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Kim Kardashian Aulatório
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Estudo sobre Kim Kardashian e a mídia. Isabella Zapata, aluna de Comunicação Social (Publicidade e Propaganda). ESPM, 2018.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 16 – Juntando tudo
Conteúdo de sala de aula:
Por que devemos considerar sua escolha para o aulário um produto midiático?
Resposta:
           Kim Kardashian é um produto midiático pelo fato de ser uma matriz de referência de muitos jovens. Ela é colocada como uma influenciadora e seus seguidores como influenciados, mas influenciados críticos, já que a todo momento criticam positiva ou negativamente Kim. Kim mostra através de suas redes sociais e objetos de interação com os fãs – blog pessoal, app e jogo – que sua identidade está em constante mudança, que apesar dos julgamentos sobre suas escolhas, ela procura fazer aquilo que faz bem para si, seja mudança no visual, no seu estilo considerável polêmico, ou até mesmo no seu jeito de pensar – momentos de angústia que a faça mudar o seu estilo de vida. Entretanto, como relatado pela própria socialite, essa constante mudança traz consequências, como a angústia, fato de cansar facilmente daquilo que está fazendo, então procura mudar a todo momento e o tempo entre uma mudança é outra é cada vez menor; e também a insegurança, dada pelo excesso de liberdade que ela tem ao expor sua vida. Apesar de ser alguém faz as suas vontades independente da sua repercussão, ela ainda sim se preocupa com a sua imagem, com os julgamentos de suas atitudes e o quão isso pode afetar na sua carreira e na sua identidade.
         Apesar disso, Kim é vista como um padrão a ser seguido, todos desejam ter seu corpo, suas maquiagens, seu cabelo, seu status, até mesmo sua vida de socialite, ou seja, Kim é praticamente vista como uma marca, como um estilo de vida a ser seguido. Ela ao compartilhar seus momentos, suas dicas, seu estilo de vida com seus seguidores, busca, antes de compartilhar, tomar conhecimento sobre o consumo, sobre as tendências, sobre aquilo que os seus seguidores almejam para que, desse modo, possa trazer um conteúdo que retrate esses desejos, essas tendências, esses assuntos do momento a tona em sua timeline. Desse modo, aqueles que a seguem, a todo momento buscam ser como ela, auto punem-se por não ter o mesmo corpo, ter o mesmo cabelo e não usufruir de suas maquiagens. Já aqueles que a seguem e não buscam seguir o padrão que ela expõe também são punidos, mas punidos verbalmente – no caso, por ser tudo praticamente no âmbito virtual –, são totalmente criticados, expostos e até excluídos, pelo fato de serem como eles querem ser. A visão da socialite sobre esta prática é bem exposta em seu blog, ela retrata que ela quer ser uma inspiração para os seus fãs, mas não deseja que tornem-se igual a ela, que percam a sua personalidade para ser como ela. Kim espera que todos a sigam e a vejam como um exemplo tanto de bons como de maus hábitos, e que a partir disso, seus seguidores possam ver que suas vidas dependem somente de suas escolhas, e não das escolhas da sua famosa favorita.
         Porém, Kim ao relatar sua vida nas redes ela está cada vez mais exposta a fluidez afetiva, isto é, devido às constantes mudanças que Kim passa, sua relação com seus fãs torna-se cada vez mais fluída, seus fãs deixam e voltam a ter sentimentos por ela conforme suas mudanças ocorrem, ou seja, todos são de fases, às vezes aceitam as mudanças de Kim, às vezes criticam suas mudanças. Para isso, Kim busca ser cada vez mais ser si mesma, mostrando que todos devem amá-la pelo que ela é e não pela suas mudanças de aparência, personalidade.
         Kim para ser considerada um produto midiático hoje, ela passou por um processo chamado cooptação. Kim foi cooptada pelo munda da fama, a partir de suas polêmicas, suas mudanças radicais de visual, seu aumento significativo de seguidores, tornando-a cada vez mais conhecida e comentada, dessa forma, tornou-se uma celebridade, sendo, portanto, cooptada pelos demais iguais a ela. Porém, Kim também coopta, ela com todas as suas publicações e polêmicas coopta famosos, muitos famosos seguem as dicas/looks/conselhos que ela compartilha, muitos a veem como um exemplo, demonstrando, dessa forma, que ela os contaminou (cooptou).
