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Eliane Schlemmer
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CAPES PRINT - Transformação Digital e Humanidades  "Ecossistemas de Inovação na Educação na cultura híbrida e multimodal" 
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elaneschlemmer-blog · 6 years ago
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17 de junho
Primeiro dia na Universidade Aberta de Portugal como professora visitante sênior no exterior - Edital CAPES-PRINT Transformação Digital e Humanidades.
Reunião almoço com Prof. Dr. Paulo Maria Bastos da Silva Dias, Reitor da Universidade Aberta de Portugal e um dos meus supervisores.
Reunião como Prof. Dr. José António Marques Moreira, Diretor da Delegação Regional do Porto e Coordenador Científico da Unidade Móvel de Investigação em Estudos do Local (ELO) da Universidade Aberta.
Participação na sessão solene para assinatura de um acordo adicional para Criação de Bolsa de Formação de Reclusos, no âmbito do projeto “Formação de Reclusos”
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Participação na conferência “Ensino a Distância – Desafios e oportunidades para a modernização e expansão do ensino superior”
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elaneschlemmer-blog · 6 years ago
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16 de junho
Fechamento do projeto para solicitação de AUXÍLIO PARA ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS - AOE - FAPERGS 02/2019.
We Learning with the City - WLC2019
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elaneschlemmer-blog · 6 years ago
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15 de junho de 2019 - Chegada em LISBOA às 11h35min
Leitura e elaboração do parecer para a banca de defesa de tese de doutorado em Educação.
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Alguns destaques presentes na tese, vinculados as pesquisas desenvolvidas pelo GPe-dU UNISINOS/CNPq.
"Nesse sentido, quando tratamos de ações pedagógicas lúdicas em relação ao aprendizado e ao manuseio dos dispositivos digitais, utilizamos os conceitos apresentados por Pierre Rabardel, o qual apresenta, em sua gênese instrumental (25), as delimitações e os fenômenos dos processos educativos. Dessa forma, fazemos nossas as palavras de Palagi (2016), em relação aos conceitos de instrumentação e instrumentalização: “O aplicar estaria mais vinculado à instrumentalização, enquanto o desenvolver: à instrumentação. Vinculada a essa compreensão, podemos discutir as perspectivas de inclusão digital e emancipação.” (PALAGI, 2016, p. 35).Compreender a diferenciação entre esses conceitos nas disciplinas de informática básica pode proporcionar aos estudantes um desenvolvimento em que a inclusão digital efetivamente dialoguecom os preceitos da emancipação digital.A importância de se estudar o impacto das disciplinas de informática básica na formação profissional, sob a ótica da cultura digital, pode ser observada em trabalhos como a tese de doutorado de Guedes (2017), na qual se amplia a discussão da temática através de dinâmicas com práticas mediadas, a partir da perspectiva da gamificação. O trabalho considera a cultura híbrida, multimodal e ubíqua, analisando a contribuição que a experiência realizada na pesquisa proporcionou para os processos de emancipação digital de jovens alunos e alunas do campo, do curso de História-ITERRA da UFFS, no campus Erechim."(OLIVEIRA, 2019, p. 41-42)
25  Segundo Rabardel e Béguin (2005), a gênese instrumental corresponde à apropriação, por parte dos sujeitos envolvidos, dos processos de aprendizagem que envolvem dispositivos técnicos, quando estes implicam instrumentação e instrumentalização. Essa apropriação pode se dar tanto nas ações de uso, manipulação, compreensão do funcionamento como nas observações da dinâmica em que o sujeito, através de um olhar inovador, consegue dar outros sentidos e funcionalidades aos dispositivos digitais.
PALAGI, Ana Maria Marques. Formação de professores em tecnologias digitais em diálogo com as políticas no estado do Paraná. 2016. 252 f. Tese (Doutorado em Educação) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo, 2016.
GUEDES, Anibal Lopes. Emancipação digital cidadã de jovens do campo num contexto híbrido, multimodal e ubíquo. 2017. 348 f. Tese (Doutorado em Educação) – Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), Porto Alegre, 2017.
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"As tecnologias digitais, sobretudo aquelas voltadas para as estruturas em rede, em conjunto com processos emancipatórios (sujeito epistêmico) tanto de alunos quanto de professores, permitem uma nova (re)configuração dos processos educacionais, em que o aprendizado se dá em múltiplas direções e a relação professor-aluno se alterna, uma vez que o educando, de posse de suas experiências e com autonomia, também contribui para o aprendizado do professor. Nesse novo cenário, as relações entre professor e aluno deixam de ser instrucionistas, passando a ser problematizadoras e dialógicas: “A intervenção do professor deve acontecer não no sentido de simplesmente responder aos questionamentos das crianças, mas sim de provocar reflexão – ou, melhor dizendo, ‘reflexionamento’.” (VALENTINI; LOPES; SCHLEMMER, 2017, p. 163). Essa dinâmica fere a concepção pedagógica em que o professor é o senhor da informação. Temos assim uma quebra paradigmática, em que a cultura digital é transmitida de uma forma que vai de encontro à cultura educacional arcaica (cultura do silêncio), exigindo que o papel da escola seja (re)inventado." (OLIVEIRA, 2019, p. 50-51)
VALENTINI, Carla B.; LOPES, Daniel Q.; SCHLEMMER, Eliane. Mediações Pedagógicas e tecnologias digitais. In: ADAMS, Telmo; STRECK, Danilo Romeu; MORETTI, Cheron Zanini (orgs.). Pesquisa-Educação: mediações para a transformação social. 1. ed. Curitiba: Appris, 2017. p. 161-174.
