Apenas vou escrevendo com a esperança de que os sentimentos permaneçam nas palavras aqui escritas.
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Sendo Turista na minha própria cidade
Esse post era pra ter sido publicado faz tempo, mas por outros motivos só estou publicando hoje. Um simples post que conta a história de um dia bem legal.
Na semana do dia 24 ao dia 28 de setembro ocorreu a Semana do Turismo e sempre um dia dessa semana alguns atrativos turísticos ficam gratuitos, tanto para o residente quanto para o turista. Nesse dia os atrativos gratuitos eram: Teatro Amazonas, Bosque da Ciência e CIGS. Aproveitei esse dia pra ser turista na minha própria cidade.
Tive a companhia do menino Thiago nesse dia que topou ser turista também e embarcar nesse dia meio maluco, porém muito legal!

Nossa primeira visita foi o Teatro Amazonas. Eu já tinha visitado lá outras vezes, tanto a visita guiada quanto assistir a orquestra. Mesmo já sabendo de toda a história do Teatro e já visitamos antes, vamos de novo porque né... É o Teatro Amazonas!


Essa foto acima é a vista da frente do Teatro. Logo na frente dele (de onde foi tirada a foto) fica o Largo São Sebastião, ao redor ficam vários restaurantes com comidas regionais e todas às quartas a partir das 18h acontece o Tacacá na Bossa. Recomendo a programação!

Logo depois, fomos visitar o Palácio da Justiça. Ele fica logo atrás do Teatro Amazonas, mas nunca tinha ido visitar lá. E é gratuito para qualquer pessoa. Nesse dia, além da visita, estava tendo exposição de arte.
Depois fomos para a Casa Eduardo Ribeiro, outro local que nunca tinha visitado antes. É bem próximo ao Teatro Amazonas também. Só no Centro Histórico da cidade dá pra fazer um tour e conhecer vários museus e sem gastar muito. Na maioria deles possuem visitas guiadas em português, inglês e espanhol.

Esta foto acima é o menino Thiago se sentindo o próprio dono da casa, com pose de autoritário apenas observando o trabalho dos empregados.
Para o almoço, como somos universitários, almoçamos no Restaurante Universitário (que chamamos de RU). Para sobremesa, fomos no Vinya Café, uma cafeteria próxima à faculdade e muito fofa. Lá pedimos um pettit gateau e tomei uma bebida muito boa: Soda de Frutas Vermelhas.


Como tínhamos que obrigatoriamente assistir a palestra da Semana do Turismo, fomos para o Les Artistes Café Teatro. As palestras eram sobre o Turismo de Fauna Silvestre, foram palestras muito interessantes que me fez repensar mais coisas sobre o Turismo com animais. Um Turismo mais consciente.
De lá fomos conhecer o Casarão de Ideias. Nosso plano era finalizar o dia lá assistindo o filme YOÑLU, porém o filme não pôde ser exibido. Então seguimos para o Largo São Sebastião e nos deparamos com um trio elétrico, programação feita pela AMAZONASTUR, com cantores regionais. Após ouvir algumas músicas, lembrei que teria uma programação no Teatro Amazonas naquela noite, e era gratuita! Então esperamos o espetáculo começar. Estava tendo concerto da Orquestra Filarmônica do Amazonas com solo de violoncelo.
E o nosso dia acaba aí.
A parte legal disso tudo é que no meio do caminho reencontramos e conhecemos pessoas novas. O Thiago reencontrou um amigo. No Teatro conhecemos dois turistas que estavam aqui em Manaus à trabalho e aproveitaram a noite para assistir a Orquestra. Foi uma boa conversa antes do espetáculo começar.
Observação: Sei que as fotos não foram das melhores, mas aos poucos vamos melhorando né.
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VIAGEM | São Paulo, SP
Texto originalmente publicado em 10 de julho de 2017

Única foto que encontrei para representar São Paulo.
Posso resumir meu sentimento sobre São Paulo em três palavras: Liberdade, Diversidade e Pertencimento.
A turma em que estudo na faculdade estava querendo ir para o Encontro Nacional de Acadêmicos de Turismo - ENATUR e por coincidência do destino conseguimos uma promoção na Gol e quase a turma inteira foi. Depois das passagens compradas foi aquele alvoroço atrás de hospedagem. Nessa viagem seria um grande desafio e uma responsabilidade enorme, já que era a minha primeira viagem sozinha (sem ninguém da família por perto).
1º DIA (31/05/17)
Nosso voo saiu de Manaus às 3h50 da madrugada de quarta-feira e chegamos em São Paulo ás 8h40. De lá fomos para o Hostel deixar as malas e ir lanchar. Não foi a turma inteira que ficou hospedada no mesmo local, nos dividimos em pequenos grupos e cada grupo foi para um hostel diferente (tanto é que voltaamos em dias diferentes). No grupo em que fiquei tinha 7 pessoas, nos hospedamos no Global Hostel (unidade da rua Pamplona) que fica bem perto da Paulista. Ali próximo também tem o Shopping Cidade São Paulo, nesse dia almoçamos lá.

