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Are you stronger than a mountain?

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I know plenty of people with eyes closed. They don’t see you like I do.

Shrek Forever After (2010) dir. Mike Mitchell

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"Do último, eu já sabia. Tem alguns nas salas mais especiais da delegacia." Apesar de que, com o incentivo correto, os 'foras da lei' poderiam ser convertidos. Bom, os que se encaixavam na mesma categoria que a Líder dos Ogros era colocada e marcada. Seu pôster, ainda em desenhos toscos, ficando cada vez mais desgastado. Não tinha aparecido como tal nos últimos meses. "Estou organizando uma equipe para continuar na recuperação da loja. Os primeiros ficaram exaustos com a limpeza da assinatura do ataque. Agora é a reconstrução." O twist final dando esperança para a população - e aumentando ainda mais a desconfiança da ogra. "Feridos sim, morte nenhuma. Alguns grupos da caça aos artefatos tiveram alguns 'acidentes' suspeitos, mas nada que fosse preo- A quem estamos tentando enganar? Foi uma loucura e é uma sorte estarmos ainda aqui." Fiona puxou uma pasta da mesa e entregou para Chapeuzinho. "É tudo o que juntei de relevante sobre a loja do Papai Noel e da fada estranha do centro. Agora me fale sobre os postos fantasmas."

Os passos rápidos de Chapeuzinho e o sorriso ao cumprimentar os rostos familiares não representava em nada o caos que se passava em sua cabeça. O corpo se sentia refrescado para iniciar uma nova temporada no reino, mas a mente... "Você não tem ideia da quantidade de boas notícias que eu tenho pra te contar. O que quer saber primeiro, dos postos fantasmas, da máfia da guarda imperial ou dos foras da lei que se juntaram a nós?" Sua voz pesou com sarcasmo, que amargava a língua e se transforma em um olhar sombrio. E nada ajudava saber do caos que a capital havia sido mergulhada em sua ausência, olhos nas fotos e passando as folhas dos relatos de forma rápida. "Mas nada que se compare ao estrago da loja do Papai Noel, vi o estrago vindo para cá." Balançou a cabeça com pena. "Como se as habilidades do bom velhinho houvessem passado para esse esquisito verde por uma noite. Houveram feridos?"

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We are the Men in Black.

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Fiona franziu o cenho. "O que quer dizer com todos amaldiçoados? Por pior que seja o reinado de Rumplestiltskin, maldição chega a ser demais." Má sorte eterna e coletivo encaixava mais com a situação do que uma maldição. Certo? Fiona dona de sua própria saberia reconhecer uma... Coincidência de magias utilizadas, sexto sentido aguçado. E se... Não fosse o caso? "Você descreveu uma nossa, com a diferença de que é em terra ou invés do mar. Nossa variedade de líquidos alcoólicos é tão absurda que em uma semana de festa, você não beberia a mesma coisa duas vezes. Pernas usadas para dançar, escalar até a sacada de um amante, mudar de posição na horizontal. Pais fingem que não veem, em nome da política de boa vizinhança." Utilizou a conta salário para fechar a compra, seus braços se enchendo de sacolas. "Por ser de outro reino, sugiro maneirar no álcool. Acredito que recuperação na água e na secura sejam diferentes para mulheres peixes." A policial tinha saído do meio real cedo, porque não lembrava de Ariel quando ainda vivia na corte. "Pretende usar o próprio nome e título? Ou vai inventar uma história?"

"Bom, pelo que eu vejo aqui todos estão amaldiçoados e vejo muitos casais que se amam, então amor pode não ser suficiente." Mordendo os lábios, Ariel sabia que amor não era a resposta. Ela havia afastado pessoas que havia amado pelo bem de seu plano. Estava fazendo pessoas serem miseráveis só para alcançar seu plano. "São bem divertidas. Algas à vontade, muita música, talvez um pouco de reclamação do meu pai por eu estar fazendo algo que não deveria. Minhas irmãs e eu claramente ficando embrigadas de substâncias que só o mar pode gerar. E temos tantas cores, e magia. Todos batendo as barbatanas um no outro. E aqui? Meu pai nunca deixou eu espiar como minhas irmãs faziam." Ela se divertiu lembrando-se das inúmeras festas que o pai fazia só para agradá-las. Sentiu um pouco de saudade de casa. Ainda mais agora que estava chateada como as coisas estavam acontecendo.

