Tumgik
elishouse · 2 months
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome: Davey Gudgeon
 idade: ? anos
ocupação: estudante
local: hogwarts
faceclaim: tamino
Banda favorita: Bee Gees
Bicho-papão: A escuridão, simbolizando uma vida sem flashes, sem reconhecimento, sem lembrança de quem ele poderia ser.
Espelho de ojesed: Sendo fotografado na escadaria de sua recém-inaugurada biblioteca mágica, com pergaminhos e livros voadores atrás dele se auto-organizando nas estantes quilométricas; com um bom terno trajado e um sorriso simples, porém, muito orgulhoso e cheio de sua vitória.
Clubes e atividades extracurriculares: Clube de Feitiços e do Slug e Adivinhação, Runas Antigas e Estudos Espectrais.
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
É possível que a família dele encontre algum casamento arranjado e isso seja o melhor pra ele no momento (para a família, no caso), uma coisa bem Rose DeWitt Bukater. Então partindo dessa premissa, seria legal alguém com quem ele até se dê bem, mas não tenha sentimentos algum, que seria a noiva, e eles já estão com data marcada e tudo. Ela sendo uma puro-sangue e ele também. Mas aí temos a outra opção, famosa opção Jack Dawson, e muito pelo contrário, a relação deles poderia ser de atritos. Não tenho preferência se é f/m ou m/m, mas seria engraçado se pra ele por exemplo fosse se casar com uma mulher e se apaixonasse por um amigo dela, colega de não sei aonde que tem ligação com a família da noiva, coisa do tipo. Não me prendo a gêneros e às ideias conquanto a esse prompt, mas tem que ter em vista que eles ainda estão estudando em Hogwarts, próximo de se formarem, então o casamento só será marcado para após a conclusão do ensino.
Consigo enxergar também um outro prompt que não viaje nessa premissa de casamento, facilitando a interação do ship. Gosto de ideias bem slow burn, mas pra ele seria algo mais puxado pra dependência e isso pode aprofundar também em pontos que quase nunca vejo fazerem nos jogos: as inseguranças e a dependência emocional em alguém. Davey nunca beijou na vida, muito menos teve intimidade. Ele é fiel aos livros e à seus estudos, então alguém que o tire dessa maré de organização, é bem-vindo se for pra ajudá-lo a desenvolver para longe dessa coisa ruim que é estar atrelado a outra pessoa de forma emocional, sem conseguir se desvencilhar. Pode ser que Davey esteja aficionado por alguém e muse seja aquele que tenta lhe tirar dessa porque sabe que seria perigoso emocionalmente, principalmente por ele ser extremamente intenso e apaixonado. E nesse meio tempo, entender como as coisas são leves com muse.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
Ele é o mais velho de poucos irmãos, tendo sido sempre ensinado a carregar um sutil fardo das correntes que os próprios pais lhe prenderam, e que ele até hoje não sabe como desvencilhar. Apesar de tudo, ama o que faz, talvez por não ter opinião própria ainda, e certamente isso é algo que irá mudar conforme o tempo for passando. Não é provável que alguém que sempre teve as opções escolhidas por outrem, permaneça da forma que é.
Aventura, conhecimento, destino... Tudo isso permeia a cabeça do Gudgeon, simplesmente por saber que o mundo é muito mais do que o que ele vê. Esse traço de liberdade ele foi criando conforme as regras de seus pais foram sendo reavaliadas em sua mente, e por isso ele tende a ser muito insistente nas coisas que deseja saber.
É muito determinado e competitivo, isso é fato, tanto para o estudo quanto para a aventura. Por conta disso é que o fatídico incidente com o Salgueiro Lutador lhe fez ponderar por pouco tempo. Não foi o suficiente, no entanto, para lhe parar.
Sua teimosia geralmente lhe leva a lugares que ele não espera. Como um considerado “nerd”, Davey já topou certas situações que não lhe eram convenientes, mas que podiam amaciar seu ego caso fosse bem sucedido. O fato é que dentro de si habita uma necessidade estupenda de se mostrar e exibir para qualquer um. Seu desejo é ser olhado por todos (pais, irmãos, colegas, professores...) com orgulho, por isso que se justifica cada regra que quebra em prol do seu egocentrismo.
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elishouse · 2 months
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome: Mary Turan MacDonald
 idade: ? anos
ocupação: estudante
local: hogwarts
faceclaim: hande erçel
banda favorita: heart (ela é inteiramente apaixonada pela Ann e sempre estiliza o cabelo com franjinha, que nem a vocalista).
bicho-papão: sangue e coisas afiadas. por não possuir uma forma corpórea, Mary tem dos mais diversos pesadelos com o líquido viscoso e em todos eles tem garras, e as vezes até dentes, bem afiadas prontas para lhe cortar. Isso se deve a ocorrência com Mulciber e querendo ou não, não suporta ver nos outros tanto quanto em si sangue escorrer e muito menos cortes, por mais pequenos que sejam. O ser que materializa nas aulas de Defesa, se assemelha ao Carnificina de Venom, por assim dizer.
espelho de ojesed: Mary se vê com um marido e três filhos por perto, e atrás de si uma cúpula com as mais variadas flores e plantas crescendo, além de corujas passeando na frente e atrás deles. Em determinado momento seus irmãos entram na foto para interromper o retrato em família, causando muita risada.
clubes e atividades extracurriculares: Clube de poções, Coral dos Sapos, Trato de Criaturas Magicas e Arte Trouxa.
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
Mary é extremamente delicada, mas também feroz o bastante pra se defender e defender outrem, então imagino que haja certa incompatibilidade dela com terceiros, especialmente porque o círculo de amizades dela é pequeníssimo! O que sinto que seria interessante trabalhar nela é um slow burn, seja canon com o Fabian Prewett ou qualquer outro personagem. Acho até que daria pra viver um momento em que ela estivesse começando a confiar em alguém de fora do círculo dela, e seria perfeito trabalhar isso! No geral, a Mary seria difícil de lidar somente com a questão do bloqueio emocional, por medo de ser magoada ou ferida (literal e figurativamente falando), então ela precisa ser tratada com delicadeza também.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
Mary é a terceira filha em uma família com quatro herdeiros e por mais incrível que fosse parecer, apenas ela e o caçula eram bruxos. Embora os dois primeiros filhos não tivessem sido agraciados com a magia, não cortaram totalmente o vínculo com o mundo bruxo. Na realidade, os MacDonald eram realmente unidos, de modo que anos mais para frente, quando Mary e seu irmão mais novo, Winston, foram para Hogwarts e a mãe já estava muito adoecida e, em seguida, não tardou a falecer; eram Jasper e Eloise que os visitavam para manter contato. Custearam vassouras, varinhas, uniformes e, eventualmente, as roupas eram passadas adiante de irmão para irmão. Por não terem vínculo com o pai, considerado morto, os quatro irmãos se viravam muito bem sozinhos depois de alguns anos, sem jamais perder a essência do amor que lhes fora repassado.
Ela vê a morte como algo muito trágico. Desde o falecimento da mãe, Mary perdeu um pedaço de si que não conseguiu achar até hoje, e isso reverbera tanto para seus amigos quanto para, principalmente, seus irmãos. Seu maior instinto sendo, portanto, dar proteção para aqueles que lhe cativaram.
Devido problemas com sua personalidade, seu medo, ela tem dificuldade de se comunicar sem sentir que está atrapalhando, incomodando ou mesmo sendo julgada. Falar em público, assim como falar de qualquer jeito que seja, para ela é um pesadelo. Em certos momentos gagueja e quando não, chora. É complicado esboçar algum sentimento que seja sem ter a sensação de olhos para cima de si, o que a faz ficar um tanto quanto acuada em alguns momentos.
Por sua proximidade com pessoas de personalidade forte, Mary começa a sentir mais independência, mas não largou totalmente seus traços naturais negativos. Se alguém a mostra que ser do jeito que é, é normal, então ela se abrilhanta um pouco mais e despeja também na mesma quantidade. Em seus momentos de raiva, descontentamento, tristeza e afins, Mary se reclui. Ela odeia que a vejam chorar. 
Mesmo com tanta negatividade em uma pessoa assim, ela é incrível. Sua magia flui perfeitamente bem, instantânea; ela não tem dificuldade para aprender nada; sente-se contente quando compartilha de magia com alguém, especialmente se foi ela quem contribuiu para que a outra pessoa aprendesse; e, acima de tudo, tem um coração enorme! Nele cabem todos e um pouco mais, por mais ingênua e imprudente que essas atitudes possam parecer. É no acalento que Mary pode ofertar, quando ela não sente que é um estorvo e sim um auxílio, que desprende-se de toda ruindade que já lhe acometeu.
Um de seus desejos por hereditariedade é assumir o Empório de Corujas no Beco Diagonal, que é administrado pelos irmãos. Embora não sejam membros presentes no recinto, são os dois mais velhos que tomam de conta das coisas por lá, e já foi compreendido por Mary para com eles que quando ela sair de Hogwarts, irá ser ativa e presente no estabelecimento, planejando também aumentar os negócios para mais do que apenas corujas.
