econversando
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E conversando
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econversando · 4 years ago
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Para quem eu amei.
Ainda espero que tudo seja mentira
Minha mente sabe mas meu coração não quer aceitar
Foi tudo tão rápido
Foi tudo tão trágico
Deveria ter sido eu em seu lugar
Só de lembrar do que eu vi você passar
Perder você foi muito pra mim
Gritar, chorar não resolveu
A dor, o sentimento de solidão permaneceu aqui
Em meu coração
Só consigo ouvir sua voz doce
Dizendo boa noite antes de eu ir dormir
Não importo o que eu faça
Isso não vai mudar
Mas lembre
Eu vou continuar a te esperar
E é nessa noite fria de domingo que eu vou te reencontrar
Só espere meu amor que logo ai eu vou estar
O sangue, as lágrimas que escorrem do meu corpo sujam o chão
O chão da nossa sala de estar
Não me importo com a dor
Agora eu só quero você de volta
Voltar
Sem me importar
O amanhã
Eu não vou olhar
Espere
Por mim
Diga
Que se sente bem ai
Os cortes dentro e fora do meu corpo
Me fazem perder a consciência
Pouco a pouco
Mas tudo vai valer a pena
Será hoje que tudo irá mudar
Meu olhos estão se fechando
Eu quero te encontrar
Só espere
Meu amor
Eu não pude te salvar
Teu corpo sem vida eu vi
Eles levarem
Oh meu amor me diga porquê você me abandonou
Meu coração despedaçado
Você deixou
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Me deixou ainda mais triste colocar essa gif do Ash, mas lidemos com isso. É umas palavras aleatórias, soltas, sem significado tão congruente que escrevi quando tinha uns doze anos.
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econversando · 4 years ago
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A ave. O pássaro. A Ema.
Entre as colinas antes do incrível e ofuscante sol, plana uma borboleta amaldiçoada por sua má disposição pra viver. Morra borboleta ou apenas viva esgueirando-se entre as montanhas nebulosas.
Na verdade, não és apenas uma borboleta. Apenas uma ave. Um passáro. Um ser que apenas sobrevive por meio da respiração inconsciente.
Seu corpo, mente, alma, estado e respiração são apenas jogadas ao vento sem sentido nem razão.
Sua morte poderia ser a mais esperada por si mesmo. O pássaro não voa. Ele nem ao menos consegue bater suas asas. Essa ave não vale. Essa ave é falha, horripilante e demasiadamente desolada.
Voe pássaro. Tente ao pé do precipício diante de seus olhos. Corra pássaro. Tente morrer sob a glória dos seus amigos.
Desculpe, pássaro.
Você se sente solitário.
Desculpe, ave.
Você não voa.
Cara Ema, recue diante disto tudo. Perdoe-me por tal injúria e blasfêmia diante de sua incapacidade locomotiva.
Sinto muito, Ema.
Você não se recorda de nossas memórias póstumas.
Eu não aguento, Ema.
Você me destrói apenas com suas garras.
És triste. És desolada. Reclama. Apanha. Perde. Nunca ganha. Lamentável.
Ema, você quer morrer?
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Um texto feito num momento deprimido, em que estava assistindo uma aula do meu curso. Eu gosto dele, pois gosto da simplicidade que as referências de mim mesma são colocadas como um pássaro.
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econversando · 5 years ago
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O que sobrou?
Você ai
Eu aqui
Quem tu é?
Quem eu sou?
Notas: Eu gosto do que eu escrevi aqui.
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econversando · 5 years ago
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Como é possível alguém me fazer sentir assim? Um coração partido, jogado na esquina sem ter aonde ir. As ruas e avenidas são escuras, sem nenhuma iluminação. E eu tenho uma mísera pergunta: Tu aceita ser meu cais, sim ou não?
Me fez feliz quando só havia dor com tanto caos e horror. Como seria possível acreditar no amor.
Nem em todas galáxia eu pude encontrar tamanho beleza. Seus olhos, seu jeito, seu corpo me fazem pensar que talvez você seja da realeza.
E eu como mero mortal que sou não posso explicar como estou. E pra passar o resto da minha vida ao teu lado. Terei que ser seu amigo. Mesmo querendo ser seu namorado.
Notas: Eu fiz uma letra pra minha amiga, e uma pra mim. Acho que essa era a minha, eu não lembro. Mas eu também gosto dela.
