Don't wanna be here? Send us removal request.
Link
Toda vez que o possível cliente é impactado com o anúncio, clica e não tem a resposta correta — como o site não abrindo ou lento —, isso leva a um prejuízo além do próprio custo do clique: https://ecommerceupdate.org/noticias/empresas-apostam-em-planejamento-estrategico-antes-de-investir-em-marketing-digital/
0 notes
Link
Ouro na categoria Eventos Multi Espaços pelo case Kiwify Islândia, para a marca Kiwify. https://ecommerceupdate.org/diversos/premiacoes/fito-e-premiada-no-premios-lusofonos-da-criatividade-2025-e-reforca-sua-excelencia-no-mercado-de-live-marketing/
0 notes
Text

A Bitshopp, startup brasileira especializada em blockchain, está dando um passo estratégico rumo a sua expansão internacional. A empresa está viabilizando, por meio de sua plataforma de tokenização, a negociação de bonds tokenizados - um tipo de título de dívida - emitidos para o segmento imobiliário nos Estados Unidos. Logo no primeiro dia, a iniciativa direcionada a investidores estrangeiros, especialmente norte-americanos, transacionou US$ 1 milhão e a previsão é chegar a mais de US$ 30 milhões até o final desta operação. A operação foi estruturada pela BWB Digital Assets, empresa especializada em desenvolver carteiras de investimentos alternativos, para intermediar a negociação dos bonds tokenizados da Active LCA LLC, companhia focada em investimentos no mercado imobiliário e financeiro americano. Usando como base a plataforma da Bitshopp, que é 100% whitelabel e possibilita realizar todo processo de emissão e negociação de tokens de forma ágil e escalável, a BWB Digital Assets conseguiu implementar em apenas um mês uma plataforma totalmente personalizada para a Active LCA LLC negociar seus ativos tokenizados diretamente com seus clientes, sem a necessidade de intermediadores. “O processo de tokenização em blockchain garante mais transparência, rastreabilidade, segurança e liquidez para os investidores, eliminando intermediários tradicionais e reduzindo custos operacionais”, afirma Marcos Mocatino, fundador e CEO da Bitshopp. De acordo com o executivo, as transações dessa iniciativa utilizam como moeda liquidante “stablecoins” de USDC, criptomoeda pareada ao valor do dólar americano, para eliminar riscos de volatilidade cambial e simplificar o processo de pagamento e liquidação dos ativos. “Por meio dessa tecnologia, investidores podem ter acesso a oportunidades de forma ágil, sem a burocracia dos mercados tradicionais”, diz. A plataforma da Bitshopp foi projetada para atender tanto investidores institucionais quanto individuais interessados na diversificação e digitalização de seus investimentos. “Optamos por utilizar uma solução desenvolvida por quem realmente entende do assunto. A plataforma da Bitshopp foi implementada rapidamente na operação que buscávamos desenvolver, de forma totalmente segura e escalável. Isso nos possibilitou seguir focados no que fazemos de melhor, que é estruturar operações financeiras e atender de forma humanizada nossos clientes”, ressalta Matheus Schlichting, CEO da BWB Digital Assets. Expansão e consolidação global Com o sucesso da iniciativa nos Estados Unidos e seguindo sua estratégia de internacionalização, a Bitshopp também se prepara para viabilizar novas operações na Europa. A startup está avaliando a integração da plataforma com instituições financeiras para permitir a liquidação dos ativos tokenizados em moeda fiduciária estrangeira, ampliando o alcance da solução para investidores internacionais. A empresa está seguindo um planejamento sólido de expansão, que também fortalece sua atuação no Brasil, com diversas operações de tokenização de grande porte previstas para serem iniciadas no país ainda este ano, negociando ativos como créditos de carbono e de logística reversa, ouro e ativos do setor imobiliário. “Temos um espírito inovador e pioneiro, e acreditamos que um projeto de expansão estratégica precisa ser muito bem estruturado. Nosso foco é garantir que cada passo seja sólido, com os recursos necessários para alcançar o sucesso nessa nova fase, sem deixar de lado tudo o que estamos conquistando aqui no Brasil”, afirma Mocatino. Os planos da Bitshopp têm o objetivo de expandir seu alcance para um público mais amplo e diversificado, além de fortalecer sua competitividade, impulsionando o crescimento e atraindo novos aportes. Além disso, a startup busca aumentar suas receitas ao realizar transações em dólar e euro, aproveitando a valorização dessas moedas. De acordo Danillo Lisboa, CTO da Bitshopp, embora competir em mercados internacionais seja um desafio, as startups brasileiras de tecnologia financeira têm uma vantagem competitiva relevante, já que o país é reconhecido globalmente como referência em inovação no setor. “Enquanto as maiores potências mundiais estão focadas em inteligência artificial, o Brasil segue à frente em tecnologia para o mercado financeiro, e isto nos dá uma vantagem competitiva importante. Nossa plataforma é a única no mundo que permite escalar e automatizar o processo de tokenização, e isso amplia ainda mais essa vantagem”, diz. Read the full article
0 notes
Text

A Verifone, líder global em tecnologia de pagamentos, está apresentando na Autocom 2025 um avanço significativo no pagamento digital: o pagamento por biometria. A inovação permite que o cliente seja reconhecido automaticamente pelo terminal de pagamento, utilizando biometria facial ou leitura da palma da mão para autenticação e pagamento, oferecendo uma experiência personalizada e sem toque. Com um simples sorriso, o pagamento é realizado. O terminal, ao identificar o cliente pelas características faciais ou pela palma da mão, oferece a possibilidade de concluir a compra com a escolha entre pagar com cartão ou, de forma ainda mais conveniente, com a biometria. O sistema propõe facilitar a experiência de compra, tornando as transações mais ágeis, seguras e integradas à jornada do cliente. “A biometria da Verifone permite a autenticação segura do rosto e da palma da mão em qualquer dispositivo de pagamento, proporcionando experiências sem atrito e personalizadas”, comenta Caetano Altieri, CEO da Verifone no Brasil. Após a conclusão da compra, o terminal exibe um QR Code, que pode ser lido pelo celular do consumidor, gerando automaticamente a nota fiscal da transação. Essa inovação é mais um passo da Verifone na modernização dos meios de pagamento, atendendo à crescente demanda por soluções mais seguras e personalizadas para o varejo. "A Verifone continua a liderar a transformação digital no mercado de pagamentos. Nossos terminais com biometria facial e leitura da palma da mão oferecem uma experiência mais conveniente, eficiente e fluida, atendendo tanto às necessidades dos estabelecimentos quanto dos consumidores. Se antes o excesso de camadas aumentava o risco de fraudes e causava constrangimento devido ao esquecimento de senhas, hoje a Verifone oferece uma solução que reduz convenientemente o risco de fraude, aliada a uma segurança incomparável, por meio do reconhecimento facial com detecção de vivacidade. Além disso, viabilizamos a varredura das veias da palma da mão, proporcionando uma experiência de pagamento tão simples e segura quanto reconhecer um sorriso", completa Altieri. A Verifone está localizada no Pavilhão Vermelho do Expo Center Norte, estande Ruas C/D - 1/2. Serviço Autocom 2025 – Feira Internacional de Automação para o Comércio Local: Expo Center Norte – Pavilhão Vermelho, Ruas C/D - 1/2, São Paulo (SP) Data: 1º a 3 de abril de 2025 Para mais informações sobre as inovações da Verifone, visite www.verifone.com/pt-br/br. Read the full article