BÔNUS: O problema com Mulciber se tratou de laço sanguíneo. Em lados opostos, a família do rapaz considerava os MacDonald como traidores de sangue, e não somente por ser nascida-trouxa que culminou nas brincadeiras cruéis e na primeira vez em que o dito cujo tentou usar de magia negra para machucar Mary. Fato é que a mesma, impulsivamente, tomou as dores de algum dos colegas com os quais Avery e Mulciber estavam “brincando”, e a partir daí virou um alvo certeiro para que eles a testassem, sendo, então, quase morta por magia negra a troco de nada.
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elishouse · 11 months
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome atual: zsofie han
idade: 28 anos
ocupação: atriz, cantora, compositora e dj da dupla HANSYNTH (HST)
local: california
faceclaim: miyeon (loira)
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
Pra ela eu queria um plot mais domesticzinho, algo como uma paixão de infância dela, antes de sequer alavancar a carreira musical. Pode ser que eles tenham se afastado porque Zsofie tava mais preocupada em ser famosa e ganhar dinheiro, e ele queria muito ter um futuro, formar família e etc, e não conseguiu acompanhar a rotina dela. Então, aaaaaaaanos depois, eles se reúnem em alguma circunstância quando já estão mais maduros, mas não sabem exatamente o que fazer com os sentimentos que vieram à tona.
˗ˏˋ    💕 RESUMO:
Zsofie é uma menina que começou do 0 com a irmã e ambas foram crescendo juntas eventualmente na carreira musical. O problema é que conforme o tempo passava, Zsofie se tornava mais e mais a Nicole das Pussycat Dolls, de forma que era sempre priorizada pela gravadora com a qual a dupla tinha contrato, enquanto a irmã era negligenciada. Como a Joe Jonas dos Jonas Brothers, vulgo Zsofie, alavancou a própria carreira e fez mais sucesso sozinha, após dar um hiatus na Hansynth e começar seus próprios projetos, começou também a fazer álbuns, mini-álbuns e singles muito famosos, estourando no mundo todo e, então, passando a agregar a carreira de atriz para seu currículo também.
Ela fez a voz de personagens em “Barbie: A Princesa do Arquipélago (2007, paródia de Barbie: A Princesa da Ilha), como Rosella, e em The Raven House (paródia de The Owl House), como Winnie Park. Além disso, atuou como Ki Joon no filme de sucesso, Leech (paródia de Parasite), e compôs e produziu as músicas da soundtrack de Frozen Live Action.
HANSYNTH — Inspiração em Krewella, Daft Punk, Swedish House Mafia e Far East Movement + 2009-presente (hiatus): Formada pelas irmãs Han, a dupla Hansynth foi criada há muitos anos quando ainda eram adolescentes e queriam se aventurar na música. Seus pais eram rockstars, mas a paixão das meninas sempre foi EDM, synth-pop e esse gênero musical. Elas quem cantavam e produziam as próprias músicas, até serem reconhecidas e cotadas para vários trabalhos. Quando Zsofie começou a chamar mais atenção e fez papéis como atriz além de featurings solo, as duas decidiram deixar a dupla em hiato até que quisessem voltar a trabalhar juntas. Houve um boato de que a mais nova sentiu-se ofuscada por Zsofie e preferiu se afastar para que o trabalho não se misturasse com a vida pessoal e familiar de ambas, apesar de já ter sido levado à tabloides vários momentos tensos das duas no backstage. 
Dentre os projetos de Zsofie, estão com o HST: FOUND (2010 — 4 músicas), HUMAN AT LEAST (2013 — 7 músicas), RANDOM FORGOTTEN MEMORIES (2019 — 11 músicas), AMMUNITION (2021 — 16 músicas). Quanto a seus projetos solo, lançou há pouco tempo um mini-álbum: BE ALL EARS (2022 — 7 músicas).
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elishouse · 1 year
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome atual: rhaenys
descendência: vilã striga
idade: 22 anos
ocupação: organizadora de pergaminhos 
local: ilha dos perdidos
raça: vampira
faceclaim: anna speckhart
˗ˏˋ    💕 RESUMO:
Nesse universo os vampiros podem sim ter filhos, porque Rhaenys é filha de Striga, uma das conselheiras de Carmilla, e nunca soube quem era seu pai. Nunca fez diferença para a menina já que ela nem mesmo era próxima da mãe; nunca foi cuidada por ela e nem tratada com tal, por isso Rhaenys aprendeu a se virar sozinha desde sempre. Ela deposita sua aliança a ninguém, nem mesmo a mãe, mas está disposta a entender qualquer um dos lados na intenção de buscar o que é melhor para si, afinal foi uma das coisas que aprendeu com Striga: não depender de ninguém além de si mesma.
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
PLOT 01: Essa pessoa foi seu erro de principiante quando se trata de relações amorosas falhas. Ela precisava se descobrir e para isso serviu-lhe, que se aproximou dela por pura ironia do destino (uma descendente de vampiro e um herdeiro de caçador de vampiros). Depois disso, não existiu mais amizade e ela permanece ácida com a pessoa diante das circunstâncias em que a relação se findou. No entanto, é notória a existência de algum resquício de sentimento entre eles.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
rhaenys era o último resquício de compaixão que ainda existia em striga, e mesmo assim a vampira era pouco presente em seu crescimento e também pouco valorosa com a filha. era normal devido aos traumas jamais superados e suprimidos de striga, que descontava toda e qualquer frustração em brigas e estratégias de guerra. uma vez envolvida nesse universo, foi difícil para rhaenys sair, e mesmo por toda dificuldade que passava por ser pressionada pela mulher, acabou adaptando-se e até gostando daquela rotina cansativa.
a mãe nunca expôs de quem se tratava seu lado paterno, deixando bem claro que ela não dependia daquela figura para ser alguém e que aquilo não tinha passado de uma fragilidade da parte de striga, não necessariamente fazendo da filha algo ruim. sendo assim, foi criada em meio as influências nada promissoras de pessoas cuja índole também não era nada para se confiar, e por isso rhaenys aprendia a se defender sozinha, atacando se preciso e também mantendo-se à parte de determinados acontecimentos quando necessário. era melhor se envolver com o que tinha valor do que fazer bobagens a troco de nada.
sempre foi muito diplomática; enaltecia os aprendizados da mãe, mas pouco repassava aquilo em seu dia-a-dia. era comum, no entanto, que gastasse mais tempo em suas leituras e generosas boas ações, principalmente após mudar-se para auradon. e um fato engraçado era que nunca tinha sido julgada por sua herança.
os trejeitos suaves cativavam bem mais que assustavam, além da relutância da jovem com relação a fazer algum mal. ela não era boba, pois não rebelava-se com receio de ser expulsa, o que seria péssimo para seus estudos. rhaenys deposita sua aliança a ninguém, nem mesmo a mãe, mas está disposta a entender qualquer um dos lados na intenção de buscar o que é melhor para si, afinal foi uma das coisas que aprendeu com striga: não depender de ninguém além de si mesma, tampouco acatar com a palavra de qualquer um. não havia ninguém melhor que ela até que se provasse o contrário, mas não era tão egocêntrica ao ponto de externalizar aquilo, por isso era tão quieta e observadora, sempre pronta para acalentar quem fosse assim como também desferir suas frustrações naqueles que buscassem sua negatividade.
praticamente uma contraparte de striga, apesar de ter as mesmas habilidades que quaisquer vampiros teriam (a sede insaciável próxima de humanos, os sentidos muito bem aguçados, a velocidade e percepção ao seu redor), rhaenys dedica sua vida a fazer o que bem quer e defende o que bem entende. sempre experiencia tudo no modo intenso e se hesita em fazer algo é porque sabe que não vai ser vantajoso para si. tem uma aura mesclada entre a negritude de sua raça e a claridade de sua índole, que não está pendendo para lado nenhum tal como sua fidelidade. ela é um perfeito meio termo entre os assuntos, muito embora as coisas pesem mais quando se trata dela mesma - muito egoísta sim.
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elishouse · 1 year
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome atual: aine kolbeck
descendência: anna & hans
idade: 19 anos
ocupação: adestradora de animais
local: auradon
faceclaim: mina sundwall
˗ˏˋ    💕 RESUMO:
O deslize entre Anna e o vilão Hans foi o que gerou Aine, e, acredite, a princesa de Arendelle à princípio não estava nem aí para a gravidez, principalmente por saber que a criança teria uma parcial descendência que não pertencia cem por cento à sua família. Apesar disso, aconteceu, e isso enquanto a maldição ainda existia. Os podres de antigamente foram deixados para trás e Anna acabou por ficar com Hans em uma relação instável que gerou Aine e mais um menino, depois disso, se separaram. A jovem pestinha tem mais do pai que Anna queria, mas isso não faz dela um ser tão deplorável quanto o homem foi, o que já é de grande alívio. E enquanto isso, Aine tenta sobreviver em Auradon sendo fruto de uma relação não aprovada e mal vista de uma mocinha com um vilão.
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
PLOT 01: Cresceram juntos em Auradon e o que era pra ser uma boa amizade, se tornou rixa/rivalidade. Aine e essa pessoa não se suportam e também pudera! Quem aguentaria uma descendente de Anna e Hans assim? A não ser que fosse um amor reprimido de ambas partes...