         Portanto, Kim para manter-se como um produto midiático procura, junto de seus empresários, adaptar-se de acordo com o que está em alta entre seus seguidores – tranding –, desse modo, ela mantém seu público cativado para manter seguindo-a.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 15 – Cibercultura
Conteúdo de sala de aula:
– Ciberespaço: lugar de construção de sociabilizacões e subjetividades (digitais)
         → o mundo o trata como um universo a parte, mas não é a parte
– Cibercultura: construção e circulação de significados (signos) no ciberespaço
– Real e o virtual é o mesmo
– Sociabilização: estabelecer uma vida socializada junto às regras da civilização
              → já nascemos num lugar sociabilizado
– Redes sociais: é muito mais que só a comunicação
              → é  muito mais densa → é mais complexa
– O mundo vive da diversidade com direitos
– Freud: o homem da guerra → o homem  é o que faz a guerra; o homem evoluído psiquicamente não faz a guerra
– Redes sociais: lugar de fala que permite liberar pensamentos → o qual você não falaria no real
– Cibercultura: cria e propaga cultura, podendo até confundir com o real tangível
– Ciberespaço: cria do virtual algo no seu imaginário que torna real
– Realidade é subjetiva → você não tem culpa daquilo que acontece com você, mas tem responsabilidade sobre isso
– Redes ubíquas: WIFI, 3G/4G, satélites, etc
– Expansão do espaço sensorial a partir das tecnologias
– Mundo virtual traz limitações sérias ao mundo real
– As mídias sociais fortalecem os laços das redes sociais construídas há tempos entre nós
Relação com o produto midiático:
Kim Kardashian encaixa-se na cibercultura devido ao fato de viver em um mundo sociabilizado e de interagir continuamente em suas redes sociais. Ao retratar sua vida no mundo virtual, Kim propaga informações tão reais e até confidenciais – íntimas – que a socialite poderá até estar confundindo o seu virtual com o seu real. Situações, comentários, polêmicas que deveriam ficar somente em seu mundo real e íntimo, devido a essa confusão, tornou-se público em seu mundo virtual. Desse modo, compreende-se que Kim trata sua realidade como algo subjetivo, algo que ela não tem culpa de propagar, provavelmente devido a confusão feita, mas ela tem responsabilidade sobre isso.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 14 – Cooptação
Conteúdo de sala de aula:
– Não há processo de cooptação na cultura de massa
– Culturas que traziam rupturas. Ex: RAP
– Cooptação é meio que uma fagocitose – é contaminado pelo grande mas também contamina – maior engloba o menor
Hollywood                    ←                   Spike Lee
  Oscar                                               Cultura
          (Hollywood engloba Spike Lee)
Spike Lee
– Do the right thing
– Jungle Fever
– Ele trata de estereótipos da sociedade moderna em seus filmes, por exemplo, relação professor ⇌ aluna, grande diferença de idade homem ⇌ mulher, racismo em um  relacionamento entre homem negro ⇌ mulher branca
– Primeiro momento não é aceito pela indústria cinematográfica hollywoodiana
– Hollywood o engloba, o contamina, mas ele também contamina-os
Douglas Kellner
– Exemplos de produção cultural que são compreendidos como uma fuga que utiliza da cultura da mídia para expressar uma outra visão sobre a sociedade norte americana contemporânea: Filmes do Spike Lee e o RAP
– Mostram-se resistentes a opressão racial existente, mostrando suas próprias formas de expressão e identidade contestadora
– Apresentam-se como formas múltiplas de linguagem  → Cultura da mídia
– Principal → RAP → resistência cultural → supremacia branca → opressão afrodescendentes → EUA
– RAP negro → +++ vende → venda maior para adolescentes brancos do sexo masculino
– Kellner acha que esse fato paradoxal seja uma possibilidade de cooptação do RAP pela cultura do consumo
– Além disso, os filmes do Spike Lee também se cooptam, devido aos grandes sucessos de bilheteria, trazendo consideráveis resultados financeiros
Relação com o produto midiático:
Kim Kardashian encaixa-se na cooptação pelo fato de ter sido cooptada e também por cooptar. Kim foi cooptada pelo munda da fama, a partir de suas polêmicas, suas mudanças radicais de visual, seu aumento significativo de seguidores, tornando-a cada vez mais conhecida e comentada, dessa forma, tornou-se uma celebridade, sendo, portanto, cooptada pelos demais iguais a ela. Kim também coopta, ela com todas as suas publicações e polêmicas coopta famosos, muitos famosos seguem as dicas/looks/conselhos que ela compartilha, muitos a veem como um exemplo, demonstrando, dessa forma, que ela os contaminou (cooptou).
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 13 – Produtos Midiáticos
Conteúdo de sala de aula:
– Matrizes de referência – recortes que nós somos dos outros – somos um conjunto de recortes
– Produtos midiáticos – influenciadores*, mediadores, matriz referencial – nos direcionamos a partir deles
*Influenciadores no sentido do influenciado ser ativo, crítico e não passivo
– Para manter-se influenciador, é preciso adaptar-se de acordo com o que o seu público está pedindo, a fim de continuar a ser seguido por eles – ou seja, são produtos de fases.
