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{plot *fora* do newpatronus} ethan&hellana

{flashback; eu colocaria uma data, mas eu não sei qual ksks}  @hxprumey

O aparelho que ficava no bidê ao lado da cama do homem apitou e um clarão roxo pareceu engolir o quarto, fazendo com que cada canto, de uma parede a outra, ficasse iluminado pela cor púrpura que o objeto mágico emitia. Sentiu o colchão pender levemente no lado em que ele não estava deitado, e sem abrir os olhos ele sabia que a pessoa ao seu lado se levantava. Ouviu os ruídos do pano das roupas que a mulher vestia, e por fim abriu seus olhos, encarando com muita dificuldade o teto colorido pelo despertador. Devia ser umas quatro ou cinco da manhã, e ele bem sabia o que significava aquele chamado; era hora de trabalhar. Mais uma vez. Coçou os olhos e virou lentamente o rosto para que ele pudesse observar a mulher, agora já vestida e os cabelos aos poucos se aninhavam sozinhos em um coque - ela usava da varinha para se arrumar. A loira sorriu para Ethan e sussurrou um doce e rouco “bom dia”, que foi devolvido com o sorriso do homem, que agora colocava os pés para fora da cama, não podia se dar ao luxo de demorar tanto, mesmo que estivesse quebrado da cabeça aos pés.

A rotina de Ethan Von Strucker não era nada relaxante: os dias eram longos e já não sabia contar quantas noites mal dormidas ele tivera, isso sem contar os pesadelos que assombravam a sua mente quando finalmente colocava a cabeça no travesseiro e fechava os olhos. O seu trabalho não era fácil, mas ele sabia que no fim do dia, no fim de um caso, ele teria que deixar os problemas arquivados junto com a solução ou a falta dela. O maior problema é que ele não conseguia. Quando tirava sua farda sabia que deveria também estar tirando todo o peso que sua ocupação carregada, só que Ethan simplesmente não sabia como deixar todos aqueles problemas de lado; suicido, estupros, assassinatos, desaparecimentos, tudo isso ocupava a sua mente que nunca parava de trabalhar, e consequentemente tirava dele boa parte da vida; ao menos da vida de um homem comum. Mas não pense que o Von Strucker não gostava do trabalho que fazia ou do modo que vivia, afinal, ele havia escolhido aquele emprego. E quanto a vida que perdia? Esposa? Filhos? Uma casa com um grande quintal e um cachorro? Isso nunca foi para ele. O número de mulheres que já passaram pela vida de Ethan foram tantas que ele já havia perdido a conta; mulheres de diferentes lugares, cores, idades, gostos e peculiaridades. Ethan era homem de uma foda, e não negava isso. Não queria casar, e mesmo se tentasse ele não parecia ser capaz de manter um relacionamento que passasse de mais de uma semana.

— O chefe chama. — A mulher voltou a se fazer presente, conjurando um copo de café para o homem - que já se encontrava vestido -, e em seguida para si.

— Demorou vinte minutos a mais que o normal. —  Brincou com a loira, que por mais antiético que parecia ser dormir com ela, era sua parceira. — Qual é o caso? — Perguntou, tomando um gole do seu café logo em seguida.

A mulher tirou um aparelho muito semelhante a um celular trouxa e apertou alguns botões, em seguida letreiros pareceram sair do objeto e formavam frases inteiras, seguidos de algumas fotos. Ethan bocejou e depositou o copo no mesmo bidê do despertador, e agora já sentia-se pronto para voltar para o trabalho - ainda que não fizesse mais de cinco horas que ele havia saído do mesmo.

— Eu vou primeiro, e depois você vai? — Perguntou ele. Aquela seria uma ótima forma de ludibriar (dsclp) seus parceiros.

— Todo mundo sabe que nós transamos, Strucker.  — A loira falou em deboche, e logo em seguida ouviu-se um estampido e ela aparatou, seguida dele.

