiente para voltar a erguer o escudo e sua haladie. “Segura essa!”, ele anunciou para o grifo, rindo baixinho quando separou ambas as lâminas de sua arma e lançou uma delas na direção do bicho, na intenção atingi-lo. Contudo, movimentando-se da maneira grosseira, a criatura desviou do ataque, desvencilhando-se de Connor e parecendo muito irritadiça. “Oops”, foi o que murmurou, rindo sem graça. O grifo levantou voo, mergulhando na sua direção e lhe atingido numa patada feroz que levou Carter a voar ao outro lado. “Ô porra de galinha raivosa”, reclamou, buscando forças para se erguer, sujo de terra dos pés a cabeça. “Pois agora realmente segura essa!”, ameaçou e ergueu os braços tal qual segurasse um arco, cotovelo reto, mão puxando a flecha da arma que havia se materializado através da energia concentrada e canalizada na ponta de seus dedos. lançou sua arma na direção alheia. 
                                  O grifo guinchou e avançou cego em sua direção, patas soando forte contra o terreno e Carter desviou para a lateral, tentando buscar sua arma enquanto rolava para trás, mas sem sucesso: a primeira adaga estava longe. Ainda assim, Carter segurava a segunda adaga firme em suas mãos, abaixado, mas pronto para atacar se fosse necessário. Vendo que havia errado o ataque, o grifo grunhiu e retornou a mirar suas garras na direção do filho de Mercúrio. “Não no meu rostinho!”, foi o que Carter choramingou e se esgueirou com a rapidez de um filho do deus mensageiro, subindo nas costas do grifo e usando da adaga para rasgar-lhe a pele firme. Como um cavalo, a criatura reclamou, balançando-se e lançando Carter novamente ao chão, a fim de lhe castigar com mais uma unhada. “Ouch!”
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter.
MISSÃO: Vigia de Portão com @witchxbecca​.
witchxbecca​:
Não sabia exatamente mas Becca gostava da aura que Carter passava, aquela hora da noite e o rapaz estava extremamente animado e então não pode evitar de sorrir ao que encontrou o mesmo. “Hey, Carter. E aí?” cumprimentou o mesmo tentando manter a mesma animação, por mais que estivesse mais cansada do que no dia anterior. Torcia para que aquele dia fosse mais na paz. Ao ouvir a pergunta do semideus, Becca apenas encolheu os ombros, não gostava muito de falar da sua vida pessoal a todos, então apenas escolheu dar uma resposta verdadeira e curta. “Eu gosto de variar um pouco o ambiente. Além de que gosto de estar em movimento, só isso mesmo.” respondeu a ruiva para ele. “Não, não tem.” riu fraco a filha de Hécate. “Graças aos Deuses me dou bem com os centuriões, mas agradeço a disponibilidade de ajuda. Se eu precisar, você vai ser o primeiro que vou recorrer. Privilegio hein?” disse Rebecca encostando-se na parede enquanto observava Carter. “Mas e você, está aqui hoje porque foi obrigado ou optou por estar?”
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                                “Olha, só digo que não me esperem fazendo vigia nos portões do Acampamento Meio-Sangue quando for visitá-los”, Carter pontuou com uma risada divertido, encolhendo os ombros. Não era mentira, contudo. Não porque era preguiçoso, visto que era a última coisa que o era, mas sim porque também apreciava boas férias, ainda que à trabalho, mesmo que isso não fizesse sentido algum, em sua cabeça ele via sentido. Olhou o relógio em seu punho, curioso, e assentiu, murmurando um uhum. “Privilégio mesmo, poder ouvir tua voz e ver seu cabelo ruivo fazendo ruivices”, gesticulou dramaticamente, antes de piscar e se recostas a uma das colunas firmes. “Sabe como é, como centurião sou muito apreciado pelos meus colegas, afinal... O auge do caráter romano está em mim”, ironizou, rindo. “Então, por vezes sou forçado a me voluntariar para tarefas como essas. Acho que alguns tem esperança que assim meu cargo fique vago, não sei se você entendeu bem”, ele arqueou as sobrancelhas, dramático. “Mas eu até que gosto de estar aqui fora.”