Hostel que ficamos hospedados

Clássica foto da placa com o nome da rua

Amei aquele bairro, sério! Depois do almoço no shopping seguimos para a praça da Sé e depois a 25 de Março. Não comprei coisas na 25 pois meu objetivo nessa viagem era gastar apenas com o essencial. Voltamos para o Hostel já no fim da tarde, passamos em um supermercado para comprar coisas para fazer a janta.

Os rolezeiros de SP lá em frente a Igreja da Sé. Eu estou bem ali, haha!
Nosso plano era jantar no Hostel, já que iríamos gastar mais se jantássemos fora. Porém, isso só funcionou no primeiro dia mesmo.
Terminamos cedo a janta, umas 21h e como não tínhamos nenhum plano para sair nessa primeira noite resolvemos andar na Paulista. Deu a louca na gente e fomos de pijama mesmo. Andamos da rua Pamplona até o início da rua Augusta, depois voltamos. Fizemos uma parada na Bob's para tomar um milk shake. E o que dizem sobre a Paulista não parar à noite: TUDO VERDADE!

Pedi a foto emprestada da Sara para mostrar esse prédio da FIESP como fica à noite.
2º DIA (01/06/17)
Na quinta-feira foi o primeiro dia do ENATUR, passamos o dia lá. Como não sabíamos muito como chegar no evento, fomos de Uber. Não pagamos tão caro com transporte em toda a viagem de São Paulo, já que estávamos em grupo, dividíamos o valor. E nas outras vezes andávamos de metrô.
Saímos do evento ainda de tarde e fomos direto para o Hostel. Já de noite, novamente fomos para a Paulista. Queríamos jantar fora nesse dia, encontramos uma fila enorme de um local que vendia pastel de 1 real. Mas, já tinha acabado. 😢

uma selfie antes da pizza!
Enquanto procurávamos um local para comer, encontramos uma pizzaria, compramos 3 pizzas e fomos jantar em um local muito fofinho lá na Augusta.
Voltamos lá pelas 11 horas.
3º DIA (02/06/17)
O ENATUR esse ano ocorreu na USP Leste e foi a primeira edição. Nesse segundo dia de evento chegamos bem cedo e fomos tirar fotos lá pelo campus.

Saímos umas 16h e voltamos para o Hostel. Nos arrumamos e fomos lá no bairro da Liberdade, nosso plano era jantar lá, mas desistimos da ideia. Jantamos um hot dog prensado perto da estação de metrô. Quase fomos assaltados, mas correu tudo bem. Conhecemos o bairro à noite, e foi isso que nos incentivou a voltar lá no domingo.
4º DIA (03/06/17)
Os roteiros que criamos para os dias anteriores não estavam dando muito certo, nesse quarto dia de viagem resolvemos fazer algo diferente. No dia anterior criamos nosso próprio roteiro para esse sábado. Se deu certo? Então... não muito. De novo!
Começamos com o erro de ter saído muito tarde do hostel. Fomos visitar a Galeria do Rock, antes passamos em uma loja que vendia vários tipos de comida a 1 real, nosso almoço foram essas compras. De lá andamos até a Praça da Luz, que fica ao lado da Pinacoteca de São Paulo, e visitamos tanto a praça quanto a Pinacoteca (que possui entrada gratuita aos sábados).

Vista da Pinacoteca para um prédio com essa arte super legal!

Dentro da pinacoteca tinha esse corredor :) não tenho foto da pinacoteca, então vai essa mesmo
Nosso segundo imprevisto foi o Beco do Batman, muitos de nós queríamos ir lá, porém não estava no roteiro. Mesmo assim fomos! Pegamos o Uber na frente da Pinacoteca.
O bairro Vila Madalena é simplesmente lindo! Triste que só visitamos uma parte do beco, mas vale super a pena passar a tarde por lá!

Chegando no final deste post e eu só tirei foto bem bosta dos locais, sorry! Na próxima viagem tem fotos melhores! A tendência é evoluir ao longo do tempo...