Chegaram ao local do crime em segundos, e a situação estava tão precária que sua cabeça girou por alguns segundos até que ele entendesse o que estava acontecendo; dois corpos, vários policiais e muitas vassouras que ele julgou ser de jornalistas sobrevoavam o local. O corpo da mulher estava destroçado, e o homem tinha seus membros arrancados. O estomago do homem revirou-se rapidamente, faziam-se meses que eles não pegavam um caso com tamanha brutalidade, e aquilo era motivo grande de alarme - principalmente porque a família em questão era influente no mundo bruxo. Os agentes do DMI protegeram o local com uma cúpula invisível, onde ninguém além de pessoas autorizadas poderiam passar, e então o trabalho começou. Estudaram o local, os métodos do crime cometido, os ferimentos nos corpos e por fim, por volta das seis e meia da manhã, os cadáveres foram recolhidos e encaminhados ao necrotério, e a equipe iria para o departamento analisar minuciosamente o caso, procurar pistas e, se necessário, montar o perfil para o possível assino - a ideia de um lobisomem havia sido descartada.

Por volta das dez da manhã Ethan fez uma pausa, o homem passara o dia com apenas um gole de café no estomago, e precisava comer algo, nem que fosse uma tortinha de abóbora de algum quiosque mal cuidado. Aparatou então até uma lanchonete qualquer do mundo bruxo, e teria desapartado e escolhido um lugar menos cheio se algo não tivesse chamado a sua atenção. Algo não, alguém. Sentada em frente a janela do estabelecimento, Hellana facilmente reconhecível por seus olhos grandes e cabelos castanhos, e a postura de uma mulher que assim como ele, parecia não dormir a dias. 

— Você está horrível.  — Parando em frente a mesa da mulher com dois copos de café na mão, Ethan comentou em um tom de brincadeira, depositando um dos copos na madeira em frente a ela. Fazia tanto tempo que ele não a via, que chegou a cogitar que fizera algo muito errado para a Sprumey.  — Eu posso?  — Indicou a cadeira que estava no outro lado da mesa, perguntando se poderia sentar-se, mesmo que já estivesse se sentando antes da resposta. — Sabe, existem pessoas realmente difíceis de se encontrar. Serial Killers, por exemplo. Mas eu nunca achei que seria tão complicado encontrar uma mulher que tem seu rosto estampado no profeta diário todos os dias. Arrumou outro agente para conseguir suas matérias, Sprumey?  — Indagou em tom sério, mas estava nitidamente brincando. Ethan sempre passava algumas informações para a jornalista, mas só aquelas que era superficiais e não atrapalhavam no desenvolvimento da investigação; mas pouco adiantava, a desgraçada tinha um jeito próprio de conseguir o que queria, e mesmo que ele não falasse nada comprometedor, no dia seguinte Hellana Sprumey poderia publicar até o modus operandi dos casos.  — Eu achei que o que tínhamos era... especial? Parece que me enganei. Por onde você andou, uh?

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POV -   DARKNESS IS COMING.

