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Não sou perfeito. Não sou 100% correto. Quem procurar perfeição em mim terá a amarga decepção. Me perdoe, mas sou humano e ainda estou aprendendo com a vida.

E.WEYDE

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Se um escritor parar de escrever é capaz dele sufocar com as palavras de sua mente, com as vozes de seus personagens e com os dilemas de sua existência.

E.WEYDE

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Escritores não escrevem só por dinheiro. Escritores escrevem porque não conseguem parar de expressar o que sentem. Eles não são desse mundo. São expectadores, criadores do seu próprio universo.

E.WEYDE

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Não me arrependo dos atos que expressei quando estava apaixonado. Era tudo verdade. Tudo o que vinha do meu coração. Quem deve se arrepender de algo é a pessoa que não valorizou e aproveitou cada expressão de afeto ofertado.

E.WEYDE

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No primeiro sinal de desinteresse, priorize sua saúde mental. Você é a pessoa mais importante da sua vida. Não vale a pena gastar energia com quem não compartilha do mesmo sentimento.

E.WEYDE

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Querido, T, Feliz ano novo. Já estamos em 2023. Minha entrada de ano não foi como planejei, foi pior. Ao mesmo tempo foi tranquila. Como um dia comum. Pelo menos eu tentei colocar isso na minha cabeça. É só mais uma noite. Mais uma volta ao redor do Sol. No entanto, não é só isso. É a celebração de conclusão de um ciclo. Por isso as pessoas comemoram. Sobreviveram intactas a mais um ciclo. Eu deveria ter ido a praia, deveria ter ido comemorar com elas. Mas não fui. Nunca fui na verdade. Não sei qual é a sensação. Não sei, nunca experimentei. Tenho a velho sentimento de que nunca vivi nada em minha vida.

Passei a virada do ano sozinho. Isso não deveria acontecer. É ruim. Mas foi uma escolha. A vida cheia delas. Eu fiz a minha. Contudo, o que eu queria era estar na praia. Gostaria de pelo menos uma única vez ter um reveillon como as outras pessoas. Eu moro numa cidade litorânea, caramba! Eu deveria aproveitar. Por que não faço isso? Por que sou assim? Eu odeio isso.

Para esse ano eu espero VIVER de verdade. Não somente sobreviver, mas VIVER. E foda-se o que vão achar de mim. A vida é minha. Ela foi dada a mim. Eu mereço ter uma vida normal como todo mundo. Eu mereço ser feliz. Mereço ter minha vida no meu controle. Eu sou responsável por ela.

Nesse ano eu não irei buscar aprovações de ninguém, não irei deixar de fazer algo ou falar alguma coisa por medo. Esse ano será decisivo. Mas também não vou levar tudo a sério, afinal a vida é cheia de reviravoltas. Irei só viver. Viver basta. Viver bem basta. Irei cuidar mais de mim, me dar bons conselhos, conhecer pessoas, me jogar. Dar uma chance a mim. Eu mereço como qualquer pessoa. Não sou pior ou melhor que ninguém. Só sou um garoto preso no corpo de um homem de 29 anos.

O que eu desejo? Saúde e dinheiro. Não é soberba pedir dinheiro. Vivemos em mundo capitalista. Mas antes do dinheiro, precisamos de saúde. Saúde em primeiro lugar. Quero poder ajudar as pessoas, poder fazer coisas que eu não podia por falta de recursos. Eu irei lutar para isso. Foda-se a ansiedade. Foda-se a opinião alheia, foda-se tudo aquilo me impedia de evoluir. FODA-SE O MEDO! A VIDA É MINHA, PORRA!

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Querido, T, hoje é natal. Diferente das épocas passadas, quando o natal era algo mágico pra mim e bastante aguardado, hoje me deparo com um sentimento monótono. Tenho a velha sensação de que tudo não faz sentido.

Na véspera de Natal, logo pela manhã, resolvi caminhar pela orla. Algo que sempre quis fazer depois de ver de longe as pessoas caminharem. Uma forma de me conectar com a natureza. Senti um grande pânico no começo. Sair de casa foi um tormento. Era como se eu fosse uma pessoa antiquada para tal coisa. As vozes da ansiedade em minha cabeça falavam que eu não era para aquele lugar. Que eu devia desistir, que as pessoas iriam me julgar, iam me achar feio, estranho... Tudo, menos um simples rapaz fazendo uma caminhada.