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econversando · 5 years ago
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Uma pessoa inacreditável. Inexistente. Incongruente. E é inviável deixar você. Não importa o quanto você me magoou. Não importa se você me machucou. O que eu sinto não muda. Não se transforma nem mesmo murcha. Só aflora.
Tu é a lua e eu maré. Fica cheia e eu não meto o pé. Pelo contrário. Eu continuo sendo otário. Fica do teu lado. Nem mesmo me afasta.
Tu é meu paraíso. Mas eu sou um mero pecador. Tu me faz perder o juízo e é por isso que louco estou.
Eu sou Plutão. Não faço parte dessa constituição. Não sou um planeta. Por isso não se meta.
A linha é reta. A estrada é de areia. Tu toma cuidado, mina. Que minha razão de viver ainda pode ser refeita.
Você, eu, não existiu. Mas eu não posso negar que tu me destruiu. Sem anseio. Eu mostrei meu receio em te perder pra qualquer festeira. E a vida tem portas. Abrem e fecham com pessoas sem rotas.
Tu é meu paraíso. Mas eu sou um mero pecador. Tu me faz perder o juízo e é por isso que louco estou.
O sangue não ajuda. Teu corpo sempre se insinua. Me deixa na lua.
Sozinho. Sem caminho. Como eu posso acreditar que teus desejos me envolvem no meio. Sendo que teu coração nem mesmo se incomoda se estou dentro ou fora.
Tu é meu paraíso. Mas eu sou um mero pecador. Tu me faz perder o juízo e é por isso que louco estou.
Alguma vez você me amou como eu sou. Mesmo que eu seja a dor de um mundo que não sabe tratar. Um ser humano que nunca conheceu um anjo e agora não sabe como se porta.
Notas: Eu fiz essa letra para aula de artes, e eu literalmente me apaixonei por ela. É meu orgulhinho.
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econversando · 5 years ago
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Noite.
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Uma brisa fria. Uma brisa confortável. A noite tão confortável e até amável. Nessa bela noite posso sentir o consolo de minha dor. Pura poesia. E um sentimento latente, valente, cobre meu peito.
Na bela Paris. Quarto apertado. Cinco metros quadrados. Uma janela enferrujada. Um sentimento constante. Um vazio esmagador. Uma dor que me sufoca sem pudor. Um rosto. Um nome.
O vazio de todos os peitos atormenta o mundo.
Não há ninguém segurando minha mão. Eu até te chamei em meio a minha agonia. Há um vazio que perfura meu peito. Até minha alma foi atrás de você.
O peso. Um peso. Aquele peso. Não cessa. Não para. Acelera. Queima. Me rasga. Teima em não parar.
A morte, deusa, governante. Parte de mim ainda teima em desejá-la.
Escritório. Final de turno. Final da noite. Eu consigo sentir. Eu consigo passar por.
É fevereiro e as lembranças daquela semana encarnam em meu ser. Seria possível te ver? Onde será que está você?
A felicidade se faz presente quando penso em ti. A aliança que você nunca me faz falta em meu dedo.
Dor infernal que de modo acidental me destruiu. O cansaço. A dormência. Maldita culpa que me atormenta.
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econversando · 5 years ago
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Por: Marcus David, um professor que levarei suas palavras pra vida.
“A morte é assim, presente, avassaladora, doída e obscura, um grande mistério que deve ser encarado como fim natural físico mas não da alma. A dor é sentida a todo tempo, percebemos a angústia por uma vida diferente que a morte nunca trará. As pessoas temem o desconhecido e se perdem tentando encontrar uma lógica para o que não sabem.
A morte não trás respostas, ela não abre parênteses, não pontua. Ela no máximo rompe com uma escrita e deixa sem marcas o texto final. Acredito que ela não imaginava que a morte nunca responderia suas angústias. Algo sempre ficará sem respostas.”
Foi algo que ele disse em uma das nossas discussões sobre a série 13RWhy, na época em que lançou a primeira temporada. Hoje em dia eu entendo o que ele disse.
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econversando · 5 years ago
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Rasguei as páginas. As poesias se foram. Todos os poemas  memórias que guardei. “Um ataque de fúria por estresse”, eu pensei. Mas errado. Não é estresse acumulado, é dor, tristeza, angústia.
Dor insuportável. Que dilacera minha alma e corrói meu espírito.
Tantas cobranças que machucam. Tantos pensamento que me assustam.