Ficou em pé assim que ouviu seu nome sair da boca da diretora de Hogwarts de Hogwarts, com os braços cruzados em suas costas que só veio a tirar quando Minerva McGonagall deu lugar para sua fala. De forma calma mas não lenta, relaxou o braço direito e tirou-o das costas, trazendo em mãos sua varinha, apontado para o seu pomo de Adão e proferindo um feitiço em seguida: — Sonorus — Caminhou até o centro da bancada onde os professores e funcionários estavam, ficando assim diante de todos os alunos que estavam no salão principal; queria ter a certeza de que todos ali estavam o ouvindo - e se não estivesse, ele faria ouvir. O homem até então mantinha uma postura ereta e perfeita ainda que dura como uma pedra, e sua seriedade pareceu ser curiosa ou até arriscaria dizer intimidadora perante os demais que ali estavam, visto que os murmúrios cessaram e o salão principal caiu em um completo silêncio até que ele voltasse a falar.  — Meu nome é Ethan Von Strucker, agente do D.M.I., o Departamento Magico Investigativo, e eu e meus companheiros estamos aqui para garantir a sua segurança. Não é segredo para ninguém que o Ministério da Magia está preocupado com a situação que Hogwarts vem passando, e essa pequena força-tarefa foi criada apanas averiguar tais ocorridos. — Fez uma breve pausa enquanto seu olhar varria cada canto do salão, podendo notar várias respostas diferentes para o seu discurso; medo, curiosidade, angustia, tédio.   — Entretanto, não há motivos reais para entrarmos em pânico; não agora. A morte de Valentine Martin pegou todos de surpresa, mas as providencias já estão sendo tomadas e faremos de tudo para que isso não volte a acontecer; mas não depende só de nós. Tudo terminara bem se as regras recentemente impostas e anexadas em todos os corredores, salas comunais, salas de aulas e em todo o campus, forem seguidas. E para certificar que cada um de vocês irão ler e seguir a risca, estarei distribuindo um pergaminho de segurança para cada um aqui presente. — Dito isso, agitou sua varinha enquanto produzia um feitiço não-verbal e em seguida vários pergaminhos voaram por toda a extensão da enorme sala, pairando diante da cada pessoa ali presente.  — É importante frisar que a Floresta Negra está proibida até segunda ordem para qualquer aluno, funcionário ou visitante que não obtiverem autorização emitida pelo Ministro da Magia. Eu estou aqui para fazer o meu trabalho, e vocês, caros alunos, estão somente para estudar. Lembrem-se que ninguém aqui é um herói, ninguém aqui é O eleito; aquele que for pego quebrando as regras de proteção sera punido e sujeito a expulsão. E, acima de tudo, devem lembrar que suas atitudes afetam o seu próximo, e que você pode ser o grande responsável por uma desgraça futura. Não banquem Harry Potter, Hermione Granger ou Ronald Weasley, afinal, dois dos citados farão visitas regulares para desempenhar o seu próprio papel.  — Seu monólogo veio ao fim e a voz de Minerva McGonagall voltou a ocupar toda a extensão do salão, e seu olhar percorria de forma tão severa que Ethan parecia um robô posto ali para intimidar as pessoas.

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         Ethan e Elle - Outono de 2015.

— Her name is Elle Sprumey, and she means everything to me. 

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melsgray:

Seria completa mentira dizer que estava animada em voltar para o trabalho, as semanas que ficara longe de Hogwarts lhe foram revigorantes, mas agora lá estava ela outra vez, tendo de andar de um ldo para o outro tentando fazer o que Nico ou Minerva pediam. Talvez estivesse bem próxima ao ponto de pensar que talvez não valesse a pena passar por aquilo tudo, todavia, em seu íntimo, ela sabia bem que valeria. Uma de suas tarefas, e talvez a menos chata, foi ter que ir até a Floresta Proibida pegar um bando de ervas que o padrinho usaria em sua aula, mas algo lhe surgiu do nada, um desconhecido apareceu de trás das abóboras e começou a tagarelar feito uma maritaca. Se havia algo que incomodava Melanie Gray, isso era que alguém entrasse em seu caminho. A morena fora sempre uma pessoa calculista e controladora, ou seja, surpresas jamais eram bem-vindas então a expressão que lançou para quem quer que fosse aquela pessoa não foi nada simpática, ainda que ela houvesse soltando um baixo riso nasal por ser confundida por uma aluna. -Excuse me?  -Perguntou, olhando em volta e voltando-se para o homem. -Love, eu sou Melanie Gray, me expulsar é o que eles mais querem, mas seria estúpido deixar que conseguissem. -Ela disse de forma neutra e calma, ainda que os olhos claros estudassem a pessoa em sua frente e, de certa forma, querendo fazê-lo desaparecer. -Nota-se. -Murmurou, dando de ombros. -Agora posso continuar meu caminho ou prefere que eu lhe mostre um atestado Minerva McGonagall de “Oh, Melanie Gray tem permissão para adentrar a Floresta, senhor guarda”? -As poucas vezes que sua voz se alterou foi para imitar a voz da diretora de Hogwarts, mas ao fim Mel pigarreou, ajeitando os papéis que segurava com mais força do que deveria para segurar o impulso de puxar a varinha e lançar qualquer coisa que lhe viesse à mente naquela criatura. -Sabe o que eu adoro? Saídas dramáticas. Prazer em conhecê-lo. -A morena acenou com a cabeça antes de desviar-se do loiro, retomando seu caminho. -E se está tão inseguro sobre mim então pode me acompanhar já que não parece ter nada para fazer senão ficar atrás de um punhado de abóboras tentando assustar adolescentes. 