– Estratégia de Marketing – adaptar-se de acordo com o que está em "tranding" no momento
Relação com o produto midiático:
Kim Kardashian é um produto midiático pelo fato de ser uma matriz de referência de muitos jovens. Ela é colocada como uma influenciadora e seus seguidores como influenciados, mas influenciados críticos, já que a todo momento criticam positiva ou negativamente Kim. Kim para manter-se como um produto midiático – e como dito diversas vezes na análise das outras aulas – procura, junto de seus empresários, adaptar-se de acordo com o que está em alta entre seus seguidores – tranding –, desse modo, ela mantém seu público cativado para manter seguindo-a.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 11 e 12 – Cultura da Mídia – Conceito e Semiótica da Cultura
Conteúdo de sala de aula:
– Cultura como algo adquirível
– Cultura: sistema* vivo que sobrevive do trânsito do fluxo de sentido → símbolos, signos
*Conjunto de peças/engrenagens dinâmicas – nunca para
– Signo – significante – significado
– Para cada cultura há um símbolo, uma interpretação
– A mídia, o consumo traz constantes ressignificações das coisas
– De uma cultura é possível fazer uma cadeia semântica gigante, a partir de uma única palavra
GUY DÈBORD – Sociedade do Espetáculo
"O espetáculo apresenta-se como algo grandioso, positivo, indiscutível e inacessível"
DOUGLAS KELLNER – Conceito de Cultura da Mídia
"Pode ser consumido por nós tranquilamente, desde que sejamos críticos"
– Ver a mídia de uma postura crítica
– Visão da mídia totalmente sedutora – 88% dos jovens não são críticos
– Cultura midiática industrial, mas totalmente interativa, tecnológica → conjunto de coisas
– Cultura de massa não morreu, ainda assistem TV massificadamente, por exemplo.
Ex: Novela das 9h
– Cultura da mídia, sistema simbólico, com plataformas tecnológicas* e linguagem diferenciada**
*Ex: Jornal, televisão até plataformas digitais
**Ex: WhatsApp, mistura de linguagens existentes
– Mediação da Mídia (redundante) – processo de tradução, transformação – tradução da cultura – tradução de ressignificado das coisas
                – toda mediação transforma
                – há tanto mediações sem perceber, como mediações conscientes
                – processo de mediação também se dá no aprendizado
Relação com o produto midiático:
Kim Kardashian ao interagir com seus fãs entra no conceito de cultura da mídia, pelo fato de seus seguidores terem tanto uma postura crítica como sedutora perante suas postagens – utilizando-se de plataformas digitais para divulgação destas e também de linguagem diferenciada com o intuito de aproximar-se mais do seu público. Muitos de seus seguidores a idolatram, acham que todas as suas atitudes estão corretas, que ela é um exemplo a ser seguido, como também há aqueles que acham algumas atitudes de Kim exageradas ou até mesmo desnecessárias, desse modo, tornam-se críticos ao mostrar seu ponto de vista perante a socialite.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 10 – Fluidez afetiva e o Contemporâneo
Conteúdo de sala de aula:
Afeto
– Afetos e desafetos - é mais fácil perceber os afetos que os desafetos
– Afeto: objeto (pessoa) que te gera sentimento → sente algo perante a ele
Objeto de afeto → sentimentos → impulsos neurais → emoções
– Se você sente indiferença por uma pessoa, você sente mais afeto por ela que por alguém que você considera, porque você precisa criar uma barreira para repelir essa pessoa
– Fluidez afetiva: a quantidade de coisas que me faz sentir afeto é cada vez maior. Hoje, já mais sentimentos, mais símbolos.
– Objetos que te afeta cada vez mais estão em constante mudança → quanto mais veloz, mais fluida são as relações
– Obsolescência: aquilo que antes afetava a muitos, hoje não afeta mais.
Desejo
– Desejo X Sociedade → precisou-se administrar os desejos para poder viver em sociedade.
– Desejo → Freud → uma carga afetiva → fontes conscientes e inconscientes → sua maioria, desconhecida por nós
Realização
Sublimação - troca de objeto de desejo
Colapso - morrer
– Desejo → Paixão → Fluído → Amor líquido
Amor
– Amor: puro desejo.
– Realizar, não satisfazer, satisfação é algo passageiro.
– A busca da satisfação gera consumismo.
Relação com o produto midiático:
Kim Kardashian encaixa-se na "Fluidez afetiva" pelo fato de ser objeto de afeto e desejo de seus fãs. Tanto as pessoas que a amam quanto as que a odeiam possuem uma afetividade por ela. As que a amam possuem afetividade como amor e simpatia, já as pessoas que a evitam possuem até o dobro de afetividade que as que a amam, devido a barreira criada para evitar Kim.
