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Te odio pero más que nada odio la manera en la que no te odio, ni siquiera un poco, en lo absoluto.
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𝙙𝙚𝙫𝙤𝙩𝙖 𝙖 𝙩𝙪 𝙘𝙖𝙤𝙨
Tus manos, antes impetuosas, ahora recogen los fragmentos de lo que arrojaste en tu furia. Vuelves a colocar los libros en los estantes, enderezas los cuadros que antes descolgaste en un arrebato de rabia. Pero no puedes ordenar el huracán que habita en tu pecho.
Te observo. No intervengo. Te miro en tu lucha por restaurar el orden, en tu intento por reconstruir lo que tus manos destruyeron. Y en ese instante, Celestina, te amo con un fervor casi doloroso.
Admiro la forma en que respiras hondo antes de seguir, la manera en que tus labios murmuran maldiciones mientras intentas recomponer lo que había sido tu voluntad quebrada. Te amo en el desastre y en la restauración. En la tormenta y en la calma.
Diosas como tú no están hechas para la serenidad. Pero aquí estoy yo, contemplándote con devoción, amándote en cada fragmento roto que intentas reparar.
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Hoje a saudade bateu forte de novo. Como é difícil esquecer todo esse amor que tem dentro de mim por você.
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A sua volta.
Tá aí algo que foi pra mim avassalador. Sabe o que é você pensar na pessoa, na época com uma certa frequência mas achar nula qualquer possibilidade de procura. Eu não me sentia no direito de te procurar, mas mais que isso, eu tinha certeza que você não iria me procurar. Primeiro, pelo seu histórico. Poucas foram as vezes que você foi atrás. Segundo, pela firmeza das suas palavras quando eu fui embora. Terceiro, pelo tempo. Se houvesse qualquer chance de você ter se arrependido do que disse, o tempo que passou trouxe a certeza de que isso não tinha acontecido.
Pois você imagine o tamanho da minha surpresa ao abrir aquelas “solicitações de mensagens” e ver o seu nome ali. Não acho nem que meu coração acelerou, eu bem tive a sensação dele ter parado de bater. Esquecido como fazia pra bombear sangue pro corpo.
Nunca passou pela cabeça a possibilidade de não te responder, nem por um segundo, mas eu lembro a sensação de querer responder correndo e não conseguir organizar as minhas ideias. Tenho total noção de que não falei nada com nada por isso. Por trás daquele “se precisar de qualquer coisa, até uma limpeza, pode me procurar” havia um “eu não acredito ainda que você me procurou, pode fazer isso de novo?”
Te afastar foi a decisão mais lógica, racional e a única que eu podia fazer naquele momento, mas bem ali já era, tudo o que eu tinha construído de muralhas pra você não entrar no meu coração, você desfez em segundos e tomou o que seu com a rapidez de quem nunca saiu dali.
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Eu gostaria de te escrever isso em ordem cronológica, mas você sabe que paciência nunca foi o meu forte, então eu vou te escrever na ordem que o meu coração quiser, ok?
Quero te falar sobre o dia que você foi embora, ou melhor, onde você já tinha ido embora há muito tempo da nossa relação, mas o dia que eu percebi e me permiti ir embora também. Naquele dia, depois da nossa conversa, eu chorei. Deus, como eu chorei. Eu chorei naquele dia e eu chorei por mais ou menos uma semana depois daquilo. Ter você indo embora foi sofrido, mas era daquelas coisas que eu sabia que iria acontecer. O que doeu de verdade foi achar por um segundo que tudo o que nós tivemos não foi real, porque eu sabia que tinha sido. Eu pedi a Deus pra tirar você de dentro de mim, do meu coração, mas acho que Ele só atende aos pedidos que possuem um propósito na nossa vida, e te esquecer não tinha nenhum. Te manter no meu coração, eu gosto de acreditar que ainda tem um propósito maior.
O buraco que você deixou, ele nunca foi preenchido. Não importa o que tenha acontecido na minha vida, quanto ela tenha mudado, se o espaço que você preencheu lá atrás foi único, o vazio que você deixaria também seria único.
Havia essa uma vez no ano em que eu me permitia pensar em você sem afastar os pensamentos. No primeiro ano, eu pensei em mandar mensagem, mas não tive coragem. No segundo, eu pensei em quem estaria te desejando o parabéns que eu gostaria de desejar. Em algum deles, eu chorei. Em algum outro, eu percebi só depois que tinha passado e comemorei. “Talvez eu tenha esquecido ela, finalmente”, mas salvo engano. Na pandemia, eu pensava muito em você, pensava na sua família, pensava se você tinha perdido alguém ou até mesmo o pior. Mal sabia das batalhas que você ainda enfrentaria.
Por algumas vezes, eu ia no meu e-mail e encontrava o seu. Ficava olhando, pensando. Havia o seu número no meu olhar, eu também observava ele como quem buscasse algum sinal de que devia agir, nunca ouve. O tempo sem você foi muito mais sobre preencher vazios que você deixou do que sobre te esquecer precisamente. Você sempre esteve no meu coração, de alguma forma, se havia algo que me lembrava você, o seu nome surgia na cabeça, o coração doía como quem diz “que saudades!” e voltava a se fechar, da mesma forma como ficou na noite em que conversamos. Cheio de feridas, mesmo que com você dentro dele ainda.
Em 2023, eu lembrei de novo do seu aniversário, e em 2024 eu resolvi te procurar. Você já sabe o que eu achei, mas eu não tinha a mínima coragem de falar. Lembro de assistir um vídeo seu, ler uns textos e ficar repetindo aquilo sem parar.
“Mas o que eu diria a ela?”
“Tá maluca? Ela não ama você.”
“E se ela estiver casada?”
