Don't wanna be here? Send us removal request.
Text
“Precisa tomar mais cuidado, vai que algo pior acaba acontecendo... Alergia é uma coisa muito ruim, eu não tenho nada desse tipo, apenas a pó. Última vez que fui no sótão da minha casa, passei um mês espirrando todos os dias. Juro.”
– Aí eu comi a torta sem saber que tinha nozes na massa e bem, você pode imaginar o que aconteceu, ainda ‘to inchada mas pelo menos não pareço mais um camarão.
14 notes
·
View notes
Text
“Mas como que aconteceu?” Questionou ainda muito preocupada. “Foi no quadribol?” Emmeline sempre achou aquele esporte muito perigoso. Quase desmaiava de preocupação quando ia assistir algum jogo do irmão. “Ah, sim me diverti!” Assentiu com um sorriso. “É sempre engraçado ver o poder que a bebida pode ter nas pessoas.”
- Foram três ossos quebrados, mas não precisa se preocupar. Em três ou quatro dias já estarei andando pelos corredores como nova. - Sorriu para a pessoa a sua frente, contando sobre o acidente que a levara para a enfermaria. - Mas muito gentil da sua parte perguntar, fico contente. Mas me conte como foi a festa, se divertiu?
17 notes
·
View notes
Text
Franziu o cenho com aquela informação. Por algum motivo, Emmeline tinha certeza ter visto Hades na festa. “Então eu vi alguém muito parecido com você, porque eu não bebo.” Disse dando de ombros. “Aconteceu alguma coisa para não ter ido? Pensei que talvez estivesse animado. Uma festa é sempre bom para espairecer.”
“Pra você ter me visto na festa, devia estar muito alteradx mesmo… Porque eu não fui.”
18 notes
·
View notes
Text
“Eu não sei professora, realmente não reparei nada de diferente.” Encolheu os ombros, receosa se estaria ou não sendo convincente.
“Eu que tive sono pesado, ou essa escola estava extremamente silenciosa ontem?”
13 notes
·
View notes
Text
Se dissessem que em algum momento daquele dia, Emmeline seria atacada por um espelho voador ela gargalharia alto, afinal aquilo não fazia o menor sentido, mas ali estava ela gemendo de dor após sentir o objeto pesado bater em uma coxa esquerda. “Está tudo bem...” Respondeu, fazendo uma careta antes de levantar o rosto para encarar quem teria feito aquilo. “Alek?" Questionou, tentando decifrar se seria ele mesmo abaixo de toda aquela gosma branca que cobria o rosto e as vestes do garoto. “Mas o que aconteceu com você?” Esquecera até mesmo da dor que sentia até então, e se aproximou rapidamente.
O encarou mordendo o canto inferior do lábio preocupada, e pensando no que faria para ajudar. Sempre muito boa em feitiços mudos, apenas fez aparecer uma vasilha com água junto de um pano. Molhou o pano e o aproximou do rosto alheio, passando delicadamente por ali. Franziu o cenho, tentando entender o porque de não estar saindo. Abaixou a mão frustrada, e forçou sua mente a lembrar de algum feitiço que pudesse dar certo. “Já sei!” Exclamou alto quando uma ideia lhe ocorreu. Pegou sua varinha novamente, e logo a água se tornou em uma coloração rosada. Voltou a molhar o pano e passou novamente pela testa de Alek, dessa vez vendo que a tal mistura branca estava desaparecendo. Repetiu o processo, passando com calma por todo o rosto dele, como se estivesse cuidando de algo frágil. “Agora sim.” Disse ao finalizar, colocando a vasilha e lado. “Lindo.”
Flashfoward: pós aula de História da Magia
Aleksander estava furioso. Muio furioso. Passara quase 1h hora no banheiro tentando tirar aquela farinha do rosto e de suas vestes após ter sido expulso da aula de História da Magia. Mas, não obteve sucesso, não fazia ideia do que era aquele feitiço e perdera a paciência tentando se limpar. Cuspindo fogo e xingando todo mundo que o olhava e ria de sua cara, o belga marchou a passos pesados até o Salão Escarlate, onde esperava que pudesse ter um tempo para pensar em como se livrar da farinha antes de ter que ir para o jantar.