Devido às constantes mudanças que Kim passa, sua relação com seus fãs torna-se cada vez mais fluída, seus fãs deixam e voltam a ter sentimentos por ela conforme suas mudanças ocorrem, ou seja, todos são de fases, às vezes aceitam as mudanças de Kim, às vezes criticam suas mudanças. Para isso, Kim busca ser cada vez mais ser si mesma, mostrando que todos devem amá-la pelo que ela é e não pela suas mudanças de aparência, personalidade.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 9 – Sociedade de Consumo
Conteúdo de sala de aula:
– Olhar socioeconômico sobre as relações
Produção
– Foco na produção
– Valor: conhecimento técnico/indústrias
– Consumo: ato secundário, ligado a função
Consumo
– Foco no consumo
– Valor: conhecimento do "mundo de vida" das pessoas
– Desenvolvimento de marcas – tendências
– A personalidade das pessoas é dada pelos produtos que elas consomem
– O que está em jogo na hora de consumir é o mundo a sua volta, não só o status.
Ex: comprar uma BMW: compra pelo conforto, potência, segurança, mas também pelo poder que dá em ter um carro desse porte – sua imagem com esse tipo de carro.
– Mediação de imagem: "tenha uma imagem de bom caráter, mas não precisa realmente ser um bom caráter"
– Imagem de marca: interpretação daquilo que a pessoa tem da marca → importante para inserção social
– Autoimagem = autoestima → se você não gosta do que você vê no espelho, você precisa rever sua imagem
– Imagem: você não tem controle sobre o que as pessoas interpretam sobre você, mas você tem controle sobre aquilo que você deseja passar para as pessoas.
– Imagem da marca = posicionamento → criação de uma imagem na cabeça dos consumidores → controla a estratégia de marketing do posicionamento, mas não a interpretação dos consumidores.
Relação com o produto midiático:
O produto midiático, Kim Kardashian, encaixa-se na sociedade do consumo, porque além de ser uma consumidora de marcas, ela também é vista como uma marca. Ela ao compartilhar seus momentos, suas dicas, seu estilo de vida com seus seguidores, busca, antes de compartilhar, tomar conhecimento sobre o consumo, sobre as tendências, sobre aquilo que os seus seguidores almejam para que, desse modo, possa trazer um conteúdo que retrate esses desejos, essas tendências, esses assuntos do momento a tona em sua timeline. Para tanto, Kim precisa criar uma imagem de si. Para que as pessoas a vejam como uma pessoa de confiança, como uma "marca", Kim – junto de seus empresários – busca, da melhor forma, passar para seus seguidores uma imagem de exemplo, de uma mulher cheia de si, com personalidade, e que independente da opinião alheia, ela sempre está do jeito que ela gostaria de estar – seja sobre sua vestimenta, sobre seu cabelo, etc. Porém, alguns deslizes e com a ajuda da mídia, Kim também envolve-se em polêmicas, que podem ser maléficas para a sua imagem, afetando a interpretação do seu público sobre ela. Dessa maneira, compreende que Kim pode controlar aquilo que ela deseja passar para os seus fãs – compartilhamento de sua vida, polêmicas… –, entretanto, ela não tem controle sobre aquilo que vão interpretar sobre ela.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 8 – Sociedade de Controle
Conteúdo de sala de aula:
– Definido através do consumo
– Olhar sociopolítico sobre as relações
– Em lugar das instituições (único meio que era dissipado o ensino/disciplina) – não há diálogo, não pergunta-se a opinião dos alunos –, hoje, coloca-se a sociedade do controle, que utiliza-se também vigiar e punir, mas de uma maneira diferente.
– Hoje, você é vigiado e punido diferentemente da modernidade
Ex: se você não tem o corpo que a Pugliese disse que é o ideal, você é vigiado e punido, mas sua punição é a crítica, é verbalmente, antes usava-se a violência.
– Quem pune você por não seguir o corpo da Pugliese? Não há uma resposta correta, é complicado dizer.
– É de extrema coragem aquele que foge do padrão, da "modinha".
Ex: "eu gosto de séries", "eu gosto de séries", "eu gosto mesmo é de novelas"
– Mídia/consumo é a referência para muitas pessoas sobre o que é o ideal → mostra que devemos amar, odiar, gostar, não gostar, porém nós temos recursos para negar isso. A mídia restringe a quantidade de informações passadas, resta a nós decidirmos seguir somente isso ou não.
Relação com o produto midiático:
O produto midiático, Kim Kardashian, é um grande exemplo da sociedade do controle. Ela é vista como um padrão a ser seguido, todos desejam ter seu corpo, suas maquiagens, seu cabelo, seu status, até mesmo sua vida de socialite. Aqueles que a seguem, a todo momento buscam ser como ela, auto punem-se por não ter o mesmo corpo, ter o mesmo cabelo e não usufruir de suas maquiagens. Já aqueles que a seguem e não buscam seguir o padrão que ela expõe também são punidos, mas punidos verbalmente – no caso, por ser tudo praticamente no âmbito virtual –, são totalmente criticados, expostos e até excluídos, pelo fato de serem como eles querem ser. A visão da socialite sobre esta prática é bem exposta em seu blog, ela retrata que ela quer ser uma inspiração para os seus fãs, mas não deseja que tornem-se igual a ela, que percam a sua personalidade para ser como ela. Kim espera que todos a sigam e a vejam como um exemplo tanto de bons como de maus hábitos, e que a partir disso, seus seguidores possam ver que suas vidas dependem somente de suas escolhas, e não das escolhas da sua famosa favorita.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 7 – As teorias sobre a Contemporaneidade
Conteúdo de sala de aula:
IDADE ≠ ISMO
Na modernidade a visão de tempo é algo nítido, já atualmente NÃO – não chega-se num consenso sobre que tempo realmente estamos.