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter;
MISSÃO: Vigia de portão com @prettynate​.
prettynate​:
Nate estava bem mais calmo naquela tarde, então ao escutar o centurião começar a falar simplesmente sorriu e começou a concordar com a cabeça, totalmente entretido pelo que saia de sua boca. E honestamente, por sua boca num geral. Nathaniel havia patrulhado os arredores do Acampamento Júpiter mais cedo, uma patrulha maravilhosa considerando que não tinha encontrando nem sombra de monstro, o que lhe deixou mais relaxado e pensando que talvez, bem talvez mesmo, as coisas estivessem se acalmando. E por esse mesmo motivo havia recrutado Carter para aquela segunda patrulha de tarde.  
Se estivesse sendo honesto, o que sempre era, Nate falaria que já tinha seus olhos no mais velho há um tempo, mas nunca tinha tido a oportunidade de falar com ele. Se viam nas reuniões, mas tudo muito formal. “ — Ta dizendo que vai me proteger, é?” perguntou, zombando um pouco. “ — Bom, tem que ficar bem mais perto de mim para isso então.” usou sua voz bem mais descontraída, para não dizer sedutora (até porque, cringe?), mas logo se distraiu ao escutar o barulho. Levantou uma sobrancelha e olhou ao redor. “ — Ei, vem um pouco para trás.” pediu, então percebendo que alguma coisa se aproximava. 
Puta. Que. Me. Pariu. De novo?
Nem se deixou ficar irritado ao ver os monstros que se aproximavam. Suspirou, puxando o outro para trás e então levantando suas duas mãos, apontando ambas para a criatura mutante de cobra. Se concentrou para realizar seu ataque psíquico, pensando em todos os pontos fracos que já havia descoberto após enfrentar tantos Geminis (e Dracaenas), o que pareceu ser o certo a se fazer pois no segundo em que fez isso, viu a criatura cair no chão gritando de dor. Percebendo isso, tentou fortalecer ainda mais o ataque o que resultou no monstro soltando seu tridente no chão. 
Não pensou duas vezes antes de correr até o local, infelizmente a criatura segurou seu pé enquanto corria em um movimento rápido que o fez cair e derrubar sua adaga. Novamente, isso não impediu de continuar seu plano, estendeu seu braço pegando o tridente em sua mão e o jogando para o mais longe que conseguia. Nesse momento, porém, percebeu que o monstrinho não estava sozinho, uma harpia voando para próximo deles. Era só o que faltava mesmo. 
Ele percebeu que o Gemini lhe largou para tentar ir atrás do seu tridente, e usou dessa chance para pegar sua adaga de volta. Mas o monstro deve ter se irritado bastante com o praetor, pois retornou bem rápido com sua arma em mãos e o acertando em cheio no peitoral. Mais uma vez agradeceu por sua armadura. 
Cambaleou para trás, por pouco não caindo com força. O ataque, porém, o deixou um pouco sem fôlego e ação por alguns segundos, que ele utilizou para observar o que estava acontecendo. Um Gemini com tridente no chão, e um Harpia no ar. Perfeito.  “ — Pode ir no que você preferir, eu cuido do que sobrar” falou para o centurião, agora se colocando em posição de batalha. 
“É pra isso que estou aqui, não?”, Carter perguntou, uma sobrancelha arqueada e um meio sorriso na direção alheia. Normalmente, Nishiyama teria tirado seu tempo para respondê-lo, brincar com suas palavras, fazer bom uso de todas as características que havia herdado de seu pai. Era ótimo com flertes, principalmente aqueles que surgiam de brincadeiras, inclusive até os preferia, ainda que passasse bem longe de ser um filho de Vênus, tampouco tinha a benção da deusa. “Prometo fazer bem o meu trabalho!”, ele riu, mas não havia mais tempo para brincadeiras. 