Olhava-se em um espelho que conjurava e que levitava em frente ao seu rosto. Com uma mão tentava tirar a farinha de si invocando repetidamente o feitiço ‘tergeo’. Após várias tentativas frustradas, pegou o espelho e o jogou longe em direção a porta, irritado. Jogando sem olhar, não percebeu que o objeto acertou a @emmelagarde, só se atentando quando ouviu uma espécie de gemido de dor de alguém. Ao perceber o que tinha feito, sentiu seu rosto corar por debaixo da meleca branca. “Desculpa”
2 notes
·
View notes
Text
kingoberxn:
“Não me olhe assim, Emme. Eu sei a hora de parar, está bem? E, também, não é como se eu bebesse muito. Estou acostumado a ser bem chato com o que eu ponho no meu corpo por causa do ballet, então não vou beber até entrar em coma e estragar todo meu esforço.” Oberon se explicou, dando um beijo na testa da garota para que ela parasse de olhar daquele jeito. “Eu fiquei temporariamente apaixonado pela aquela conselheira da Egalité do ano passado e ela me usou de capacho.”
“Ok, se você está dizendo, eu acredito.” Decidiu se dar por vencida. Sabia que nunca conseguiria convencê-lo a não beber. Encolheu os ombros, sorrindo com o beijo. Apesar de todo o desconforto que estava sentindo no meio de tantas pessoas, era um alívio ter Oberon ali, já que nem mesmo o irmão ela conseguira encontrar até então. “Sério?!” Soltou uma risada alta com a imagem que lhe vinha a mente. “Ela não é uma pessoa muito boa. Fica claro quando alguma pessoa está sob o efeito das bebidas mágicas... Você tentou se vingar? Eu já não ia beber, agora que eu vou evitar mesmo. Não seria nada legal acabar apaixonada por qualquer um.”
41 notes
·
View notes
Text
vladdelioncourt:
Estava zonzo demais para conseguir deixar seus pensamentos nos eixos, tudo que o bruxo conseguia pensar era como o seu coração estava apaixonado por Emmeline. Já tinha lhe visto antes pelos corredores em Beauxbatons mas ele nunca tinha prestado atenção nela, deixou-se ser puxado para fora da casa acompanhando ela de maneira desastrada. ‘‘Eu estou dormindo?’’ Questionou completamente confuso. ‘‘Isso explica tudo!’’ Gritou em êxtase. ‘‘Esse é um pesadelo porque na vida real a gente já é casado e tem nove filhos, catorze gatos e nove coelhos. A minha coelha, Azura é tão temperamental e rói todas as minhas jaquetas…Eu já disse que te amo, hoje? I love you so much!’’ O bruxo voltou a abraçar a garota, dessa vez um pouco mais apertado.
Levou um susto com o grito do rapaz, colocando a mão sobre o peito. “Explica o que?” Questionou confusa. Realmente não estava acostumada e não sabia como lidar com aquela situação. Tentou se soltar dos braços do bruxo em vão. Daquela vez Vlad estava lhe apertando mesmo. “Mas você nem me conhece...” Tentou dizer em meio ao abraço. Fechou os olhos tentando pensar em qual bebida ele teria ingerido para estar agindo daquela maneira. Soltou um riso fraco ao se lembrar do que Oberon disse sobre Beijo de Veela. Quanto tempo será que vai durar? Questionou em pensamento. “Ok, que tal se dessemos uma volta? Podemos contar para todos na rua sobre o nosso noivado.” Disse conseguindo uma brecha para se soltar e o encarou abrindo um sorriso. Decidira que o melhor naquele momento era entrar na onda. Sabia que ele se arrependeria quando o efeito passasse.