Foto ''estourada'', que beleza!!!

Quase anoitecendo fomos para o Parque Ibirapuera andar de bicicleta. Com toda certeza amamos! Outra ótima dica para quem for visitar São Paulo: conheça SP de bicicleta. Sério, é uma sensação incrível. No meio de todos aqueles prédios, da área urbana, você andar de bicicleta em uma Parque enorme como aquele é indescritível! Vez ou outra parávamos em algum local e imaginávamos as nossas famílias ali. Andar no Parque é pra família, sozinho, com amigos ou namorado (a).



Tive que emprestar fotos ''doizamigo'' para postar porque Emilly não sabe tirar fotos à noite!
Andamos apenas por uma hora, retornamos ao hostel e de noite fomos em um karaokê lá na Augusta.
5º DIA (04/06/17)
Na manhã de domingo foi o dia de dizer "Até logo" para uma parte do nosso grupo que retornou pra Manaus na manhã do dia 4. Sobraram 3 pessoas (K., W. e eu). Saímos bem cedo e voltamos no bairro da Liberdade e fizemos umas comprinhas por lá! Me arrependi de não ter levado a câmera para tirar fotos. :( Lá tem um jardim super fofo!
Comprei um yakisoba por lá e almoçamos no hostel.
De tarde fomos para a Paulista andar de bicicleta. Mais uma vez reforço a ideia de andar por São Paulo de bicicleta! Andar na Paulista, em um domingo, de bicicleta foi... um dos melhores dias em SP!
Esse passeio de bicicleta pela Av. Paulista foi o que mais marcou da viagem, por isso a frase logo do início do post:
Posso resumir meu sentimento sobre São Paulo em três palavras: Liberdade, Diversidade e Pertencimento.
Essa viagem acabou com todo o preconceito que eu tinha da cidade. São Paulo faz a gente se sentir livre, para ser quem você quiser ser. No meio de tanta gente, encontramos diversidade. Fiquei impressionada em ver tantos casais homossexuais andando pelas ruas, era tão lindo! Na cidade onde moro é bem difícil de ver essa cena no dia a dia. Principalmente andando pela Paulista, você encontra música e dança de todos os tipos, encontra a arte por toda aquela avenida que você anda! E pela primeira vez, de todos os lugares que já fui, eu parei e de fato senti que São Paulo é a minha segunda casa, uma cidade em que, mesmo que eu tenha passado apenas 5 dias, eu tive aquele sentimento de que lá é o meu lugar!
Não estou negando de onde sou, amo Manaus, amo a Amazônia! A diferença é que agora SP é minha segunda casa.
De noite foi a vez de dar tchau para mais uma da nossa turma que viajou nesse mesmo dia de volta para Manaus. Fizemos o check-out e dormimos na casa da família de uma colega que viajou conosco no dia seguinte.
6º DIA (05/06/17)
De manhã fomos para o aeroporto, compramos o famoso Frapuccino do Starbucks. Olha, aquilo é MUITO BOM. E mesmo quase perdendo o voo de volta pra casa, correu tudo bem!
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VIAGEM | Curitiba, PR
Texto originalmente publicado em 26 de dezembro de 2016
Em novembro, minha mãe e eu viajamos para Curitiba e posso concluir uma coisa: AMEI AQUELA CIDADE! ❤

O motivo da viagem foi uma prova que eu fiz, aproveitamos e passamos mais dias por lá para conhecer a cidade. Viajamos na madrugada do dia 11 e voltamos de manhã cedo do dia 15. De início eu estava um pouco preocupada porque nunca viajamos sozinhas, sem ter alguém conhecido na cidade de destino e nunca nos hospedamos em um hostel ou hotel. Mas foi tudo bem tranquilo, tão tranquilo que quero morar naquela cidade.
1º dia (11/11/16)
Saímos de casa duas horas mais cedo e ainda enfrentamos um engarrafamento bem estranho aqui em Manaus, mas deu tudo certo e chegamos no aeroporto no horário previsto. Nosso voo saiu de Manaus de madrugada e chegou umas 8h40 em São Paulo. Lá tomamos café. Depois pegamos o voo para Curitiba.
Ficamos hospedadas no Curitiba Casa Hostel, em breve faço post sobre a experiência de se hospedar em um hostel, e para chegar lá no hostel fomos de ônibus lá do aeroporto. Bem em frente ao aeroporto pegamos o ônibus numas paradas que parecem um tubo. Assim que nós saímos do aeroporto (antes de chegar na parada) pedimos ajuda para um funcionário de lá e já percebemos, desde esse momento, o quão atenciosos são os moradores de Curitiba. Em toda e qualquer loja que visitávamos, os funcionários eram super bem atenciosos. Ponto super-hiper-mega-positivo para a cidade. 👍😉

