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Você chegou

Como quem não quer nada

Foi conquistando um lugarzinho

E foi ficando

Como quem quer tudo.

Dominando

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Queria que soubesse que eu me importo. Eu sempre vou me importar. Sempre.

Escriturias (via m-euafago)

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Uma carta ao adeus

Recomendo a todos nunca fazer o mesmo que eu fiz. Inúmeras vezes nós ganhamos ótimas oportunidades de amizades, e o nosso instinto humano nojento consegue acabar com tudo. Sempre. Acho que eu nunca me diverti tanto como nesses últimos dias e confesso que eu realmente estava gostando da companhia de Johan. Eu só... Não queria apressar as coisas, pois finalmente nós estávamos nos dando bem e estragar tudo é sempre a minha especialidade. Fico um pouco chateada por ele ter se afastado de mim por coisa pouca, quero dizer, falar que ainda não somos amigos do peito não mata ninguém – ou mata?

Durante toda a minha vida eu me senti usada por meninos e meninas, uns para ganhar fama, outros pra apenas não ficar tão sozinhos na sua vida amorosa, e quando eu finalmente encontro alguém que se importa comigo, eu consigo estragar, estragar e estragar de novo. Acho que já começo a me acostumar com isso, pois é sempre dessa maneira que as coisas funcionam. Eu espero de coração um dia poder pedir perdão à Johan e concertar o meu erro. Espero que as coisas mudem e que eu mude de Lisa de novo, mas não pra que já existiu. Quero uma Lisa nova, uma Lisa que sabe dar valor àquilo que tem. Eu só preciso de um tempo pra esquecer tudo e mostrar que eu sou capaz. Preciso de perdão e de coragem pra enfrentar os meus medos e receios. Preciso de Johan aqui comigo pra me levar de volta pro seu cantinho qualquer e me fazer sentir a menina mais especial do mundo novamente. Eu preciso. Ver pessoas perdendo a felicidade por minha culpa não é um dos melhores sentimentos que alguém pode usufruir, e convenhamos que eu já sou veterana no assunto. Teve um dia que ele me chamou pra tomar sorvete e eu simplesmente dei a desculpa inútil que não dava, pois eu estava usando aparelho e aí eu disse que “doía”. Sem noção. Talvez aquela seria a oportunidade perfeita para mudar e ser quem eu sempre quis ser, talvez naquele dia eu teria encontrado o amor da minha vida e não teria sido tão ruim como eu sou. A minha vida é feita de escolhas como a de qualquer um que passa por mim no shopping ou até na farmácia, e eu ainda não aprendi a reconhecer que não sou melhor que os outros. Talvez agora essa oportunidade esteja chegando, mas como eu sou inútil diante das minhas escolhas, provavelmente eu vou deixá-la ir embora até encontrar alguém que realmente mereça ser escolhido. Johan merece alguém que realmente o ame e que não o faça sofrer. Alguém que saiba quando ele precisa de carinho e que também entenda quando ele precisa ser repreendido, e certamente essa pessoa não sou eu. Não espero que ele leia isso, até porque o meu orgulho é grande demais para permitir que isso aconteça. A única coisa que eu espero que aconteça é que em algum dia eu possa ser perdoada e possa ter a oportunidade de dizer à ele que somos amigos sim e que tudo o que eu falei foi besteira. Você me faz falta. Perdoe-me. Todos nós precisamos se um Johan nas nossas vidas. 

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você não precisa fazer de tudo pra ser sol tem muita gente neste mundo que admira a lua.

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Melhores textos. Que o amor verdadeiro volte para a realidade!

Obrigada <3 Que venha o amorr!

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"São muitas situações mal resolvidas, mágoas guardadas e, tristezas acumuladas no peito. Mas, sei que se eu tentar solucionar algo, ou mexer nas feridas antigas, todo o sofrimento voltará com força absoluta. E ninguém nunca está disposto a passar por uma dor assim."

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Você,

Com a mesma intensidade que me cura, me fere!

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Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro!

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“Ninguém nunca disse que amar seria algo fácil.”

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Parece pecado te amar, tudo começa a dar errado e eu sinto um fracasso dominando minha mente. Até que a hora de perceber que teu amor é o que me faz forte chega, é o que me sustenta e ao mesmo tempo o que me quebra, me aniquila, me domina. A distância atua como uma faca no peito que não veio pra fazer visita rápida e eu não consigo conter o choro e a angústia. Ouvi dizer que a distância não mata o amor, ela cria a saudade e mantém viva a vontade de estar ao seu lado.

Teu toque é o que me faz sentir mulher, mulher que é amada, mulher que pode encontrar o amor, diferente da ditadura dos desprovidos de inteligência que só sabem tirar da boca a ideia de carinho entre lençóis. Fomos feitos para amar, e ser amados, mas principalmente para sentir o que é o amor. Do que adianta todos os homens e mulheres do mundo se você ainda não sabe me dizer o que é o amor? Espero pela sua visita que me prometeste a tempo, aquele café olhando o mar e lendo a bíblia, falando com Deus e agradecendo por mais um dia o coração não nos abandonar.