Talvez eu seja alguém muito ruim. Talvez eu não mereça viver.
Os sonhos não fazem sentido. Não há esperanças. Um novo dia não vai passar. A melancolia toma conta de mim e não há o que fazer.
Sou um perdedor que não aguenta mais viver. Como poderia dizer adeus aqueles que amo? Como poderia deixá-los ir? Mas tudo dói... Tanto.
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econversando · 5 years ago
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Querida Terapeuta.
Irei postar aqui alguns textos antigos que fiz. Eu acho eles bastante problemáticos, mas também importantes para futuras consultas com psicólogas, terapeutas e afins. Eu também quero refutar algumas afirmações do meu eu do passado.
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Agora eu entendo. Entendo o porquê das pessoas entrarem na terrível depressão. Um fato simples chamado: “Pare pra pensar você está rodeado de pessoas, você está triste, mas claramente tenta esconder isso.”
Um sentimento horrível e angustiante toma conta de você, isso acontece depois de muitos surtos de tristeza dentro. A vontade de chorar, mostrar que não é tão forte e que possui sentimentos. Esconder o que sente dói. Você finge ser alguém pra não preocupar os outros. Todo o sofrimento de vários anos acumulado dentro de você, ele te destrói, o pior é que ninguém liga verdadeiramente. (Eu devo concordar com meu eu, que guardar os sentimentos dói e que faz muito mal. Por isso não devemos escondê-los, mas sim sentir. Se estamos sofrendo o melhor é procurar alguém de confiança e colocar pra fora, até escrever o que sente e olhar de uma outra perspectiva dá uma ajudinha. Além de que essa história de que ninguém se importa com você é mentira. Sempre tem alguém que se importa. Às vezes a gente só não consegue ver mas têm.)
Existem algumas pessoas que inventam amigos imaginários para não se sentir sozinho. Isso pode parecer drama, mas a dor que é sentida somente quem sofre entende.
Quando você se deita na sua cama, embrulha-se em suas cobertas e abraça o travesseiro, essa sensação de alivio toma conta dê, então em sua mente chega o seguinte pensamento: “Como eu queria ter alguém.” E não pense que esse alguém é namorado ou namorada, mas somente uma pessoas que possa lhe ouvir, te entender, te aconselhar.
Eu não aguento mas essa mentira, mesmo sendo uma mentira linda, não passa de uma falsa afirmação. Uma que machuca a mim mesma. (Nessa parte eu tava falando sobre um negócio que eu tinha criado na minha cabeça pra não me sentir tão sozinha. Eu chamava isso de Universo Alternativo, onde eu podia ir nesse lugar e conversar com pessoas que eu admiro, normalmente famosos e tals. Eu sei que parece meio estranho, e pode até ser, mas me fez sentir um pouco melhor por um tempo. Até que eu comecei a não querer não estar nesse lugar que criei, e me sentir mal por ele não existir. Mas isso eu conto mais pra frente.)
Eu não sei o que é real e o que é mentira. A mentira se tornou algo tão comum que parece até verdade. Eu necessito da tristeza, eu sito que se não estiver triste eu fico exposta. A tristeza é uma droga, quanto mais eu provo dela mais a quero. (Hoje eu olho pra isso e penso: “Mas que diabos?”. Não faz tanto sentido pra mim agora. Eu acho que eu falava isso porque achava que ficava mais criativa quando estava triste, o que é mentira. Meus melhores textos são os que eu estou bem. Os que eu estou mal são... Deprimentes, causam tristeza em excesso. Resumindo, tem uma vibe ruim.)
Eu não sei mais se estou feliz, a felicidade se tornou algo superficial, eu não consigo me aprofundar nela, é como se uma parede densa que eu não consigo atravessar. Eu penso se todos os momentos felizes são falsos ou superficiais, como eu disse não consigo sentir cem por cento dela. Eu passei tanto tempo mentindo sobre os meus sentimentos que agora não sei mais quando é real. Eu não gosto mais da realidade, na verdade, eu não sei mais quando é real, toda a realidade é tão superficial, por isso eu gosto da ficção, meu universo é mais belo. Eu sei que buscar sua âncora nos outros é o piro dos erros, mas eu preciso de uma âncora, eu preciso ancorar em alguém. AssiM como o June em Love you to Death eu preciso de um Jinhwan, eu preciso de uma âncora. Eu preciso de tristeza, eu preciso ficar definhando em algum canto, porque eu sei lidar com isso mas os outros não. Eu sinto que se eu estiver feliz os outros vão estar tristes. (Bom as coisas por aqui ficaram bem confusas. Nessa época minha mente tava um caos. E esse June de Love you to Death é uma fanfic, eu invejava ele ter pessoas pra contar. Complicado. Eu não sei bem o que dizer, é só o que parece. Uma adolescente completamente confusa com os próprios sentimentos.)