PLOT 02: Essa relação tem tudo pra ser problemática porque Aine é uma excluída por conta de sua descendência e essa pessoa também é herdeira de algum vilão OU é igualmente "bastarda". Acabaram se aproximando devido esses problemas, mas talvez essa afeição que cresce entre eles não seja só cumplicidade de bons amigos.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
“Amor” sempre foi uma palavra e um sentimento que trabalhava como uma constante na vida da princesa Anna. Ela sempre teve amor pela família, mas aparentemente não tinha para quem dedicar e transbordar aquele amor… até encontrar Hans. Mesmo que no final das contas fosse caótico pensar o que poderia ter sido se o príncipe tivesse prosperado no lugar das irmãs de Arendelle, um amor falso de outrora foi compensado na realidade também falsa de Storybrooke.
Diante da maldição, ironicamente, Hans e Anna se davam perfeitamente bem. Bom, “perfeitamente” era uma palavra excêntrica de se utilizar no caso, já que suas personalidades se chocavam constantemente. Contudo, sob aquelas mesmas circunstâncias conseguiram se entender o suficiente para que após a queda da maldição, ambos tivessem momentos significativos para a vida um do outro, contemplando não só a amizade gerada de uma mentira como também um romance-não-tão-romântico assim. 
Ao contrário da irmã e dos amigos ao redor, Anna tinha uma relação de cumplicidade, bem “amigável” até, com Hans que fazia com que fossem incapazes de se intitular algo para começar a explicar como os filhos nasceram. No entanto, era de se esperar que ambos agissem de tal forma. Anna descobriu o espírito livre dentro de si, mas inesperadamente se viu grávida de Aine, para começar, o que fez com que ela passasse a rever suas prioridades em Arendelle.
De Hans herdou uma generosa quantidade de aptidão para mentiras e se unisse isso à paixão e determinação de Anna, que também possuía, era capaz de conquistar qualquer um sob qualquer pretexto. Se existisse uma Globe em Auradon, ela seria a Glória Pires de lá. Sempre que cometia algum erro ou fazia o que não devia, culpava qualquer outro - que não seu irmão caçula - para suprimir problemas de sua parte. Bom… isso quando o próprio pai não a descobria, esse era seu único ponto fraco: ser muito previsível.
Apesar de ser uma pestinha nas horas vagas, adora acompanhar o irmão quase como um carrapato. Acontece que Aine sempre assumiu um gosto enorme pelas vivências de sua mãe, pelo menos as que soube, capaz de adquirir também a mesma aura dela, uma pessoa espirituosa e que não queria nada além de viver a vida e experimentar o que bem entendesse, tal qual Anna também viveu anteriormente. Enquanto o irmão é a parte menos extrovertida dos pais, ela é a mais elétrica para compensar, apesar de ser bastante cuidadosa também - diria até minuciosa.
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elishouse · 1 year
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome atual: hector engler
conhecido como: hex
descendência: hector the forgemaster
idade: 24 anos
ocupação: ajudante na biblioteca central do castelo
local: ilha dos perdidos
faceclaim: neels visser
˗ˏˋ    💕 RESUMO:
Ele não é realmente filho biológico de um dos Forgemaster de Drácula, mas uma criação deste. Feito de magia negra, foi criado à partir de um glitch dentro da cidade amaldiçoada, antes de serem transportados para Auradon, e tem todos os atributos que um ser humano normal teria também. Recebeu o mesmo nome de seu criador, Hector, e por isso é chamado de Hex (encantamento/bruxaria em inglês) para diferir. Ele não está do lado dos vilões e não pende para o lado dos mocinhos tampouco, é completamente neutro nesse sentido, até porque prefere apenas tentar ter uma vida normal.
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
PLOT 01: O primeiro sinal de paixão que ele sentiu, de forma real, foi com essa pessoa, e por mais que ele esconda aquele sentimento, vai alimentando platonicamente em suas memórias  - estas quais não tem coragem de deletar, tampouco desfazer-se da sensação.
PLOT 02: Essa pessoa foi sua bad influence desde que ele começou a estudar em Auradon (pode ser descendente de mocinhos ou vilões, tanto faz!) e acabaram se aproximando muito, por consequência. Essa aproximação pode ter se confundido com paixão/crush da parte de um deles, e agora têm que lidar com as diferenças e essa experiência de sentimento novo.
PLOT 03, MEU FAVE: Seria um herdeiro de Isaac, o outro forgemaster de Drácula no plot de Castlevania, que teria crescido com Hex e eles têm sentimentos um pelo outro, mas nunca colocaram nada pra frente. Nunca flertaram um com o outro, nunca verbalizaram nada, apenas sentem e ficam calados sobre isso. De certa forma sua filiação também foi passada por geração e eles, sem saber, são subordinados de Drácula.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
Na história Storybrookiana, Hector era o sobrinho de Jackson que passou a viver com o homem após o falecimento de sua mãe e a separação deste com a ex-esposa. O tio sempre foi muito cuidadoso com ele, muito embora nunca tivesse oficializado adoção alguma, afinal nunca houveram protestos ou interferências sobre isso… 
A realidade dessa vida passou a tomar mais forma quando, após acordar da maldição, Jax percebeu que Hector nada mais era que uma ilusão; uma criação de sua própria mente, formalizada, de forma indireta, por um lado de sua magia que era enegrecida, fazendo com que a criança que queria ter sido na Floresta se transformasse naquela ali: seu sobrinho daquela realidade. Quando tudo veio à tona, Jax fortificou aquele seu laço da magia com a criação de sua mente, fazendo com que Hector agora passasse a ser, de fato, real, e também envelhecesse como tal.
Apesar de tudo, o garotinho ficou desolado por toda verdade, mas acabou sendo banido junto de Jackson para a Ilha dos Perdidos. O único problema era que nunca conseguiu mesclar aos demais vilões. Sua índole nada ameaçadora e seu sonho de ter uma vida o mais normal possível era muito maior do que o desejo por poder, afinal agora podia ser uma pessoa de verdade, com pensamentos próprios e que podia dar conta da própria vida.
Preferindo ser chamado de Hex, ele está ao lado de ser um dos jovens mais aplicados de Auradon e se esforça para manter aquela vivência, assim como também assume bastante coisa para si na intenção de ter essa notoriedade. Claro que luta contra sua herança, afinal ele é preenchido pela magia de Jax e, de certa forma, é um “bug”.
Por ser uma criação fermentada da maldição que só foi prevenida de desaparecer pela magia de seu criador, Hex tem seus glitches, assim como a maldição também tivera, e vez ou outra ele consegue simplesmente deletar da memória determinados fatos ou qualquer outra coisa que lhe acometa e ele não goste. Ele só pode fazer isso consigo mesmo, não consegue replicar aos outros.
Ser autodidata era o mínimo que podia garantir devido a retenção de memórias que ele, por ser um “glitch”, tinha.
Possuía supervelocidade na Ilha dos Perdidos, já que o lugar era infestado de magia negra e ele era, parcialmente, formado de uma. Contudo, sua outra parcela da magia neutra permite que em Auradon ele tenha sua velocidade limitada, o que faz com que reaja em seu corpo um cansaço provindo desse gasto excessivo de energia que ele não consegue repor magicamente  - só dormindo horrores ao longo do dia.
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elishouse · 1 year
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome atual: jothi kridener dion
conhecida como: rasputia
descendência: vilão rasputin
idade: 21 anos
ocupação: apenas herdeira
local: ilha dos perdidos
faceclaim: amita suman
˗ˏˋ    💕 RESUMO:
Jothi é descendente do vilão Rasputin e vem da Ilha dos Perdidos, mas está estudando com os demais descendentes em Auradon. Ela é filha de vilão, mas é um anjo de pessoa, apesar de ser sempre afastada por ser temida. Tem inspiração na personagem Portia de Barbie Princess Charm School, sendo bem bobinha e ingênua, além de divertida também. Seu único problema é carregar consigo uma descendência problemática.
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
PLOT 01: a pessoa morre de medo de Jothi pelo simples fato que ela emana energia ruim, naturalmente, e pode aparentar muito malvada, até porque é filha de Rasputin, mas a realidade é que nunca se deu o trabalho de tentar conhecê-la. A pessoa sente-se assustada pelo modo como ela fala e se porta, pois não confia que ela seja cem por cento boa.
PLOT 02: é a pessoa que acha Jothi muito tranquila e vê muito além do que a descendência dela demonstra. Essa pessoa não entende muito bem os jeitos dela por ela ser bem estranha, mas mesmo assim não a julga.
PLOT 03: é alguém que se aproveita da “fragilidade” emocional da jovem, utilizando-se dela para usufruir de seus poderes e, além de tudo, fazer dela um tipo de capacho para si. Jothi sequer percebe, pois é muito aérea, mas adora a companhia dessa pessoa.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
Jothi significa “lâmpada” em indiano, mas no conceito filha de vilão é o equivalente a “somente eu posso iluminar sua escuridão”. Um nome conveniente para uma criança com tamanha qualidade.
Sua doçura de nada equipara ao pai, um homem sombrio e que só se importava com seus ganhos próprios. Jothi veio ao mundo para mostrá-lo que havia algo mais importante e sincero, sendo capaz dele mesmo sentir-se ameaçado pela filha vez ou outra quando provava cada vez mais do conhecimento dela.