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A força que mordeu a língua quase arrancou sangue, a dor aguda subindo pela lateral do rosto e endurecendo o olhar da ogra. Não adianta. A realidade do que exigia caindo por si conforme prolongava o olhar na figura do outro, encaixando peças que não sabia estar fora do tabuleiro. O Grilo não tinha tempo. O nome que construíra para si refletindo naquela data tão longínqua. Fiona precisava de alguém para agora, fechar um acordo para atrair todos os possíveis para confrontar o reinado de Rumpel antes mesmo de assumir a posição. E aquelas explicações redundantes... Talvez tenha sido um sinal de cima para colocar o pé no freio e pensar mais um pouco sobre aquela escolha. Suspirou, a cabeça balançando em concordância, de que tinha entendido a data. "Eu ainda trabalharei na delegacia por esse tempo de candidatura, caso precise entrar em contato comigo sobre qualquer remarcação." Sutilmente colocou na mesa a falta de telefonemas de sua parte. O aparelho era basicamente para acompanhar notícias e alertas de perseguição, sua principal ferramenta sendo a mágica entre os policiais. Não tinha como ligar e ser taxada de inconveniente ainda não descia bem para a ex princesa. "Estou indo agora. Obrigada por seu tempo, doutor, e um bom trabalho."

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤa presença de fiona era incômoda aos olhos de james, não porque ele odiava receber pessoas, mas porque valorizava o tempo entre as consultas para se preparar para o próximo paciente e relaxar um pouco. algumas das histórias que ele ouvia exigiam um momento para processar e, é claro, havia a parte burocrática: prontuários para revisar, atualizações das anotações do paciente na pasta e anotações de recomendações e possíveis tratamentos ou caminhos a seguir. "fiona, peço desculpas se pareço rude agora ou se fui rude antes, mas meu real problema com pessoas que desejam me ver entre minhas consultas é que não consigo me preparar adequadamente para o próximo paciente e acabo um pouco esgotado do anterior. algumas das histórias não são agradáveis, então prezo pelo meu espaço entre os pacientes. por isso, pedi para você ligar ou agendar visitas futuras", explicou james em um tom pacífico, endireitando-se em seu assento. ele fez um gesto para que ela continuasse, ouvindo-a atentamente. james não se importava muito com questões políticas de tão tão distante; preferia ficar tranquilo em seu canto. seus olhos estavam fixos enquanto fazia breves anotações para considerar a proposta. "deixe-me verificar", disse james, abrindo sua agenda e verificando seus compromissos. "infelizmente, minha próxima abertura de agenda é só daqui a três semanas. tenho alguns compromissos pessoais, atendimentos em domicílio, alguns compromissos voluntários no centro comunitário e horários estendidos nas próximas duas semanas", explicou diplomaticamente.

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(flashback) tw: sfw

Fiona abriu a boca para mais, o canto dos lábios erguidos num triunfo que ia além do que tinha planejado. Por quê? Porque suas mãos subiam e apertavam a carne macia abaixo da cintura. Os anéis nos dedos brilhando enquanto afundava os dígitos na curvatura traseira da mulher. Vitória! Comemorou. A que custo? Questionou a voz da razão, forçando um olho aberto para relembrar onde estava. Ela terminou o beijo com um empurrar da cabeça, os lábios descendo pela lateral do rosto e salpicando pelo pescoço. Parando, puxando a pele, marcando suavemente seu caminho possessivo. "We should go somewhere else..." A voz cantada saiu rouca, entrecortada pelo fôlego de respirações curtas. "Deixe-os com a imaginação, a incerteza do que realmente vai ser feito." Estalou um beijo nos lábios, sorriso lascivo abrindo a boca e mostrando os dentes brancos. Perfeitos. "Mesmo que seja mais do que óbvio."

enfionecida​:

“Se eu sou capaz?” Repetiu com um entusiasmo controlado, excitação crescente no âmago que não chegava à superfície. Não. Para a Rainha teria que ser mais trabalhado, tão sutil quanto o arrastar dos dedos que não paravam. Subindo, avançando pela coxa, parando e voltando para o início. Estavam em um ambiente público, mas não parecia fazer muito sentido quando entrelação a mão que acariciava seu braço com a própria, guiando-a para a base dos cabelos trançados da ex princesa. “Pode segurar aí, Rainha.” Porque Fiona saía do banco e colocava-se entre as pernas reais, pressionando os seios contra os da outra. “Qual será a opinião alheia quando aparecermos na capa dos tabloides amanhã?” O pensamento arrepiava Fiona, inserindo um frio no estômago ao mesmo tempo que roçava os lábios nos dela.