Pelo jeito, paz era uma palavra desconhecida no Acampamento Júpiter e, para piorar, não havia nenhum filho dos três grandes em que ele pudesse colocar a culpa de seu azar. E apesar da brincadeira sobre proteção, Carter se deixou apreciar o contato inicial de Nathaniel com o Gemini. Eita, bicho feio esse tal de Gemini, ein. Ele torceu o nariz.
Isso até perceber com pesar que ele tinha trazido também sua própria companhia. “Olha, se for pra ser sincero...”, resmungou em um tom alto para que Nate pudesse lhe escutar. “Eu prefiro ir para dentro, mas já que é assim, eu vou na galinha”, suspirou vencido. A Harpia tinha suas asas grandes contra o vento em sua direção, mas ele bem que preferia que ela ficasse longe. Riu, ele realmente gostava de sua habilidade: dessa vez, sua energia canalizou-se em um tridente, talvez inspirado pelos eventos atuais, esverdeado como as esmeraldas que tanto gostava e ele o arremessou contra a criatura. Um uivo de dor preencheu seus ouvidos conforme a assistia mergulhar no ar em sua direção, garras rasgando a pele numa faixa descoberta de seu corpo. “Ah, desgraçada!”, rosnou, irritadiço, arrancando de seu punho a pulseira de couro que o adornava ao que a jogava para o ar a fim de assistir a transformação do pingente em sua haladie, Echo.
Aproveitando-se que a criatura havia pousado brevemente, Carter usou de sua velocidade para tentar atingi-la, sendo defendida pelas grossas penas ao que via a Harpia tentar alçar voo novamente, caindo no chão. Com um sorrisinho divertido foi o que o filho de Mercúrio percebeu que ela havia se machucado com seu tridente. “Vem cá, galinha!”, chamou entre risos, provocando-a com outro golpe, desferindo mais cortes em seu corpo. Dessa vez, ela tentou levantar voo outra vez, chegou até mesmo a pairar no ar, contudo, não se sustentou e quebrou a asa na queda. Mais uma tentativa indo culatra. Sabia que as Harpias eram rápidas, mas ele apostava que era ainda mais, principalmente com ela ferida daquela forma, então avançou imprudente na direção de seu inimigo. 
“Tudo certo aí, Nate?”, foi o que perguntou em meio ao movimento, ofegante, por cima do ombro enquanto a atacava, primeiro pela esquerda, o que não havia sido bem recebido e ele precisou defender-se de mais garras ferozes. Então, rolando pela lateral da semi-ave, arrastou parte de sua lâmina na lateral esquerda do torso alheio e dessa vez recebeu como resposta um gostinho a mais de diversidades: as malditas penas afiadíssimas lhe rasgando parte da derme. “Se isso ficar cicatriz...”, ameaçou, olhos semicerrados e se recuperando para mais daquele encontro bagunçado. “Você vira canja!”
nathaniel: 356/375 hp / 294/320 mp
carter:  191/275 hp / 215/240 mp
gemini: 182/350 hp / 350/350 mp
harpia: 233/350 hp / 300/350 mp
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter;
MISSÃO: Patrulha avançada com @centuriomaris​.
centuriomaris​:
Assim que foi libertado pela adaga de Carter, Elijah forçou-se a girar o tridente na mão esquerda para a posição correta e voltar à batalha, apesar das perfurações que os tentáculos dentados haviam deixados por todo o braço — pelo menos a essa altura os curandeiros da enfermaria já haviam desistido de brigar com ele por esse tipo de descuido, simplesmente resignando-se à curar o ferimento absurdo do dia. A partir dali, no entanto, era como um homem possuído: o tridente espetou a criatura que anteriormente aprisionava Carter com força o suficiente para que a carapaça se estilhaçasse com o impacto, espalhando uma substância âmbar pegajosa ao redor antes de tornar-se poeira entre os dentes  
Voltando-se para a escolopendra restante que investia com seus tentáculos contra o filho de Mercúrio, Elijah não hesitou: segurando o tridente com as duas mãos, enfiou os três dentes da arma nas costas das criatura, levantando-a no ar. Os tentáculos se debatiam inutilmente, os nós dos dedos já brancos com a força necessária para manter a criatura içada, bolhas de sabão se desprendendo dos dígitos flutuando pacificamente até a escolopendra e explodindo com violência ao atingir o monstro, fazendo com que a mesma gosma âmbar de antes fosse jogada para todos os lados quando o artrópode foi desmembrado antes de se tornar poeira. — … Que nojeira. — Elijah usou a mão para limpar a substância do rosto, a expressão e tom de voz falhando em demonstrar a repugnância necessária à situação. — Você está bem, Nishiyama?   