0 notes
Text

Varejo e indústria enfrentam desafios complexos - e diários - na precificação, como a dificuldade em ajustar preços, a falta de insights precisos sobre o comportamento do consumidor, dinamismo do mercado e a complexidade de gerenciar múltiplas regras de negócio em um mercado altamente competitivo. Foi a partir desses desafios que a Neogrid, ecossistema especializado em inteligência de dados para a gestão da cadeia de consumo, criou uma funcionalidade para a Predify, sua solução pioneira em análise de pricing baseada em inteligência artificial (IA). Batizado de Predify Copilot, o novo módulo eleva a capacidade de construir e otimizar dinâmicas de preços e regras de negócios, reduzindo o tempo gasto com configuração e manutenção das regras de precificação da plataforma, o que proporciona um avanço significativo à gestão estratégica de precificação. O Predify Copilot apoia na construção e otimização das regras de negócio de precificação. A IA é capaz de gerir essas regras por linguagem natural, o que a torna acessível para o usuário - sem necessidade de especialistas técnicos - e reduz erros. permitindo ajustes rápidos e estratégicos com base em dados reais. Com filtros inteligentes, o Predify Copilot possibilita a segmentação precisa por produto, região ou canal de venda, assegurando maior controle sobre políticas de precificação. Além disso, a automação reduz erros operacionais, proporcionando mais eficiência e assertividade na definição de preços. O Predify Copilot está disponível na plataforma de precificação, potencializando as capacidades da plataforma que é capaz de precificar produtos de forma inteligente em minutos ao invés de horas, considerando variáveis internas e monitorar variáveis de mercado, como commodities, identificando tendências e oportunidades para maximizar a competitividade e a rentabilidade das empresas. Contexto apoiado pela pesquisa “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, realizada pela Neogrid em parceria com o Opinion Box, a qual revela que 51,5% dos consumidores veem a IA como aliada na criação de preços mais justos. “A precificação inteligente não é apenas uma questão de ajuste de valores, mas, sim, de estratégia. Ao atuar diretamente na execução de regras de negócio, o Predify Copilot antecipa situações e facilita que varejistas e indústria reajam com precisão às dinâmicas do mercado”, explica Carlos Schmiedel, gerente Executivo da Unidade de Negócios da Neogrid. “Entre as vantagens, nossas análises apontam que reduções de até 1% de rebaixa no preço podem representar aumentos de até 27% na receita, 25% na demanda e de até 18% no lucro.” Baseada em tecnologias avançadas, como IA, machine learning e big data analytics, a ferramenta da Predify é capaz de mostrar, de forma clara e objetiva, o impacto de cada variável na precificação, bem como explicar o motivo das decisões tomadas pelo algoritmo. A solução também oferece um workflow completo com registro e aprovação de todas as alterações de custo realizadas. Integração com outras funcionalidades O novo módulo está totalmente integrado ao ecossistema Neogrid potencializando a precificação com recursos avançados. Entre os componentes adicionais estão o mix consequente - que identifica, via algoritmo, o próximo produto que um cliente tende a comprar com base em aquisições anteriores - e a prevenção de churn, que analisa a propensão de clientes não contratuais retornarem para novas compras. O Predify Copilot juntamente pode ser integrado às funções nível de atividade - ao classificar produtos como fast mover, slow mover ou non mover conforme seu desempenho de vendas - e à promo silenciosa, que personaliza descontos via CRM, identificando o produto e a oferta ideais para cada CPF em campanhas promocionais. Solução com resultados comprovados Uma rede varejista de São Paulo, com 13 unidades especializadas em perec��veis e produtos variados e serviços como padarias, enfrentava desafios na inteligência de mercado. Com a adoção da metodologia de pricing da Predify na área de compras, a empresa registrou ganhos expressivos: mais de 5% de crescimento na margem, mais de 27% na receita e mais de 28% no lucro. Read the full article
0 notes
Text
A revolução digital transformou a maneira como nos comunicamos, trabalhamos e consumimos informação. A indústria audiovisual brasileira tem se consolidado cada vez mais como uma parte importante da economia e da cultura nacional. E, falando também de uma visão mais macro, um levantamento feito pela Deloitte indica que o mercado global de filmes e entretenimento deve crescer uma taxa média de 7,2% ao ano, alcançando uma receita de US$ 170 bilhões em 2030. O aumento da produção de vídeos curtos e tecnologias inovadoras, como Inteligência Artificial e vídeos 360, não fica de fora, não! É uma tendência que está impulsionando a criação de conteúdos cada vez mais imersivos e personalizados. De acordo com um estudo produzido pela Cisco, até 2025, os vídeos representarão 82% de todo o tráfego da internet, pois eles já não são mais apenas atrativos visualmente, mas também ótimos para transmitir determinadas mensagens e alcançar diferentes públicos. Já não é novidade para ninguém que o consumo de informações em formatos dinâmicos, que combinam narrativa, som e visuais impactantes, tem crescido em torno de todo o mundo. No entanto, é evidente que nem todos acompanharam essa massificação tecnológica (não intencionalmente!). Essa rápida evolução também gerou um grande desafio: garantir que todas as pessoas tenham acesso às tecnologias e saibam utilizá-las de forma eficaz. Nesse contexto, os conteúdos audiovisuais surgem como ferramentas fundamentais para a promoção da inclusão digital, facilitando o acesso ao conhecimento e ampliando as oportunidades para aqueles que ainda enfrentam barreiras no uso da internet e de recursos tecnológicos. Para exemplificar, deixo aqui os dados do TIC Domicílios 2024, do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação. O estudo mostra que 159 milhões de brasileiros (84% da população) acessam a internet no país. Entretanto, a pesquisa também revelou desafios para o processo de inclusão digital do país, apontando que 29 milhões de pessoas ainda não têm acesso à internet. Dessa forma, a acessibilidade proporcionada pelos vídeos, podcasts e transmissões ao vivo é um dos principais fatores que tornam o audiovisual um aliado na inclusão digital, pois simplificam conceitos e tornam o aprendizado mais intuitivo, atendendo desde crianças até idosos. Pessoas que não possuem familiaridade com esse mundo podem encontrar dificuldades em textos escritos, mas