Tem que haver um equilíbrio. As pessoas ao meu redor tem que ficar felizes e eu tenho que estar triste, esse é o equilíbrio. (Parando pra pensar, é meio que muito narcisismo achar que eu era o equilíbrio do mundo, mas não estou aqui pra falar o óbvio.)
Quando se conhece o benefício da irrealidade, da ficção, da mentira e da ilusão, voltar a realidade é tão deprimente. A realidade me quebra. Eu quero continuar na ilusão, quero continuar vivendo uma mentira. (Foi o que eu tinha dito, eu fiquei triste porque o que eu criei não era verdade. Complicado)
Somente eu posso ficar triste, pois eu sei lidar com a tristeza. (Tinha uma penca de gente passando por coisas ainda piores. Não tirando o valor dos meus sentimentos, mas já tirando. Tudo bem eu do passado. Seus sentimentos são validos, pois são seus sentimentos. Sim, estou consolando a mim mesma de uma época do tempo distante e inalcançável. Podem me julgar à vontade.)
Bom, eu tinha um texto da época que eu tinha muitas crises de pânico, mas eu fiquei com preguiça de digitar ele. Mas deixo aqui um para meu eu do futuro falar isso pra nossa futura especialista em saúde mental. Por favor, não esqueça de falar sobre essa época em que parecia que o mundo e eu não estávamos conectado e eu achava que ia morrer a cada minuto. Agora vamos para mais um.
Eu lembrei de todos os pedidos de ajuda esquecidos. Lembrei de quantas vezes eu chorei e quis acabar com minha dor. Quantas vezes eu pensei em apenas desistir de tudo. (Sinto muito, eu do passado, por você ter sentido isso. Mas olha, olha como estamos agora. Bem melhores.) Eu sempre ficava pensando o porquê de ser tão inútil e fazer tudo errado. (Cobrança pra caralho. Ainda tenho esse problema de me cobrar muito, tô tentando melhorar esse problema. Mas é realmente ver o quão ruim eu trato a mim mesma.) Eu gritava em silêncio e era acolhida pelo meu universo alternativo. (Num era ruim esse Universo Alternativo, era até bem reconfortante. Hoje em dia, quando estou no tédio ou tenho que esperar alguma coisa, eu crio uma história. É um método legal já que eu sou bem visual. Eu já pensei em histórias muito legais que eu queria muito escrever.) Nas aulas eu via as pessoas rindo e conversando entre si e pensava: “Por que eu continuo viva?”, eu sentia inveja deles estarem assim, é claro que também sabia que eles tinham seus próprios problemas também. (Inveja é uma parada complicada, mas comum.) Enquanto eu os observava, eu tentava ver se eles eram tristes e ficava me perguntando de suas vivências. (Um pouco stalker, bom dia?)
Têm um texto muito bom sobre como era minha relação entre esse Universo Alternativo e o Mundo Real. Porque como deu pra perceber teve uma época que eu fiquei confusa pra caramba e tive altas paranoias e crises existenciais. Eu tô com preguiça de digitar ele, mas vamos lá.
Eu quero voltar para a minha realidade alternativa. Uma coisa me faz pensar se eu não estou dentro de um pesadelo. E se tudo isso for uma mentira, e se essa história tiver um plot, e se eu estiver em coma, e se tudo for uma mentira. Tudo parece tão real, mas ao mesmo tempo falso. (Que plot mais clichê.)