elijah
hp: 274/350 mp: 200/300
carter
hp: 131/175 mp: 135/160
escolopendra 1
hp: -12/100 mp: 100/100
escolopendra 2
hp: -41/100 mp: 100/100
escolopendra 3
hp: -33/100 mp: 100/100
                          Podia não estar na sua lista de afazares, mas ser salvo por Elijah era, provavelmente uma das coisas mais legais que ele já havia inventado de fazer. A gosma âmbar, a mesma que cobria o chão por onde aqueles seres se arrastavam de forma pegajosa, cobria parte de seu rosto, corpo  e cabelos, mas mesmo assim Carter não podia evitar rir baixinho, principalmente se lembrando do som molhado que a escolopendra havia feito ao explodir em milhões de pedacinhos antes de desaparecer em pó. “Ew”, reclamou, a cara de nojo se mesclando a um sorriso discreto. Não haviam morrido, afinal. Usando as costas das mãos, o filho de Mercúrio livrou-se de uma parcela do visco que lhe cobria a visão. “Vivo, como você mesmo disse, tirando o meu braço”, respondeu despreocupado. Diferente das últimas vezes, aquela havia sido tranquila: talvez estivesse voltando ao normal ou talvez estivesse servindo de mochila. Carregado. De qualquer maneira, ele achava graça da situação. “Queria até achar mais uma dessas coisas, só pra você fazer ela explodir de novo”, riu antes de então se livrar da sujeira que tornava seu cabelo uma meleca só, grudenta em seus dedos e pele; será que poderiam utilizá-la para fazer algo de bom? Pois ele tinha substância de sobra. “Eca! Ei, valeu!”, agradeceu erguendo um joinha na direção alheia. “Acho que isso significa que podemos voltar, huh? O acampamento está seguro até a próxima patrulha.”
                                                                                                  ENCERRADO.
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echoartie · 3 years
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LOCAL:Acampamento Júpiter;
MISSÃO: Patrulha avançada com @centuriomaris​.
centuriomaris​:
Tumblr media
O tom divertido do outro em nada mudou a expressão neutra do mais alto, seja para o entretenimento ou irritação. Ele já tinha passado tempo demais com a prima tagarela para se deixar afetar por falatórios intermináveis, ainda que preferisse patrulhar em silêncio. — Eu estive em patrulhas e vigiando os portões nos últimos quatro dias. Fui atacado em todos. — O objetivo não era assustar o filho de Mercúrio; era apenas direto, factual, como já era de se esperar de Elijah. Considerava que Carter já tinha passado da idade para mentiras reconfortantes, ainda mais se era centurião. — Mas você não vai morrer hoje. — Mais uma fala convicta, ainda que um tanto quanto fria apesar da promessa de que manteria o outro vivo implícita.
Quando avistou um grupo de escolopendras asquerosas rastejando na direção dos dois, deixou escapar um suspiro. Mais uma quinta feira na patrulha. — Temos companhia, Nishiyama. — Avisou, apontando as criaturas com um meneio de cabeça e avançando contra o grupo antes doe ouvir a resposta do outro. Espetou um dos monstros com seu tridente, prendendo-o no chão por tempo o suficiente para fazer levantar-se uma coluna afiada de terra que fez a escolopendra se desfazer em pó. No entanto, assim que puxou a arma de volta para si e antes que pudesse desferir outro ataque, foi preso em uma mordida de uma das criaturas restantes, os braços presos junto ao corpo pelos tentáculos dentados do monstro impedindo-o de reagir quando os apêndices surpreendentemente forte o apertavam novamente, enterrando os dentes nos braços expostos. O filho de Netuno se conteve, permitindo-se apenas cerrar os dentes em uma careta; não ia sofrer a indignidade de gritar de dor na frente de Carter, de todas as pessoas. 