É ao teu lado que eu quero ver minha pele macia se cansar de me acompanhar, e é ao teu lado que eu quero descobrir o que é o amor. O que é finalmente esse sentimento que acaba com a nossa realidade? Ora, descubra e venha me falar que me ama.

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Uma tarde se encontraram, em um desses becos da vida, onde olhares foram cruzados, sorrisos trocados e depois dos cumprimentos, dos “de onde você é?” e ” o que você faz?” surgiu algo há mais entre meros desconhecidos. Ele era bonito, encantador pode-se dizer; ela, lhe fitava com seu ar misterioso, seus cabelos cor de fogo que brilhavam ao sol; tinha um charme natural, inegável, daqueles que te laçam a alma e você nem vê. Se esbarraram algumas vezes, ele sempre lá a procurá-la na mesma mesa de bar, a personificando em cada pessoa, sonhando em revê-la, se iludindo com as lembranças que ela deixava à cada gole de cerveja. Ela, que sumia sem motivo aparente, do nada ressurgia para confundir seus pensamentos, embaralhar, exaltar, inundar qualquer sentimento que ele por ventura viesse a ter. Não parecia justo, um jogo em que a balança sempre pendia pra um lado só, onde ele se doava, ela fugia, ele se doía, ela lhe arranhava. A moça o tinha por carência, mais uma meia pra lhe aquecer os pés num dia frio, uma entre tantas outras guardadas numa gaveta, que usava e desusava a hora que bem entendesse. Certa noite, com o coração batendo forte, a viu sentada num canto do bar sozinha, inquieta a olhar o relógio, e quando finalmente tomou coragem de ir em sua direção, viu um moço, de cabelos dourados sentar ao lado dela, até ele tinha de admitir que o sujeito não era de todo ruim, melhor do que ele próprio até temia. Enraivecido de ciúmes, estufou o peito e cego, foi tomar satisfações. Eis que ouviu ” nós não temos nada, eu gosto de você, mas não sou de ninguém”. Ah! Ele não podia acreditar no quanto ela era banal. Vadia sem coração, tão fria…Como algo tão meigo e atraente não passava de uma armadilha pra trouxas? Que encantava, desencantava sem a menor culpa e que agora o quebrava com tais palavras, desfilando com outro alguém, lhe fazendo querer morrer com cada toque, cada palavra, cada sussurro que não era em seu ouvido, mas de outro. Com o passar do tempo, ela continuou, perdida entre tantos amores, iludindo um dia cá, outro lá, ocupando seus dias com romances que eles chamam de “estação”. Ele, humilhado, desiludido, ainda procurava algo pra preencher o vazio dos seus dias e enquanto não achava, se sustentava nas memórias do dia em que se conheceram. Ás vezes fechava os olhos e em um segundo era como se novamente pudesse ver seu vestido azul bordado, o sorriso tímido de quando se viram pela primeira vez e formalmente se apresentaram: Ele - “Oi, meu nome é Amor e o seu?” Ela - “É Casualidade.”

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O que são considerados sentimentos nos dias de hoje? Em um mundo onde amor, tristeza, abraços e angústias são só produtos de consumo, vendidos cegamente num compartilhamento eterno de luxúria e superficialidade? Pode – se por assim dizer que se Shakespeare ainda estivesse vivo , de fato tomaria o veneno destinado a Romeu e esse por outro lado, recitaria poemas ao pé da varanda de Julieta que logo depois de entregar-lhe o coração se depararia com o jovem Montecchio correndo atrás de qualquer outra bendita na rua. Sinto lhes dizer, mas a humanidade matou o amor! O amor talvez não digo, mas o romance. O coração palpitante, o brilho nos olhos, o tremor das mãos já não faz mais sentido algum e enquanto uns escrevem cartas e poemas a fim de resgatá-lo, outros se iludem achando que votos, cerimônias e contratos podem manter para sempre o que finda em acabar.

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Dizem por aí que eu sou a pessoa mais louca mais que já conheceram, e eu acredito que tenha um fundinho de verdade, porque confesso que muitas vezes nem eu mesma me aguento, mas o que também pode ser verdade é que no amor eu acredito, e eu sei e sinto que em algum momento da minha vida eu vou encontrar o meu par perfeito, ou a minha metade da laranja, como preferirem chamar. Só que pra algumas pessoas o que são considerados os sentimentos nos dias atuais? Um mundo onde o abraço, o beijo, o toque, são tidos como meros produtos de consumo ou prêmios de consolação.

A parte mais interessante disso tudo é que ainda bem que algumas coisas são como são, se todos fossem iguais, não teria graça viver. Você não iria se destacar por ter uma opinião forte e arriscada, ou por ser pouco sociável. Lembro-me bem de como eu era quando tinha os meus vinte anos. A vida era apenas um brinquedo em minhas mãos.

