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O final, o início.

Eu devo a leitura de textos que na verdade não são um dívida, porque até isso seria desrespeitoso. Um grande NADA, vindo de mim é a melhor coisa. Principalmente depois de TUDO. Eu acabo me esquecendo que tenho isso que chamam de blog, onde posso, de forma praticamente anônima, compartilhar alguns pensamentos. Acaba sendo um bom exercício na hora de encarar o hoje e consequentemente, o amanhã. Ultimamente eu tenho revisitado muita coisa, muita coisa antes de tudo, quando tudo era nada. E, recorrentemente essas histórias permeiam meus pensamentos, não em um processo terapêutico, nem em catarse, já que pela essência, todos acontecimentos são bem coniventes com a pessoa que vos fala. Tenho sentido muita vontade de dar uma vazão pra esse volume gigantesco de “nadas” que guardo comigo, para os “tudos”, bem, é uma escolha na qual eu tenho que ter responsabilidade, e tenho tido, de verdade. Registro aqui e hoje, que tentarei dar início a uma fase de escritas que podem narrar as piores coisas possíveis, porque, apesar de quem eu tenho sido, é impossivel descartar quem eu já fui.

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Dialética do amor

É sempre extremamente difícil falar de amor. Aparentando, às vezes, que praticá-lo, pode ser algo mais "fácil". Engraçado mesmo, é o fato da vida, oportunamente, nos deixar expressar de inúmeras formas, sentimentos que “correm pelas nossas veias”, hahaha. Eu sempre digo que é extremamente difícil falar de amor, e, sinceramente, é. Estranho, como que, em contraponto à essa dificuldade existe, uma facilidade em amar. Normalmente questões imensuráveis são tratadas com um “não sei explicar”, acredito que pela minha própria experiência isso seja “real e oficial”, hahaha! Por que essa dicotomia em praticar e descrever? Foi dito por um dos primeiros pensadores da filosofia clássica, que tudo era formado por quatro elementos básicos, água, ar, terra e fogo, essa foi uma das primeiras teses filosóficas da história, em contraponto a essa tese, um outro pensador diz que todos elementos não podem ser a base de tudo se estiverem dispersos, então como quinto elemento, aquele que unirá à todos possibilitando sua efetividade. A partir dessa antítese, todo o pensamento da época foi se síntetizando afim de suprir a necessidade humana a de explicar o inexplicável. Desculpem por esse momento “senta que lá vem a história”, mas achei que seria interessante e pertinente que vocês fossem informados que já se falava de amor quando ainda nem se falava DE amor. O amor e o divino tem suas semelhanças, na minha opinião, é claro, o autor deste texto, ou seja, eu.(Espero ter quebrado a quarta barreira). Pessoas fazem coisas por amor, loucuras e normalidades, pessoas ~texto inacabado~

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a realidade

Passei tanto tempo refletindo em algo que sempre trouxe comigo. Engraçado como que sempre é extremamente difícil falar de amor. Em um diálogo com um grande amigo, que, particularmente, considero uma das pessoas mais inteligente que eu conheço, partindo de um  pressuposto simples: músicas! A música é uma arte tão sofisticada e complexa, que, particularmente, considero gênios, seus principais nomes. O poder da música a muito já é estudado, mas de forma bem relativa, bem teórica e metódica, logicamente eu não sou nenhum estudioso da arte da música, porém sem dúvida alguma sou um grande admirador e apreciador desta arte. Para ser bem objetivo em meu relato, irei narrar os fatos de forma linear e direta, da forma e na ordem que aconteceram. Durante uma conversa normal com meu grande amigo Cácio, acabamos tocando no assunto da música, ele que é uma pessoa extremamente crítica e observadora de fatos, deixou bem claro seu desinteresse por músicas quês transmitam algo para ele considerado “irreal”, para ser mais claro, a música questão era “A droga do amor”, do artista Ari Acústico. Engraçado que nós assistimos o clipe da música, que é algo bem pé no chão, que soa bem real, ainda assim ouvi um “isso não existe”, hahaha, e foi isso que mais fez pensar. Sabe, esse texto não é sobre “A droga do amor” mas é sobre o amor e como ele pode parecer tão distante mesmo dentro de algo que pareça tão real. ~texto inacabado~

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Ipanema Beach, Rio de Janeiro, Brazil by Remy Von Stade

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falando de amor, rapidamente.