Um exemplo das paradas no formato de tubo.
Chegamos no Hostel, vale ressaltar que os funcionários são super gente boa, e almoçamos em um restaurante lá perto. Descansamos à tarde e quando foi umas 5h saímos para ir ao Jardim Botânico, já que o Hostel fica bem perto do atrativo turístico. Mesmo a gente pesquisando sobre Curitiba, não contamos com o clima: instável. Choveu bastante. E eu ainda estava com uma bota que não podia ter contato com água, ferrou tudo! Por sorte, tinha um (único) local com cobertura e ficamos lá até passar a chuva. Depois até tentamos caminhar mais um pouco, mas choveu novamente e ficamos em uma parada de ônibus. Desistimos de ir ao Jardim Botânico, e para não perder a viagem, fomos andando até um supermercado lá perto comprar algumas coisas para comer durante os dias. De lá voltamos, bem tristes, já que o clima já estava melhor para andar no Jardim. Mas teve que ficar para o segundo dia.
2º dia (12/11/16)
O Hostel só oferece o café da manhã, então tomamos o café lá mesmo. Minha mãe é uma pessoa fácil de conversar com as pessoas, então ela conheceu um alemão (que não lembro o nome, vamos chamá-lo de alemão) e um cara de São Paulo (que também não lembro o nome, vamos chamá-lo de paulista) já no café da manhã. O que foi legal, tivemos duas companhias nesse dia. Andamos até a parada em frente ao Jardim Botânico e pegamos o ônibus Linha Turismo.
Esse ônibus circula nos principais atrativos turísticos de Curitiba. Você paga uma taxa de R$ 40,00 e tem direito a parar em 4 pontos. O percurso todo é de 46 km e dura cerca de 2h30min e funciona de terça á domingo.

Esse folder eles dão quando a gente entra no ônibus

Ele mostra um mapa dos atrativos turísticos por onde o Linha Turismo passa
O primeiro atrativo turístico que visitamos foi o Museu Oscar Niemeyer. Era o que a mamãe mais queria visitar. O ingresso para entrar no museu foi R$12,00. O museu é enorme, tem muitas salas e muitas obras de arte. De início pensávamos que era apenas o tal olho, mas tem todo um salão enorme e só depois que pode ir para o ''olho''.

Eu pensava que aquele olho fosse apenas janelas e pudesse ver a cidade. É, me enganei.
Uma dica para quem quiser conhecer vários (ou todos) os atrativos, perto do Museu tem o Bosque do Papa, você pode ir andando mesmo. Assim, você não precisa gastar um ticket do ônibus para visitar dois atrativos que são próximos um do outro. Não fomos lá porque passamos tempo demais no museu, se formos para o Bosque iríamos demorar muito.
Alguns atrativos turísticos não fotografei, mas outros sim. O Bosque do Papa não fotografei, outros vou colocando conforme a ordem deles. No caminho entre o Museu Óscar Niemeyer e o Ópera de Arame, passamos pelo Bosque do Alemão. Não descemos, mas consegui tirar foto de dentro do ônibus.

Fotos do Bosque do Alemão

Bosque do Alemão
De lá do Museu pegamos novamente a Linha Turismo e fomos para Ópera de Arame. Era um dos atrativos que eu queria conhecer, muito lindo lá. Nesse dia teve apresentação, no horário que fomos, estavam arrumando os equipamentos.





Aproveitamos e fomos caminhando para o Parque Tanguá, o nosso terceiro atrativo visitado. Outro lugar lindo. Não é tão perto, mas não é tão longe, se você não se importar em andar um pouquinho... dá para ir andando de boas. Não visitamos o Parque todo, visitamos apenas a parte principal (?). O Parque é muito grande, não tínhamos tanto tempo assim.

Minha mãe ❤❤


The same view. Another place.

