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Evasiva(mente)
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Fugindo do que não me persegue.
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evasivamente · 7 months ago
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existe tanta beleza nesse mundo
eu espero que você, mesmo cansado, nunca pare de enxergar isso.
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evasivamente · 7 months ago
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the intimacy of “how did you know that?” “because i know you”
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evasivamente · 7 months ago
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Sinto como se houvesse uma grande festa acontecendo, todos se divertindo, mas ninguém lembrou de me convidar.
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evasivamente · 7 months ago
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Eu acredito que pessoas percebem sim quando nos causam feridas. O que acontece é que algumas decidem ignorar.
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evasivamente · 7 months ago
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No início deste ano, passei pela melhor pior fase da minha vida. Isso mesmo. Ainda que seja paradoxal e até um tanto sarcástico, eu conheci a melhor forma de enfrentar o pior, através do enfrentamento de sofrimentos passados. Finalmente decidi abrir meu baú de tralhas, jogá-las fora e substituí-las por memórias.
Vivi muitos anos da minha vida com o pensamento equivocado de que colecionava memórias, quando na verdade estava acumulando lixo, e sabemos que tal hábito não é saudável – tanto material quanto emocional e psicologicamente. Aqui você pode começar a pensar que a leitura vai ser cansativa, pois todos enfrentam demônios e se machucam ao saltar do ninho durante a vida e isso não seria novidade.
Entretanto, gosto de pensar que se este fato fosse realmente fato, não existiriam tantos pássaros presos em gaiolas abertas – assim como eu estava. E que sensação estranha quando percebemos que a gaiola estava aberta o tempo todo e que simplesmente não enxergávamos a imensidão que havia além dali. E como, talvez, teria sido mais fácil se alguém pudesse ter mostrado isso de forma fatídica e direta – será que eu teria concordado ou mesmo prestado atenção? Não.
Essa coisa toda da libertação de uma gaiola aberta só acontece quando conseguimos enxergar, por nós mesmos, que nascemos pássaros, somos empurrados do ninho e, muitas vezes, a queda nos machuca – ou mata. Como estamos aqui, é certo que não morremos e aprendemos a voar, apesar dos ferimentos temporários da primeira queda. Contudo, a pressão externa que absorvemos de que existe um voo perfeito ou a crença adquirida – e completamente equivocada – de que não nascemos para voar, nos leva a gostar do conforto ilusório da gaiola aberta.
Existe uma falsa sensação de liberdade nessa metáfora, justamente porque na presença de um predador será impossível fugir: você será apanhado. E é justamente dessa maneira que os predadores esperam que você se comporte. E a partir do momento que entendemos tudo isso, precisamos decidir o que fazer com a informação e nem sempre vai ser um processo fácil – muito menos prazeroso.
Depois de aliviar o coração da dor de descobrir que estava sendo aprisionado por sua própria mente, o pássaro finalmente pode decidir vencer o medo de voar mundo afora e encontrar um equilíbrio real. Não existe oito ou oitenta. Não existe a regra de ocupar um extremo ou outro. Quem criou isso foi um ser humano desequilibrado que se recusava a fazer terapia por achar que era bem resolvido consigo mesmo.
O próprio Criador do universo instituiu equilíbrio na sua criação, em todos os ecossistemas, e não estaria tudo funcionando tão bem se isso fosse algo prejudicial – deixando de lado aqui a interferência destrutiva do ser humano na natureza. Sendo assim, a árvore foi criada para nos prover o oxigênio, frutificar, providenciar sombra e, pasme, abrigo aos pássaros. Sim, eu sei que é óbvio. Mas se nos lembrássemos disso com frequência não teríamos nos permitido estar em uma prisão sem cadeias.
Da próxima vez que um predador te disser como voar ou privar você disso, simplesmente deixe aquele local e voe para onde é o seu lugar: a copa mais alta que suas asas permitirem alcançar.
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evasivamente · 8 months ago
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“Os textos mais bonitos foram escritos por pessoas com corações partidos.”
— Planteador
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evasivamente · 8 months ago
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Acho que nossa busca incessante por conquistas se deve ao fato das constantes comparações a que nos submetemos, como se existisse um padrão de uma boa vida. Acreditamos que nossa vida não é perfeita como a do outro, sofremos por alcançar méritos que não são para ser nossos e deixamos de viver intensamente os que são.
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evasivamente · 2 years ago
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Olhos de quem vigia um banco sobre o jovem que compra um simples casaco.
Autoritarismo no expediente como quem grita com uma manada de porcos.
Acusaram o rapaz por NADA.
As raízes são fortes, mas a seiva escorre pelo tronco de quem é golpeado pela chibata do preconceito.
Os muros são robustos e cercam um coração preto cheio de sonhos e medos.
O som da liberdade ainda não cantou naqueles ouvidos claros cheios de hipocrisias.
Os brancos perseguem nas vitrines, nas máquinas dos bancos, nas ruas e os chamam de delinquentes quando, na verdade, possuem o mesmo sangue.
Não existe mais de uma raça.
Não deveria existir privilégios com base na paleta de aquarelas divinas.
Os filhos irão nascer perfeitos e saberão lutar com bravura contra esses seres de sangue colonial.
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evasivamente · 2 years ago
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Eu desisti de mim.
Pode soar dramático e até desimportante. Mas eu desisti de mim. Pode ser que esse sentimento não dure até o final da noite (e eu espero que não). Mas, no momento, eu desisti de tudo.
Não porque eu sou fraca e não aguento umas porradinhas, muito menos quero atingir ou me vingar de alguém por causa disso. Eu só não consigo me levantar da cama e me sentir útil ou importante. Até pra eu mesma.
Eu desisti de mim. Afinal, uma pessoa por quem não vale a pena sacrificar UM fim de semana não deve ser tão importante assim.
Queria eu que tudo isso acabasse. Que eu parasse de fazer sofrer, de estragar tudo. Parece que eu sou um furacão que sai arrancando tudo do lugar e deixando os destroços espalhados por todo canto.
Me desculpe por isso também, e por esse texto. Mas eu desisti de acreditar que eu sou uma pessoa boa, porque eu não pareço estar fazendo o bem pra você e pra ninguém.
Eu desisti. Não sei por quanto tempo. Espero que isso acabe logo.
Foi apenas um dia ruim.
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evasivamente · 2 years ago
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Eu não me sinto querida por ninguém nesses últimos dias. Me sinto um pedaço de espinho encravado no canto do dedo de alguém: incomodando, causando dor e que deve ser removido. Queria ter coragem para me remover. Mas, ao mesmo tempo, sei que as coisas não se resolvem assim. É triste. Estar num beco e não conseguir sair pela entrada, ficar dando de cara com a parede e não conseguir enxergar um escape. É desesperador. Frio. Vazio. Sei que não mereço nada, nem a própria vida. Mas aqui estou eu, tentando viver. Ou sobreviver?
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evasivamente · 3 years ago
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Eu geralmente sou aquela pessoa que eles deixam para trás. Que fica só pra contar a história.
Juliano July
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evasivamente · 3 years ago
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somos seres temporários com sentimentos eternos.
— cartasquechoram
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evasivamente · 4 years ago
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Fate/stay night (2006)
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evasivamente · 4 years ago
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evasivamente · 4 years ago
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Breaking Bad (2008-2013)
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evasivamente · 4 years ago
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evasivamente · 4 years ago
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