Pós Modernidade – Jean Baudrillard – David Harvey
Modernidade Líquida – Zygmunt Bauman
Híper Modernidade – Gilles Lipovetsky
GILLES LIPOVETSKY
Pós Modernidade = Modernidade …... Pós Modernidade
Modernidade Líquida = Modernidade … Modernidade Líquida … Pós Modernidade
Híper Modernidade = Modernidade … Pós Modernidade … Híper Modernidade
Império do Efêmero
– Ex: Moda. Há a retomada daquilo que já foi feito. O design, a forma muda-se – isso é o inovador –, mas o conteúdo – mas isso é o retomado – é o mesmo.
Ex; calça boca de sino → calça flare
– No mundo a novidade é a lei, o retomado não é inovador, poucos são aqueles que realmente são inovadores, que trazem algo realmente novo, jamais existido.
– Obsolecência Programada < Indústria do Efemêro
Produtos que possuem "tempo de vida", isto é, que são programados para serem trocados constantemente.
– O presente é o que importa, não há uma previsão para o futuro, porém não há uma visão pessimista nem otimista sobre esse futuro → cultura híper moderna, feita para durar um presente contínuo.
– Anacronismo – transplantação do passado no presente
Ex: geladeira retrô da Brastemp
– Vivemos uma constante busca pelo moderno, mas já alcançamos, realmente, a modernidade?
– Na modernidade o que importa são os valores e a identidade – há julgamentos sobre a sua identidade se esta "sai" do padrão imposto, dessa forma, entende-se que não há verdadeiramente uma liberdade.
Ex: Algumas profissões são desvalorizadas, como atores/atrizes, porque não é algo que está entre os valores da época, são profissões mal vistas, de vagabundos (quem leva vida errante).
– Hoje, você não tem mais uma identidade a partir do lugar que você nasceu, sua identidade pode mudar constantemente, há uma flexibilidade. Consequência disso, angústia – cansa-se facilmente – e insegurança – causada pelo excesso de liberdade.
– O que incomoda os jovens hoje é impor onde/como consumir a arte, isso é algo da modernidade. MAS, nós herdamos essa imposição da modernidade, mesmo sem querer, sempre manter tudo no seu devido lugar para que não sejamos julgados. → Há, de fato, total liberdade então?
– Hoje, temos um leque de opções MUITO maior que na modernidade, mas NÃO total liberdade, porque ainda possuímos um padrão de consumo muito fixado.
Ex: Por que ficar 4 anos na faculdade para conseguir um diploma? Porque é imposto pela sociedade que para ter um emprego precisa ter um diploma.
– A sociedade do controle ainda existe na contemporaneidade, mas adaptada.
Ex: Catraca da faculdade – relatório com data e hora de entrada/saída.
Relação com o produto midiático:
O produto midiático Kim Kardashian mostra através de suas redes sociais e objetos de interação com os fãs – blog pessoal, app e jogo – que sua identidade está em constante mudança, que apesar dos julgamentos sobre suas escolhas, ela procura fazer aquilo que faz bem para si, seja mudança no visual, no seu estilo considerável polêmico – pelo fato de utilizar roupas decotadas, curtas e/ou transparentes –, ou até mesmo no seu jeito de pensar – momentos de angústia que a faça mudar o seu estilo de vida. Entretanto, como relatado pela própria socialite, essa constante mudança traz consequências, como a angústia, fato de cansar facilmente daquilo que está fazendo, então procura mudar a todo momento e o tempo entre uma mudança é outra é cada vez menor; e também a insegurança, dada pelo excesso de liberdade que ela tem ao expor sua vida. Apesar de ser alguém faz as suas vontades independente da sua repercussão, ela ainda sim se preocupa com a sua imagem, com os julgamentos de suas atitudes e o quão isso pode afetar na sua carreira e na sua identidade.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 5 & 6 – Indústria Cultural
Conteúdo de sala de aula:
Teoria Crítica: os bens materiais tornam-se bens CULTURAIS.
Adorno, Horkheimer e Benjamin: Indústria Cultural seria a reprodução (cópia) em larga escala de produtos (cultura erudita), de maneira a tirar desses toda a sua ORIGINALIDADE/ESSÊNCIA.
Na modernidade…
Antes da Revolução Burguesa: Erudita/Aristocracia ….. Popular/Camponeses → folclore, criam e consomem sua própria cultura
Depois da Revolução Burguesa: Aristocracia ….. BURGUESIA* ….. Popular/Camponeses
* Surge uma terceira classe, que busca ascensão (aspirações), nega o folclore presente dentro de si, mas busca o status da cultura erudita.