(fb)

Grimhilde permitiu que um sorriso malicioso brincasse em seus lábios enquanto os dedos de Fiona exploravam a coxa dela, deixando um rastro de calor em seu despertar. Ela observou com olhos famintos, o ambiente público não mais uma preocupação diante da dança erótica que se desenrolava. Ao sentir os seios fartos da outra mulher pressionados contra os seus, ela soltou um suspiro suave, seus lábios quase roçando nos da outra. " Opiniões alheias, minha querida, são meros murmúrios insignificantes comparados ao rugido de nosso desejo. Que falem, que especulem... Nós seremos a lenda, a chama que ilumina a escuridão da mesquinhez alheia. " a Rainha não resistiu, entregando-se ao jogo de sedução. Seus lábios encontraram os de Fiona em um beijo ardente, uma mistura de sensualidade e desafio. A mão de Grimhilde subiu pela nuca de Fiona, afundando-se nos cabelos trançados, enquanto ela sussurrava entre os beijos: " Amanhã seremos a história que eles desejam viver, mas jamais ousarão admitir. "

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Abrir aquele embrulho foi fácil demais. Uma memória muscular estranha em que cada ponta era fácil de ser encontrada, desembrulhada com a perfeição evidenciada pela ausência de rasgos. Estranho. Não mais que o desaparecimento gradual de cada barreira imposta a Shrek quando entrou para a resistência Ogra. "Baixinho ainda é alto para os padrões daquele duende." Fiona empurrou o cuidado para longe, tentando arrancar algo mais que a insatisfação do outro. Ergueu os olhos da comida, mastigando e engolindo antes de engasgar... Porque frases assim sempre terminavam em algo desconfortável. "Pensei que fosse algo mais sério, Shrek. Vejamos..." Fingiu calcular de cabeça, meneando a cabeça de um lado para o outro. "Não dormir desde ontem. Não durmo direito, desde o fim do casamento da Caloteira. Não era atuação, Shrek. Não era. I'm glad I saw it, que eles tenham me visto, mas... Não é algo que- Não é-." Riu sem humor, forçando para não acumular mais lágrimas nos olhos. Sua cabeça caiu no ombro de Shrek, o corpo buscando conforto no calor alheio. "É difícil não poder nem me despedir..."

"Okay, retiro o que disse. Lá às vezes tem algo de bom. Sua presença, eu digo." Sorriu de canto, aproximando-se quando permitido. Não ultrapassaria os limites impostos por ela - o que, naquela altura do campeonato, já deixava mais do que um dia ele imaginou que fosse deixar nessa vida. "É sempre um prazer lhe fazer companhia." Pegou o doce oferecido, cheirando-o por alguns instantes antes de morder um pedaço. "Bomba de açúcar é sempre bom, de fato. Mas acho que poderia comer algo com mais sustância, ao menos." Retirou a mochila dos ombros, abrindo-a e revelando alguns pedaços quadrados de papel alumínio. Estendeu um a ela. "Receita de família." Receita que ela fazia para eles dois e as crianças. "Aqui nunca mais foi bom desde... desde a chegada daquele baixinho ao trono." O resmungo era sutil, um suspiro lhe escapando os lábios. "Posso ser sincero?" Falou em supetão, virando a cabeça para olhá-la. A conhecia mais do que ela gostaria de admitir e, mesmo que Fiona não quisesse saber dele, ele ainda se preocupava. Sempre se preocuparia. "Você parece cansada. Há quanto tempo não dorme?"