Parte do Parque que não visitamos.
Nossa próxima parada foi uma região chamada Santa Felicidade, onde os imigrantes eram italianos. Nós chegamos lá já era umas 15h, almoçamos lá mesmo, naquele horário. Almoçamos na Casa dos Arcos, nem saiu tão caro. Depois do almoço fomos em uma loja de artesanatos, compramos um presente para vovó! 😊
O bairro é lindo! Mas não tirei tantas fotos, tirei duas bem aleatórias.

foto_aletaoria_1

foto_aleatoria_2 - loja de onde compramos o presente da vovó! =)
De lá iríamos para a Torre Panorâmica, mas descobrimos que o elevador estava quebrado. 😢

Pausa para uma curiosidade. Essa árvore é chamada de Araucária. Ela é uma árvore muito fofinha e símbolo do Paraná. Tanto é que você encontra ela por toda a cidade e em vários atrativos turísticos, quando for visitar, é só prestar atenção que você encontra várias. 😉
Enquanto seguíamos viagem para a nossa última parada, tirei algumas fotos bem aleatórias da cidade.

Outro ponto positivo da cidade: muito limpa! Eu - que moro em uma cidade que não é tão limpa assim - fico até impressionada em como uma cidade do Brasil é limpa deste jeito! Tenho esperanças de que um dia chegaremos a isso.





Não descemos nesse atrativo, mas confesso que fiquei com vontade de visitar. Esse é o Teatro Paiol.
Nossa última parada foi o Jardim Botânico, andamos pouco por lá, fomos em apenas uma parte do Jardim.

Foto clássica do Jardim, haha. Entramos aí nesse ''coiso'' que não sei o nome. É bem pequeno e apertado lá, quando tem bastante gente é bem complicado. Ah, e tem bastante plantas lá.

Amei fotografar esse bichinho. Foi modelo de várias fotos rsrs
*Atualização: Esse bichinho (que não sabia o nome) se chama Quero-Quero. Agradeço a quem me corrigiu! =D
Voltamos andando para o Hostel. Minha mãe e eu jantamos e depois fomos dormir. Eu tinha que descansar, no dia seguinte eu tive prova.
3º dia (13/11/16)
Nesse dia de manhã eu fiquei no Hostel, não quis andar muito para não me cansar. A mamãe foi na Feira do Largo da Ordem que acontece todo domingo. Ela comprou alguns sabonetes (muito fofinhos!) que eu queria. De tarde fui fazer a prova. Quando cheguei, minha mãe, uma garota que conhecemos no Hostel, o alemão e o paulista fomos jantar no Shopping Estação.

Única foto decente que eu tenho do Shopping. É bem legal lá!
4º dia (14/11/16)
No nosso último dia, reservamos para irmos no Centro fazer umas comprinhas. Como a maioria dos atrativos turísticos da cidade não estão abertos, é um dia bom para ir no Centro. Andamos por umas longas horas e não ficamos cansadas nem sentimos fome. O que é uma sensação legal mas, meio estranha. Apenas tomamos um sorvete. Mais tarde, arrumamos as malas para, de manhã cedo do dia seguinte, irmos para o aeroporto.
5º dia (15/11/16)
Nesse dia saímos bem cedo para o aeroporto. Retornamos à Manaus com muita saudade de Curitiba ❤
É uma cidade muito linda, com muitos bosques e parques. Os funcionários de todas as lojas e atrativos turísticos que fomos, nos atenderam super bem. E isso é um diferencial enorme em uma cidade que respira o turismo. E como eu disse mais acima, a cidade é muito limpa e ótima para andar.
Todos os dias num horário específico eu escutava barulho de um trem. Minha mãe não acreditava que ali perto do Hostel passava algum trem. No último dia, quando estávamos indo para o Aeroporto a gente viu o tal trem. Haha, eu não estava maluca!
Espero voltar a Curitiba para fazer uma viagem de trem, que deve ser incrível!
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Quando foi que eu parei de me achar bonita?
Eu estava em dúvida se postava esse texto ou não, se estiver lendo eu decidi postar. É meio que um desabafo sobre algo que é tão simples (como um corte de cabelo), mas que pode transformar a forma que você pensa. E algo que eu queria falar pra alguém, então decidi postar aqui.