A menina é a perfeita explicação de “kill ‘em with kindness”, o perfeito oposto de Rasputin, pois muito embora faça as devidas maldades com o pai, ainda vê bondade nisso tudo; uma lunática, por assim dizer. Muito cedo soube das atrocidades de Rasputin, mas a pequena Jothi sempre viu positividade em tudo e com o protetor não seria diferente, ainda mais porque ele nunca desafiou a confiança entre eles.
Fez dela sua própria alma, sendo Jothi um tipo de “horcrux” na história de Alev, pois afetá-la seria o mesmo que matá-lo por dentro  - literalmente. Sendo assim, adotou comicamente a versão “feminina” do título de seu pai, Rasputia, cresceu uma jovem gentil, muito simpática apesar de seus trejeitos um tanto quanto duvidosos, e elucidada dos planos maquiavélicos do pai, tal como a realidade de Auradon e de como ela lutou até chegar ali.
Jothi tem uma aura enegrecida naturalmente que reflete em sua aparência por completo, mas pode, ao mesmo tempo, ser muito solidária e de coração bom. Ela é perfeita para compreender situações e aconselhar, e sua voz sempre mansa aquiesce o âmago de qualquer inquieto. Além de tudo, tem um sonho de trabalhar com culinária. É famosa por conquistar as pessoas pela barriga, pois cozinha muito bem, apesar de quase sempre acharem que ela envenenou a comida...
Ao contrário da capacidade do pai de comandar almas e ceifá-las das pessoas, Jothi tem gestos singelos com seus poderes herdados. Ela utiliza da ligação com o Abismo para sentir a energia das pessoas com um toque, por isso costuma usar muitas peças de roupas a fim de não entrar em contato direto com ninguém. Através desse toque, ela pode sentir as frustrações, sensações e sentimentos adversos de dentro para fora, e geralmente se utiliza dessa habilidade para tentar corrigir conselhos aos mais próximos, para ajudá-los a entender melhor o que se passa mesmo quando estão confusos. Por isso ela costuma abraçar tanto as pessoas em um primeiro contato, e pode ser desconfortável para os outros a sinceridade dócil e escancarada da jovem de explicar e tentar entender qual o motivo de ter sentido aquilo.
Outra habilidade comum dela é a de trocar almas humanas pelas animais, por exemplo: alguém foi muito grosseiro com Jothi e como punição para tal atitude, ela decidiu sentenciar a pessoa a passar 1 dia inteiro no corpo de um esquilo. A alma do animal ficará guardada no corpo humano enquanto o contrário também acontece; a alma humana no corpo animal. Sempre que ela desfaz essa troca, pede desculpas  - como se sempre a culpa fosse dela, mas é mais por educação! -  e confere que aquilo jamais aconteça com ela de novo. Foi assim que ela fez vários amiguinhos… que podem não ser amiguinhos de verdade, fiéis, mas são os que não têm coragem de contestá-la e que acham melhor tê-la como aliada que inimiga.
Jothi pode ver e falar com almas penadas. Não há muitas em Auradon, mas as poucas que zanzam nas extremidades do reino são muito solícitas com a garota, a ponto de serem bem mais consideradas dela do que seus colegas da escola, o que geram infinitos burburinhos com relação à sanidade da jovem.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    💕 INFOS:
nome atual: jolie heart
conhecida como: gothel (tangled)
idade: 44 anos
ocupação: dona do salão golden flower e da agência de modelos venus 
local: storybrooke (atualmente) / corona, floresta encantada (passado)
faceclaim: rachel mcadams
˗ˏˋ    💕 PROMPTS:
Qualquer coisa seria muito boa de ser trabalhada com ela, já que a personagem é um tanto quanto difícil de amolecer. Mas, pensei que poderia ter alguém do passado longínquo dela, antes da maldição, em que ela teve um amante (pode ser um caçador, um protetor do reino da Rapunzel, qualquer coisa assim que seja diferente da índole dela - o famoso herói x vilão romantizado qq) e acabou precisando afastá-lo pra almejar conquistas com a Rapunzel. Abdicou dele pra ter a beleza eterna, então depois da maldição eles se reencontram em Storybrooke, mas das duas uma: ele pode não lembrar de nada da vida passada OU pode estar sob controle de outro vilão, e aí ela teria que tirar ele dessa pra ficar com ela, salvar ele (bem poético msm).
˗ˏˋ    💕 RESUMO:
Ambição e vaidade são dois defeitos que tornam Jolie quem ela é. A própria Gothel sempre desejou ser sinônimo de beleza e poder, mas precisou atravessar o empasse chamado Rapunzel. Em Storybrooke não era diferente. Jolie possuía muita ganância; afoga-se em seus próprios desejos e não tem ninguém com quem contar além de si mesma. É alguém egoísta, singular, embora cubra tudo isso com sua simpatia e beleza exuberante que usa a seu favor. Ela consegue tudo e quando não, é capaz de qualquer coisa para conseguir.
˗ˏˋ    💕 HEADCANONS:
Em Storybrooke Gothel tem uma vida de luxo assim como qualquer outro vilão, e sua história não era menos notória que a deles. A névoa da maldição havia encaixado um jeito muito conveniente de unir o útil ao agradável quando criou a vida de Jolie Heart, uma jovem de beleza inigualável. Desde que era muito pequena, os pais dela haviam focado todo o futuro da menininha como modelo de comerciais, que foi onde começou, até ganhar conhecimento necessário para passar a ser modelo de capas de calendário e até mesmo jornais. Não havia uma pessoa no Maine que não soubesse quem eram os Heart, principalmente a queridinha da família.
Sua beleza estonteante foi muito bem utilizada quando em tenra idade tornou-se Miss Maine, competindo para o Miss EUA e, claro, ganhando em 1998, aos dezenove anos. Meses depois desse feito, pausou todas as atividades quando engravidou da filha, e passou a conciliar seus desfiles para marcas famosas com o cuidado da bebê. Passou anos de sua vida integrada em concursos de beleza, nos quais a maioria ganhou, mas sempre contava sua história de superação por ser mãe solteira e ainda ter que trabalhar por isto. Após um tempo, Jolie desistiu dessa vida de desfiles para engatar em participações breves em filmes, mas também desistiu por não ter gostado do rumo e por desviar-se de seu foco que era a filha.
Preferiu se alocar em Storybrooke com a menina já bem crescida, e assim começou seu império vidrado na aparência. Fundou o salão de beleza e pouco depois focou sua dedicação para a agência de modelos, e nessa parte Gothel agia minuciosamente, escolhendo os mais jovens e belos para fazer parte dos planos traiçoeiros dela que tinham como único intuito se alimentar da juventude destes.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: delphine ruby atwood
conhecida como: blair (12 princesas bailarinas)
idade: 28 anos
ocupação: florista
local: storybrooke (atualmente) / land of untold stories (passado)
faceclaim: sai bennett
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
Como alguém que sempre vê o melhor nas pessoas, a Ruby não consegue estar cem por cento com a cabeça feita a menos que saiba as verdades de cada parte. Ingênua demais, poderia muito bem virar pet de algum vilão que, eventualmente, crie laços e afeto com a mesma. A relação entre eles seria na vibe Belle x Rumple de OUAT!!!!!!
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
PASSADO: Era uma das doze duquesas, a segunda filha, Blair, era uma das mais corajosas irmãs. Nunca teve problemas em compartilhar suas opiniões e amava dançar. Tinha uma paixão especial por animais e frequentemente era vista cavalgando, um de seus hobbies prediletos, mas além de tudo era uma grande sonhadora. Sua maior felicidade era a de aproveitar sua vida ao máximo, especialmente com as irmãs por perto, com quem sempre se deu muito bem. Após o sumiço da mãe depois do nascimento das trigêmeas caçulas, as coisas viraram de ponta-cabeça. A família ganhou uma nova matriarca um ano depois e isso acabou com a confiança delas para com seu pai, que era bem ausente devido o trauma de perder a esposa. Então, para compensar a tristeza, elas descobriram um jeito de fugir para outro lugar, um lugar mágico e que atenderia os desejos delas, segundo o que a mãe havia compartilhado com as mesmas tempos antes de seu sumiço. E assim foram, aproveitando um bom tempo naquele lugar antes de serem levadas para Storybrooke como parte da maldição dos vilões.
PRESENTE: Na cidade, Blair chama-se Delphine Atwood, uma dona casamenteira que vive pela felicidade dos outros. Ela não se lembra muito bem o que lhe aconteceu no passado devido um acidente no mar que lhe rendeu memórias distorcidas e pouca convicção de quem é hoje em dia  - além dos traumas, é claro. Ainda que faça terapia para lembrar-se do passado, ela vive com sua família nada pequena formada majoritariamente por ela e suas onze irmãs, sendo ela a segunda filha mais velha. Delphine é uma florista e ama plantar e fazer buquês, mas seu sonho mesmo é desbravar o mundo em um mochilão, se aventurar sem ver quando parar.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: ziyi tsung
conhecida como: shana
idade: 30 anos
ocupação: idol - vocalista líder do M’GIRLS, grupo sênior da empresa
local: coreia do sul
faceclaim: wang feifei
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
Algum staff (f/m) que trabalhe na mesma empresa onde o pai dela é dono, mas que seja proibido de ter relações com a mesma ou com qualquer outro funcionário por questões de ética. O problema é que eles acabam se apaixonando e têm que viver esse romance secreto atrás das telas a fim de proteger sua privacidade.
