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skin of a killer
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Edward Cullen | 22 anos, músico.
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eddyculllen · 4 months ago
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eddyculllen · 4 months ago
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Cedeu o braço para Bill sem qualquer cerimônia, pondo no rosto um sorriso sincero assim que a voz do rapaz se fez presente no ambiente. Havia no outro muito do que faltava em si, uma certa espontaneidade que Edward, fosse por receio ou capricho, guardava sempre escondida em seu íntimo. "O futuro, o presente, o passado..." gracejou. Era um fã muito antes de tornar-se um amigo, e após ser amigo, tornara-se ainda mais fã. "Me dê uma boa notícia, Bill, diga que esta visita ao menos o inspirou para um novo concerto. O barulho do vento, o chiado das ondas..." inclinando-se ao pé do ouvido alheio, seus lábios reproduziram o som baixinho. Edward deu outra olhada para a fila, agora consideravelmente menor. "Ainda não fui. Não tenho certeza se quero mesmo as respostas que procuro." confessou.
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Pausou com a bengala que tateava o caminho desconhecido, demorando-se um pouco para ter certeza de que falavam com ele. Com um sorriso, buscou com a mão o rapaz, segurando-se no braço dele depois de apenas um pouco de procura.
"A cartomante? Na verdade, eu diria que as minhas respostas a ela foram mais satisfatórias do que o que ela tinha a dizer. Mas costumo me divertir com as excentricidades que esse tipo de evento oferecem. Com certeza não é comum que tentem ler meu futuro em Montclair. Até porque, já é claro que é um futuro brilhante!" Um sorriso exagerado enquanto ele ri. "E você? Até onde consigo supor, não está na fila. Já a visitou ou teme o que vai ouvir?"
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eddyculllen · 4 months ago
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"Perdoe-me, não quis assustar." pôs a mão sobre o peito em sinal sincero de arrependimento, ser sorrateiro também possuía suas desvantagens. Ainda assim, foi incapaz de conter um risinho ao ouvir a explicação da moça. Era assertiva e dotada de certa agressividade cômica no falar, algo difícil de se encontrar em Monteclair, mas apreciado por ele. "Cobraram algo da senhorita?" indagou, pois uma resposta positiva daria até mesmo certo embasamento ao último comentário feito por ela. Edward estalou a língua no céu da boca um segundo depois. "Ou senhora. Com todo respeito." precaveu-se, buscando de soslaio algum sinal de aliança. Já parecia ter idade para estar comprometida, talvez até com filhos.
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Talvez uma das únicas coisas que havia atiçado verdadeiramente a mente da mulher naquele evento era o tal oráculo das marés, cuja o nome lhe trazia alguma sensação esquisita. Desconhecida, mas ao mesmo confortante. Poderia ser algo da sua cabeça, mas a ruiva decidiu arriscar e não poderia ter sido mais frustrante. Recebeu apenas frases desconexas e que não fizeram nenhum sentido para sua vida, e apostava que nem mesmo para seu ano. Foi pega desprevenida pela pergunta logo que saiu, tanto que levou um pequeno susto. ⸺ Na verdade, não. — Foi sincera em sua resposta. ⸺ Se estiver esperando por algo, é melhor que não espere. Foram só coisas desconexas e sem sentido. — Tentou explicar o que tinha acabado de vivenciar, revirando os olhos. ⸺ Deve ser algum tipo de coisa para pegar turistas. — Acabou dando de ombros, tentando parecer um pouco mais despreocupada porque no fundo, sabia que as respostas lhe deixaram um pouquinho paranoica.
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eddyculllen · 4 months ago
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"De boa..." Edward testou a frase na língua, o cenho em leve contração, como se tentasse identificar sentido por trás de resposta tão coloquial. 'De boa' deveria significar algo bom, pela etimologia das palavras postas lado a lado, mas então por que a garota lhe parecera tão insegura ao sair da tenda? O tremor ligeiro, o estalar de dedos, ele reconhecia linguagem corporal, costumava ter bastante orgulho de sua capacidade de ler as pessoas; ainda assim, muito pouco da reação alheia lhe parecia coerente, especialmente frente ao incentivo. Se a experiência dela não havia sido, de fato, boa, por que o encorajava a tentar também? "Como em uma pegadinha?" arriscou, utilizando-se de um vocábulo que não lhe era comum, mas talvez fosse para ela. No fundo de sua mente havia uma estranha sensação de familiaridade, crescente agora que detinha tempo e proximidade para estudar o rosto alheio. Parecia-lhe como um lampião ungido não em óleo, mas em água -- a fagulha estava lá, mas a memória simplesmente não acendia. "Perdoe-me, mas já nos encontramos antes?" inclinou-se brevemente, cedendo à própria curiosidade. Dali, já criava cenários dos mais conspiratórios para a interação que se desenrolava. Seria a moça uma das várias debutantes por ele -- respeitosamente -- rejeitadas? Seria o convite à tenda da cartomante alguma espécie tardia de vingança?