Eu nunca fui uma garota que via problemas no meu próprio corpo, porém nunca parava no espelho para dizer a mim mesma que eu era linda. Era algo como: se a roupa está confortável, tudo tranquilo. Eu via garotas lindas reclamando de determinadas partes do corpo e eu nunca entendia o porquê que elas não gostavam se elas eram lindas!
Anos se passaram e eu nunca via minha aparência como algo ruim. Eu era do tipo de pessoa que pouco me importava com o que os outros achariam de determinada roupa que eu usava ou determinado corte de cabelo, tampouco ligava se caras reparavam no meu jeito ou aparência. Eu era apenas eu. Bem... eu era assim e aos poucos fui deixando de ser essa pessoa.
Em 2014, pela primeira vez, eu cortei o meu cabelo mais curto que tinha cortado em toda minha vida. E eu fiquei tão feliz, eu sempre desejava ter um corte daqueles e finalmente consegui. As pessoas me perguntavam se eu estava revoltada com a vida ou alguém para ter cortado daquele jeito. Isso dava uma raiva! Afinal, porquê ter cabelo curto é motivo de ter se revoltado com algo? Deixei meu cabelo crescer até 2016 e, já estava enjoada de ter esses longos cabelos e lá fui eu, cortei de novo. Meses depois, novamente. As pessoas me confundiam com um garoto de 12 anos na rua , no supermercado, no ônibus, no trabalho... Ás vezes era meio chato, mas outras vezes eu até achava divertido. Porém, em nenhum momento eu quis me parecer com um "garoto", com um homem. Eu me sentia mulher, porque eu sou mulher.
Desde sempre eu venho tentando encontrar quem eu realmente sou e ao longo desse tempo mudei bastante, mudei meu estilo, meu jeito de ser. Aos poucos fui descobrindo quem eu realmente era. Mas senti que fui me perdendo de mim mesma.
Desde 2016, quando cortei meu cabelo bem curto, recebia muitos elogios, mas havia uma pessoa em específica que não parecia tão feliz com a minha decisão. Uma pessoa que eu considerava importante na minha vida, importante o suficiente para escutá-la quando havia alguma crítica. O tempo foi passando e eu ouvia todos os dias coisas ruins sobre mim: o quanto eu não era uma garota tão feminina, que os caras não iriam se interessar por mim por causa das minhas roupas que não eram curtas o suficiente, que eu deveria usar maquiagem, que minha boca parecia de defunto de pálida que era e que eu deveria usar pelo menos um batom. E a lista é bem grande...
De todas as minhas fotos, essa é minha favorita.
No início eu não ligava muito para esses comentários, mas quando eles se tornam rotineiros há uma certa tendência em aceitá-los como verdade. Eu os aceitei, por bastante tempo. Ouvi, os tomei como verdade e decidi mudar. Mudar até que a pessoa aprovasse o jeito que eu era, a roupa que vestia e o corte de cabelo perfeito. Eu mudei, deixei meu cabelo crescer, usei roupas mais curtas... Mas não usei maquiagem por que isso eu realmente não gosto. E aos poucos, cada coisa que fazia era aprovado por essa pessoa e a cada aprovação eu sentia que estava no caminho certo. Que eu seria mais feminina, mais mulher.
Mas com isso vieram outras coisas como eu começar a odiar cada parte do meu corpo. Eu me preocupar com os quilos a mais que estava ganhando. Observando os defeitos que antes eram apenas parte do meu corpo. Passei a me preocupar com o que outras pessoas achariam se eu usasse determinadas roupas ou agisse de determinada maneira. Eu tinha medo.
Eu recebi o seguinte comentário desta mesma pessoa a qual eu buscava uma aprovação, que meu cabelo estava muito mais lindo comprido do que antes que estava escroto. Eu sinceramente senti uma vontade tão grande de chorar naquele momento. E houve um dia que eu parei e me olhei no espelho e estava exatamente do jeito como a outra pessoa dizia para eu ser. Mas não estava feliz. Me observei e falei para mim mesma: "eu estou linda! Muito linda, essa garota do espelho é linda, mas não sou eu. A imagem que vejo da garota no espelho não é A Emilly. Não é do jeito que quero ser." Eu não me sentia bem comigo mesma, era como se a Emilly do espelho fosse outra pessoa e que eu não era mais bonita porque não era mais eu. E acabei me perguntando: quando foi que eu parei de me achar bonita? E pela primeira vez senti saudade do meu eu do passado.
E tomei a decisão de ir cortar o cabelo, novamente depois de quase dois anos. Mas ainda tinha esse medo, medo de não ser mais aquela garota que performa a feminilidade, de não me verem da mesma forma que quando eu tinha cabelo comprido. É bizarro o quanto um corte de cabelo pode afetar a autoestima de uma mulher.
Aliás, eu me sentia mulher? Foi aí que fui em busca de tentar encontrar respostas para as seguintes perguntas: o que é feminilidade? O que é ser mulher? Eu deixo de ser mulher por ter um cabelo curto ou não usar roupas que são ditas "femininas"? Usando um exemplo de um vídeo de uma youtuber: quando nascemos somos automaticamente colocados dentro de uma caixinha. Se é dito que você é homem, você é colocado na caixinha azul. Se é mulher, na caixinha rosa. Essas caixinhas já vêm determinado com que brinquedos deve brincar quando criança, como deve agir, quais roupas usar... Já é determinado que você é uma mulher cisgênero heterossexual, fútil, submissa, delicada, que vai se casar e construir uma família e por aí vai... Todo esse comportamento e dever é imposto às mulheres, é o que espera-se delas. E ter esse comportamento não é errado, o errado está em uma mulher ser julgada partir do momento que ela não se encaixa nesses padrões de feminilidade. Eu acredito que feminilidade não é algo que esteja relacionado a aparência física ou modo de comportamento ou como denota a maneira de agir com futilidade. Feminilidade é algo interior, faz parte de mim como mulher, minha personalidade, meu caráter. Ser uma mulher feminina vai além de me comportar de determinada maneira, de agir com futilidade, de vestir determinadas roupas. Desconstruir esses conceitos do que é ser feminina e que só há um tipo de mulher feminina, foi a minha tarefa nos últimos tempos. E ainda continua sendo! O processo de desconstrução não é algo que acontece da noite para o dia, é algo que te perturba, te impulsiona para pesquisar e aprender. Aprender sobre você, sobre o outro e sobre o quanto a nossa sociedade ainda é falha impondo padrões. E tentar encaixar pessoas nesses padrões não funciona. Ainda não sou uma mulher totalmente desconstruída, também nem tão emponderada assim, aprendo todos os dias. Quero finalizar esse post compartilhando uns links sobre esse assunto com você.
Escrito por Luana Borges no blog Benditas Mulheres: Você é feminina? O que é feminilidade?
Vídeo de Louie Ponto sobre Feminilidade, Sexualização das crianças e Stranger Things
Ovelha: uma revista digital para mulheres
Texto da Débora Nisenbaum no Medium sobre Como educamos as mulheres para sofrer - uma reflexão sobre feminilidade e amor.
Outro vídeo da Louie sobre Quem tá fora do padrão?
E o que é feminilidade para você? O que é ser mulher para você? Comenta aí e vamos conversar sobre!
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A música cria conexões