– Erudita: clara divisão entre cultura erudita e cultura popular
– Kitsch: a nova classe social – burguesia – demanda por uma cultura própria
– Massa: o midcult dá início a um processo de massificação da cultura a partir da Revolução Industrial
Hoje…
– Facilidade em adotar postura moralizante ← impulso ← visão crítica
– A Indústria Cultural hoje deve ser considerada como uma "filha" da Indústria Cultural de antes, pois não trata-se mais somente daquele conceito, houve também um avanço dos meios midiáticos, ou seja, são muito mais complexos que os anteriores.
– Modinha ≠ Banalização → pensava-se que  a cópia era SOMENTE uma banalização da original, PORÉM, o conceito não se aplica a somente isso; a origem dos elementos (hoje) não precisa necessariamente ser erudita, pode ser POPULAR ou de massa → a noção da cópia e da arte copiada MODIFICOU-SE.
– A discussão atualmente não está mais com a cópia, mas com o seu uso.
– Obras de arte: propósito da indústria cultural é substituir a arte de seu propósito original
Ex: Monalisa alterada → Meme nos meios de comunicação em massa
Douglas Kellmer: Cultura da Mídia (4a geração da Indústria Cultural)
– Problematiza a cultura hoje
– Industrialização da cultura
– Não critica o capitalismo, pensa no âmbito cultural
Fabio Durão: Cultura do Excesso
– O problema não é a cópia, mas o seu USO (aquilo que se fez com ela). Ex: música da Ultragaz.
– Ao longo do dia, a pessoa está exposta a muitos estímulos, porém são muitos estímulos para uma pessoa só
– Há um excesso de signos, símbolos diariamente
– Excesso das coisas leva a um excesso de necessidade → Cultura do Excesso
Relação com o produto midiático:
A Indústria Cultural é vista como algo banalizante pelas pessoas hoje em dia, mas ela não é nada mais nada menos que a mídia elaborando conteúdos que satisfaça a maioria da massa, conteúdos esses de fácil acesso, compreensão e repercussão. A partir disso, entende-se que são produtos que satisfazem desejos por um simples momento – criando um paralelo até com a obsolescência programada –, uma vez obsoleto, o consumidor procura outro produto que o satisfaça.
O conteúdo compartilhado pela socialite Kim Kardashian são de interesse da maioria de seus seguidores – dicas de maquiagem e looks, dicas de mãe de primeira viagem –, desse modo, ocorre uma identificação. Consequentemente, é um momento consumido, compreendido e repercutido por eles, que após obsoleto, procuram por um outro conteúdo postado pela celebrity – roteiros de viagens, dicas de desfiles de moda, etc.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 4 – Cultura de Massa
Conteúdo de sala de aula:
– Atingir a massa – heterogênea, anônima –, é influenciado pela maioria.
Funcionalismo:  Emissor – mensagem → Receptor
– Achava-se, hipoteticamente, que o receptor era passivo, que somente o emissor era ativo. – Entendia-se por recepção passiva, a reprodução da mensagem, captação dessa e aceitação. → sem problematização dos acontecimentos
– Porém, não há manipulação da recepção ("das cabeças"), pode haver manipulação da mensagem resta ao receptor dar um significado (decodificar) para essa codificação.
Meio como mensagem: Emissor – mensagem (meio) → Receptor
– McLuhan = as pessoas tendo acesso a mesma plataforma – livro na época –, as pessoas terão acesso ao mesmo conteúdo, dessa maneira, não terá passividade, cada um dará um significado (decodificar) para aquilo, criando uma aldeia global.
"Depende do meio que você coloca a mensagem, ela será codificada de uma maneira"
– Na era eletrônica atual, há um processo de envolvimento múltiplo audiovisual que define relação emissor ⇄ receptor, condicionando novas mensagens.
                  Novas mensagens → condicionadas pelo meio
Indústria Cultural: Emissor – mensagem (sistema) → Receptor
– Agora o emissor estuda o receptor a fim de saber o que ele deseja ouvir
– Visão sistêmica
Relação com o produto midiático:
Kim Kardashian (emissora) atua na cultura de massa diariamente, publicando e dialogando a todo momento com seus fãs (receptores). Apesar de tratá-los como uma única fan base, seu público é anônimo e heterogêneo.
A teoria de comunicação que mais se adequa ao produto midiático, Kim Kardashian, é a da Indústria Cultural, o qual o emissor estuda o que deve se passar (mensagem) para o seu receptor. Ou seja, Kim junto de seus empresários e colaboradores estudam tendências de moda, beleza e estética que seus seguidores estão compartilhando, para que a partir disso ela possa produzir um conteúdo desejado (mensagem), que seja acessado, reproduzido e comentado, isto é, decodificado.