“Ela provavelmente não te trataria mal, mas isso é porque não tá nem aí pra você.”
Desisti.
Decidi que não podia invadir a sua vida, não era meu direito, meu tempo nela havia passado. Além do que, eu tinha um medo gigante de reviver aquele sentimento que eu tinha conseguido esconder dentro de mim e não conseguir lidar com ele depois. Você era como um vício: bastava voltar a te sentir que eu sabia que não conseguiria deixar.
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18 anos.
Era a idade que eu tinha quando eu te conheci. Era uma adolescente, pelo menos na mentalidade. Tinha meu coração cheio de sonhos, expectativas ainda não cumpridas, ilusões enormes principalmente quando o assunto era amor.
O fake, era uma brincadeira. Sem trabalhar, só me dedicando a faculdade, o fake era realmente uma parte onde eu me distraía da minha vida. Quando conhecia alguém, colocava todas aquelas ilusões e expectativas do que o amor era pra mim nessas pessoas, mas eu não conseguia encontrar o que realmente diziam que era essa mágica do amor, as borboletas no estômago, o coração batendo fora do corpo.
E aí chegou você… um Poncho Herrera no meio de um monte de nomes esquisitos. Uma pessoa que eu não sabia quem era, que não falava minha língua (ou assim eu pensava), mas que me fazia sentir tudo o que várias outras pessoas não conseguiram. As borboletas no estômago estavam lá, o coração batia cada vez mais forte e eu só conseguia pensar em maneiras de fazer você estar perto de mim. Mais perto de mim. Eu dei um tiro no escuro e esse tiro acertou até demais, o resto é história que você conhece muito bem.
Tudo o que eu queria encontrar em um amor, eu encontrei em você. Todas as sensações, todas as vontades, os desejos mais profundos, os sonhos mais impossíveis, todos estavam lá. Você foi quem me ensinou a definição literal da palavra amor, não paixão apenas, nem somente um companheirismo, mas o amor, aquele que não se importa com nada além da pessoa e por muitas vezes, se preocupa mais com a pessoa do que consigo mesmo.
E é meio que por isso que eu estou escrevendo isso aqui. Eu sei que não duraremos pra sempre, como você mesma diz. Eu sei que é difícil pra você engolir todo o problema que eu sou, e eu não te julgo por isso. Então eu quero que esteja aqui, a nossa história, meus sentimentos por você, o quanto pra mim você é algo totalmente real e nada descartável, pra que você se lembre todos os dias da sua vida pelo resto do tempo que você quiser.
Eu amo você. Sempre amei. Sempre vou amar.
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Y es entonces cuando me di cuenta que yo nunca sané, sino que me mentí a mí mismo tratando de convencerme de que sí lo hacía, y en el fondo sé que esa herida sigue abierta.
Loquesemeocurraescribo
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La metanonia de mi corazón,
me hace ver que todo fue un sueño,
un eufemismo para decir que te amaba,
pero que en realidad, solo me lastimé.
El celaje de nuestras noches,
ya no existe, solo es un recuerdo,
efímero y fugaz, como el viento,
que se lleva consigo, todo lo que fue.
-Jash
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Ya no quiero ser fuerte, ¿qué pasa si siento que siempre voy a estar un poco triste?. No quiero tener que aprender siempre, quiero dejarme caer, llorar y permitir que duela, quiero dejar de sostenerme, quiero detenerme y sentirlo, hacerme pequeña, y no hacerme responsable, quiero ser abrazada solo por un momento. Quiero sentirme débil sin sentir vergüenza, ser vulnerable sin sentir miedo, quiero sentir que puedo desnudar mi corazón sin temor.
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“Fue raro
no podía llorar
pero mi alma
estaba en pedazos.”
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Catarsis De vez en cuando está permitido derrumbarse, está permitido llorar hasta el cansancio, hasta que tiemble el alma y los huesos, hasta que la catarsis haga su efecto. De vez en cuando es necesario el silencio para escuchar tu propia voz. Desbaratarse por completo para que se acomode el corazón. — Kelbin Torres
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Hoje me sinto com o coração fora do lugar.
Nesses últimos dias, eu não chorei. Eu só sobrevivi a esse término com aquela frase sua na cabeça “você precisa me deixar pensar, precisa me deixar sentir sua falta”. Eu deixei, mas eu não considerei que você talvez não fosse sentir a minha falta, que você podia simplesmente não procurar.
Quando você tirou lá a “nossa” foto do perfil, um pedacinho dentro de mim me disse que você estava me deixando definitivamente. Postei o vídeo, numa tentativa de dizer “olha, eu ainda te quero, ainda estou aqui! volta!”, como era esperado, não surgiu efeito nenhum.
Agora, pela primeira vez desde que você foi embora, eu tô com vontade de chorar. Vontade de desabafar esse choro agoniado que me diz que eu te perdi mais uma vez.
Vai passar, sei que vai. Mas enquanto não passar, vai doer, vai arder, e te voy extrañar.
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Será que vai ser assim toda noite?
Toda noite eu vou sentir sua falta antes de dormir? Vou sentir saudades, desejar seu “boa noite, bebita” ou um “sonha comigo”? Quantas noites eu vou dormir querendo acordar com um “bom dia, amor.”? Quanto tempo, matematicamente falando, até a minha mente te esquecer? Acho que muito, mais do que eu vou ter de vida.
É só a segunda noite sem você e quando eu olho pra frente eu só vejo o passado. Aquele sofrimento pela saudade, os pensamentos em você, o “observar de longe”, e esse passado me destrói por dentro. Nossa história é linda demais pra ser deixada de lado, jogada de escanteio.
Vou dormir pedindo aos deuses que amanhã você não resista, que sinta saudades, que me chame. Preciso de você.
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