E se minha realidade alternativa for a realidade concreta. E se forem lembranças de algo que eu já vivi e perdi. (Meu Deus! Mas que diabos é isso?) Eu não acredito tanto em ressurreição, e em outros universos e tals, eu não acredito no universo, mas eu acredito em uma coisa. Eu acredito que nossa mente pode nos pregar peças, que ela tem a capacidade de fazer as coisas parecerem reais, mesmo não sendo. (Olha que incrível. Hoje em dia eu adoro o Universo e tenho consciência que é muito possível existir inúmeros Universos Paralelos. Eu adoro sobre isso. Adoro essa parada de Universo. Essa coisa de ressurreição, de tipo vidas passadas. Eu acredito fielmente que existe Universos Infinitos. É muito legal pensar no tanto de possibilidade que vários Universos têm. Eu adoro demais isso. Aliás não tenho religião, sou agnóstica. Basicamente todas as religiões podem estar certas ou erradas. Eu na verdade não meu importo muito. Mas eu com certeza adoro esse mar de possibilidades. É muito incrível que a gente não conhece quase nada de nada. Eu depois quero fazer um notas aleatórias pra falar sobre esse meu fascínio.)
Minha mente está um confusão, e eu não sei mais quando estou sonhando. Talvez eu esteja absorvendo os sentimentos de outro alguém. Mas pode existir uma possibilidade que tudo isso seja uma mentira, que eu esteja em uma cama de hospital, a realidade não parece tão real. Ela parece a mais falsa das mentiras. O que é real? (Realmente uma época complicada. O negócio de absorver as coisas é real. Eu tenho um problema com isso. Eu sou sensível pra caramba.)
Bom, foi iisso. Eu fiz isso pra facilitar um pouco pra quando eu for numa sessão falar sobre isso, e também que, como eu já disse, eu gosto de ler coisas antigas pra saber como eu pensava e quem eu era no passado.
Eu fiquei muito chateada por essa imagem não ter uma resolução muito boa.
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econversando · 5 years ago
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“Todo esse passado que me machuca, eu quero apenas deixar no passado.” Eu escrevi essa frase nas minhas notas em 2018, é engraçado porque ainda acredito nisso. Têm coisas que aconteceram no passado que eu devia apenas deixar no passado. Sei lá. Eu só queria comentar sobre essa frase que o meu eu do passado escreveu.
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econversando · 5 years ago
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As vantagens (desvantagens) de ser invisível.
1-  Ninguém te vê LOL
2-  Ninguém vê seus sentimentos
3-  Ninguém vê quando você chora
4-  Ninguém ouve você pedindo ajuda
5-  Ninguém se importa, porque você não existe para eles
6-  Ninguém... Estará lá quando você se matar
7-  Você tem uma imaginação mais fértil
8-  Inventar todo um mundo em que você é visível
9-  Você pode desenvolver mais empatia (em alguns casos, raros)
10- Você tem a possibilidade de ficar sozinha (pode ser uma vantagem ou desvantagem)
11- Você não vive (desvantagem)
12- Você definha (desvantagem)
13- Você morre (desvantagem?)
14- Você se torna mais corajosa
15- A tristeza te cega (desvantagem)
 As pessoas inventam que se tornar invisível é bom, mas é mentira. Dói ser invisível, mesmo que você finja que não, você sabe que dói. E a dor é insuportável porque começa com um silêncio se torna tão alto e doloroso. A única forma que achamos que soluciona essa dor é... A morte, talvez ela seja uma das soluções. Eu não conheço outras mas eu acredito que exista.
Às vezes eu queria acabar com toda essa dor.
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Este texto é de uma época em que a depressão havia sugado mais energia que eu pudesse aguentar. Eu gosto de manter os textos dessa época pra lembrar que passei por tudo isso. Pra lembrar que passei por todos os piores dias e que estou melhor agora.
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econversando · 5 years ago
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Seu.
Seu, meu, nosso. Um pequeno resumo do meu (que não é meu) amor.
Seu lindo par de olhos são da cor preta, eles carregam um brilho que se assemelha à pequenas estrelas.
Seus cabelos são de um castanho avermelhado do que prendem minha atenção.
O timbre de sua voz é tão doce.
Sua risada quando os outros fazem uma piada me anima.
Seus detalhes, seus pequenos detalhes, fazem de você uma pessoa especial, que faz da minha vida um pouquinho mais surreal.
Pena que você não é meu, você é seu então não é meu, mas se fosse meu eu cuidaria tão bem como se fosse seu, pois tudo que é meu é seu.
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Não acho esse texto nada bom, mas quis postá-lo pois faz parte da minha história. Eu gosto de deixar registrado tudo que já escrevi. É como se eu pudesse voltar no tempo para quando escrevi o determinado texto.
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econversando · 5 years ago
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Menino da jaqueta vermelha.