Esse estudo é feito online a partir de respostas a estímulos feitos pela socialite em suas redes sociais e também de respostas a trends da socialite em sites de fofoca e/ou notícias.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 3 – Sociedade de Produção
Conteúdo de sala de aula:
"Sociedade de" – distanciar-se da ideia de indivíduo, visão em sociedade.
Para a sociedade, tudo tem seu VALOR, seja esse social, cultural e/ou econômico (financeiro).  
Ex:    + valor sociocultural    …..    + valor econômico
Porém, resta ao indivíduo dar o valor que acha certo para cada coisa.
Ex: não mataríamos por um tênis – apenas valor material/financeiro –, mas se esse tênis tiver para alguém um valor sociocultural – pode ser relacionado a cultura do país, religião de um povo, algo representativo/simbólico –, as pessoas matariam e morreriam por ele.
Dessa maneira, relacionamos com o conteúdo de sociedade de produção. Hoje, o consumo é visto pela sociedade como um valor, diferente da modernidade que era visto como algo utilitarista, hedonista (status). Antigamente, dava-se valor a aqueles que sabiam construir um carro (engenheiro), por exemplo. Ou seja, era dado valor à PRODUÇÃO, sequer era falado de termos como consumidor ou consumo. O consumo era visto como algo poluidor, já a produção como algo essencial, "o mundo só progride se algo é produzido". Pessoas que viveram nessa época e vivem até hoje são "maravilhados com a produção", acham o consumo uma "baboseira".
Entretanto, atualmente, dá-se mais valor ao CONSUMO que propriamente a produção, sendo assim, a segunda dependente da primeira. O estudo do comportamento do consumidor (mundo do consumidor) tornou-se de extrema importância que surgiram profissões para aprofundamento desse – mercadólogos, comunicadores, publicitários. Assim, partir do entendimento desse "mundo", as marcas poderiam saber o momento exato e o produto certo para aquele consumidor. Mas, o que importa para a sociedade atual é apenas o consumo, e não o consumismo – consumo em excesso, sem necessidade, exageros.  
       Produção (emissor)  –– produto → Consumo (receptor)
Relação com o produto midiático:
Quais os impactos da produção de seu produto midiático sobre as diferentes minorias (étnicas, de gênero, classes sociais, etc)?
Ao analisar os produtos assinados por Kim Kardashian – roupas da marca DASH e cosméticos KKW Beauty – percebe-se que seus produtos são destinados a pessoas de poder aquisitivo mais alto, devido ao alto valor agregado a esses produtos. Apesar de Kim compartilhar sua vida, sua promoção com todas as classes sociais, ela delimitou aqueles que podem usufruir de seus produtos – colocando alto preços –, desse modo, há um impacto negativo perante as classes mais desfavorecidas, por instigar a vontade daqueles que não podem consumir desses produtos e por criar uma fantasia falsa que todos podem ser a Kim Kardashian – em seu modo de vestir e com a pele sem imperfeições.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 2 - Sociedade disciplinar
Conteúdo de sala de aula:
A sociedade disciplinar moderna representada de diversas maneiras - família, escola, empresas, hospital, presídios, manicômios – era o instrumento de controle da época. Essa prepara/preparava o indivíduo para a sociedade. Tais instituições através de regras determina/determinava qual é o comportamento adequado que aquele indivíduo deve seguir (disciplinam desde sempre seu modo de agir). Grande exemplo disso é a escola, que buscava através de regras disciplinar – vigiar e punir, termo de Michel Foucault – seu aluno, ou seja, sentar na posição correta, levantar de sua carteira ao chegar uma autoridade (professor), distribuição das carteiras em formato de linha de produção e até mesmo o sinal, delimitavam seus momentos de seriedade e contentamento perante a instituição e a sociedade. Dessa maneira, percebe-se que a voz da autoridade era levada em conta e que a todo momento você era vigiado, que toda ação tem uma reação, se saísse do padrão, era punido.
Entretanto, hoje a importância que se dava a estas instituições foi perdendo seu valor. Atualmente, com essa integração que a tecnologia nos trouxe, os indivíduos não dão mais valor a aquilo que é aprendido na escola ou até mesmo em casa (família), o grau de autoridade passou do professor/pai para a mídia. Hoje, a mídia é um instrumento de controle, ela substituiu aquelas instituições que antes faziam o controle. Antes as pessoas eram dependentes das instituições e das pessoas dentro delas, hoje, com a mídia, as pessoas são as instituições, aqueles que eram dependentes tornaram-se independentes. Desse modo, entende-se que a mídia possui um poder inimaginável e que jamais foi presumido o tamanho da sua repercussão e magnitude, porque além de retratar apenas aquilo que o indivíduo deseja, ela também molda o indivíduo a seu gosto, criando a famigerada alienação.