acabam absorvendo com mais facilidade informações transmitidas por meio de elementos visuais e sonoros. Não posso deixar de destacar alguns dos benefícios do audiovisual nesse contexto. O primeiro deles é o impacto direto na acessibilidade de pessoas com deficiência. Recursos como legendas, audiodescrição e intérpretes de libras permitem que indivíduos com deficiência auditiva ou visual, por exemplo, consigam consumir conteúdos de maneira mais autônoma. Essa adaptação não apenas amplia o alcance da informação, mas também fortalece o direito à comunicação e à participação de todos. Outro aspecto importante é o papel das plataformas digitais na disseminação do conhecimento. Redes sociais como YouTube, TikTok e Instagram são utilizadas para ensinar desde habilidades básicas, como acessar um serviço bancário online, até temas mais complexos, como programação e empreendedorismo. Isso permite que mais pessoas tenham contato com a tecnologia de maneira prática e acessível, reduzindo as barreiras que impedem a inclusão digital. A educação também se beneficia do uso de conteúdos audiovisuais. Com o crescimento do ensino à distância, vídeos explicativos e aulas online se tornaram uma alternativa eficiente para aqueles que não podem frequentar instituições de ensino presenciais. Cursos online, webinars e plataformas oferecem a possibilidade de capacitação profissional e desenvolvimento pessoal, independentemente da localização geográfica ou da condição socioeconômica do indivíduo. Diante desse cenário, fica evidente que o audiovisual é peça-chave para a democratização da informação e o fortalecimento de uma comunicação mais acessível, interativa e adaptada às diferentes necessidades dos usuários. À medida que a tecnologia continua avançando, é fundamental que governos, empresas e instituições invistam em iniciativas que garantam que ninguém fique à margem dessa transformação. Além disso, com a ascensão tecnológica e a expansão das plataformas digitais, a tendência é que esse formato continue desempenhando um papel central na redução das barreiras de acesso ao conhecimento, contribuindo para uma sociedade mais conectada e inclusiva. Alexandre Luppi, co-fundador e CCO da Compasso Coolab Read the full article
0 notes
Text

A transformação digital no varejo já não é mais uma promessa futura, mas uma realidade presente. Durante a NRF Big Show 2025, um dos maiores eventos globais sobre o setor, ficou claro que a inteligência artificial (IA) está moldando a nova jornada do consumidor. Longe de substituir o toque humano, a IA surge como uma poderosa ferramenta para personalizar experiências de compra e fortalecer a relação entre marcas e consumidores. A nova jornada do consumidor A integração entre os mundos físico e digital está se consolidando como uma tendência irreversível. Atualmente, muitas jornadas de compra começam online, o que reflete uma mudança significativa no comportamento do consumidor. Grandes redes varejistas, como Walmart, IKEA e LEGO, estão investindo em experiências fluidas, que eliminam barreiras entre o digital e o físico. Soluções como o "Scan and Go", que permite comprar sem filas, e o social commerce, que impulsiona vendas em plataformas como TikTok, são exemplos claros de como a conveniência e o engajamento digital são cruciais para conquistar o consumidor moderno. No entanto, a verdadeira transformação começa na cultura interna das empresas. Como John Furner, CEO do Walmart US, comentou em sua análise, o Walmart vê a tecnologia como um impulsionador de seu modelo de negócios, mas enfatiza que, por trás dessa revolução digital, está um compromisso com as pessoas. Marcas que investem na experiência de seus colaboradores e em sua cultura interna, criando um ambiente de trabalho positivo, resultam em um atendimento ao cliente mais eficiente e, por fim, mais satisfatório. Empresas que não cultivam essa conexão interna correm o risco de perder a confiança de seus consumidores antes mesmo de conquistá-los. As redes sociais também moldam novos comportamentos de compra. Se antes eram apenas espaços de interação, hoje são canais poderosos de conversão. A PacSun vendeu 500 mil calças jeans por meio de transmissões ao vivo no TikTok, enquanto a Havaianas esgotou um lançamento em apenas 48 horas ao ativar a Geração Z dentro do ambiente digital. Essa tendência reforça a importância de marcas investirem em experiências interativas para engajar audiências mais jovens. Tecnologia a serviço da experiência. A adoção da IA no varejo vai além da automação de processos: ela muda a forma como os consumidores interagem com as marcas. A Sephora acertou ao unir IA com empatia humana. Sua tecnologia Color IQ recomenda produtos com precisão, mas são os consultores que fazem o cliente sentir que está recebendo um tratamento especial. Entretanto, implementar soluções tecnológicas exige mais do que apenas ferramentas inovadoras. Requer uma infraestrutura bem planejada e uma estratégia digital bem definida. A Starbucks, por exemplo, precisou revisar sua abordagem digital após enfrentar dificuldades operacionais. Esse desafio também é observado no Brasil. A tecnologia deve ser um facilitador da experiência do consumidor, mas sua adoção exige planejamento estratégico. É preciso garantir que a inovação não crie fricções ao longo da jornada de compra. Empresas que conseguirem integrar inovação com atendimento humanizado estarão um passo à frente. Fidelização e engajamento No cenário atual, a fidelização vai muito além de programas de pontos. Empresas que criam comunidades e experiências exclusivas são as que conseguem estabelecer relações mais sólidas e duradouras com os consumidores. A Lululemon, por exemplo, promove eventos de bem-estar que estreitam o vínculo com seu público. Além disso, marcas como Target estão explorando o Retail Media, que converte dados de consumo em estratégias publicitárias personalizadas. Nos EUA, esse modelo movimenta US$55 bilhões de dólares ao ano, e sua tendência de crescimento é visível globalmente. No Brasil, o grande desafio é estruturar e rentabilizar o inventário de dados, o que abre inúmeras oportunidades para o setor. O segredo está no equilíbrio entre inovação e conexão genuína com o consumidor: a personalização da experiência vai além de oferecer produtos sob medida; é sobre entender profundamente o comportamento do cliente e agregar valor real à sua jornada. Mais do que nunca, a tecnologia está se tornando uma aliada para o sucesso no varejo. No entanto, as marcas que se destacam são aquelas que sabem equilibrar inovação tecnológica com a humanização no atendimento ao cliente. A verdadeira transformação no varejo não ocorre apenas com o uso de novas ferramentas digitais, mas também com a criação de uma experiência que combine eficiência e empatia. *Oscar Basto Jr é Diretor de B2B2C e Varejo da Interplayers e Cassyano Correr é Diretor de Marketing e Estratégia Digital da Interplayers, hub de negócios da saúde e bem-estar presente em todo o território brasileiro, alcançando mais de 70 mil farmácias, clínicas e hospitais e impactando 50 milhões de usuários anualmente – Read the full article
0 notes