˗ˏˋ    🔮 HEADCANONS:
Certa vez foi vista saindo muito com uma das melhores amigas de infância, e inicialmente a mídia não sabia que ambas eram conhecidas há anos. Por conta disso, começaram a especular um namoro lésbico de Ziyi por aí, que ela escondia há quase 4 anos. Pouco depois descobriram que era apenas sua melhor amiga da China que vinha visitá-la vez ou outra na Coreia. Ainda assim a mídia sempre arruma boatos de que Ziyi é, na verdade, lésbica não-assumida.
Frequentemente se atrasava para os treinamentos por causa que tomava remédios para dormir e só conseguia acordar em determinada hora, mas tudo se contornou quando a própria empresa soube reconhecer os problemas de saúde dela e adaptar seus horários. Isso, na verdade, só foi lidado da forma mais pacífica possível por conta de seu pai, que é o CEO da empresa, e se não fosse por isso já teria sido expulsa das atividades há muito tempo. Mas Ziyi também reconheceu seus erros e melhorou muito depois disso.
Em 2012, meses depois de ter debutado com o M’GIRLS, sentiu na pele a força que era trabalhar para a empresa, assim como os efeitos da exaustão por esta mesma. Em um show, além de estar claramente pálida demais para alguém que estava maquiada, Ziyi desmaiou por cansaço. Em uma entrevista, ela confirmou que tinha se desgastado muito nos ensaios, porém que por estar adaptando-se ainda com o cronograma, só precisava de um momento para respirar. Depois disso, só os boatos de que ela dá seus pulos para se manter ativa no grupo.
Os atrasos nos shows, as brigas com os paparazzis por conta de fotos promíscuas tiradas dos palcos e até o desmaio no palco – abre espaço para que todos comecem a achar que Ziyi está envolvida com drogas. Quando ela desmaiou durante um de seus shows, não deu outra: só falaram que era tudo culpa das drogas. Se é verdade ou não, ninguém tem como comprovar.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: garth
conhecido como: aqualad
idade: 20 anos
ocupação: nenhuma
local: gotham city
poder: habilidades sobre-humanas (resistência, velocidade, força, etc) e manipulação de magia (hidrocinese, explosões de energia, detecção mística)
faceclaim: ryan potter
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
HUMANO/A : O plot mais óbvio do universo, ele mutante com um/a humano/a. Como o Garth é extremamente o estereótipo de alien, um ser totalmente alheio aos costumes humanos e cultura na terra, com certeza vai chamar a atenção de MUSE por ser tão diferente. Então, pode ser que seja a única pessoa que saiba do segredo dele sobre ser um titã, mas tenha que manter a sete chaves pra proteger a identidade dele tanto quanto a sua própria segurança, um plot tal qual Lois e Clark. Eu acharia ótimo se começassem amigos e depois fossem elevando a relação pra algo mais, com todo aquele trabalho do slow burn e etc.
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
garth era muito jovem quando foi adotado pela rainha mera e rei aquaman, auxiliando-os na defesa de atlantis quando esta foi atacada pelo arraia negra. recebeu a oportunidade, então, de ser pupilo do aquaman, mas ao invés de aceitar a oferta de seu rei, deixou que seu colega e melhor amigo, kaldur’ahm, tomasse a “vaga” de aqualad. 
enquanto isso, garth passou seu tempo todo em atlantis aprendendo com a rainha mera a tecnologia atlante e sua magia. contudo, após alguns anos kaldur abdicou do título por motivos, fazendo com que garth tivesse de virar o novo aqualad da equipe dos titãs. faz pouco tempo que mudou-se para a terra firme, mas por ter traços anfíbios é incapaz de ficar por muito tempo absorvendo o ar terrestre, sendo assim, também, incapaz de ter uma vida ativa como civil ou é capaz de enfraquecer fisicamente. 
por isso passa mais tempo em locais abertos, geralmente perto da água e tem uma terrível falta de noção quando se trata de misturar-se com os humanos, pois trata as situações como normalmente faria em atlantis. um desses motivos pelo qual preferiram que ele não arranjasse um trabalho, já que não tem muito cuidado em não revelar sua identidade ou seus poderes.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: duke thomas
conhecida como: the signal (membro da batfamily)
idade: 22 anos
ocupação: estudante universitário
poder: habilidade corpo-a-corpo avançada e visão fotocinética (básica, ainda aprendendo)
local: gotham city
faceclaim: michael evans behling
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
POLICIAL X VIGILANTE : Eu acho tuuuuuuudo a ideia de um amor meio que proibido! Mesmo sendo um combatente do bem, o Duke ainda faz parte da batfamily e querendo ou não muita gente considera o Batman, e tantos outros heróis, um criminoso por fazer justiça com as próprias mãos, às vezes até sobressair a autoridade policial. Nesse contexto, o Duke pode ser seguido por uma policial que precisa muito dar uma alavancada na profissão, e viu potencial em si mesma ao tentar prender o The Signal. O lance vai ser que ela só conhece ele pela identidade, mas o Duke pode estar criando sentimentos por ela e ainda assim tentar se salvar como The Signal, o que acaba sendo um empasse pra si mesmo.  O Batman pode tentar refrear a situação, mas mesmo que ele respeite o Bruce ainda vai querer fazer as coisas do jeito dele, sem ser só um sidekick. Plot twist da história pode ser que essa policial tenha pais que estão envolvidos em um esquema maior de vilanismo, trabalhando com os inimigos da Batfamily, que podem ser responsáveis pelo desaparecimento dos pais do Duke!!!!!!!
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
quando ainda era uma criança, a família de duke resgatou bruce wayne com suas injúrias e trataram dele até que melhorasse. esse foi o primeiro contato de duke com o homem por trás do morcego, o que culminou, futuramente - quando os pais de duke desapareceram por influência de um ataque do coringa -, na adesão de mais um membro da batfamily. 
duke tornou-se mais um de seus pupilos resgatados de uma vida miserável para serem algo melhor e independente. contudo, não aceitaria ser “só mais um robin” e junto de bruce teve um aprendizado mais efetivo e difícil, a nível batman ao invés de um sidekick como os demais. durante boa parte de sua vida aprendeu a lutar e ser de mesma influência do batman, mas, ao invés de atuar à noite, fazia o trabalho diurno no lugar do morcego de gotham, pois esse havia sido o combinado. 
ainda busca por seus pais enquanto combate o crime e recentemente descobriu ter genes superpoderosos, mas não sabe lidar com eles e tampouco tem essa preferência. aos poucos vai se adaptando ao que já possui, fazendo de duke um rapaz mais ativo e determinado, mas, geralmente comete os mesmos erros, embora já saiba onde vai dar, simplesmente por pensar que dessa vez seria diferente.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: dinah laurel lance
conhecida como: canário negro
idade: 37 anos
ocupação: advogada e florista
local: gotham city
poder: grito supersônico e maestria em artes marciais
faceclaim: deborah ann woll
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
O famoso ship pra essa aqui, aqueles que todos já sabem: DinahOllie! Eu quero um plot mais domestic/problematic. Antes de terem os filhos, a Dinah e o Oliver ainda tinham suas idas e vindas, e sempre foram muito instáveis com a relação entre eles. Mesmo que ela tivesse vários amantes, sempre voltava com o Oliver e vice-versa. Acontece que dessa última vez, a Dinah se negou a voltar com o Oliver e teimou que eles teriam que terminar definitivamente, e o motivo é por ela ter descoberto que estava grávida! Ela sabia que o Arqueiro Verde ter mais um ponto fraco seria perigoso pro filho deles, então escondeu dele esse segredo julgando ser mais fácil pra ela deixar a criança longe de todos e já pensava também em dar pra adoção devido sua vida igualmente conturbada. Enfim, vários problemas envolvidos e, claro, o Oliver pode começar a desconfiar e realmente se preocupar.
OU !!!!! Eu também sou muito fã de haver envolvimento fora dos cannons. Seria muito legal ver a vibe dela com outra pessoa além do Oliver Queen e pra isso vou estar aberta a outros heróis (porque vilões....... ela luta contra eles alskmdalks)
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
dinah nasceu em gotham sob a tutela de sua mãe, uma vigilante e florista, e seu pai, um policial, que morreu pouco depois de seus primeiros anos de vida. ela cresceu influenciada por um senso de justiça do qual os próprios progenitores lhe ensinaram desde cedo, mas ambos repudiavam a ideia dela se tornar uma combatente do crime nas ruas, pois, pouco depois de dar à luz a ela, dinah largou essa vida para dedicar-se inteiramente a filha, principalmente depois que o marido faleceu. 
contudo, a menina era ousada e queria muito integrar-se nesse espaço, por isso encontrou outro mestre para ensiná-la o que era preciso. dentro de alguns anos após descobrir as habilidades meta-humanas e aprimorá-las, ainda na adolescência, começou a atuar como vigilante, apesar da forte opinião contra de sua mãe. conheceu outros combatentes e acabou criando amizades, onde, em sua vida adulta, já havia entrado para a liga da justiça junto destes. nesse meio tempo, dinah havia perdido sua mãe e passou a viver sozinha durante muitos anos, lidando com a floricultura da família em respeito à progenitora.
sua vida civil e justiceira coexistiam em paz, e após formada em advocacia começou a atuar na cidade, ao mesmo tempo em que tentava manter a floricultura da mãe ativa com seu tempo livre. passou a ser muito mais dedicada do que já era antes, além de acostumada a estar sozinha, mesmo quando possuía muitas pessoas por perto. é um tanto quanto desapegada àqueles que ela sabe que vão e vem em sua vida, mas completamente fiel, embora não demonstre.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: kyle kim
idade: 22 anos
ocupação: estudante de letras 
raça: humano
local: forks
faceclaim: nam joohyuk
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
Como esse plot é um inverso de Crepúsculo, o Kyle é a versão mais vívida da Bella, não tão recatado e nem tão sem sal. Ele é curioso e intrometido e isso pode ser um problema pra MUSE, que tem que esconder sua hereditariedade e ainda assim se sente ligado ao Kyle de uma forma que não consegue entender. Seria legal se fosse um lobisomem tendo imprinting nele ao invés de uma versão Edward!!!!!!!