Relação com o produto midiático:
A sociedade disciplinar representada na modernidade pelas instituições e na contemporaneidade pela mídia, mostrou como deve ser o comportamento de um indivíduo perante a sociedade. O produto midiático escolhido, Kim Kardashian, apesar de ser uma digital influencer – com sua marca de roupa, app, jogo e blog – não se enquadra a aula 2, visto que sua influência é feita na atualidade e a ênfase da aula é a mudança e o contraste da sociedade disciplinar da modernidade para contemporaneidade.
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eternitykim · 7 years ago
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Aula 1 – Modernidade x Comtemporaneidade
Conteúdo de sala de aula:
Em nossa primeira aula, foram discutidos pontos que diferenciam a Modernidade (séc XIX até 1ª metade do séc XX) e a Contemporaneidade (a partir da 2ª metade do séc XX). Além também das diferenças entre Cultura de Massa e Cultura Midiática.
A modernidade é vista como o marco inicial para a indústria e para o pensamento de produção em massa - linhas de montagem, rapidez, abundância e baixo custo -, o qual as opiniões eram similares e o consumo era concreto, ou seja, por pura necessidade. Já na contemporaneidade, é dada a importância ao consumo – como, quando, onde e por que –, dessa maneira, o produto a ser consumido é visto não só como uma necessidade, mas também como algo a ser identificável, aderido, você torna-se o produto, você é representado por aquela marca.
Relação com o produto midiático:
Escolhi como produto midiático a personalidade de televisão, socialite, empresária, modelo, produtora, estilista e apresentadora americana, Kim Kardashian, por ser uma figura de grande influência no mundo da moda e no mundo midiático. Por trazer consigo um corpo esbelto e uma personalidade utópica, Kim desde sempre causou ou participou de diversas polêmicas. Desde participar de um clipe musical – de seu atual marido, Kayne West – simulando atos sexuais, mudar constantemente sua aparência – cor de cabelo, roupas atípicas –, até fazer tratamentos de rejuvenescimento bizarros, o qual não utiliza-se produtos usuais para o procedimento, mas sim seu próprio sangue, a fim de minimizar suas linhas de expressão.
Kimberly Kardashian West, mais conhecida como Kim Kardashian, nasceu na cidade de Los Angeles, Estados Unidos. Filha de Kris Jenner e do falecido Robert Kardashian, ficou famosa depois do vazamento de um vídeo erótico seu com seu ex-namorado, Ray J, rapper.
Kim vem de uma família também muito conhecida pela mídia, "os Kardashians", o qual ficaram conhecidos através do reality show "Keeping up with the Kardashians", que mostra a vida dos seis filhos e da mãe, Kris Jenner. Khloé, Kourtney e Rob Kardashian são seus irmãos por parte de pai e mãe, e Kylie e Kendall Jenner irmãs apenas por parte de mãe – fruto do casamento com o atleta Bruce Jenner.
Atualmente, Kim é casada com o cantor rapper Kayne West e é mãe de três filhos, North, Saint e Chicago West – sendo as três gravidez significadamente expostas na mídia (redes sociais), trazendo polêmicas como o corpo pós-parto da socialite, a barriga de aluguel da terceira gestação, entre outras.
Kim desde sempre foi um produto da mídia e sempre teve o prazer em compartilhar os momentos de sua vida com a mídia. Sua trajetória é constantemente comentada e sua figura está praticamente em todos os campos de promoção de imagem.
Ela além de participar do reality show junto a sua família, também é sócia da marca de roupas DASH junto com suas irmãs Khloé e Kourtney Kardashian. Além disso, possui seu próprio blog onde posta sobre as suas experiências de vida, photoshoots, dicas de looks e dicas de cosméticos/beleza. Seu blog tornou-se algo tão grande que a socialite desenvolveu um aplicativo pago o qual você pode ter acesso a informações, photoshoots, quizzes exclusivos, que não estão em seu blog na web.
A partir da crescente influência nas mídias, aqueles por trás de Kim perceberam que ela poderia ampliar seu portfólio perante seus fãs. A fim de deixá-la mais próxima de seus seguidores com o intuito deles aderirem ao estilo de vida Kim Kardashian – conceito de contemporaneidade, importância do consumo – desenvolveu-se dois produtos, primeiro o jogo "Kim Kardashian: Hollywood", aplicativo de celular, o qual você vive através do seu user uma vida igual a de Kim – tapete vermelho, namorar celebridades, fazer compras –, e o segundo é a linha de beleza "KKW Beauty", sendo divulgado e testado pela socialite através de suas contas nas redes sociais, mostrando para seus seguidores que aderindo um produto de sua linha de cosméticos você também poderá ser uma Kim Kardashian, que você também terá uma pele impecável igual a dela.
Desse modo, após essa análise, conclui-se que a socialite Kim Kardashian encaixa-se no conceito de Cultura Midiática, por expor características em comum com a teoria, como:
Sociedade do Consumo;
Opressão – críticas às suas atitudes e aos seus estilos utópicos;
Mídia – alvo constante dos veículos midiáticos;
Identidade efêmera – gosta de mudar sua aparência constantemente;
Digital influencer.
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