Text

A transformação digital está mudando rapidamente os modelos de negócios, exigindo não apenas o domínio de novas tecnologias, mas, principalmente, a capacidade de adaptação. Para Beatriz Nóbrega, conselheira consultiva e especialista em transformação organizacional, líderes que desejam se destacar neste cenário precisam desenvolver uma mentalidade flexível e estratégica. “A adaptabilidade não é um diferencial, mas uma necessidade. Quem não se adapta às mudanças fica para trás”, afirma. O cenário atual reforça essa necessidade. De acordo com o Boletim Focus, as projeções econômicas indicam um crescimento moderado em 2025, exigindo das empresas eficiência e inovação para se manterem competitivas. Nesse contexto, a adaptabilidade dos líderes pode ser o fator decisivo entre prosperar ou enfrentar dificuldades. Por que a adaptabilidade é indispensável na transformação digital A transformação digital não se limita à adoção de novas ferramentas tecnológicas. Ela envolve mudanças estruturais na forma como as empresas operam, geram valor e se relacionam com seus clientes. Segundo a especialista, a velocidade com que essas mudanças acontecem torna a adaptabilidade uma competência essencial. “Hoje, o ciclo de inovação é muito curto. O que é relevante agora pode não ser em seis meses. Líderes precisam ter flexibilidade para revisar estratégias e reorientar suas equipes sem paralisar a operação”, explica. Dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) indicam que empresas lideradas por gestores adaptáveis apresentam um desempenho até 20% superior em períodos de transição tecnológica, comprovando o impacto positivo dessa competência. Como desenvolver a adaptabilidade na liderança Ela aponta que a adaptabilidade pode ser desenvolvida por meio de práticas simples, mas consistentes. O primeiro passo é abandonar a resistência ao erro. “Líderes que enxergam o erro como parte do processo de aprendizado têm mais facilidade para ajustar suas decisões rapidamente”, afirma. Ela sugere a criação de um ambiente onde a experimentação seja incentivada. “Isso não significa agir sem planejamento, mas permitir que novas ideias sejam testadas sem medo de falhas iniciais. A inovação só acontece em ambientes onde o erro não é penalizado, mas analisado para gerar melhorias”, destaca. Além disso, Bia defende a importância de desenvolver a escuta ativa como parte da adaptabilidade. “Líderes que ouvem suas equipes e estão abertos a feedbacks têm uma visão mais clara das mudanças necessárias. Muitas vezes, a solução está nas pessoas que estão na linha de frente”, explica. Tomada de decisão ágil em cenários incertos Um dos desafios da transformação digital é a imprevisibilidade. Novas tecnologias surgem, regulamentos mudam e o comportamento dos consumidores se transforma rapidamente. Para navegar nesse cenário, os líderes precisam ser ágeis na tomada de decisão. “Não se pode esperar ter 100% das informações antes de agir. A tomada de decisão rápida, com base em dados parciais, mas relevantes, é uma habilidade fundamental. O líder adaptável é aquele que ajusta o caminho enquanto avança”, afirma. Ela cita como exemplo empresas de tecnologia que adotaram o conceito de ciclos curtos de decisão, como os sprints das metodologias ágeis. “Em vez de planejar grandes projetos de longo prazo, essas empresas dividem suas metas em ciclos menores, revisando continuamente os resultados e fazendo ajustes conforme necessário”, explica. Flexibilidade emocional e resiliência Além da flexibilidade técnica, a mentora destaca a importância da flexibilidade emocional para liderar em tempos de transformação. “A pressão por resultados e a velocidade das mudanças podem gerar estresse e frustração. Líderes adaptáveis não apenas lidam bem com a pressão, mas transmitem confiança para suas equipes”, afirma. Segundo Beatriz, isso requer o desenvolvimento da resiliência — a capacidade de se recuperar rapidamente diante de adversidades. “O líder resiliente não apenas supera desafios, mas aprende com eles, criando um ciclo de melhoria contínua”, explica. Colaboração e visão sistêmica como pilares da adaptabilidade Outro aspecto importante da adaptabilidade é a capacidade de colaboração. Beatriz explica que a transformação digital muitas vezes exige a integração de diferentes áreas e competências dentro da empresa. “Líderes precisam ter uma visão sistêmica, entendendo como as mudanças em um departamento podem impactar toda a organização”, afirma. Ela sugere que os líderes invistam em práticas colaborativas, como reuniões interdepartamentais e projetos multidisciplinares. “Quando diferentes áreas colaboram, a empresa tem mais chances de identificar oportunidades de inovação e responder rapidamente às demandas do mercado”, explica. A adaptabilidade não traz apenas benefícios operacionais — ela também impacta diretamente os resultados financeiros das empresas. Segundo estudo da consultoria PwC, empresas que adotam práticas de liderança flexível registram crescimento de receita até 30% maior do que aquelas com modelos de gestão tradicionais. Ela acredita que, em um cenário de recuperação econômica, essa diferença será ainda mais evidente. “Empresas que conseguem se adaptar rapidamente às mudanças tendem a ser mais resilientes e a capturar oportunidades antes da concorrência”, explica. Read the full article
0 notes
Text
A Netshoes, maior e-commerce de artigos esportivos e lifestyle do país, acaba de lançar um novo sistema que ajuda a escolher o melhor tênis de corrida, no site e aplicativo. Com a ferramenta, os corredores compartilham sua rotina de treinos e recebem a indicação dos melhores produtos para aquele perfil de atleta, por meio de inteligência artificial. O aprimoramento da experiência de compra acontece em um momento em que a marca já registra bons resultados na categoria: as buscas por artigos para correr subiram 69% neste primeiro trimestre, comparado com o mesmo período do ano anterior. “A prática da corrida casa muito bem com o nosso posicionamento de incentivo ao esporte no seu ritmo. Ela abraça amadores e profissionais e cresce rapidamente em uma proporção enorme”, afirma Sarkis Heghenian, gerente de corrida e treino da Netshoes. “Os corredores formam verdadeiras comunidades que são divididas por estilo, nível, tipo de terreno. A experiência de compra guiada é uma indicação do especialista para o corredor. Para conseguirmos dar uma recomendação personalizada, o uso da IA é essencial”. Para criar a página exclusiva, a Netshoes conversou com especialistas, analisou dados e pesquisas para chegar às informações necessárias para atender o público corredor, desde amadores até os maratonistas, além de utilizar os desenvolvedores da empresa e inteligência artificial. “Nossa solução é baseada em inteligência artificial e queremos de fato revolucionar a maneira como os corredores encontram o calçado perfeito”, diz Diego Peroni, CTO da Netshoes. “Ao analisar preferências individuais e características dos tênis em nosso catálogo, a ferramenta oferece recomendações personalizadas. Esse avanço não apenas simplifica a busca pelo tênis ideal, mas também maximiza o conforto, ajuda a prevenir lesões, otimiza o desempenho e proporciona ganhos significativos para corredores de todos os níveis.” Para conferir, acesse: https://www.netshoes.com.br/seu-ritmo/running. Read the full article