Ethan arqueou as sobrancelhas e crispou os lábios enquanto ouvia a morena falar. Pode perceber, até porque não era burro, que ela não pertencia aos terrenos de Hogwarts, mas ainda assim a Floresta Proibida era proibida para qualquer individuo sem autorização. No entanto, o que chamou atenção do Von Strucker não foi a língua afiada e o monólogo enjoativo da mulher, e sim o sobrenome: Gray. Dos vários casos que o D.M.I. e o Departamento de Aurores compartilharam, o sobrenome Gray fora um dos que mais apareceram desde a época em que Anthony - o pai de Ethan - comandava o lugar. Mas é claro que o homem não perguntaria sobre ela ou faria a mera menção de reconhecer seu sobrenome; em poucos segundos pode concluir que Melanie tinha atitudes tão prepotentes quanto sua postura deixava ter, e não seria ele que daria uma ajudinha para encher o ego alheio.  — Eu não dou a mínima para quem você é, me desculpe. E se não conseguiram só prova o quão incompetentes são e que o Ministério tem suas razoes  para se preocupar com esse lugar. Agora, se não se importa, eu gostaria muito que me mostrasse o seu atestado.  — Não que ele duvidasse das palavras alheais, mas certificar-se de que ela estava sendo sincera era o certo a se fazer. Rolou os olhos com uma certa impaciência perante aquela conversa, mas não deixaria que ela fosse a floresta sozinha. Ele estava ali para a proteção, e a Floresta Proibida naquele momento era um dos lugares menos indicados no quesito segurança.   — Eu estou aqui para evitar que algum idiota ultrapasse a linha permitida e se ferre no fim, então sim, eu não tenho mais nada para fazer senão ficar atrás de um punhado de abóboras tentando assustar adolescentes. Será uma honra acompanhar você.  — Disse por fim, esboçando um meio sorriso. 

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— Well, eu comecei o meu estágio aos 22, e onze anos depois acabei me tornando chefe do Departamento, o que é relativamente cedo. Na verdade, eu acho que só estou nesse posto porque ainda não conseguiram nenhum cara mais velho para me substituir, sabe como é, as pessoas acham que a idade determina o quão bom você é no que faz. Academia de Aurores, é? Eu não teria culhão para tratar desses assunto não, cada coisa macabra...

“Ainda é cedo para eu começar um estágio, mas de vez em quando eu assisto algumas missões de campo e, mon Dieu, eu não imaginava que era tão empolgante quando eu comecei a faculdade. A última que eu fui foi uma investigação de um cara que era suspeito de estar trabalhando em uma poção de renascimento… Foi um alarme falso, mas foi emocionante.”

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— Vocês não estão tendo muito trabalho no Departamento de Aurores, não é Lupin?  — Ethan riu ao falar, quase como uma provocação, embora não fosse realmente uma. Ethan era chefe do D.M.I, o Departamento Mágico Investigativo, onde eles investigavam os casos que geralmente não tinham uma ligação com a arte das trevas - casos desaparecimentos, estupros e contrabandos eram um exemplo.  - e por isso o seu departamento e o dos aurores pareciam ter aquela velha competição besta, mas que não afetava nenhum dos lados. Tanto é que Ethan já se viu várias vezes precisando da ajuda dos colegas.  — Como vai o Potter? Ele já começou a caducar, por acaso? Aliás, parabéns!