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Fiona precisou respirar profundamente uma, duas, três vezes. O sorriso leve no rosto disfarçando aquela personalidade que tinha sido construída nos anos como líder da resistência ogra. Simpatia não era universal, as palavras da mãe ecoaram na lembrança, as mãos alisando o rosto da filha nos segundos finais do pôr-do-sol. A cesta de compras ficaria para a próxima visita. "Não houve aviso ou ligação porque essa visita é para marcar um encontro futuro. Não intento tomar mais do seu tempo além de prover o assunto que quero discutir com o senhor." E para provar que não queria realmente tomar tempo algum, não tomou um lugar para conforto ou adentrou mais a sala do Grilo. "O senhor deve ter conhecimento da minha candidatura para a prefeitura de Tão Tão Distante e, com ela, planejo diversas mudanças que o Rei tão levianamente aprovou. Uma dela é a saúde. A saúde que você tão dedicadamente promove e auxilia. Podemos conversar sobre uma parceira? Oferecimento gratuito para a população e financiado pelo Reino? Quando é sua próxima abertura de agenda?"

ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤ ㅤjames se encontrava em seu escritório, folheando o prontuário para seu próximo paciente, fazendo anotações de recomendações para serem passadas e possíveis medicações de maneira metódica, quando ele ouviu a porta sendo aberta. "a não ser que seja o papa ou o meu próximo paciente, por favor, se retire." num tom severo, ele soltou, sem desviar os olhos do documento, mas acabou se frustrando ao não ouvir novamente a porta. ele odiava receber visitas não programadas entre seus pacientes, então james pedia para os amigos ligarem antes. ao erguer os olhos, ele viu fiona com uma cesta nos braços. "eu estou, na verdade. não recebi aviso seu ou ligação dizendo que viria, por favor avise-me antes em ocasiões futuras." ele arqueou a sobrancelha num tom repreensivo. "você tem uma hora até meu próximo paciente." alertou num timbre tranquilo.

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"Eu sei, mas o conceito me pega um pouco? Se é assim tão fácil o 'amor verdadeiro' porque ainda é a solução de todas as maldições? Sei que no fim faz sentido, mas... Ainda me pego pensando nas possibilidades." Com o seu colar de mudança corporal, Fiona pode pensar além da princesa marinha. Uma roupa para si. Algo mais novo e viçoso para uma festa que atenderia pela primeira vez depois do pôr-do-sol. Entre uma arara e outra, a ogra juntava peças complementares. "Próxima parada: loja de perfumes." Uma anágua juntou-se ao volume, mais um punhado de falsas joias para completar o look. Fiona não queria passar mais um segundo ali, não enquanto fosse um lugar tão vulnerável. "Como são as suas festas? Será melhor para mim se me contar um pouco. Ver no que exatamente elas se diferem."

Ela levantou uma sobrancelha. Queria muito poder confiar em Fiona o suficiente para falar a verdade. Ela conseguia ver a mulher como sua conselheira. Organizando a cidade, ou parte delas, enquanto ela colocava uma coroa em si. O problema era....Fiona era confiável? Não tinha passado tempo o suficiente para saber disso. Seus olhos passaram pela mulher novamente. Era uma boa pedida. Sem dúvida, melhor que vários homens que havia enfeitiçado. "Certa como sempre. Acho engraçado isso. De amor à primeira vista. Você sabia que existe feitiços que fazem essas coisas acontecerem? E eles nunca vão saber que foram atingidos. Ou seja, até mesmo essa ideia de amor verdadeiro...Pode ser uma grande mentira." Ela mesma tinha um ou dois frascos com a fragância em questão. Não havia dado tão certo com Phillip, mas que seja. Não poderia errar duas vezes em tão pouco tempo. "Por favor, os que tomam banho de verdade. Meu nariz é bem sensível a cheiros. Não quero começar uma confusão por vomitar em um de seus amigos." Esse era um dos problemas de Tão Tão Distante...Fedia. A magia, a humanos nojentos e muitas outras coisas. "Mas sobre essa festa...Estou curiosa, o que mais?"

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send a  “👶”  (or “baby!” if the emoji doesn’t show)  for me to create a child for our muses  ♡ @fazourro (hora do casting)

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which parent do they act more like?:

my muse’s favourite memory with their child:

name suggestions: Fergus physical features they took from my muse: Boca e nariz physical features they took from your muse: Olhos e cabelos which parent do they act more like?: Fiona

my muse’s favourite memory with their child: Também é a memória mais assustadora. Fiona passou dois segundos de costas para ajeitar os outros dois trigêmeos quando ouviu o barulho da lama. Fergus se jogou na poça do pai e desapareceu. Fiona procurou e procurou, revirou cada metro cúbico de lama em busca do filho. E quando ouviu a risada das outras duas crianças que percebeu a armadilha que tinha caído. Fergus é um exímio nadador de lama, os pulmões fortes de choro aguentam muito tempo sem respirar. O dia foi uma verdadeira festa e, spoiler ou não, esse dom o salvou de várias batidas de 'policias do governo'.

