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errornotfoundus · 18 days
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aidan zamiri, 2024
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errornotfoundus · 7 months
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Lady Gaga at the 20th Annual Watermill Center Summer Benefit
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errornotfoundus · 7 months
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Gal e Bethânia
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errornotfoundus · 9 months
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errornotfoundus · 9 months
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Natalie Wood, July 20, 1938 – November 28, 1981.
1963 photo by Bill Ray.
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errornotfoundus · 10 months
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Vai Na Fé encerra seus capítulos como novela com mais personagens LGBTQIA + da história da Globo, porém a cada semana mais silenciados. 
Nesta noite de sexta-feira, (11/08/2023), foi ao ar o fim da novela ‘Vai Na Fé’ (escrita por Rosane Svartman e colaboradores). Trama composta de elenco 80% negro, pela primeira vez na Globo, em decorrência de nova política a respeito da representatividade. Além disso, Vai na Fé atingiu o feito de folhetim com mais personagens LGBTQIA+ na história da emissora; no mínimo dez personagens tiveram suas sexualidades não-heteronormativas compartilhadas no decorrer da trama, a princípio como um símbolo da representatividade da novela e pluralidade dos seus personagens. Entretanto, com o passar dos capítulos, tais sexualidades serviram apenas como rótulos e estereotipização dos personagens, trancando-os em caixinhas e esquecendo de desenvolvê-los. Em meio a censuras, cenas quase exclusivamente no subtextos e tom totalmente diferente dos demais personagens - e casais - Vai na Fé mexeu numa ferida que parecia estar sendo cicatrizada, a ferida causada pela Rede Globo, na comunidade LGBT. 
A primeira polêmica da produção a respeito dos seus personagens LGBT, veio com o rumor do relacionamento entre Yuri e Fred, de acordo com tal rumor os jovens teriam um relacionamento. Porém, um dos colaboradores de Rosane, afirmou que era uma posição homofóbica utilizar o Yuri como arco de redenção para o tóxico Fred. Como se relações homoafetivas fossem unicamente perfeitas e saudáveis, sem a complexidade dos demais casais dúbios e cinzentos. Logo, os atores negaram que esse rumor de fato era algo do roteiro, e um namorado apareceu para Yuri - o mal desenvolvido, Vini. Coitado. Um tapa-buraco mal escrito e sem personalidade, embora o ator seja uma graça. O relacionamento dos dois seguiu-se de forma anêmica e quase inexistente, com o Vini surgindo do nada e pressionando o Yuri a entender-se de uma forma tão mal escrita que não dava para o público sequer imaginar se havia interesse por parte do garoto. Trama escanteada e censurada de uma forma bizarra, com os personagens beirando ao frígido em relação aos demais casais jovens da novela. Por fim, o casal só teve apenas um beijo - distante, com câmera aberta, quase como se todo mundo ali estivesse desconfortável, como se fosse algo anormal, documental - e logo dispensaram o coitado do Vini, que mal tinha aparecido. No lugar dele, o romance de Yuri - assumido bissexual para os pais, em uma cena sem nenhum peso emocional - com a Guiga, e com isso a definição do personagem a apenas aquele relacionamneto. Se a princípio, Yuri era um jovem sonhador advogado que foi preso injustamente e carregava com si essa revolta e complexidade, no fim, tornou-se apenas o namorado da Guiga, resumindo-se a cenas cômicas que beiram ao ridículo. Logo, não preciso dizer que as cenas dele com a Guiga superaram e muito as com o Vini, enquanto os dois garotos foram resumidos a um beijo quase documental, as cenas de Yuri com Guiga foram quentes e explícitas - e quase eternas.
Vitinho e Anthony foram um caso diferente. O primeiro, descrito como um personagem gay diferente, caiu na mesma questão do segundo: gays estereotipados. Ambos possuem carisma, são queridos pelo público, mas são quase não-pessoas, vivendo para desenvolver personagens ao seu redor e para gerarem risadas do telespectador. Afinal, que dona de casa não gosta de uma bicha engraçada? Ademais, entre um e outro diálogo, citavam um possível relacionamento de ambos, que apenas apareceu na última cena dos dois: um beijo de meio segundo, coberto por uma planta. Pelo menos temos personagens gays né!
Por fim, mas talvez principal, tivemos o caso de Clara e Helena. Diferente de Yuri e Vini, elas tinham química, e talvez graças unicamente a isso, ambas se destacaram no folhetim, pois se fosse graças ao roteiro, Helena seria figurante de luxo até o último capítulo - bem, ela meio que foi, já que a personagem nem casa possuía.
A princípio, elas se conheceram na academia e com a progressão do relacionamento das duas, parecia que a trama acompanharia aquilo - afinal, até o primeiro beijo delas foi exibido! Mas depois algo mudou. As cenas foram cortadas, os beijos censurados e o casal foi perdendo o brilho. Todo o plot da Clara - um dos mais interessantes da novela - por uma boa parte resumiu-se em um torture porn da sua relação abusiva com seu então marido, Theo. E quando pareceu que iam superar isso e desenvolver sua bissexualidade, e então sua relação com Helena, a personagem sumiu. Foi escanteada. Logo, sua relação com Helena tornou-se resumida em brigas e reconciliações sem fim. Na reta final, tentaram dar uma complexidade para a dúbia Clara e sua relação com a sexualidade - ela seria bi? A novela nunca explorou isso propriamente - e como isso afetou a Helena. Porém já havia percorrido tempo demais, e não era nos 45 minutos do segundo tempo que o casal ganharia a visibilidade que mereceu durante toda a novela, e que foi substituído por plots bobos e desnecessários. 
Com isso - e com outros exemplos menores, mas também esquecidos pela novela - é perceptível que não adianta apenas incluir personagens LGBT se não houver o processo de desenvolvê-los a partir de um viés não-heteronormativo. Entendo que a arte queer jamais será capitalista - e obviamente neste caso, novelas da Rede Globo estão incluídas - mas com a necessidade capitalista de lucrar em cima da inclusão há o surgimento desses personagens em suas novelas, porém o mais agradável heteronormativo possível, e isso inclui silenciá-los ou apenas transformá-los em alívio cômico. Entretanto, ainda há o positivismo em esperarmos que uma autora e uma novela que prega a inclusão o desenvolvimento dos seus personagens queers como pessoas e não apenas como rótulos, mas nesse caso, parece que foi apenas ingenuidade nossa como telespectadores mesmo. 
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errornotfoundus · 10 months
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lana del rey for interview magazine (march 2023)
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errornotfoundus · 10 months
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real
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errornotfoundus · 10 months
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errornotfoundus · 10 months
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Clearest picture of Jupiter, from Earth. Isn't she beautiful? Actually hundreds of photos taken by the Gemini North Telescope in Hawaii, compiled to produce the infrared snap in order to see beyond Jupiter’s hazy atmosphere.
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errornotfoundus · 10 months
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Keanu Reeves & River Phoenix in My Own Private Idaho (Gus Van Sant, 1991)    
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errornotfoundus · 10 months
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RealAlyssaS: Mothering. #evildeadrise
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errornotfoundus · 10 months
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Chungking Express (1994) dir. Wong Kar-wai
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errornotfoundus · 10 months
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Mulholland Drive (2001)
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errornotfoundus · 10 months
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@cyphart
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errornotfoundus · 1 year
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PIXOTE (1980) dir. Héctor Babenco 
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errornotfoundus · 1 year
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DEEP BLUE Spring/Summer 2018 campaign by Eduardo G.
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