0 notes
Text

Mesmo com o crescimento do comércio eletrônico brasileiro, há um fator que não muda: o brasileiro gosta mesmo é da loja física. Ao menos 89% das vendas totais do varejo em 2024 foram feitas nesse canal, segundo o Relatório de Transformação Digital da América Latina, elaborado pela Atlântico, fundo de venture capital voltado para investimentos na América Latina. Em um mundo onde a conveniência e a personalização ditam as regras do consumo, a digitalização das lojas físicas se tornou essencial para atrair, engajar e fidelizar clientes. A competição com o e-commerce já não é apenas uma disputa por preços ou variedade de produtos; trata-se de oferecer experiências integradas, fluidas e altamente conectadas. O conceito de phygital, que une o melhor dos ambientes físico e digital, tem ganhado espaço como resposta a essa nova realidade. Cada vez mais, consumidores esperam que as lojas ofereçam não apenas produtos, mas também tecnologia embarcada para facilitar a jornada de compra. Seja por meio de autoatendimento, pagamentos invisíveis, personalização baseada em inteligência artificial ou mesmo experiências imersivas que utilizam realidade aumentada, o varejo físico precisa evoluir para atender a essas novas expectativas. Essa transformação não é apenas uma tendência: é uma necessidade para a sobrevivência e crescimento no setor. O que a loja física tem? O fato é que as lojas físicas oferecem atributos únicos, que os consumidores valorizam muito – afinal, é possível ver e sentir os produtos antes de comprá-los. Além disso, o consumidor ainda prefere o atendimento presencial na loja. A experiência tangível, o contato humano e a imediaticidade proporcionados pelo ambiente físico continuam insubstituíveis para grande parte do público. Visitar uma loja permite ao cliente tirar dúvidas pessoalmente, experimentar produtos e obter imediatamente aquilo que deseja – vantagens que complementam a conveniência do online. Por outro lado, o varejista não pode ignorar que o comportamento de compra está cada vez mais digital. O e-commerce continua crescendo em ritmo superior ao do varejo tradicional – e isso tem acontecido desde 2019 – e isso tem feito com que o consumidor tenha a expectativa de encontrar nos pontos de venda físicos a mesma agilidade e informação que obtém no ambiente online. Isso torna a digitalização da loja física crucial: trata-se de incorporar tecnologias que elevem a eficiência operacional e melhorem o serviço ao cliente, equiparando a experiência na loja com os padrões modernos estabelecidos pelo e-commerce. Do ponto de vista corporativo, adotar ferramentas digitais no varejo físico já demonstrou impactos positivos. Pesquisas indicam que 86% dos varejistas reconhecem a transformação digital como vital para a sobrevivência de seus negócios, e aqueles que efetivamente investem em novas tecnologias tendem a colher resultados: um estudo da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC) revelou que 74% dos varejistas brasileiros que implementaram tecnologias em suas operações registraram crescimento na receita. O conceito phygital No centro da digitalização do varejo físico está o conceito de phygital, que integra as esferas online e offline estrategicamente, unindo o que há de melhor no ambiente físico – como o contato humano, o aspecto sensorial dos produtos e a espontaneidade da descoberta – com a conveniência, a velocidade e a riqueza de informações proporcionadas pelo meio digital. Na prática, isso significa eliminar fronteiras na jornada do cliente, permitindo que o consumidor transite entre canais sem qualquer atrito: ele pode iniciar sua pesquisa de compra em um aplicativo ou site, experimentar ou visualizar o produto pessoalmente na loja, e finalizar a transação no e-commerce ou no próprio ponto de venda – tudo de forma integrada e fluida. Sob a ótica phygital, pouco importa onde a venda é concluída; o foco está em proporcionar uma experiência coesa, na qual cada etapa complementa a anterior. Para os varejistas, adotar o phygital implica repensar processos e tecnologias para construir esse ecossistema unificado. O desafio é garantir que sistemas e equipes trabalhem de maneira orquestrada, compartilhando dados e insights, de modo que o cliente tenha um atendimento personalizado e consistente em todos os pontos de contato. Por exemplo, um cliente pode receber recomendações online baseadas em visitas que fez à loja física, ou ser atendido na loja por um vendedor já ciente de suas preferências graças aos dados coletados em interações digitais anteriores. Inovação no varejo Algumas tecnologias já têm mudado a cara do varejo brasileiro – e uma das tendências que mais têm se popularizado é a implementação de displays digitais e totens informativos – também conhecidos como digital signage – e que vêm substituindo cartazes estáticos. As telas exibem vídeos, ofertas atualizadas em tempo real e até conteúdo personalizado de acordo com o horário ou perfil do público, tornando a comunicação visual do ponto de venda muito mais dinâmica. Além disso, em grandes redes, a sinalização digital permite que a experiência do cliente seja a mesma, não importando se a loja visitada está em São Paulo, ou em Manaus, por exemplo. Outra inovação que tem feito a diferença são os sistemas de etiquetas eletrônicas de preço, com pequenas telas instaladas nas prateleiras que atualizam automaticamente os valores dos produtos conforme ajustes no sistema central. Essa automação garante consistência de preços entre a gôndola e o caixa, elimina a necessidade de troca manual de etiquetas em promoções e permite estratégias de precificação mais ágeis (por exemplo, alterar preços de acordo com o horário ou nível de estoque). Além dessas, há também o autoatendimento, que tem se popularizado. Essa tendência ganhou força nos últimos anos no Brasil e pesquisas apontam que sete em cada 10 clientes já priorizam os self-checkouts para finalizar suas compras quando essa opção está disponível. Os motivos são claros: maior conveniência, filas menores e rapidez nas transações – benefícios especialmente valorizados após o contexto da pandemia de Covid-19, que acelerou a adoção dessas soluções. Outra frente de inovação crítica é a aplicação de Inteligência Artificial (IA) e análise de dados no ambiente de loja. Essas ferramentas funcionam “nos bastidores” para tornar operações e decisões mais inteligentes. Por exemplo, algoritmos de IA podem prever a demanda de produtos com base em históricos de vendas e eventos sazonais, otimizando os níveis de estoque em cada filial. Sensores IoT e câmeras inteligentes são usados para monitorar prateleiras e mapear o trajeto dos clientes pela loja, gerando dados semelhantes ao “analytics” de um site físico. A IA também está revolucionando a prevenção de perdas e segurança: sistemas de visão computacional aliados a aprendizado de máquina detectam comportamentos suspeitos ou irregularidades, ajudando