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
Sofreu um acidente de carro, mas foi salvo por alguém (não sabe quem) e saiu ileso. Nunca viu o que era nem quem era, mas sabe que faz parte da parte sobrenatural da cidade que ninguém acredita que existe, exceto ele.
˗ˏˋ    🔮 HEADCANONS:
Filho mais novo de um casal cujo sucesso era voltado para as artes, o menino não viu outra influência senão a de seus próximos. Era habituado às formas de expressão e tinha esse intelecto criativo que às vezes dificultava sua convivência, pois possuía uma extravagante energia da qual ninguém conseguia acompanhar. A mente fértil abria caminho para que o pequenino se imaginasse em um mundo melhor do qual vivia, mas o contraste entre os paralelos era desmedido; ainda assim, havia a cabeça por trás de toda inspiração que o impedia de se fechar o qual ele chamava de: pai, e por isso talhou a ente de hoje em dia. O coração era de um moleque, que vivia arranjando trabalho para os familiares quando encontrava-se em situações onde não possuía capacidade de sair por conta própria. Pelos sustos que lhes deu durante a vida, era normal que pensassem que seus alarmes eram falsos, mas realmente não costumava ser nada tão problemático, visto que, ainda que fosse impulsivo e inconsequente, Kyle reconhecia seus próprios limites. Entretanto, no decorrer de seu crescimento e amadurecimento, foi alimentando a coragem de um jeito que até mesmo supria a preocupação dos pais e irmão mais velho, uma vez que já sabia onde estava se metendo e as consequências de que tal ato resultaria em algo.
O conceito começou a surtir um efeito maior quando demonstrou aspectos lunáticos sobre uma série que, segundo ele, era real, mas que para os mais normais não passava de uma demência. Para Kyle, entretanto, o sobrenatural não lhe era algo desconhecido, uma vez que ele mesma compartilhava de pensamentos “fora do normal”, embora não acreditasse no próprio pai quando este começou a fissurar nas criaturas da noite com presas e sede de sangue. Algo dentro dele o dizia que ele não era diferente de seu pai, se pensasse que a existência de poderes era real e que todos aqueles super-heróis dos quadrinhos, de fato, eram parte do mundo dele também. A crença vinha mais de sua mente fértil do que por influência de terceiros – ainda que o surto de seu pai tivesse sido uma porta aberta para que ele adentrasse em tais pensamentos. Sua irmã, aquela a quem Kyle tinha certa fragilidade por considerá-la uma parte de si, foi que tomou as rédeas da situação com as mãos atadas; ele a admirava, era fato incontestável, ainda mais depois de todos os momentos que ele a fez passar. Eram o completo oposto um do outro, porém, havia a ligação eterna que nada seria capaz de apagar: o laço de irmãos. 
Kyle tinha uma vida excepcionalmente normal, exceto pelo fato de que não possuía contentamento quando se tratava de buscar por respostas, sempre se metendo nas piores enrascadas – as quais ele mesmo se saía, agora – por conta de uma crença que ninguém compartilhava; e não era a de seu pai. Em uma dessas procuras, segurava o bulletjournal enquanto desenhava diversas coisas que brotavam na mente, apenas para que pudesse contestar sossegado depois, e no momento de vívida inspiração, o jovem foi surpreendido com o motor do carro roncando praticamente em cima de si antes mesmo que seus reflexos pudessem ser acionados. Um freio, pneu cantando no asfalto e uma série de movimentos foram o bastante para ocasionar na cena de um garoto na estrada, desacordado. O baque havia sido forte a ponto de Kyle sentir-se ser jogado ao chão, mas não tinha sido de um acidente de carro, o que o deixou ainda mais curioso para saber o quê havia acontecido de fato. A família logo fora informada, e agora não havia dúvida da parte dela em relação à preocupação de seus semelhantes. Mesmo que fosse grande o bastante, todos sabiam que Kyle não era imune às maldades do mundo e todo pequeno caso acarretaria em um grande, futuramente; E foi exatamente o que aconteceu.
Infelizmente, por ser curioso demais, Kyle não consegue evitar os instintos de cada vez mais procurar saber sobre o ocorrido em seu “acidente”. Como seria possível um carro sair parcialmente quebrado e ele ileso? Havia algo por trás da história que ele não sabia, mas faria de tudo parar descobrir. Enquanto isso, concilia as aventuras com os estudos na outra cidade.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: wongyun shin
idade: 23 (398)
ocupação: dono do uisun hotel group
local: coreia do sul
raça: vampiro
afiliação: caçadores
faceclaim: im jaebum
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
Não pensei em nada tão profundo pra ele por ser um char complexo, mas também não iria querer, em específico, o plot vamp x humano por já ser algo muito padronizado (e que, inclusive, já tenho outros plots disso kkkkkk). Como ele é um caçador de vampiros, mesmo sendo um vampiro, eu imagino que ele contra um outro vampiro com quem tenha criado afeto já seja beeeeeeeemmmm gostosinho de desenvolver!!!
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
Um vampiro que já vive há quase 400 anos e, desde o momento em que fora transformado, desejou acabar com sua própria raça por ter sido forçado a ser um vampiro. O Wongyun se aliou a caçadores de vampiros quando foi resgatado por um e livrado do destino fatídico, embora fosse de seu desejo partir. Dessa forma, passou anos e anos lutando contra a ânsia de sangue, treinando não apenas suas novas habilidades como seus desejos, e agora, 400 anos depois, ele se instalou em um lugar fixo pela primeira vez, fundou um hotel que pretende expandir para outras redes, e precisa lidar com o fato de que está entre humanos e eles não conhecem o sobrenatural, sendo, portanto, impossível para ele dar as caras por tanto tempo em um mesmo lugar. Acontece que Wongyun sente que seu fim está próximo, mas pretende criar um legado para si, e seus pensamentos fundados baseiam-se na premissa de erguer os negócios para caçadores de vampiros, sejam eles de que raça forem, e o hotel é a fachada perfeita para tal.
A bio completa dele, e longa, tá abaixo do readmore!
˗ˏˋ    🔮 HEADCANONS:
Ele é cego (quando foi transformado, antes disso foi cegado no processo), mas com as habilidades de vampiro consegue enxergar através do batimento cardíaco dos seres vivos, cheirando seu sangue e assim podendo ver cada movimento ao redor devido o odor proeminente que lhe dá capacidade perceptiva. Ele só enxerga através do sangue, podendo ter noção completa de uma silhueta através do ferro que corre por todo o corpo; porém, não consegue captar presença de outros vampiros devido sua falta de batimentos.
TW: assassinato, tortura, gore.
Era inverno em Hanseong, a capital do reino de Joseon, e estava em meio uma guerra, quando Won Gyun abriu os olhos, novamente, após morrer. Para alguns, um milagre; aos outros: uma maldição. Para ele, no entanto, era o suficiente; só de estar vivo já era uma dádiva. Contudo, nada foi pior do que relembrar toda a dor ante morte. Era como se um flashback contínuo passasse por sua mente e o assolasse por inteiro, sem contar na visão defeituosa e os sentidos todos aguçados. Para chegar até esse ponto, passou por uma infância até que boa, ainda que estivesse com dias contados para uma guerra iminente, que acabaria com parte de sua descendência e dignidade.
Há quinze anos nascia o jovem filho do militar Wun com a princesa Yi Uisun. Mesmo que fosse de berço de ouro, ele foi designado pela corte para atuar como soldado, ignorando qualquer chance de tornar-se herdeiro, por hora; por mais que não fosse descartado da linhagem, Gyun ainda tinha de competir com os primos e por isso, para não ser apenas mais um, ocupou-se com a guarda e em aprender o que precisava com seu pai. Aos dez anos, com o apoio de seu avô – induzido pela princesa, sua mãe – tornou-se um soldado, mas não atuou em batalhas por ter de conservar-se e ser muito pequeno. Invés disso saía para caçar com uma escolta e foi assim que aprendeu a manejar arcos e lanças, sendo um bom atirador mesmo com a pouca idade. Aquilo seria de total utilidade para ele, futuramente; porém, mais à frente morava o perigo. O reino Joseon estava marcado há muito tempo por japoneses e sua invasão recente, antes mesmo de ele nascer, por isso, cinco anos depois, aconteceu. A ingenuidade foi achar que agir com normalidade, mesmo depois de ainda estarem se reerguendo, era o correto a se fazer; que nada mais aconteceria àquele espaço. Essa mesma ingenuidade colocou a capital em ataque, principalmente por estarem em minoria e não terem conseguido segurar a linha de frente por muito tempo. Won Gyun que já tinha seus quinze anos, um adolescente aplicado e futuro general, encontrava-se na frente do palácio para proteger seus familiares junto de seu pai.