Dizem que toda garota encontra o seu primeiro grande amor na escola, mas comigo foi diferente. Os meninos que estudavam comigo eram tão sem graça que conforme você ia chegando perto deles, o sono também vinha pra te acompanhar. E eu me orgulho em dizer que o meu primeiro grande amor, eu encontrei num beco. Daqueles bem pobres sabe? É interessante não me perguntar o que eu estava fazendo lá, porque nem eu mesma me lembro. Apenas sei que era amor, e isso é uma coisa que não precisa ser contestado. Os olhares se encontraram e tudo o que eu sentia de amor por algo ou alguém foi liberado. Ele me fitava com aquele seu ar misterioso e eu feito boba apenas olhando para aqueles olhos que com a luz da lua ficavam ainda mais brilhantes e encantadores.

Depois de me iludir –como todos fazem – ele sumiu e eu sempre fiquei pensando porque comigo tudo dava errado. Minha vontade era de ir atrás dele e tirar satisfação de tudo o que estava entalado na minha garganta, mas pra sorte ou azar, minha mãe não me deixava nem pensar em pensar nele, então digamos que minha vida era inútil, sem saber onde meu namorado/ex-namorado estava, com uma mãe que não compreendia os meus sentimentos.

Claro que um simples “não”, não iria me segurar por muito tempo. Então comprei as passagens e voltei para a cena do crime. Ah, e o que eu me esqueci de mencionar, foi que tudo aquilo de par perfeito e tal aconteceu em Paris. Era meio complicado encontrar um homem em Paris, ruas com várias culturas misturadas, pessoas correndo para todo lado, mas em instante algum passou pela minha cabeça a possibilidade de desistir. Eu queria o encontrar e aquilo eu ia fazer até conseguir. Quem disse que eu sou de desistir?

Eu já estava um bom tempo lá indo atrás de todos os contatos e pistas que eu tinha, até que a minha frase de perseverança foi morrendo aos poucos e eu decidi que não fui feita pra virar detetive. Estava cansada de procurar por alguém que não queria ser encontrado, até que em um dia bonitinho até, enquanto eu estava tomando meu café favorito, recebi uma ligação de uma conhecida que finalmente havia conseguido encontrar ele. Meu coração no momento que descobriu que havia o encontrado, quis sair correndo de onde estava para ir vê-lo, mas uma parte de mim não queria isso, porque no fundo sabia que a decepção iria ser mais forte.

Fiquei pensando o que teria acontecido se eu tivesse ido falar com ele. Mas lá estava eu, fora de um dos bares mais ricos da cidade, apenas o fitando seriamente com medo de que tudo voltaria como antes. Ele estava mais lindo ainda do que quando namorávamos, e à sua volta eram mulheres loiras, morenas, ruivas, de todos os tipos e gostos. Ele não precisava mais de mim. Mas por um segundo ele me olhou e ficamos ali, como quando nos conhecemos, apenas aproveitando a vista, sem movimento algum. Acho que sou uma campeã de machucar a mim mesma, porque ao invés de ir até lá e tirar ele daquele meio de mulheres prostitutas, interesseiras, apenas virei-me contra o estabelecimento e fui embora. Minha presença não era mais tanto requisitada como uma vez pensei que fosse, - se é que era verdadeiro.

Sinto lhes dizer, mas a humanidade matou o amor! Talvez não o amor, mas o romance. Aquele sentimento de ansiedade antes de ver a outra pessoa, o brilho nos olhos e as mãos suando de nervoso já não importam mais e enquanto uns tentam salvar o que ainda resta de carinho no mundo, outros preferem se iludir, pensando que contratos e cerimônias podem salvar aquilo que já está escrito para ser limitado.

Naquele mesmo dia organizei tudo para voltar ao lugar de onde nunca devia ter saído. Minha casa era o único lugar que eu gostaria de estar naquele momento, mas droga, estava tão distante. A viagem foi longa, mas a partir do momento que coloquei os pés na minha terra, prometi a mim mesma que amor nenhum roubaria o lugar da minha família no meu coração.

Foi difícil esquecer, mas consegui viver a minha vida bem tranquila, sempre imaginando o que teria acontecido se eu tivesse ido falar com ele. Concordo que às vezes precisamos arriscar e se jogar de cabeça, mas aquele era um momento delicado. E por outro lado a vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração.

E agora no meu estado atual, eu digo com clareza que a hora do encontro pra alguns, é despedida pra outros. Estou indo meu amor.

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- Ela não vive de meios termos, meia saudade ou meio amor. Ela gosta de transbordar ☀️⚓💕🎈

desconhecido.

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Is the love. 

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-É uma bomba tipo “nuclear”

-É “nuclear”. “nu-cle-ar”

–Tanto faz, ainda é uma catástrofe.”