a reduzir furtos e quebras operacionais. De acordo com um estudo recente, 75% dos varejistas estão sob pressão para reduzir perdas e melhorar a experiência, e muitos veem na tecnologia uma solução – mais de 40% dos lojistas planejam implementar câmeras e sensores inteligentes de autoatendimento, visão artificial avançada e etiquetas RFID para controle de estoque nos próximos anos. Em conclusão, a digitalização das lojas físicas se consolida como um caminho sem volta para o varejo que deseja prosperar. A união harmoniosa entre os canais físico e digital – viabilizada por tecnologias inovadoras e por parceiros especializados – redefine a experiência do cliente, tornando-a mais prática, envolvente e personalizada. Lojas conectadas e inteligentes tendem a elevar a satisfação dos consumidores e a fidelização, ao mesmo tempo que otimizam os resultados do negócio. Nesse novo contexto phygital, quem souber equilibrar o toque humano com a precisão das máquinas e dados certamente estará um passo à frente na preferência do cliente e na competitividade do mercado. por Paulo Moratore, Head da unidade de negócio Selbetti Retail Experience na Selbetti Tecnologia Read the full article
0 notes
Text

A Samsung lançou o programa1 "Renova Contigo", que permite aos consumidores a compra de acessórios, peças para reparos e soluções simples para a renovação de diferentes produtos de forma totalmente autônoma, alinhando-se ao programa de autorreparo de smartphones "Repara Contigo", lançado em 2024. Disponível a partir de hoje (26), o novo programa da Samsung integra a experiência "do it yourself" (faça você mesmo), oferecendo mais uma opção aos consumidores de resolverem necessidades cotidianas. Na prática, é possível adquirir, por exemplo, apenas um fone de ouvido caso o usuário tenha perdido um lado, um novo controle remoto para a TV, um filtro de refrigerador e até dispensers para sabão de máquinas de lavar, evitando a troca do produto completo. Assim, além de permitir a solução de pequenos reparos sem precisar recorrer à assistência técnica, o novo programa ajuda a aumentar a vida útil dos produtos, com peças originais da Samsung, garantindo a compatibilidade das peças, além de contribuir para o consumo mais sustentável. Ao todo, são 148 itens disponíveis no programa. Eles podem ser adquiridos diretamente na loja online da Samsung. Smart Xperience A ação faz parte do conceito de atendimento ao cliente Samsung Smart Xperience, que oferece uma experiência completa e personalizada aos consumidores, integrando tecnologia, conveniência e suporte especializado. Clique aqui para saber mais sobre os acessórios e peças disponíveis no programa. Para saber mais sobre essas e outras novidades da Samsung, acesse o site oficial e a Samsung Newsroom Brasil. Read the full article
0 notes
Text

Nos últimos anos, o varejo tem passado por uma transformação digital significativa, e um dos recursos mais impactantes nesse cenário é o uso estratégico de telas digitais, seja para exibir promoções, fortalecer a identidade da marca ou oferecer informações relevantes, a sinalização digital se tornou uma ferramenta essencial para atrair consumidores e aumentar as vendas. De acordo com o estudo Inteligência Artificial no Varejo, da Central do Varejo, do ano passado, 47% dos varejistas já utilizavam Inteligência Artificial, enquanto 53% ainda não implementaram essa tecnologia. O cenário pode representar para o mercado uma oportunidade de aumentar vendas e melhorar a experiência do cliente. Com isto ocorre na prática: a atenção do consumidor está cada vez mais disputada e os métodos tradicionais, como cartazes e displays estáticos, muitas vezes perdem eficácia diante da dinamicidade do ambiente digital, com as telas digitais, os varejistas podem oferecer uma comunicação mais atrativa e personalizada, colabora com este fato o estudo da Rakuten Advertising e da RetailX Consumer Observatory, que revela 37% dos consumidores brasileiros fazem compras logo depois de verem alguma publicidade no formato de anúncio direcionado. As telas digitais possibilitam uma experiência mais interativa e envolvente em que exibir conteúdos dinâmicos, como vídeos promocionais e depoimentos de clientes pode despertar o interesse do público de forma mais eficaz do que materiais impressos. Além disso, a integração das telas com sistemas de gestão permite personalizar mensagens e ofertas, criando uma comunicação mais direcionada e aumentando as chances de conversão. O uso da telas também traz benéficios para os custos da empresa, pois diferente da sinalização tradicional, que exige reimpressão e custos adicionais para qualquer atualização, as redes digitais permitem mudanças instantâneas no conteúdo exibido, isso garante que promoções sazonais, mudanças de preço e campanhas institucionais sejam comunicadas de maneira ágil e eficiente, otimizando a estratégia comercial do varejista. Outro aspecto relevante é a possibilidade de monetização, muitos varejistas já estão transformando suas redes em espaços publicitários, permitindo que marcas e fornecedores anunciem seus produtos diretamente no ponto de venda. Essa estratégia não só gera uma nova fonte de receita, mas também enriquece a experiência do consumidor ao oferecer informações relevantes sobre produtos e tendências de mercado, dados do relatório Market Analysis Report informa que o mercado global de sinalização digital foi estimado em US$ 26,76 bilhões em 2023, e deve crescer a uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 8,1% de 2024 a 2030. O avanço da tecnologia permite que as telas digitais sejam integradas a diversas ferramentas de marketing e análise de dados. Sensores de presença, inteligência artificial e sistemas de CRM podem ser utilizados para segmentar melhor o público e exibir conteúdos personalizados conforme o perfil e comportamento do consumidor. Essa abordagem aumenta a efetividade da comunicação e melhora a experiência de compra. Sendo assim, o uso de digital no varejo vai muito além da estética, ele representam uma estratégia poderosa para melhorar a experiência do cliente, aumentar as vendas e criar novas oportunidades de receita em um mercado cada vez mais competitivo, investir na digitalização da comunicação visual não é apenas uma tendência, mas uma necessidade para quem deseja se destacar e crescer no setor varejista. Read the full article
0 notes
Text