Descer do ônibus após o percurso foi outro tormento. Quando pisei no calçadão da orla parecia que todos estavam me julgando. Que todos me achavam estranho. Que eu não era bem-vindo. Me senti feio. E eu só queria voltar para o meu casulo. No entanto, continuei caminhando. Caminhei, Caminhei, Caminhei... Estava quase chegando aos limites da praia de Cruz das Almas, quando senti dor de cabeça e resolvi voltar.

Foi um misto de liberdade, angústia e medo. Minha autoestima anda péssima. Culpa da ansiedade. Eu não deveria me sentir assim. Muitas pessoas de corpos diferentes e formas diferentes caminham na orla sem medo, sem preconceito. Por que eu não posso também?

Hoje é Natal. Gostaria de estar na minha própria casa, ter uma bela árvore e estar ao lado do cara que eu amo. Ainda não conquistei isso. Espero que eu consiga e sinta que a vida possa valer a pena.

Hoje é Natal e existem pessoas passando fome, desabrigada ou sofrendo algum luto. Gostaria de ter o poder de mudar isso. Mas a vida é cheia de reviravoltas. Não existe script, não existe magia.

Hoje é Natal. Se eu tivesse a chance de pedir algo ao papai Noel era que ele tirasse de mim esse excesso de ansiedade. Gostaria de ter autoconfiança e uma boa autoestima. Gostaria que existisse algum botão no meu corpo para mudar os meus pensamentos corridos.

Feliz Natal, T.

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Querido, T, hoje é meu aniversário. Estou em conflito comigo mesmo sobre comemorar essa data ou ficar na minha como todos os anos. Não recebo uma festa de aniversário desde os meus 14 anos. Desde então eu sempre lembro da data sozinho. E não costumo dizer que estou completando ano para as pessoas.

Por muito tempo fiquei sozinho nessa data. Quando comecei a trabalhar, comprava um pedaço de bolo e comia sozinho. Como um ritual. Uma forma de dizer a mim mesmo que me importava comigo. Que eu era a pessoa mais importante e tudo mais...

Hoje será a primeira vez que irei receber novamente uma "festa" de aniversário, mas sem nenhum amigo meu. Todos conhecidos da minha mãe. Me sinto sozinho novamente. Não é uma festa pra mim. É uma festa para agradar egos de outras pessoas. E eu odeio isso.

Hoje completo 29 anos. 29 anos!!! E ainda sinto que não vive nada. Nunca enchi a cara, nunca fui a uma balada, nunca fumei maconha e nunca fui a praia ver a queima de fogos no réveillon. Por falta de coragem, medo, por me sentir inferior às outras pessoas.

Eu deveria ser grato. Eu sei. Me desculpa pela minha ingratidão. Estar vivo depois de uma pandemia de Covid-19 é um milagre. Estar vivo é ser gay em um país em que mais mata LGBTs+ é um milagre. Eu sei... mas não posso evitar a sensação de tristeza em meu peito.

A vontade que tenho é sair correndo daqui e ir de encontro ao mar. Sentar na areia e observar as ondas. Correr na areia branquinha e chorar. Eu preciso chorar.

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Querido, T, estamos quase chegando ao fim do ano. Tenho a impressão de que nada mudou. Nada. Ainda não consigo fazer as coisas que quero por medo e por me sentir feio. Não me sinto igual às outras pessoas. Parece que não sou bom o suficiente. Não me sinto atraente. É como se todo o meu corpo se transformasse em uma geleia branca e gosmenta.

Nunca fui ver os fogos de artifício na orla, embora seja bem monótono aqui na cidade. Mas gostaria de me dar esse luxo. Mas eu sei que mais um ano não irei fazer isso... Continuarei sozinho. Nunca fui a festas, nem a baladas... Nada. Nunca fiz nada. Sinto que mais um ano foi em vão. E não vejo sentido em existir. Qual o motivo da minha existência? Eu não sei. Não sinto paixão, nada. Eu só sobrevivo.

Fui caminhar na orla ontem (11/12) na intenção de tirar algumas fotos e filmar com o meu livro (O Vendedor de Jornais) que possui uma capa rosa. Fiz questão de me vestir todo de rosa. Me sentia com autoestima alta e pude ser o centro das atenções por um momento. Mas travei quando cheguei lá. Estava tão cheio. Me senti como se todos estivessem me julgando, apontando meus erros, minhas imperfeições... Piorou quando notei que minha calvície piorou no centro da minha cabeça. Eu não tinha notado antes. Só em pensar que todos os dias as pessoas estavam olhando pra minha cabeça, me fez sentir repulsa.