A invasão fora tão bem executada, que a única opção que tiveram fora a de renderem-se. Os líderes do ato tomaram a mãe de Gyun, assim como as outras princesas e mulheres do palácio, para usarem-nas à bel prazer. Ele não viu, ninguém viu, mas sabiam que era só questão de tempo para que a população de Hanseong que ainda vivia, padecesse sob a fatalidade que era instaurada. A começar pelas mulheres; logo após, a desenfreada sentença de morte aos inocentes dos vilarejos, e em seguida a captura dos príncipes – Won Gyun incluído. Fora levado às masmorras, antes mesmo de o sol nascer, junto dos primos e amarrado em estacas que eram usadas para torturar os infratores do reino. Naquele momento, Gyun estava incapacitado de fazer algo, por isso a falta de palavras lhe manteve em um patamar isolado dos parentes ao lado, que gritavam e suplicavam para que vivessem. Todas crianças; mal sabiam sobre o que esperar do dia de amanhã. Só esperavam por presentes, brinquedos, e a rotina diária que um jovem príncipe teria. Contudo, lá estavam eles, sendo torturados. Por quê? O filho do general não sabia responder; estava mais confuso do que tudo, ainda mais naquele momento. Eram questionados um por um e se demorassem ou se recusassem a dizer, eram espancados. Da fileira, o primeiro a morrer pela dor foi o segundo mais velho, e aquilo só desesperou mais ainda os jovens. Mal conseguia entender mais pelo quê se tratava tudo aquilo e também não soube contar quanto tempo ficou dentro daquela masmorra, mas toda vez que desmaiava, agradecia por não sentir nada.
Won Gyun viu seus primos morrerem diante de seus olhos, por puro divertimento alheio, e talvez fosse apenas um tipo de lição para que o rei entendesse a gravidade da situação. Então se era para ensinar, a única opção que ele tinha era a de morrer mesmo. Estava pálido, cansado, dolorido, com fome e sede; diversas vezes foi posto à prova de afogamento, diversas vezes lhe marcaram na pele com ferro quente ou lhe presenteavam com marcas que, futuramente, deixariam cicatrizes. E ele ainda estava aguentando, talvez por isso tivesse se tornado o brinquedo dos torturadores. Perguntava-se onde estava a família, onde estava seu pai para protegê-lo, e por que eles não haviam chegado ainda. Mas o mais bizarro de tudo era que Gyun enfraquecia pelo sangue que lhe era tirado. Só viu uma vez, quando estava acordando novamente, já muito exausto, três deles lambuzados com sangue, só não sabia dizer se era dos corpos dos primos – se pelo menos ainda restava algo deles – ou se era o seu próprio. Aquilo o deixou mais apavorado do que tudo, mas foi justamente a sua palpitação frenética que atiçou os outros. Won Gyun não se lembra do que aconteceu antes, durante e depois, só lembra de ter sido cegado enquanto se aproveitavam dele; e então o frio. Tinha sido jogado do outro lado para servir de comida aos corvos, mas o erro deles foi o de marca-lo vinte quatro horas antes de ele retornar, sufocado pela sede. Agora Gyun era uma aberração. Para longe de Hanseong ele foi, sem saber exatamente o que estava fazendo ou para onde estava indo, mas o desespero e ansiedade o atacaram mais do que os torturadores, causando confusão mental. Era uma ânsia crescente dentro de si que o enlouquecia, e pouco depois de fugir daquele espaço que um dia fora sua casa, o jovem príncipe-soldado encontrava-se extasiado pelo quê tinha se tornado.
Não obstante, ainda tinha a visão enegrecida. As únicas coisas que ele conseguia enxergar eram batimentos cardíacos em cada animal que encontrava pela floresta, e todo barulho o ensurdecia por ser tão alto e límpido. Alimentou-se de sangue de cervo por dias... Semanas, se duvidar. Também tinha a questão de não saber diferir o dia da noite, tampouco quando podia sair dos buracos para evitar de queimar-se. Todavia, pensava que aquilo era só o início e talvez fosse uma maldição por ser da família real. Pouco a pouco foi tomando consciência e tinha para si que precisava encontrar o caminho de volta de novo; mas estava perdido. Para alguém que não teve oportunidade de atravessar as fronteiras da capital, estar naquele espaço desconhecido era assustador, ainda mais por ser uma criança. Ainda era ingênuo o bastante para pensar que teria alguém com quem jogar-se aos prantos caso voltasse para Hanseong, mas havia aquela coisa dentro de si que o impedia de reagir sobre isso. Essa mesma coisa fez Won Gyun desistir e seguir seus instintos atuais; havia muita coisa a qual ele era alheio, mas decerto sabia que voltar dos mortos não era algo tão simples assim para que ele o fizesse novamente. 
Durante um período de quase dez anos, contados a partir do momento em que recebeu a devida ajuda em uma cidade distante de onde nascera, aprendeu a andar sob o auxílio de estacas longas de madeira que ele precisava colocar à frente do corpo para saber onde estava pisando e o que tinha no caminho. Era interessante escutar daqueles humanos, aparentemente inocentes, tudo o que sabiam. Enquanto passava o tempo com eles, perceberam o total controle de Won Gyun sobre sua sede e talvez por isso que o mantiveram vivo por tanto tempo, ensinando-o. Não importava o quanto doía a barriga ou o quanto a garganta arranhava toda vez que sentia o cheiro de sangue humano, o garoto era tão fixo na ideia de que se cedesse aos próprios desejos faria algum mal, que tal fator ajudou ainda mais em seu auto controle. Era questão de tempo até que o príncipe-soldado virasse, de fato, uma máquina. Essa mesma família de humanos que o ajudou, foi quem clareou suas ideias. Eles caçavam aquele tipo de gente – gente como ele –, por isso sabiam tanto. Era bom porque Gyun só precisava de uma boa dose de ensinamentos para que pudesse realizar sua vingança; era tudo que tinha em mente desde que saiu de Hanseong. Com o passar dos anos, a visão também foi se adaptando e ele agora enxergava com os outros sentidos apurados, além de sua própria imagem ocular vampírica auxiliar o processo de compreendimento. Passou por muitos bocados até chegar naquele nível e já não se sentia tão insatisfeito quanto antes; na verdade, serviria para uma causa maior do que apenas matar gente inocente por não conseguir se controlar. Justamente a partir daí, quando teve experiência o suficiente para atuar na caça daquelas aberrações da natureza, que esqueceu-se de por quem lutava. Gyun havia esquecido até mesmo de onde viera, mas em um curto espaço de tempo teve a oportunidade de lembrar-se, quando, pela primeira vez em anos, voltou para Hanseong. O reino agora era pacífico, não haviam mais tantos problemas quanto da primeira vez em que estivera ali e tampouco da última vez, por isso sentiu o coração de gelo aquecido mais uma vez – ainda que por breves momentos –. No entanto, não via sinal de seus pais, além de que a guarda havia mudado toda. O luto pelos príncipes mortos mantiveram-se, todavia. E foi na passagem que viu um cemitério; neste, sua própria lápide. Ali, como em alguns outros túmulos, jaziam flores que ainda estavam novas, o que significava que alguém ainda estimava-o, mesmo depois de sua “morte”. Mas não podia ficar mais tempo por ali para descobrir quem; Hanseong era um banquete para Won Gyun e ele precisava viajar com sua nova família para cumprir as tarefas. 
Já não lembrava mais como era outra vida de mordomias, pois tinha se acostumado tanto com a rotina de ir e vir, estacar a vida de outras criaturas por conta própria como se ele mesmo não fosse uma aberração, que chegava a ser difícil imaginar algo além; algo suave. Os anos iam passando rápido demais para que ele se desse conta, mas guardava tudo na cabeça. Durante esse tempo, enterrou amigos e cuidou dos filhos deles; iam e viam, por isso aprendeu que conviver com a dor da perda era melhor do que expô-la. Não tinha motivos mesmo, já como ele era imortal; fadado a ver todos que um dia prezou, morrerem. Nem parecia que Gyun tinha essa tendência sanguinária dentro de si, já que havia controlado há décadas, mas isso não queria dizer que ele também não dava um jeito de suprir seus desejos quando sentisse necessário. Era uma arma letal no grupo de caçadores. Embora fosse cego da vista, tinha todos seus outros sentidos muito bem apurados, por isso muito era subestimado. Ao decorrer das centenas de anos, encontrou-se em um novo mundo, muito mais à frente do que o que estava acostumado; Contudo, o esforço dele para algo que queria era notável, tanto é que quando a era tecnológica tomou seu auge, Gyun passou a aderir também. 