É bem estranho estar sem uniforme a essa hora, mas o conceito do meu chefe de bom presente de aniversário é um dia de folga. Não é como se eu realmente precisasse, mas hipogrifo dado não se olha o bico, né?

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— Você poderia repetir isso?  — Pediu o homem, interrompendo a conversa do garoto com um outro.  — Deixa eu ver se eu entendi direito. Você e Rubeus Hagrid entraram na Floresta Proibida?  — Frisou a palavra anteriormente dita pelo mais novo, e então encarou-o enquanto esperava uma resposta. 

Desculpe ter demorado, é que eu estava na cabana do Hagrid até agora. Ele estava me ensinando umas coisas sobre os animais fantásticos, foi muito legal. Nós até passamos na Floresta Proibida para ver uns tronquilhos.

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Siglas, significado e modus operandi

KGV (Komitet Gosudarstvennoi Volshebnik) - Comitê do Estado Mágico. A KGV é inspirada na  organização de serviços secretos da União Soviética, a KGB, que surgiu no período da guerra fria e se tornou um dos mais temidos  e eficientes serviços secretos do mundo. Enquanto existiu, de 1954 até 1991, a KGB foi responsável pela espionagem internacional soviética e também cuidou da proteção aos líderes do país, da supervisão de tropas nas fronteiras e da vigilância das populações que faziam parte da União Soviética. A KGV não é uma organização com muitas diferenças da KGB, tendo apenas o diferencial de ser do mundo bruxo, e não trouxa. A ligação entre esses dois “ministérios” ´é grande, tanto que existe especulações que os membros mais poderosos da KGB (que ao contrário do que muitos pensam, ainda está ativa e trabalhando “nas sombras”, mesmo nos anos atuais.) sabem da existência do mundo bruxo. 

D.M.I. - Departamento Mágico Investigativo. O D.M.I. é um departamento que não tem uma coligação certa com o Departamento dos Aurores, visto que o seu trabalho é investigar os casos de tráfico, desaparecimentos, corrupção ministérial, contrabando, estupro e entre outros assuntos, embora em casos necessários o D.M.I. auxilia e recebe auxilo dos Aurores. 

Resumo dos personagens

Anthony Von Strucker (Stellan Skarsgård) - Pai de Ethan. Chefe do D.M.I., casado com Rosalind e teve uma filha com a mulher. Dois anos depois Anthony conheceu Masha,  eles se apaixonaram e ela acabou engravidando de Ethan. O relacionamento com Rosalind acabou. Anthony foi “assassinado” décadas depois por uma gangue bruxa, mas na verdade ele acabou forjando a própria morte, uma vez que era o chefe dessa gangue. Desde então o Von Strucker vive sobre identidades falsas e escondido, mas ainda atua nas sombras. 

Rosalind Von Strucker (Ellen Pompeo) - Madrasta de Ethan. Rosalind é uma bruxa mas passa a maior parte do tempo cuidando de assuntos trouxas, sendo ela a prefeita de uma cidade da Inglaterra (escolher a cidade). Casou-se com Anthony quando jovem, mas o relacionamento acabou assim que descobriu a traição do marido.

Veronica “Ronnie” Von Strucker (Rachael Taylor) - Irmã de Ethan. Escolher escolher a profissão dela.

Masha Ivan-Ovicth (Famke Janssen) - Mãe de Ethan. Masha é uma agente bruxa russa da KGV, designada para a tarefa de encontrar o culpado por um vazamento de informações. Masha conhece Anthony, se apaixona e engravida de Ethan. Alguns anos após o nascimento do garoto ela se vê obrigada a abandonar a criança e Anthony, visto que seu passado coloca em perigo a sua família. Anos depois ela volta a entrar em cena, mas dessa vez acaba morrendo por descobrir a verdade sobre o Von Strucker.