Um ukulele que eu tinha e fiz o favor de vender :)
Não se pode negar que um dos papeis fundamentais que a arte nos proporciona é criar conexões e isso é uma das coisas mais incríveis que eu admiro nela. A arte que falo hoje é a música, algo que está todos os dias com a gente mesmo que indiretamente. Até as pessoas que não são tanto de escutar música (como no meu caso) é influenciado de alguma forma por ela.
Comecei a ouvir música quando eu estava na sexta série. Digo ouvir música no sentido de saber quem eram os cantores favoritos ou bandas favoritas. Foi naquela época que eu comecei a definir o meu gosto músical, ou a pelo menos a iniciar a busca pelo estilo favorito.
Minha primeira cantora favorita foi a Avril Lavigne e foi por causa de uma paixão de criança. Um garoto da sala gostava dessa cantora e eu fui procurar o nome e me identifiquei com o estilo dela. Achava maneiro a gravata e queria muito usar no meu dia-a-dia. Outra cantora favorita era a Amy Lee (da banda Evanescence), conheci uma das músicas dela em um livro de literatura da minha prima e foi aí que eu comecei a gostar do tal estilo gótico. Eu estava bem dividida entre o estilo skatista da Avril e o gótico de Evanescence.
E foi assim por longos anos. Uma parte triste é que eu falava mal de outros estilos de música e as famosas "boyband", especificamente One Direction. A coisa mais legal de ficar mais velho é que você passa a amadurecer seus pensamentos e opiniões sobre as coisas, a gente muda e muito. Anos depois e eu me via ouvindo as tais músicas do 1D.
Após os anos de ouvir as músicas internacionais, eu sentia falta de ouvir as músicas nacionais. E pra mim, naquela época, não existiam músicas legais no Brasil. Mais uma vez, eu achava que era apenas funk, pagode, samba e forró. É óbvio que eu estava completamente enganada!
Foi aí que eu conheci uma pessoa que me apresentou as diversas músicas que eram produzidas aqui no Brasil, desde as mais antigas até as atuais. E então passei a escutar mais músicas do nosso querido Brasil. Hoje em dia não converso mais com a pessoa, mas do tempo que conversamos levo comigo essa influência que eu tive dessa pessoa.
O tempo passa e conheço mais pessoas que também são apaixonadas por música e mais uma vez a música cria conexões. E digo que a música passou a estar mais presente na minha vida, hoje em dia amo ouvir algo que ainda não conhecia.
E a vida vai seguindo assim: a arte criando conexões entre as pessoas e mudando pensamentos.
Aqui segue uma playlist das músicas que conheci ao longo desses anos: Playlist Brasileiras
Como eu não poderia deixar de divulgar aqui o trabalho de um amigo muito querido que me apresenta umas músicas maravilhosas.
youtube
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Os anjos que são enviados para nós