14 notes
·
View notes
Text
“Eu não acho que deveria fazer isso Obe...” Respondeu encolhendo os ombros. Emmeline não era acostumada com festas, principalmente envolvendo todas aquelas quantidades de bebidas ilícitas. “Pode acabar mal no final.” Aconselhou, apesar de imaginar que de nada adiantaria. Ela era provavelmente a única “careta” ali. “E que experiência foi essa?”
“Minha meta até o final da noite é beber pelo menos uma bebida de cada cor. Faz uns séculos que eu não bebo e já que eu estou todo de preto e o tema da festa é bem colorido, vamos ficar coloridos por dentro. Só não vou tomar o Beijo de Veela. Já passei pela experiência e deu merda. Não recomendo, a menos que saiba para quem vai olhar e se apaixonar.”
41 notes
·
View notes
Text
Emmeline arregalou os olhos quando notou o que aconteceria dali a 10 segundos. “Violétte sai daí!” Exclamou alto puxando a loira para trás no exato momento em que o garoto começava a vomitar. “Quase que você ia precisar dizer adeus aos seus sapatos.” Soltou um riso fraco, virando o rosto para o lado contrário do rapaz. Não podia ver vômito sem acabar fazendo o mesmo. “Depois dessa eu preciso sentar.” Disse começando a andar em direção ao sofá mais próximo. “Precisa tomar cuidado com o pessoal aqui. Contando com esse, já é o quinto que eu vejo vomitar e estamos no começo da festa.”
A festa nem tinha começado direito, e por isso mesmo a postura daquela pessoa chamou sua atenção. Tão singular às outras, estava curvada e apoiada na parede, levando à dedução que qualquer um de que estaria passando mal. Violétte era extremamente tímida, por isso relutou bastante antes de sua empatia vencer e levá-la sem dar chance a pensamentos até a pessoa. De forma desajeitada e extremamente delicada, pousou a mão sobre o ombro alheio para perguntar “Você está bem? Precisa de uma água, talvez um pouco de ar puro?”
11 notes
·
View notes
Text
“Quê? Eu não sei... Megera?!” Emmeline nem mesmo sabia do que estavam falando direito. Estava pensando em pizza quando a garota começara a comentar sobre La Voisin. Muitas coisas acontecendo ao mesmo tempo para que ela conseguisse compreender. Ainda não estava acostumada com aquela agitação toda ao seu redor. “De qualquer forma, concordo com a história da pizza.”
“Olha, eu não sei você, mas eu vou aproveitar essa montanha de pizza como se não tivesse amanhã. Talvez nem tenha mesmo, levando em conta o quanto a bruxa da La Voisin vai ficar putassa quando descobrir sobre o movimento que estamos fazendo. Quer dizer… putz, bruxa é literalmente um elogio pra aquela mulher. Preciso de um xingamento melhor, pensa rápido!”
11 notes
·
View notes
Text
Emmeline sentia que precisava de um pouco de ar. Ainda não era tão acostumada a estar em lugares com tantas pessoas juntas bebendo e agindo como loucas. Ia em direção a porta da casa quando foi puxada pelo braço. Arregalou os olhos quando se viu presa entre os braços de um garoto. O que tinha acontecido ali? “Está cantando Bruno Mars?” Questionou franzindo o cenho para o bruxo. “Casar? Como assim cas... Você não está bem.” Deduziu pela forma como ele lhe encarava. Parecia completamente perdido no que fazia. Pensou por um minuto em deixá-lo ali sozinho, mas a fim de evitar confusões era melhor levá-lo junto consigo. O puxou pela mão até que estivessem do lado de fora da casa e soltou um suspiro em alívio ao sentir o vento no rosto. “Ei... Acordou?”