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Bella sentia suas pernas bambas e temia cair de cara na areia na frente de todas aquelas pessoas. Nervosa, começou a se perguntar o porque ela se deixou levar ao ouvir seus amigos e fazer a leitura, a "brincadeirinha de festa" deixou um cheiro de ferrugem e sal no seu nariz e gritos ecoando em seu ouvido. Respirando fundo, começou a oprimir os últimos dez minutos de sua mente, eu sou boa em esquecer, eu sou boa em esquecer, tentou se acalmar. Estralando os dedos, se levantou na ponta dos pés na esperança de encontrar um rosto familiar, até que uma voz a fez pular no lugar, lentamente se virando em direção ao seu dono. "O que?," perguntou, com a voz falhando.
Focando no rosto do homem, a moça pausou, sua face não lhe era estranha e, durante os curtos segundos em que Bella o estudou, certo alivio pousou em seu peito. Sangue, fogo, as palavras da cartomante abruptamente a atingiram como um tapa na cara, balançando a cabeça, decidiu parar de passar vergonha na frente do estranho. "Foi... de boa," encolheu os ombros, como se não estivesse se tremendo inteira quase agora. "Você deveria ir lá tentar."
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eddyculllen · 4 months ago
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@ethivienstarters Nada daquilo existia em MontClair. Os baralhos eram postos à mesa com o único objetivo de oferecer aos barões alguma diversão arriscada, a fumaça de charutos perfilando o espaço como nuvens negras sobre as cabeças dos mais desafortunados. Todavia, ali o baralho tinha a promessa de lhe revelar as linhas tortuosas de um futuro supostamente determinado, e Edward se via verdadeiramente tentado a apostar contra o divino. Quanto tempo de vida ainda lhe restava? O lenço rubro se encontrava no bolso da calça, fora da vista, mas sempre ao alcance de uma das mãos. "Sua resposta foi satisfatória?" indagou para outrem em dado momento da virada, indicando aquilo que se referia com um movimento de cabeça na direção da cartomante. "Notei você na fila." explicou-se pouco depois.
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eddyculllen · 4 months ago
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Estar ali era uma formalidade, como quase tudo na vida de Edward Cullen. Se lhe fosse dado o livre arbítrio, passaria a virada de ano ao pé do piano, no conforto e solitude de seu castelo. Ainda assim, viu-se tomado por positiva surpresa ante a decoração da orla. Tudo estava... caprichado, de fato. Com os olhos ainda fixos no fim do que havia sido o show de luzes, o comentário alheio lhe atingiu. "Um ensaio para o inferno." rebateu em tom calmo, com sombra de humor, mas dando um passo atrás, acatou ao alerta. "E no que difere da queimadura comum?" questionou com interesse sincero, pendendo a cabeça para o lado.
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todos pareciam adorar a virada do ano, a tradição dos abraços e o quanto o distrito parecia unido por um bem maior, mas astrid odiava. não que fosse cética, só não tinha ninguém para abraçar. o ano havia sido solitário, onde todas as suas horas foram ocupadas pelo trabalho, então estar ali naquele momento mais parecia hipocrisia. quando viu que os fogos iam começar a ser lançados, deu alguns passos para trás e cruzou os braços, não queria acabar ficando à direita de alguém que não conhecia e ficar presa a pessoa pelo resto da vida. "acho melhor sair de perto." iniciou, apontando com o queixo para os colegas de trabalho que estavam preparando os fogos. "ano passado, um grupo de pessoas acabou queimada. não queira isso pra você, queimadura mágica é a pior."
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eddyculllen · 4 months ago
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Vocês viram EDWARD CULLEN, de CREPÚSCULO, pelas ruas da cidade? Nem me lembrava que se parecia tanto com TAMINO AMIR no auge de seus VINTE E DOIS anos. Apesar de ser natural de BLACKVAIL, pode ser encontrado em MONTCLAIR agora, trabalhando como MÚSICO DE BAILES. Dizem que ele é RECLUSO E TACITURNO, o que não exclui o fato de também ser DETALHISTA E ESTRATÉGICO.
RESUMO.
Um jovem com alma senil, é assim que os conterrâneos de Montclair se referem ao rapaz que embala os bailes ao som das teclas de seu piano. Edward nunca cortejou nenhuma das debutantes, o que levanta certos... rumores entre a alta sociedade a qual faz parte. Sobre sua cabeça há instiga do mistério e do desafio; que o coloca num holofote, para ele, bastante desconfortável. Luz sempre o incomodou.
Mas ele observa, muito, o comportamento humano, como quem estuda uma espécime em laboratório. Sabe mais fofocas do que muita gente sequer suspeitaria, e se diverte lendo interações e gestos à distância nos grandes salões. Por vezes tem viés de justiceiro, sempre em segredo, jamais fazendo sua autoria explícita nas cartas deixadas sorrateiramente durante a calada da noite, período no qual é mais ativo.
Anos atrás foi acometido por uma grave doença respiratória, a qual afirma ter se curado. O lenço vermelho no bolso do paletó, porém, tem a função de esconder o sangue durante seus eventuais acessos de tosse.
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