Todo dia, depois do curso. Por volta das cinco e meia. Eu lhe vejo. Sempre trajado com sua jaqueta jeans vermelha. Com seu livro preferido na mão – você sempre descobre um novo livro preferido. “Um café expresso, por favor.” Conhecemo-nos no curso de economia. Você me pediu uma borracha e terminou me tirando mais sorrisos que posso contar.
Todo dia, no mesmo café. Na mesma mesa de cadeira acolchoada vinho. O mesmo expresso sem açúcar. O mesmo papo de como a amargura do café combina com a vida. A mesma piada com o chá gelado que eu pedia.
Todo dia, por uns três anos seguidos. Você me ligava perguntando se eu podia lhe encontrar para conversarmos. Você chegava uns 30 minutos depois do horário marcado dizendo que odiava que sempre se atrasava. Depois prometia que ia vir antes de mim da próxima vez. Mas sabíamos que nunca acontecia. E me alegrava ver você chegar com cara de bravo porque estava atrasado.
Todo dia, em todos os momentos. Eu me lembrava de você. Eu lembrava de seu sorriso. Eu me lembrava de sua voz. Eu me lembrava do seu abraço sufocantemente confortável. Eu me lembrava de sua jaqueta preferida. “Eu tive que esperar muito tempo pra comprá-la”. Você me explicava que como recebia pouco no trabalho teve que torcer pra abaixar o preço da peça. Desde quando você a tem? “Uns quatro anos, e ainda veste muito bem em mim”
Todo dia, menos naquele dia. Você não demorou os 30 minutos de costume. Você não chegou com seu livro preferido. Nem mesmo com sua jaqueta. Nós nem nos encontramos pra falar a verdade. Você perguntou se eu poderia ir. Mas quem não pode foi você. Eu esperei os 30 minutos, depois os quarenta e por fim os sessenta. Eu te vi chegar. Eu te vi com uma cara tristonha. Então não te vi mais. Pra falar a verdade vi sim.
Naquele dia. Caído no chão. Com a roupa com manchas vermelhas. Sem o livro. Sem a jaqueta. Sem as piadas. Sem vida.
Eu te vi. Eu te perdi. Eu te amei. E não consigo te superar. Não consigo superar que nem pude dizer um adeus. “Morreu na hora”, “A pancada foi muito forte”, “Eu não o vi”.
Neste dia, no mesmo café. Na mesma mesa. Mas sem você. Eu provo do seu expresso. E posso sentir o amargor dele. E sinto também o amargor da vida.
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Eu tenho muito orgulho deste texto. Eu achei o gif bonitinho, mesmo sem representar bem a história. Droga! Também queria fazer uma fanfic com esse texto. Eu tive que colocar o texto neste formato, ele estava antes meio que em formato de poema, mas eu tenho muito agonia de como fica aqui no Tumblr.
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econversando · 5 years ago
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A última postagem ficou muito poluída aos olhos. Desculpe. Não irei excluir pois acho bom pra lembrar que não devo fazer isso de novo. Nas próximas vezes que a postagem for só uma frase eu irei escrever tipo como estou escrevendo esse post. Sem imagens nem títulos. Ainda tenho muito o que aprender em relação ao Tumblr.
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econversando · 5 years ago
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Apesar de usar muito do incerto, eu o odeio. Você é uma total incerteza, e adivinha... Eu te amo.
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Eu sei que é bem pequeno, mas eu gosto. O que posso fazer? Bom... Eu acho que eu usaria essa pequena frase pra escrever um história por cima. Vou fazer um lembrete.
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econversando · 5 years ago
Photo
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Não acho que o último post ficou tão bonito com essa foto no final. Eu gosto de posts simples, como os primeiros que fiz... Acho que não irei colocar essa foto mais, pode ser que eu a use pra fazer meus posts de “notas aleatórias”.
No meu antigo blog do Tumblr, brokenheart1559, eu usava essas notas aleatórias como um diário. Provável que eu volte a fazer isso.
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econversando · 5 years ago
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Avulso.
Minha poesia têm perdido a beleza
Eu não te vejo mais em sua mesa
O chá
A rua
A esquina
Estão sombrias
Meu coração dói por não te ver
Por não te ter
E por tanto te querer
O amor foge.
Me recolho.
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Esse texto é meio desajeitado e confuso, mas gosto dele. Aliás a partir de agora irei colocar minha marca em todos os posts futuros. A marca é a imagem abaixo.
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