Já tinha sido avisado sobre o efeito do Beijo de Veela, mas o efeito só duraria alguns minutos e bom, ele tinha sido desafiado. O gosto era idêntico ao de maça do amor, enquanto mastigava o bruxo ainda se sentia completamente normal porém a sensação logo mudou quando uma pessoa passou em sua frente, provavelmente indo buscar mais bebidas. Ele segurou o braço dx desconhecidx, puxando-x para um abraço. ‘‘I think I’m want to marry you..’’ Se afastando, o garoto cheio de tatuagens tinha um sorriso no rosto. ‘‘Você aceita casar comigo?’’
14 notes
·
View notes
Text
Riu alto quando Icarus seguir atrás do cachorro que estava próximo a casa. Nem ao menos se importou que ele parara a conversa no meio, achava realmente engraçado ver como as pessoas podiam se comportar depois de beber. “Deveria conhecer o meu gato. Sebastian é uma gra... Oh! Eu não pensei que estivesse falando do Oberon, mas agora estou...” Comentou abrindo um sorriso de canto provocativo. “An?” Franziu o cenho, dando atenção ao bruxo. “Agora estava falando sobre Obe, mas antes estávamos comentando sobre a decoração da festa. Ficou incrível!” Disse passando os olhos pelo espaço.
Icarus deixou a conversa de repente, já não era muito atento normalmente, e não podia ser mais atento quando estava sob influências de drogas e álcool mágicos, então quando ele viu um cachorro filhote se aproximando da propriedade ele não pensou duas vezes antes de ir na direção dele e o pegar no colo. — Olha para ele! Olha essa carinha, essa carinha está sozinha e abandonada sem ninguém no mundo. Essa carinha precisa ir pra Beaux, talvez assim eu consiga me livrar do gato do Oberon, não que eu tenha um problema com ele, mas eu detesto acordar no meio da noite com um gato pelado me encarando, eu estou falando do Chien, não do Oberon, o quê? Ahn? — Disse voltando a olhar para a pessoa que estava conversando antes. — Mas o que você estava falando mesmo?
6 notes
·
View notes
Text
Escutava a explicação de Staffan com um sorriso estampado na face. Apenas ele para resolver aparecer na festa vestido daquela maneira. “Entendi... Não posso dizer que foi uma ideia ruim. Você está bem de... Deve ser um vestido.” Assentiu para si mesma, apontando para as vestes alheias. “Achei que você ia achar refrescante o ventinho que passa por baixo.” Soltou um riso fraco, balançando a cabeça em negação. “Não, obrigada. Não pretendo beber essas coisas.”
O que foi? O lema da minha casa é liberdade e achei que dessa festa também. Tudo bem que meu traje não é o mais normal, muito menos o mais moderno daqui, mas nem por isso precisa ficar me olhando com essa cara de espanto. Sabe o que é pior? Passa um vento do caralho em baixo desse vestido, bata, sei lá. Preciso de mais Essência de Demiguise pra me aquecer, você aceita?
13 notes
·
View notes
Photo
FEAR THE QUEER - A FESTA
EMMELINE LARGADÉ OUTFIT
#magie:festas#demorou mas a bonita apareceu ganfksd#vou responder os starters que postarem com ela#fashion
0 notes
Text
“Eu ainda sou, mas não pretendo levar a carta também... Me desculpe. Mas se quer uma dica, levar você mesmo vai dar uma melhor impressão.” Abriu um sorriso um tanto falso enquanto o rapaz se afastava. “Não entendo esses garotos.” Soltou um riso fraco, balançando a cabeça em negação. “Voltando a nossa conversa, como está se sentindo na nova casa?”
— Não, eu não sou mais da Fraternité, então, foi mal eu não posso levar sua carta de amor ou o que quer seja para um dormitório aleatório. Quero dizer, eu posso, só não estou a fim de fazer isso. Sem contar que é meio stalkerish.
6 notes
·
View notes
Text
“Eu acho que deve agradecer a ambos.” Respondeu com um sorriso. “Não que realmente ache que La Voisin mereça muitos agradecimentos...” Emmeline não concordava com muitas atitudes da diretora da escola. Nem mesmo com a forma como a mesma se dirigia a ela apenas pelo nome de sua família. “De qualquer forma, o centro equestre foi uma ótima aquisição! Era o que estava faltando por aqui.”