FC: Marcanthonee Reis

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[ 🍴 ] to invite my muse to your muse’s house for a feast @fazourro

Flashback — Floresta Encantada, Resistência Ogra

Fiona podia encabeçar a mesa, mas não se sentia nos melhores dias no papel de anfitriã. Cada ogro conversava com os colegas próximos, de ambos os lados e em frente. Gritavam frases para os mais distantes, ficavam de pé e formavam grupinhos. Uma imagem tão familiar quanto companheira, ganhando os tons ricos e extravagantes do cozinheiro a preparar a ceia. Tinham vencido aquela batalha contra Rumpelstiltskin, uma das importantes. Então... Por que não mostrava isso no rosto? Por que não conseguia se.juntar a nenhuma conversa? Por que ficava pensando nas palavras estranhas do ogro solitário? A rainha da resistência pediu licença e rumou ao novo destino, parando apenas quando o encontrou sozinho, olhando para a lua. "Venha sentar-se conosco, Shrek." Ousou trocá-lo, a mão pousada sobre as costas masculinas. O verde da própria contra o dele... Aquilo dava um nó no estômago. "Pode ter uma cadeira ao meu lado, se desejar."

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we're gonna have to dismantle this piece by piece. ( @attinasea )

"Será?" Fiona não tinha medo de colocar a mão na massa, se provar digna e independente de principezinho cheio de ego. Contudo, era mais adepta do trabalhar mais com inteligência do que força bruta. "Eu lembro disso aqui quando eu era mais nova. Gostava de vir aqui com as minhas amigas depois de- Deixa pra lá. O que eu quero dizer é..." Se afastou para dar a volta, seus olhos estreitados pegando os detalhes daquela composição complexa. "Tem uma alavanca escondida por aqui e ela, num puxãozinho, é- Achei!" Deu um peteleco na alça de cobre bem disfarçada na decoração de baixo. "Quer fazer as honras desse desmanche?"

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📱

their lock screen photo: a torre, antes de ser derretida

their home screen photo: seus pais, quando o pai ainda estava vivo

how many alarms they have set: diários são 7, 12 e 23, respectivamente sair de casa, apresentar-se na prefeitura e recarga do colar. Fins de semana: 8 ou 20, encontrar os ogros da resistência.

their default ringtone: i need a hero da Fada Madrinha, só que vive no vibrar

their favourite app/s to use: CavaleiroInstantâneo

their most used app/s: TavernaTweet

someone they have blocked: não tem essa opção (futura prefeita e seus eleitores)

the last person they texted: Constantine (@sommelierdedemonios)

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“You guys are complete idiots! I feel so sorry for you, I think I’m tearing up.” + ariel

Citando um cara que minha mãe me fez conhecer: perdoa-lhes, pois não sabem o que estão fazendo. Eu sequer consegui entender como eles chegaram nessa posição... Ou o que tinham na cabeça para considerar isso realizável.

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❂ for your muse’s reaction to mine desperately shaking them awake + @ltlredhood

Com o aumento das dormidas fora de casa, Fiona redobrava a vigilância no pingente ao redor do pescoço. O calor emanado pela pedra tão conhecido que ela sabia, antecipava, o momento de sair para reabastecer. E era por ele, apenas ele, que escolheu a cama mais perto da janela, aquela que recebia toda a luz da lua cheia. Duas horas parece bom. Pensou consigo, o cansaço empurrando-a para o sono profundo e restaurador. Uma pena que Chapeuzinho tinha outros planos. O sacolejar a colocou alerta no mesmo instante, a espada tirada de baixo do travesseiro trazendo uma suave chuva de penas pela o ar. "Onde?" A voz clara da líder dos ogros soou baixa, feroz, enquanto piscava para focar a visão e entender a situação. "O que foi?" Vendo nada para po***nenhuma, a sobrancelha arqueou em confusão.

[enfionecida]

DOES CHRIS KNOW THIS ISN’T THOR 4??? DID ANYONE TELL HIM??!?!?