Todo dia eu me vejo de uma forma diferente da realidade. E isso me dói.

Meu aniversário está chegando. Irei fazer 29 anos. Eu não fiz nada. Nada. Ainda não aproveitei nada. E não sei o que fazer... Estou cansado de nadar e nadar e não sair do lugar. Estou exausto.

O pior é que ninguém entende esse sentimento. Não tenho ninguém pra dizer que entende o que estou passando. Ninguém. Me sinto sozinho. E mais uma vez pergunto qual o motivo da minha existência? Seria mais fácil não ter existido. Nunca ter existido. Não farei diferença alguma.

Me desculpa por ser mórbido. Mas eu preciso expressar o que sinto, ou vou explodir.

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Querido, T, falar é muito fácil. Procurar soluções nos problemas dos outros, opinando em suas vidas é simples. Se colocar no seu lugar é outra coisa bem diferente.

Algumas pessoas tem mania de quer que você fique feliz e grato 24h por dia. Numa tentativa vã de esconder os problemas existentes. Isso é ridículo.

Existe uma grande diferença em entender a situação do outro e querer bancar a fada sensata tendo um manual de soluções mágicas nas mãos. Existe diferença em entender a dor do outro, de QUERER entender essa dor e simplesmente ouvir, ao invés de jogar litros de palavras motivacionais que não adiantam de nada.

Os seus problemas não vão sumir se você for a igreja. Se fosse assim, ninguém tinha problema. Eu sinto muito por ser agressivo, mas é cansativo ouvir a mesma coisa: "ah, você não vai pra igreja, pois deveria. Porque lá tudo pode melhorar". Não funciona assim. Eu sei por experiência própria.

Estou cansado, T. Estou muito cansado.

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Querido, T, eu não me sinto bem. Tenho a sensação de que as pessoas estão a frente de mim em tudo. Sinto que meu tempo está se esgotando e que logo não poderei mais fazer nada a respeito sobre o meu futuro.

Minha mente é uma avalanche de pensamentos negativos a meu respeito. Eu não consigo nem ser corrigido por ninguém, pois logo me vem a impressão de que sou uma pessoa de má qualificação. Esqueço que vivemos de aprender coisas novas e que errar é fundamental para crescermos como seres humanos.

Gostaria de saber o que fazer a respeito desses pensamentos. Sinto que eles me matam a cada segundo... Além de me sentir sozinho. É como se eu estivesse preso em um corredor gritando e ninguém me escutasse.

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Querido, T, todo mundo merece se apaixonar. Mas não somente se apaixonar, ser amado. Eu acredito no amor, acredito que as pessoas possam ter um relacionamento feliz e duradouro. Acredito em cumplicidade.

O problema é que é muito difícil encontrar alguém. É muito difícil esbarrar em alguém que vale a pena. As pessoas estão muito apressadas ou simplesmente não demonstram o mesmo sentimento que você, elas te trocam por outro mais bonito, mais avantajado ou que tenha algo que você não tem. Isso tudo é muito desmotivador.

No entanto, eu acredito no amor. Acredito sinceramente que exista alguém que queira algo sério. Mas esse tipo de amor não acontece do dia pra noite. Esse tipo de amor é construído com o tempo. Tijolo por tijolo.

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Cansado

Estar cansado mentalmente não deveria ser um crime. Tem gente que não entende quando você esta de mal-humor, quando seu sorriso fica difícil de aparecer, quando seu silêncio se torna insuportável, quando a sua vontade de viver diminui. Não é pecado. É a vida. As vezes ela faz isso com você. Ser transparente com suas emoções não é fácil. Eu não consigo fingir risos, simpatia ou bom humor todo tempo. Não dá. É melhor andar em brasa ardente do que fingir ter tais emoções. 

Neste momento estou cansado e espero ser respeitado por demonstrar isso. Óbvio que as pessoas não tem nada a ver com o que estou passando, por isso não desconto nelas. Permaneço em silêncio ou escrevo. Escrever faz bem. 

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Penso em desistir todos os dias.

Viver é um desafio diário, mas não me venha com poesias sobre as belezas da vida e de como esse processo de sofrimento é importante para o nosso crescimento. Na verdade tudo isso é um saco. Nós criamos expectativas sobre nós mesmos, e as pessoas criam expectativas sobre nós. Deixa tudo se acumular pra ver no que dá! É um saco! 