Lembrando que é sempre extremamente difícil falar de amor. Amor é tudo aquilo que você pode sentir de bom pelo outro, e o maior prazer é se realizar ao fazê-lo. Amar é difícil, na maioria das vezes dói, exige escolhas difíceis, mas, para compensar tudo isso, além de ser extremamente gratificante para o ser, ele também é de fácil acesso. Sabe, todos somos amantes em potencial, todos podemos florescer esse sentimento até o ponto em que ele emane de nós, e atinga as pessoas a nosso redor, não que isso seja fácil, afinal, o amor não cobra um preço de aquisição, ele cobra a manutenção.

— Hallefy Moraes

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psicologia do (amor)próprio

É sempre extremamente difícil falar de amor. Provavelmente nem eu e nem ninguém vai algum dia conseguir teorizar um sentimento, sabe, e olha que concorrência não falta, tantas pessoas que já falaram de amor, que falam, ou que ainda vão falar, cantar, gritar, escrever ou digitar, são tantas formas de expressão mas nenhuma definição, olha, as rimas são coincidência, não sou nenhum poeta ou pensador, apenas, realmente gosto de falar de amor. Tá, parei! Mentira, haha! Eu nunca paro! Se eu disser que eu te amo, você acreditaria? Você questionaria? Você corresponderia? Haha, é rapaz, é incrível o poder que essas palavras tem quando são unidas, isso, unidas, pois, se você separa-lás, (“eu”, “te”, “amo”)elas perdem completamente o sentido! Você já deve ter ouvido alguém dizer que perdeu o sentido da vida, pois perdera seu amor, e olha, como tudo se encaixa, palavras precisam se completar para terem sentido, a vida precisa de amor para ter sentido. E todo esse processo é uma das coisas mais incríveis do mundo, pois olhe, você nasce pré-disposto à amar, mas mesmo assim precisa aprender. Parece confuso né? E é! MUITO! Mas é assim, tudo na vida é aprendido, das mais ruins às melhores, e amar é uma delas, mas amar é complexo de mais, não é?! Por isso, provavelmente ocorra antes umas certas premissas, veja bem, haha, pense na “posse” como premissa para o amor, você ama o que você tem, pois é seu, amar o que não se tem é paixão, assunto um outro texto(caso haja um outro “texto”). Você não gostava de dividir seus brinquedos porque você os amava, não gostava porque eles eram seus, oras, foi o que te ensinaram, e talvez a gente leve isso com a gente por toda vida, baseando nossos sentimentos em posse. Mas será isso mesmo? Seria isso uma regra? Somos assim? Agora pense nessa posse indo além, pense nas pessoas que precisam ser “completadas” pelo amor. Ah, então você ama seu brinquedo porque ele é seu, e você ama uma pessoa por ela ter uma parte sua? As pessoas podiam pensar que, quem sabe, por algum motivo, elas sejam, sei lá, completas! Isso mesmo! Sabe, o Yin e Yang, ele é dividido né, tem uma metade de cada cor, pessoas relacionam isso ás suas “cara-metades”. só que as vezes elas olham tanto pra aquela divisão, que esquecem de ver que tudo aquilo está dentro de um círculo fechado! Talvez estejamos amando de forma equivocada(segura esse plot twist), talvez não seja preciso ser completado, talvez não seja sobre ter um amor, mas sim sobre ser um amor, e pra que isso seja aprendido, aí sim, você precisa de um outro amor, para que um ajude o outro, para que ambos possam enxergar o quão completos são, o quanto eles devem ser, antes de ter, e assim uma ponte, uma ligação entre esses dois amores é construída, se intensificando e se fortificando conforme a completude de um seja vista pelo outro, para que ambos amem com o máximo de amor próprio possível. Talvez “eu”, “te” e “amo”, não sejam palavras sem sentido quando estão sozinhas, talvez elas precisem serem completas separadamente, para que depois se unam para um sentido maior ainda. 

“eu" sou amor, "te" unirei a mim, para que eu possa amar você, assim como eu me "amo”.

- Hallefy Moraes.

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Inside.

by me.

Spherographic Pens.

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Drawing, pen and pencil.

my favorite <3

by me.

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