"Porque era más feliz cuando vivía, y no pensaba demasiado".
Windkjoon
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Clarice Lispector, “Um sopro de vida”.
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“Elena, hoje é nove de Janeiro e as ruas estão agitadas, dirigindo pelas ruas se pode notar a inquietação urbana. Os homens estão todos desacreditados do amor, e as mulheres estão salvando a si mesmas. O mundo está diferente, Elena. Eu queria que você estivesse aqui para te recitar poema de Florbela, queria te mostrar os traços quase que perfeitos que tenho desenhado sobre o caderno e ouvir você falar sobre o problema do nome que deram a cor azul. Você fazia um monólogo a respeito do azul, dizia que era uma cor tão viva, mas o nome era tão frágil, não vibrava, não sentia a própria potência. Pessoas com síndrome de azul, você dizia, pessoas que não sabiam quão capazes elas eram, quanta luz elas manifestavam e beleza, sim, estou falando de você Elena. Se eu pudesse voltar no tempo e te dizer uma última coisa seria isso, Elena você é tão viva, mas parece não sentir a própria potência que carrega consigo. Talvez se eu tivesse lhe dito isso e outras coisas que guardei no peito você estaria viva. Eu tinha tanta coisa para te contar e ouvir de você e agora só me resta te escrever cartas que você nunca vai ler, mas eu escrevo, escrevo na esperança de nunca me esquecer de você e do seu nome, seu nome será lembrado para sempre. Elena, a mulher que eu amei.”
— Elena.
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