A Inteligência Artificial (IA) está transformando diversos setores estratégicos da economia, promovendo maior eficiência, redução de custos e melhor experiência para clientes e empresas. No Brasil, áreas como logística, atendimento ao cliente e análise de dados já registram avanços significativos impulsionados pela IA. De olho no futuro, especialistas apontam que 2025 será um marco para a adoção massiva de novas tecnologias baseadas em inteligência artificial.“A inteligência artificial possibilita a automação de processos complexos, reduzindo custos operacionais e elevando a competitividade das empresas", destaca Gelson Curtinaz, CEO da Infra Tecnologia. No setor logístico, a IA otimiza rotas, reduz desperdícios e melhora a previsão de demanda, permitindo entregas mais rápidas e eficientes. O CEO da Infra aponta que soluções baseadas em machine learning analisam grandes volumes de dados para identificar padrões de consumo e tendências sazonais, tornando a gestão de estoques mais precisa.No atendimento ao cliente, os chatbots e assistentes virtuais equipados com IA estão cada vez mais sofisticados, oferecendo respostas personalizadas e interações mais humanizadas. Segundo Curtinaz, "com o uso de IA generativa, os sistemas de atendimento conseguem interpretar melhor as necessidades dos consumidores, proporcionando soluções rápidas e assertivas, o que melhora a experiência do usuário e fortalece a relação entre marcas e clientes". Na análise de dados, a IA já é indispensável para empresas que buscam insights estratégicos em tempo real. Ferramentas avançadas de análise preditiva e processamento de linguagem natural permitem interpretar grandes volumes de informações com alta precisão. "A capacidade de processar dados de forma inteligente traz vantagens competitivas significativas, pois possibilita tomadas de decisão mais ágeis e embasadas", explica o CEO da Infra Tecnologia. Para 2025, as tendências de IA apontam para uma maior integração entre humanos e máquinas, com sistemas cada vez mais autônomos e adaptáveis. Modelos de IA generativa, inteligência artificial explicável (XAI) e a expansão do uso de redes neurais profundas devem ganhar destaque. “A evolução da IA trará soluções mais acessíveis e intuitivas, impulsionando a inovação em diversos setores e mudando a forma como as empresas operam no dia a dia”, projeta Curtinaz. Read the full article
0 notes
Text

Em um mundo cada vez mais conectado, as plataformas digitais estão se tornando essenciais para os empreendedores que desejam expandir seus negócios e melhorar sua interação com os clientes. E, com a recente novidade anunciada pelo WhatsApp, a integração direta com o Instagram promete revolucionar a forma como os empreendedores utilizam essas ferramentas de comunicação. Camila Silveira, especialista em marketing digital e desenvolvimento empreendedor, destaca a importância dessa nova funcionalidade para as empresas que buscam maximizar sua presença nas redes sociais e melhorar a experiência do cliente. Segundo Camila, a possibilidade de integrar o WhatsApp diretamente ao Instagram não é apenas uma novidade tecnológica, mas uma mudança estratégica fundamental para empreendedores que já reconhecem a importância de otimizar sua comunicação com clientes e potenciais consumidores. "Essa integração vai além da simples conveniência. Ela oferece aos empreendedores uma forma ágil e eficaz de conectar seus negócios com seus públicos-alvo de maneira direta e personalizada. Em um mercado competitivo, a capacidade de responder rapidamente e de forma personalizada é um diferencial que pode resultar em mais vendas e fidelização", pontua. Para Camila, a junção entre WhatsApp e Instagram abre um leque de possibilidades para empreendedores de todos os tamanhos. Entre os principais benefícios, ela destaca: 1. Atendimento Instantâneo: Agora, empreendedores podem responder diretamente às mensagens do Instagram através do WhatsApp, agilizando o atendimento e melhorando a experiência do cliente. "O tempo é um recurso precioso, e a rapidez nas respostas é fundamental para converter um lead em cliente", afirma Camila. 2. Maior engajamento: Com a comunicação mais fluida entre as duas plataformas, o engajamento do público tende a aumentar. Os usuários podem iniciar conversas com um simples clique no botão do WhatsApp, o que diminui as barreiras de contato e incentiva a interação. 3. Vendas Diretas:Uma das maiores vantagens dessa integração é a possibilidade de fechar negócios diretamente pelo WhatsApp. "Os empreendedores podem, por exemplo, criar ofertas exclusivas no Instagram e responder dúvidas de clientes via WhatsApp, conduzindo o processo de compra de forma mais direta e eficaz", explica Camila. 4. Personalização do Atendimento: O WhatsApp oferece uma plataforma mais íntima e pessoal, e, quando integrado ao Instagram, permite que os negócios mantenham uma conversa direta com seus seguidores, oferecendo um atendimento mais humanizado e personalizado. *Como Aproveitar ao Máximo a Integração* Camila Silveira orienta os empreendedores a aproveitarem ao máximo essa funcionalidade, destacando algumas estratégias essenciais para o sucesso: - Criação de Conteúdo Atrativo:Para incentivar os seguidores a interagir via WhatsApp, é importante criar conteúdos no Instagram que chamem a atenção e incentivem a conversa. "Postagens interativas, como enquetes e ofertas exclusivas, podem ser um ótimo caminho para direcionar os seguidores para o WhatsApp", sugere Camila. - Mensagens Automatizadas e Respostas Rápidas:Para garantir que o atendimento seja eficiente, Camila recomenda o uso de mensagens automatizadas no WhatsApp. "Isso permite que os empreendedores respondam rapidamente a perguntas frequentes, deixando mais espaço para atender de forma personalizada as demandas mais complexas." - Segmentação de Público Com as ferramentas de segmentação do Instagram e a possibilidade de conversar diretamente pelo WhatsApp, os empreendedores podem personalizar ainda mais suas campanhas. "Isso permite uma abordagem mais estratégica, em que você pode atender diferentes tipos de clientes de maneira mais assertiva", acrescenta a especialista. Camila ressalta que a integração do WhatsApp com o Instagram é apenas o começo de um movimento maior no marketing digital. "As plataformas digitais estão cada vez mais se tornando interconectadas, proporcionando aos empreendedores ferramentas mais poderosas para se conectar com seu público", afirma A especialista acredita que, no futuro, veremos um aumento ainda maior na integração entre redes sociais e aplicativos de comunicação, oferecendo aos empreendedores formas mais eficazes de promover seus negócios e melhorar o relacionamento com os consumidores. "Estamos vivendo uma verdadeira revolução digital, e os empreendedores precisam estar preparados para usar essas ferramentas de maneira estratégica", aconselha Camila. De acordo com a expert, com essa funcionalidade, fica claro que a interação entre as plataformas sociais e de comunicação está mais fluida do que nunca, tornando a experiência do cliente mais próxima, ágil e eficaz. "A hora de aproveitar essa inovação é agora", conclui. Read the full article
0 notes
Text

marcas e produtos Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência. Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente. Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo". Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.” Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce. Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão: Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente. Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas. Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados. Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação. Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores. Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor. Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente. “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma. A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall. Read the full article