Quando tudo o que imaginamos não é correspondido é a mesma sensação de ser atropelado por um caminhão carregado. É esmagadora. Dói no peito, dói na alma, dói na mente. Tudo se torna pesado. É um saco. 

A realidade é que nós suportamos a vida. Apenas isso. E existem dias que o peso é tão grande que só queremos nos livrar dele. Só pensamos em desistir. Desistir de tudo. Desde trabalho, faculdade, metas, relacionamentos... Tudo. Desistir é mais fácil. Correr é mais fácil do que suportar o que estamos vivendo. 

Não vejo beleza na dor. A dor é algo ruim. Principalmente quando a dor não passa. Principalmente quando a dor dura anos e parece não ter cura. Desistir se apresenta a você como uma fada que te acolhe de braços abertos e disposta a te entender. Diferente do resto do mundo que te julga, a desistência parece te conhecer muito bem. Ela sabe seus limites. 

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Sufocado nas palavras...

Escrever um livro não é fácil. É muito mais fácil somente ler, ser leitor e consumir tudo que já está pronto. Escrever exigi muito de você. É necessário criar um bom enredo, uma boa história, bons personagens... Gostaria de parar as vezes, mas não consigo. As palavras acumulados me sufocam. Eu preciso escrever e expressar o que sinto. Estou tão sufocado que acabei criando este perfil no tumbler para falar de tudo ao meu redor. 

Não me importo com opiniões. Eu escrevo o que me dá na cabeça. Estou pouco me lixando para o que o mercado editorial está procurando. Eu escrevo aquilo que eu sinto. Escrevo histórias que eu gostaria de ler. 

Eu seria mentiroso se dissesse que não gosto receber elogios. É claro que gosto de ver os leitores consumindo minhas obras e elogiando-as, mas eu não tô nem aí para as críticas de quem não curtiu o que eu escrevi por alguma razão. Não dá para agradar a todos. E também não vou parar de escrever por causa de críticas. Eu preciso escrever, ou serei sufocado pelas palavras. 

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A dor...

Querido Tumblr, acabei te reencontrando depois de muitos anos sem lhe escrever. Te acho uma ferramenta super útil e hoje eu lhe dou o papel de guardar em nuvem os meus pensamentos mais aleatórios e reais. Aqui não sou só um escritor, sou o Evandro de verdade. O Evandro que muitos não conhecem. Como temos essa intimidade agora, então resolvi te chamar carinhosamente de T. Você será meu amigo, quando eu resolver desabafar. 

Querido, T. A dor é uma palavra que evitamos pronunciar. Ninguém gosta de senti-la. Mas, ela não pede permissão. Ela simplesmente aparece e não quer saber se você a convidou ou não. Nós temos a dor física que acontece quando temos alguma lesão no nosso corpo. Uma queda de bicicleta, uma pancada no braço, um tropeço na calçada... Enfim... E também temos a dor emocional que, na minha humilde opinião, é a pior de todas as dores, porque ela não sara fácil. Existem pessoas que carregam a dor na alma por anos. A ferida que nunca cicatriza por completo... 

Eu carrego uma dor em mim, e ela não passa. 

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Dias ruins...

Como lidar com dias ruins? Ou melhor, como uma pessoa ansiosa lida com dias ruins? Pra ser frango, uma pessoa ansiosa está sempre passando por dias ruins. Nós nos culpamos por muita coisa e deixamos que a insegura nos domine em muitos aspectos. A gente ainda não sabe como se livrar dela, então convivemos. Nós somos sobreviventes. Sobrevivemos uma hora por vez. 

Eu respiro fundo, costumo correr para o meu quarto e ficar em silêncio ajuda. Eu preciso de um momento para digerir as coisas. Contudo, quando estou na rua e acontece algum episódio onde eu me sinto inferior as outras pessoas, eu costumo ignorar tudo a minha volta. Inclusive a mim mesmo. Não funciona 100%, mas é como eu sobrevivo. 

Eu odeio ter ansiedade. Odeio ter me deixado chegar a esse ponto. Eu estava muito bem, pelo menos é o que eu acho, em 2017 a 2018. Eu estava reluzente. Me arrependo por ter reclamado desses anos. Eu me sentia horrível, mas eu estava muito bem. Hoje eu não sou mais o mesmo. E a cada dia fica pior... Eu realmente não sei o que vai ser de mim...