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Sibutramina vale a pena?

Na maioria dos casos do uso Sibutramina, hoje em dia, é automedicação, existe uma tendência de desuso por prescritores,  por que já há  medicamentos  mais eficazes e  seguros, não que medicamentos sejam uma forma segura ou mesmo eficiente de perder peso. 

Normalmente quem escolheu esse medicamento para automedicação conhece em parte sua fama e ainda assim optaram pelo uso, então esse vídeo pode te esclarecer bastante sobre como funciona esse medicamento e seus potenciais efeitos e no final dele você poderá fazer uma melhor avaliação da sua escolha.

Também é muito útil para profissionais ou pessoas que simplesmente querem conhecer esse medicamento tão emblemático que sai de antidepressivo para o principal anorexígeno do século e toda a polêmica que envolve seu uso.

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Há muito se acredita que há uma relação direta entre estado de espírito e adoecimento, me refiro a adoecimento não psicológico, do corpo físico mesmo. Muito se argumenta da capacidade da depressão, por exemplo, em suprimir o sistema imunológico e desta forma desencadear muitas doenças. Mas em relação ao câncer a ideia de que um relacionamento não muito harmônico como nossas emoções nos lançaria nos braços de uma doença mortal é ao mesmo tempo devastador e consolador. Devastadora porque ninguém estaria necessariamente a salvo, quem é que está emocionalmente saudável hoje? Consoladora porque o câncer nos traz um sentimento de impotência, muitas vezes em iniciar um tratamento e cruzar os dedos. Então pode ser bom para esses pacientes ou até mesmo para quem simplesmente teme a doença, pensar que junto com o bom ânimo e a felicidade viria a proteção ou mesmo a cura. Veja neste vídeo o que a Psychosocial Factors and Cancer Incidence que acompanhou por 26 anos cerca de 3,2 milhões de pessoas por ano fala a esse respeito, o que que podemos tirar disso. https://youtu.be/d-dIo4EgfAs 

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Em 1973 Raul Seixa escreve uma musica gravada por Rita Lee nomeada como Bruxa Amarela. Algumas substituições foram feitas para fugir da censura. Anos depois Raul faz também outras modificações, trocando o nome de medicamentos reais por nomes fantasia para não soar como incentivo ao uso de medicamentos controlados. Musica lançada também como no original anos depois citando Diazepan e Amitriptilina.

Raul usa o livro de Lewis Carroll, Alice no pais das maravilhas, escrito em 1865 e o Filme Laranja mecânica, produzido e dirigido por Stanley Kubrick, baseado no romance de 1962 do mesmo nome por Anthony Burgess, como referencia a sentimentos de inadequação social e violência psicológica, isso na minha humilde opinião.

Nessa música ele fala de uso de tranquilizantes sedativos e antidepressivos e da pistas de possível tolerância a benzodiazepínicos.

No vídeo eu discuto isso tudo mais detalhadamente.

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