Chegou na então Busan quando o Dragão ainda nem tinha dado as caras, mas quando o fez causou certa descrença da parte dele para com suas intenções. Todavia, depois de tantos anos, estava acostumado a conviver com diferenças e seu único propósito ali era eliminar qualquer um que afligisse a raça humana. Por mais que não concorde cem por cento com as opiniões do dito cujo superior, Gyun sabe se colocar em seu canto e assim o fez por mais uma centena de anos. Durante esse tempo, também, decidiu que precisava de algum ponto fixo para si, já como não pretendia sair dali por um tempo – pela primeira vez em anos estava contente com o que tinha –, portanto usou de seu espaço para abrigar a quem precisasse. Isso, no entanto, gerou uma procura tão exagerada que ele começou a construir um hotel. Batizou com o nome de sua mãe, de recordação, e espalhou várias filiais pelas proximidades de Busan, até chegar um ponto em que já estava saindo daquele campo. Formou, então, um grupo: Uisun Hotel Group, onde ele era o dono, e foi a partir desse dia que oficializou seu nome para Shin Wongyun – aderindo ao Shin em respeito à geração da família que o ajudou desde os primórdios de sua nova vida –. Durante todo o tempo, todavia, Wongyun não deixou de atuar em sua área e seu maior prazer: que era livrar-se de quem interferisse na pacificidade da cidade.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: manuel alberto javier alejandro ramirez delgado díaz de piñeda
conhecido como: manny / beto / javi / ale
idade: 26 anos
ocupação: príncipe herdeiro de el dorado (colômbia, equador e venezuela)
local: iléa (eua)
faceclaim: brandon larracuente
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
Quero 👏 o 👏 plot 👏 de 👏 realeza x empregadoooooo 👏👏👏👏👏  É o simples que sempre dá certo! Por mais que eu ame a história da rainha Charlotte, nada me apetece mais do que alguém que tá por baixo do personagem e consegue cativar ele, mudar ele de alguma forma, coisas do tipo! Com certeza não quero um plot de “meu deus, essa empregada toda sujismunda e estranha é perfeita, i can fall in love with her”, porque imagino uma vibe mais rhaenyra x harwin, onde ela tinha os deveres dela como esposa e herdeira, mas também dava suas fugidinhas proibidas com o cavaleiro real da corte.
˗ˏˋ    🔮 HEADCANONS:
O nome comprido nada mais é do que uma unção de homenagens que os reis de El Dorado dão aos herdeiros conforme os anos passam e a realeza muda. Na atual conjuntura, onde a Colômbia está à frente há dez anos  - sobrando mais dez anos para fechar seu ciclo -, o herdeiro carrega homenagens de nome do pai, avô materno e paterno, e seu primeiro nome a versão masculina do de sua mãe, manuela.
SOBRE EL DORADO: Quando decidiram unir os três países, houve comum acordo para que todos saíssem beneficiados disso: a durabilidade da realeza de cada país era de no máximo vinte anos, tempo suficiente para que estes pudessem aproveitar seu reinados, cuidar de seus filhos e herdeiros e, enfim, verem os frutos de seu reinado. Como os três reis pensavam diferente, mas tinham um mesmo propósito, não foi difícil mesclarem os ideais e formarem o maravilhoso reino de El Dorado. Aquela junção de culturas foi o que enriqueceu aquele reino, sendo um dos poucos do mundo que, de fato, é vigente ao nome que lhe foi dado: a cidade perdida do ouro. Não que El Dorado fosse difícil de se achar, na verdade qualquer um que visitasse o reino se sentiria cativado o bastante para se fixar ali e conhecer as riquezas. Contudo, após as guerras estourarem e muitos anos se passarem, era vez da Colômbia reinar na época em que A Seleção foi instigada à público. Ainda que na metade de seu reinado (após dez anos terem se passado desde que o rei colombiano havia assumido o trono), o herdeiro da família vigente, conhecido como Manny, agora fazia parte do grupo de selecionados com intuitos que toda realeza prezou desde sempre: formar alianças sadias.
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elishouse · 2 years
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˗ˏˋ    🔮 INFOS:
nome atual: ambrosia mcginnis
conhecida como: amber
idade: 17
sangue: nascida-trouxa
local: durmstang
patrono: não possui (não sabe reproduzir)
casa: hjarda (equivalente a grifinória)
extracurriculares: arte e cultura germânica
clubes e esportes: comitê de eventos e quadribol (apanhadora)
faceclaim: madelyn cline
˗ˏˋ    🔮 PROMPTS:
Um plot bem gato e rato pra ela!!!!! Iria adorar ver ela se misturar com os sangue-puro e se envolver com um que é de família renomada e não pode se misturar. Claro que eles se odiariam at first, podem até ter tido vários problemas along the way, mas acima de tudo secretamente estariam apaixonados um pelo outro. Amber não admitiria porque isso seria se rebaixar contra sua própria militância e o opp seria considerado uma lástima para a família e aliados. Um não é compatível com o outro por causa das classes e casta, mas totalmente fariam o tipo um do outro quando convivessem mais.
˗ˏˋ    🔮 RESUMO:
Ambrosia é filha única de mãe e pai vivos, uma nascida-trouxa. Ela veio do Texas direto para Durmstang e, embora seja bruxa, eles não sabem desse fato e não compreendem sobre bruxos e magia. Quando recebeu a carta para estudar na escola de magia e bruxaria, precisou apagar as memórias de seus pais mesmo sendo um ato traumático para ela  - que se sentiria sozinha pelo resto de sua vida agora. O ensino de Durmstang é mais duro e rígido que ela imaginava, mas sempre tem sido um desafio para ela estudar e se aperfeiçoar em suas habilidades. De toda forma, é um tanto quanto renegada dentre seus semelhantes por ser nascida-trouxa, e na escola poucos acolhem os sangue-impuros. Amber apesar disso bate de frente e pode ser considerada uma militante Tem um coelho cinza que chama de Lilica (ela não sabe que é um macho).
˗ˏˋ    🔮 HEADCANONS:
Conduta analisada: Amber é uma aluna com objetivos muito claros e tamanha devoção, que pode ser vista como inquieta e irritante, pois defende sua minoria e é muito determinada quando se trata de instaurar justiça. Portanto, ela frequentemente se mete em enrascadas ou discussões das quais não precisava se meter, tudo porque adora dar e ouvir opiniões. Normalmente recebe advertências por se envolver na briga de terceiros, mais na tentativa de defender que de trazer algo para si, mas quase sempre se sai dessa quando, pacificamente, busca compreensão de ambos lados (ou quando é parada mesmo). Fora isso, tem uma atitude excepcional nos estudos e notas sempre boas.
Habilidades mágicas observadas: Ela é muito habilidosa em desarmamentos e também possui reflexos simbólicos que auxiliam na conjuração de suas magias com a varinha. Muitos dizem que é quase como se a própria varinha falasse por ela, lesse sua mente; estão sempre em uníssono, então é bem notável que todo feitiço dela sempre dá certo (ainda que ela tenha pronúncias errôneas, o que geralmente sai pela culatra pela veracidade com que a varinha “ouve” a conjuração) - se for com sua própria varinha, claro, que é a mesma que carrega há anos. O “timing” entre a varinha e a conjuradora é especial devido ao esforço de Ambrosia para que leve a magia a sério, e algo que ela não hesita é em ser ambiciosa quanto à magia e aprendizado. 
Pontos fracos a serem trabalhados em: Mesmo sendo uma boa conjuradora, Ambrosia peca no quesito teleporte. Ela não sabe aparatar muito bem e normalmente sempre sofre o tiro pela culatra por não saber pronunciar direito as palavras. Qualquer letra se proferida em ordem errada, lhe causa problemas, óbvio. Então, embora ela seja habilidosa, ainda lhe falta muita compreensão da língua - e costumes também.
Pontos fortes: Ambrosia possui um espírito livre e coração abrangente, que não vê muito para si e sim para os outros. É corajosa, defensora e não tem medo de falar o que pensa e fazer o que quer por receio de alguém julgá-la. Vive sua vida como se fosse o último segundo e por isso tende a se meter em problemas que não é acostumada. É adepta à premissa de que pode e deve experienciar tudo que tiver ao seu alcance, mesmo que tenha timidez, que hesite ou que quebre as regras; ela é do tipo que só acredita vendo e só vai saber se é certo ou errado, se fizer. É extremamente intensa, e assim como isso pode ser sua qualidade, também é seu defeito por ela não saber como equilibrar as sensações.
Pontos fracos: Muitas vezes, por não se ater à ordem das coisas, visando equalidade acima de qualquer outra coisa, ela pode perturbar a naturalidade das coisas e interferir no fluxo - o que geralmente não pesa em sua consciência se acredita estar fazendo o certo. Normalmente não gosta quando brincam com coisas sérias, mesmo que não tenham a verdadeira intenção de ferir, o que atrapalha muito sua visão de humor em comparação às outras pessoas. Costuma ser muito sensível às palavras, e muitas vezes se expressa de maneira errônea ou ocupa muito dentro de si que não deve. É extremamente intensa, e assim como isso pode ser sua qualidade, também é seu defeito por ela não saber como equilibrar as sensações.
Fobias: Possui um certo medo por animais marinhos e campos muito abertos rodeados por água, onde não se possa ver terra firme - literalmente a forma como Durmstang é situada.
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