— Sabe, uma das melhores coisas dessa escola foram eles terem finalmente colocado o centro equestre. Eu não sei se agradeço a La Voisin ou ao meu avô.
26 notes
·
View notes
Text
kenperguntou:
Bay tinha um sorriso orgulhoso enquanto ouvia a irmã desabafar. Achava muito bom que ela estivesse finalmente tendo a oportunidade de viver experiências; permitindo-se libertar das garras super protetoras de Conrad o pouco que fosse. “Entendo.” Disse calmamente, com um aceno de cabeça. E ele realmente entendia. Cada palavra. Afinal, estava passando por algo parecido. “O que ela está fazendo por você?” Perguntou com curiosidade, ainda atencioso. O LaGardé poderia ser identificado com muitos adjetivos negativos pelos corredores daquela academia: grosso, indelicado, quiçá agressivo; mas não com Emmeline. Na companhia da mais nova, o ‘Bayard’ que criara para si geralmente saía de cena, cedendo voz e espaço para o antigo Kennedy. A maneira impessoal com a qual Emme se referira à ‘pessoa’ o deixou ligeiramente intrigado. “É uma ela?” Perguntou num sussurro, um pouco surpreso. “Se for, sabe que não vou te julgar, não sabe?“ a certificou, soltando um sorriso cúmplice.
“O meu coração?” a pergunta retórica veio acompanhada de uma olhada analítica para o próprio peito. Bay maneou a cabeça para o lado após alguns segundos em que pareceu concentrado, logo dando de ombros. “Bom, ainda batendo.” brincou, rindo nasalmente. “Desculpe, eu não resisti. Vai… bem, eu acho?” Não sabia exatamente o que dizer a Emme. De fato, e assim como ela, estava confuso em relação à novidade de sentimentos que vinha descobrindo-se capaz de nutrir. “Digamos que eu esteja saindo com uma pessoa.” A imitou em tom divertido.
“É claro que eu sei que não vai me julgar Ken, eu nem me preocuparia com isso se fosse. Mas é um ele.” Deu de ombros. Não que realmente quisesse esconder a identidade do bruxo do irmão, mas não achava certo dar muitos detalhes antes de saber o que realmente estava sentindo, ou o que ele sentia por ela. Não pretendia falar sobre com ninguém. “E ele está me ajudando muito em me ‘libertar’.” Respondeu esperando que Kennedy entendesse o que ela queria dizer. “Você sabe que eu não tinha muita coragem de fazer coisas diferentes e ele tem aberto meus olhos.” Encolheu os ombros com um sorriso mínimo estampado na face. Sentia-se um tanto boba, quando sorria daquela maneira, mas não conseguia evitar. “Tem tanta coisa que eu gostaria de fazer. Eu tenho tantos sonhos. Só não quero mais viver presa a essa vida perfeita que nosso pai preza, Kennedy... Eu quero sentir de verdade.” Disse encarando o irmão. Emmeline sentia como se já tivesse chegado ao seu limite. Ela precisava desses momentos. Precisava encontrar quem realmente era, e não viver como todos queriam que fosse.
Soltou uma risada fraca da brincadeira do irmão, sem conseguir evitar um revirar de olhos. A verdade era que nem percebera a maneira como estava se referindo a Alek enquanto contava a história toda. Abriu um sorriso largo com a confissão do irmão. Sabia que ele tinha uma certa fama na escola, e saber que talvez Kennedy estivesse realmente gostando de alguém era uma ótima notícia. “E essa pessoa tem te feito bem?” Questionou esperançosa que sim. Independente de qualquer coisa, aquela era a principal questão. Da mesma maneira que ela, só queria que o irmão pudesse ser feliz. Ele merecia e muito aquilo.
16 notes
·
View notes