                         Carter teria se ofendido se a falta de risadinhas viesse de qualquer outra pessoa, mas ele não podia esperar diferente de Elijah. Em sua to-do list ainda permanecia sem um confere a tarefa de fazê-lo rir com uma de suas piadinhas idiotas. Mas isso ficaria para depois. “Porra, sério? Eu não tenho um minuto de paz!”, resmungou quando Elijah lhe avisou sobre a proximidade das baratas mais asquerosas que ele já havia visto na vida. Perguntava-se se aquelas escolopendras se pareciam com o bicho em si no quesito morte: será que sobreviviam até mesmo a ataques nucleares? Esperava que não. Não esperou, contudo que a baratona se aproximasse: canalizou sua energia em uma lança reluzente de cor verde, um tom parecido com seu cabelo, e jogou-a na primeira criatura que encontrou seu alcance, não deixaria que ela se aproximasse de tal forma. “Ahá, toma essa!”, comemorou ao ouvir o ganido do bicho.
                        Contudo, ao vislumbrar a situação de Elijah, foi pego de surpreso e gritou com a dor que lhe escorreu pelo corpo. De resposta, sacou a haladie com a mão que ainda lhe continuava livre e fincou-a na cabeça dura da escolopendra; a mandíbula solta e o alívio foram imediatos. Por pouco, contudo, não fora pego novamente, defendendo-se da mordida com o escudo. Elijah, entretanto, ele confirmou com o canto dos olhos, continuava preso na boca asquerosa do bicho. Trocando a arma de mão, Carter voltou-se para o centurião e rasgou uma das patas da criatura que o aprisionava. “Ei, camarão de Chernobyl, esse daí é meu!”, explicou-se, satisfeito por vê-la voltar-se para si e esquecer-se do filho de Netuno. Uma pena que o novo alvo do bicho era o próprio Carter e tão logo ele gritou de dor. “PORRA!”, tenha dó do seu braço e do campista que lhe atenderia.
elijah
hp: 312/350 mp: 250/300
carter
hp: 131/175 mp: 135/160
escolopendra 1
hp: -12/100 mp: 100/100
escolopendra 2
hp: 96/100 mp: 100/100
escolopendra 3
hp: 55/100 mp: 100/100
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter
MISSÃO: Treinamento solo
                        Era um centurião. Centurião. A palavra não lhe escapava da mente nem por um minuto e ele começava a achar que estava inventando tal situação. Não se sentia como um, parte de seu corpo nem mesmo reconhecia sua haladie como sua, graças aos caprichos de uma certa titã. O tempo com Lupa, apesar de não ter domando sua espalhafatosa e excêntrica personalidade, haviam treinado seu corpo para o auge do que se esperava de um romano e agora... O que lhe restava?
Era, novamente, apenas um filho de Mercúrio desgostoso. À imagem e semelhança de um filho de Hermes e, por Júpiter!, só ele sabia o quão pejorativo isso podia soar quando escapava da boca de romanos mais experientes.
A solução rápida que encontrou foi treinar. Havia sido modelado uma vez, poderia ser modelado outra vez. Aquilo que havia aprendido tinha de estar em algum lugar de sua memória, seja ela muscular, seja no inconsciente. Ele se recusava a acreditar que não estava, afinal, o que faria se não liderar os legionários de sua coorte? Fora o Acampamento Júpiter, Carter não havia conquistado nada. Nenhum curso, nenhum grupo, nem mesmo família — a parte mais deprimente, talvez. Cogitava arranjar um cachorro para suprir a necessidade de se sentir alguém com feitos importantes e mesmo as ligações, cada vez mais espaçadas, assim como as visitas à sua mãe, já não lhe preenchiam mais.