0 notes
Text

Neste dia 5 de abril, data em que é comemorado o Dia das Telecomunicações, o relatório da consultoria internacional Opensignal coloca o Brasil na terceira posição no ranking mundial de velocidade média de download no 5G. O estudo, divulgado no final de março, avaliou 137 países no quarto trimestre de 2024 e destaca que o desempenho nacional está a frente de nações como Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido e Taiwan. Além ocupar uma das primeiras colocações no ranking de em velocidade, o Brasil se destaca entre os países de grande extensão territorial que mais avançaram na implementação do 5G. A tecnologia vem impulsionando setores estratégicos como telemedicina, cidades inteligentes, indústria 4.0 e entretenimento, proporcionando conexões mais rápidas e estáveis. “No setor da saúde, por exemplo, o 5G permite diagnósticos mais precisos e a realização de cirurgias assistidas por tecnologia. Já no contexto das cidades inteligentes, facilita a implementação de soluções de transporte eficientes, sistemas de segurança avançados e gestão de energia mais sustentável”, destaca Kim Rieffel, vice-presidente de Telecomunicações da Associação Brasileira de Avaliação da Conformidade (Abrac). Rieffel também ressalta que, apesar do avanço, a expansão do 5G no Brasil exige investimentos contínuos em infraestrutura, incluindo antenas, fibra óptica e equipamentos de transmissão. “É essencial que todos esses equipamentos passem por ensaios e testes laboratoriais para garantir não apenas o desempenho, mas também a segurança dos usuários”, acrescenta. Os dispositivos relacionados à tecnologia 5G devem ser submetidos a seis testes principais: conformidade de padrões, desempenho, interoperabilidade, segurança e resiliência, além de propagação de sinais e compatibilidade. Somente os produtos aprovados recebem a certificação dos Organismos de Certificação de Produto (OCP) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), assegurando qualidade e confiabilidade ao mercado. 6G: o futuro está próximo A próxima revolução no mundo das telecomunicações já tem data para começar. A tecnologia 6G deve dar seus primeiros passos por volta de 2030, estabelecendo um novo patamar de conectividade – o anúncio foi feito no Zhongguancun Forum, evento, que trata do futuro das redes móveis, realizado na China com especialistas do segmento. Além de velocidades ainda mais rápidas, o 6G promete transformar setores como veículos autônomos, dispositivos inteligentes e robótica avançada. A nova geração de redes também contará com maior integração da inteligência artificial, otimizando a comunicação em tempo real e ampliando a eficiência das interações digitais. Read the full article
0 notes
Text

A imersão digital foi um movimento natural do mercado com o avanço da conectividade global, levando uma série de empresas e pessoas a sentirem a necessidade de estarem presentes nesse espaço para se relacionarem com os outros. Porém, assim como toda moeda tem seus dois lados, essa inserção acabou gerando um crescente número de casos de ansiedade e sua relação com a utilização da internet por várias horas durante o dia – o que vem gerando um debate acerca de como a presença offline pode voltar a ser um ponto de extrema importância para a manutenção do relacionamento da marca com seus clientes. Para o marketing, a chegada dos avanços tecnológicos foi algo extremamente benéfico visando o maior alcance das campanhas e aumento das vendas no digital. Afinal, existem uma série de plataformas e recursos capazes de rastrear e metrificar quase qualquer tipo de informação sobre o comportamento do usuário ao ser atingido por campanhas publicitárias, facilitando a realização de ajustes em estratégias e a geração de resultados esperados. Contudo, em uma recente pesquisa realizada pela Accenture, em seu relatório “Accenture Life Trends 2025”, 42% das pessoas entrevistadas disseram que seus momentos mais prazerosos, nesse sentido, aconteceram fora do ambiente digital. Em um primeiro momento, pode parecer contraditório uma grande quantidade de pessoas ter passado por experiências marcantes no offline diante de tantas oportunidades que o online proporciona, mas, o cenário que estamos presenciando hoje já não é mais tão unilateral nesse sentido. Dos 36,9% brasileiros que passaram três horas ou mais por dia nas redes sociais, 43,5% possuem diagnóstico de ansiedade, conforme o que apontou o relatório “Panorama da Saúde Mental”, do Instituto Cactus e da AtlasIntel. Na visão do estudo, este uso excessivo pode desencadear uma série de doenças mentais, o que vem fazendo com que muitos optem por se desconectar, mesmo que temporariamente, para evitar esses riscos. Esse movimento foi identificado por outra pesquisa da Faculdade de Saúde da Universidade de York, no Reino Unido, a qual mostrou que mulheres que fazem uma pausa no uso das redes sociais têm uma melhora significativa na autoestima e imagem corporal. Todos esses comportamentos passaram a chamar a atenção do mercado como um todo, prestando maior atenção ao fato de que a presença online, hoje, pode não ser mais suficiente para alcançar seu público-alvo. Apesar de ser de conhecimento geral que a mensuração de dados e comportamentos das pessoas no “mundo real” é mais complexa, é necessário compreender que o cansaço das redes apresenta uma oportunidade muito grande para empresas que buscam criar um vínculo mais forte com seus consumidores, e não apenas a realização de vendas. Uma única conexão criada com um indivíduo pode levá-lo a ser um fã e eterno brand advocate, público que defende, apoia e tenta convidar pessoas de dentro de seu círculo de conhecidos a experienciar o que a marca tem a oferecer. Existem diversas ações que podem ser realizadas pelas marcas nesse sentido, as quais irão depender do nível de criatividade de cada empresa e equipe de marketing – as quais podem incluir ações de guerrilha, que fazem uma intervenção física em um local específico de modo a impactar pessoas que passam por ali; realização de eventos, os quais podem ser utilizados não só para fortalecer a relação da marca com seus consumidores, mas também atrair pessoas que passam pelo local e, até mesmo, conseguir aumentar ainda mais seu market share, visando a conquista de novos consumidores através de incentivos para que os atuais brand advocates convidem seus conhecidos para acompanhá-los aos locais; e a criação de locais temáticos que tenham ligação com a história ou crenças da marca. Diante deste cansaço da internet, um possível “êxodo” do digital para manter a sanidade mental, a criação de conexões, brand advocates e experiências que podem eternizar uma marca dentro da mente de alguns clientes, reavaliar a importância de espaços físicos é de extrema importância para alguns tipos de nichos de mercado e empresas, sendo, possivelmente, uma oportunidade para uma grande expansão de seus negócios. Read the full article
0 notes