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Nichele (2015) desenvolve um trabalho que investiga o uso das Tecnologias Móveis sem Fio (TMSF), buscando, a partir das relações entre os sujeitos e as tecnologias digitais, potencializar o desenvolvimento de práticas pedagógicas no processo de ensino e aprendizagem no curso de licenciatura em Ciências da Natureza, Habilitação em Biologia e Química, do IFRS – Campus Porto Alegre. Esse trabalho dialoga com nossa proposta, uma vez que investiga o uso das tecnologias digitais numa perspectiva da autonomia dos alunos, a partir das TMSF:
"A intenção da adoção dos tablets e smartphones nos processos de ensino e aprendizagem foi estimular a onipresença desses dispositivos de forma a promover a interação e o desenvolvimento da autonomia e da autoria na aprendizagem ao longo da licenciatura." (NICHELE, 2015, p. 34).
Outro aspecto trazido por Nichele (2015) e que destacamos nesta tese é a cibercultura, sobre a qual sua tese desenvolve uma seção específica. Através de autores como André Lemos e Pierre Lévy e partindo da premissa da indissociação entre teoria e prática, a autora percorre as nuances desse fenômeno e sua influência nas relações sociais – aspectos que modificam as formas como as pessoas se relacionam e como as tecnologias digitais interferem nesse processo. (NICHELE, 2015, p. 54-59).
(OLIVEIRA, 2O19, p. 58)
NICHELE, Aline Grunewald. Tecnologias móveis e sem fio nos processos de ensino e de aprendizagem em química: uma experiência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. 2015. 255 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo, 2015.
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"Dessa forma, parece-nos premente o domínio tecnológico, numa perspectiva crítica, por parte de trabalhadores e trabalhadoras, para que eles(as) possam exercer a cidadania em sua plenitude. Para esse exercício pleno de sua autonomia, o conceito de emancipação digital está posto, “ora vinculado a inclusão, ora vinculado a capacidade de transformação” (BACKES, 2011, p. 255), como um elemento vital no processo emancipatório e na construção cidadã. (OLIVEIRA, 2019, p. 128-129)
BACKES, Luciana. A Configuração do espaço de convivência digital virtual: a cultura emergente no processo de formação do educador. 361 f. 2011. Tese (Doutorado) – Programa de Pós-Graduação em Educação, Unisinos, São Leopoldo, 2011.
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"É nesses novos espaços que os sujeitos, em movimentos nômades, interagem, constroem conhecimentos, aprendem, o que nos faz pensar que uma nova cultura possa estar emergindo, não dicotômica entre a cultura analógica e a digital, entre imigrantes e nativos digitais, mas sim, uma cultura que coloca esses em relação, numa perspectiva de coexistência (SCHLEMMER, 2014b, p. 11)."
(OLIVEIRA, 2019, p. 129)
SCHLEMMER, Eliane. Gamificação em Espaços de Convivência Híbridos e Multimodais: Design e cognição em discussão Revista da FAEEBA – Educação e Contemporaneidade, Salvador, v. 23, n. 42, p. 73-89, jul./dez. 2014a. Disponível em: http://www.revistas.uneb.br/index.php/faeeba/article/view/1029/709. Acesso em: 08 out. 2015.
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" Assim, pensar a Educação na contemporaneidade implica considerar que os processos de ensinar e de aprender ocorrem na coexistência entre os espaços geográficos e os espaços digitais virtuais e, em compreender que as rápidas mudanças se dão dialeticamente entre educação e TD, pois ao mesmo tempo que as TD provocam transformações no contexto da educação, elas provocam a criação de novas TD. (BACKES; SCHLEMMER, 2013, p. 245)."
(OLIVEIRA, 2019, p. 141)
BACKES, L.; SCHLEMMER, E. Práticas pedagógicas na perspectiva do hibridismo tecnológico digital. Revista Diálogo Educacional, Porto Alegre, v. 13, p. 243-266, 2013.
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'Inicialmente, a professora Aline G. Nichele destaca, em sua tese de doutorado, a tendência do uso das Tecnologias Móveis e Sem Fio (TMSF) nos processos educacionais:
"Como uma tendência, a geração emergente de TMSF com potencial para ser utilizada na educação surge cada vez mais na forma de aplicativos (Apps) para dispositivos móveis, tais como tablets e smartphones que, em alguns casos, disponibilizam mais informações e possibilidades de interação que seus antecessores software educacionais e objetos de aprendizagem. (NICHELE, 2015, p. 23)."
(OLIVEIRA, 2019, p. 194-195)
NICHELE, Aline Grunewald. Tecnologias móveis e sem fio nos processos de ensino e de aprendizagem em química: uma experiência no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul. 2015. 255 f. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Educação, Universidade do Vale do Rio dos Sinos (UNISINOS), São Leopoldo, 2015.
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