Resumo da história por tópicos

Segredos ultrassecretos da Eurásia bruxa esta sendo vazados para o MACUSA, e a Rússia tem suspeitas de que o DMI. Inglês é quem está passando essas informações. Masha Ivan-Ovicth, uma agente russa da KGV é designada para encontrar o culpado, e passa a investigar de perto o chefe do Departamento Magico Investigativo, Anthony Von Strucker, uma das pessoas mais influentes na política e policia bruxa.

Masha e Anthony se aproximam cada vez mais, e ela descobre que o Von Strucker não tem ligação direta com o vazamento. O culpado é encontrado e punido, nesse meio tempo, ela acaba engravidando de Anthony, uma vez que ambos estavam apaixonados.

O casamento de Anthony com a prefeita Rosalind acaba, mesmo que ambos já tenham uma filha, Ronnie. 

Anthony e Masha passam a viver juntos e Ethan nasce, mas assim que a criança tem por volta de seus quatro anos de idade, Masha se vê obrigada a fugir e abandonar o marido e o filho. A mulher está sendo perseguida por inimigos que enfrentou muito tempo atás, e por isso tem que “sumir do mapa”. 

Ethan cresce ouvindo a história de que a mãe o abandonou,  e até então acredita na versão contada pelo pai e parentes próximos. Mesmo que Rosalind tenha muita mágoa envolvendo o ex-marido, acaba cuidando de Ethan quando necessário, uma vez que Anthony tem muito trabalho no DMI.

Ethan não foi para Hogwarts, e sim para a Durmstrung. Não só porque sua mãe havia estudado lá, mas também porque Anthony achava que os métodos de ensino de Dums eram mais eficazes que os de Hogwarts.

Ethan termina os estudos e entra na Academia de Aurores. Queria se tornar um auror a.k.a. Kingsley, mas logo muda seu foco para o DMI, onde seu pai ainda é chefe do departamento. O motivo da mudança é, além de achar muito mais interessante as investigações que o DMI faz sobre os váriados assuntos, tentar encontrar algo de sua mãe. Ethan acredita que existe muita coisa por trás das linhas mal contadas.

Assim que termina a faculdade ele entra para o DMI, e começa a crescer muito rápido no departamento, e isso acaba fazendo com que o homem perca respeito e céditos. Muitos dos seus colegas acreditam que a rápida ascensão de Ethan se deu por conta do pai, e por um tempo ele também passa a acreditar nisso. Mas não, Ethan era realmente bom no que fazia, e isso acarretava suas promoções no trabalho e a glória que vez ou outra recebia na mídia - na mídia, e não entre os colegas, que achavam-no um falsário.

A equipe começa a investigar um caso onde existe sérias suspeitas de que uma gangue bruxa é a responsável, mas o grande problema é: muitas pessoas achavam que a gangue não passava de um mito, história contada por aurores que gostavam de contar vantagem. Mas a gangue realmente existia nas sombras de toda a sujeira da Grã-Bretanha bruxa. Quando o DMI passou a investigar mais a fundo, Anthony Von Strucker, o chefe do departamento, foi assassinado pelos membros dessa gangue. O DMI depois disso não conseguiu chegar a lugar nenhum, o caso foi arquivado por falta de provas e as pistas esfriaram.

Nesse meio tempo, Masha  Ivan-Ovicth voltou para a Inglaterra, dessa vez por descobrir a verdade sobre o seu amado. Masha foi morta pela mesma gangue que matou Anthony, uma vez que o próprio era lider dessa gangue. Anthony havia forjado sua própria morte. 

Com a morte do pai, Ethan assume o DMI, passando a ser o chefe do departamento, mesmo que vários dos colegas alegam que o homem de 27 anos é absurdamente jovem para estar naquele posto. 

Seis anos depois o Ministério convoca o DMI para averiguar a situação de Hogwarts e ajudar em sua proteção, e Ethan monta uma pequena força tarefa para ir até a escola investigar e proteger as pessoas, mas a proteção não passa de um pretexto para o Von Strucker; ele acaba descobrindo que os acontecimentos de Hogwarts tem uma ligação direta com a morte do pai.

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