Eram pensamentos demais na sua cabeça, ele decidiu calar-se com um treino. Ou surtaria. 
Iniciar com uma corrida leve era natural para Carter, após alongamento essencial para qualquer um, mesmo para um semideus —coisa que ele aprendeu da pior maneira. 
Era, afinal, um filho de Mercúrio que considerava uma corridinha leve avançar a sessenta quilômetros por hora. Velocidade lhe era algo intrínseco, natural como respirar, não se esforçava para atingir tais velocidade, mas gostava de acreditar que treinar essa sua capacidade garantia um melhor desempenho. Mas não era segredo que ele gostava de pensar em si como o próprio Flecha Pêra, de Os Incríveis. Ou melhor, Carter Pêra? Tal pensamento ao fim de sua corrida lhe ganhou risos.
Então, ainda suado, parou em frente a um alvo. Ele achava irônico que, mesmo que a maioria dos adversários dos semideuses se tratassem de monstros cegos pelo ódio, ainda utilizavam-se de bonecos de treino feitos a partir da silhueta humana. “E aí, cara?”, cumprimentou com um riso. Com certeza, o boneco não o respondeu. Ergueu os braços no ar, fingindo-se de ofendido, ao que gargalhava. “Foi mal, só queria descontrair”, brincou. Alguns legionários lhe encaravam com a mesma expressão de sempre: como é que logo você foi se tornar centurião? Mistérios da vida, lidem com isso. 
Ele desabotoou a pulseira de couro que tinha em seu punho e viu-a se transformar no ar em sua haladie amada. Pegou-a num movimento digno de teatro e não demorou a separar a lâmina em adagas. “Hoje, você vai sentir a fúria de Echo!”, anunciou, olhos afiados na direção do boneco. Havia muita concentração quando lançou a primeira vez: efeito? Erro grave. “Eita, porra!”, grunhiu.
Suas tentativas que se seguiram envolveram mais erros do que acertos, todos feitos com muita concentração para manter seu corpo na posição de ataque que conhecia. Frustração atrás de frustração, ele se enfiava ainda mais no treino. Seu pai, se lhe visse fazer algo de tal tipo, provavelmente se sentiria deprimido com tamanho inutilidade. Estava quase desistindo de seu treino quando pegou por última adaga em seu. “Aqui vai nada!”, anunciou, distraído ao que lançava.  Pela primeira vez, a adaga cravou-se na cabeça do boneco todo machucado. “Tenha dó”, ele riu, bobo. Concentração alguma havia lhe ajudado, mas a descontração fora o suficiente para lhe garantir um acerto como aquele. Como?????? Não sabia, mas aquela havia sido a força o necessária para continuar o treino com seu alvo, muitos acertos, seus erros resumiam-se a centímetros de distância. 
Carter suspirou. Duvidava que aquele fosse o sinal de que estava no caminho certo, mas era onde colocaria sua fé. 
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echoartie · 3 years
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LOCAL: Acampamento Júpiter;
MISSÃO: Vigia de portão com @prettynate​.
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                        "Não, seguinte”, Carter começou, sério como ninguém jamais viu. Desde que Nathaniel havia lhe recrutado para uma vigia de portão, ele não perdia a chance de adotar aquela figura que não combinava em nada com seus fios verdes. O sorriso logo quebrou a seriedade do ato, contudo, ele rindo baixinho. “Se tudo der errado, cola no pai”, anunciou, batendo a mão contra o peito da armadura que lhe protegia. Não era bem assim que ele esperava que as coisas acontecessem, mas isso não o impedia de brincar com o contexto. Um barulho mais a frente chamou sua atenção e o filho de Mercúrio desviou o olhar para o lugar de onde vinha o som, incerto sobre a natureza de tal. “Não que vá dar errado, né. Qual a probabilidade, não é mesmo?”, continuou na brincadeira, olhos afiados e ombros encolhidos. O som o havia preocupado o suficiente para fazê-lo temer.
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