Este é o Billy, meu cachorro. Mas não é dele que falei no post. Trouxe a foto apenas para ilustrar o post.
Eu estava lendo um texto antigo que escrevi pro blog em novembro no ano passado. Eu já nem me lembrava mais da história e resolvi postar aqui novamente pra deixar registrado.
Um dia no ano de 2017 quando ainda não tinha diagnosticado a minha ansiedade, aconteceu algo bem inesperado. Lembro que esse acontecimento foi o motivo do meu sorriso no restante do dia, mesmo nervosa por ter que arrancar um dente horas mais tarde.
Em dezembro do ano passado fui diagnosticada com transtorno de ansiedade e acredito que a ansiedade tenha sido motivo por esses dois anos (desde que iniciou a faculdade) eu ter dificuldade para sair de casa. Eu sempre precisava de alguém para ir comigo nos lugares, e quando eu não tinha pessoas para me acompanhar, eu tinha crises de ansiedade por medo de sair sozinha. Só quem passa ou já passou por isso entende o quanto isso é ruim.
E naquele dia eu tive que enfrentar aquele monstrinho que é o pensamento negativo, eu tinha conseguido me acalmar. Só precisava me manter calma até chegar no curso.
Assim que eu saí de casa vi dois cachorros que geralmente ficam ali pela rua. Continuei andando até certo ponto e levei um susto quando um dos cachorros lambeu a minha mão e foi andando na minha frente. Parecia que ele estava me dizendo que estaria junto comigo naquela caminhada e que não era para eu me preocupar. Achei que ele iria só até a esquina pois é difícil eu ver cachorros ali da rua andando para mais longe. Subiu a ladeira junto comigo e, chegando na rua principal, me observou atravessando a rua. Somente quando parei na parada de ônibus, deu uma última olhada e voltou.
Aquele cachorrinho foi o motivo do meu sorriso naquele dia.
Não sou do tipo de pessoa que acredita em coisas e momentos, mas naquele dia eu senti que um anjo em forma de cãozinho foi enviado para me ajudar naquele dia!
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Procastinação
Tem vezes que quando chega uma certa época das férias que eu penso que eu não tenho nada para fazer, mas na verdade eu tenho. E tenho um compromisso super importante, mas parece que não dá para fazer naquele momento. Eu digo a mim mesma que é preciso de outras pessoas para eu poder realizar determinada tarefa, ou que é preciso tempo, ou que tem que ir em determinado lugar. E quando o prazo está chegando ao fim eu percebo que era pra eu ter cumprido as tarefas antes. E eu faço as coisas em cima da hora e sempre prometo a mim mesma que não irei deixar isso acontecer novamente.
Tempos depois eu faço a mesma coisa.
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Pensamentos aleatórios que transformei nesse post
Hoje é meu primeiro dia de férias da faculdade. Primeiro de julho de 2018. Que semestre conturbado foi esse hein? Mas consegui terminar bastante coisa, inclusive passar na matéria que todo mundo tem medo quando entra no curso: estatística. Menos uma matéria para repetir no ano que vem.
Eu não faço a menor ideia do que será isso aqui. Estou apenas escrevendo, sem roteiro, sem planejamento. O que vier no meu pensamento. É que eu sempre tive essa necessidade de escrever, mas eu nunca escrevo. Primeiro que quando é papel eu canso, e também não quero gastar papel a toa. Segundo, quando é digitado eu não tenho onde arquivar e não quero ocupar memória do computador a toa.
É isto. Criei um Tumblr. Existem coisas que quero escrever que não cabe na quantidade de caracteres do Twitter e que também não quero publicar no Facebook. Vai ficar por aqui mesmo.
Pretendo compartilhar algumas músicas que ando escutando, filmes que já assisti, experiências ou... só um pensamento ou outro.
Eu tinha me esquecido do quanto o Tumblr era incrível! Nem lembrava que poderia ser incluído gif nos posts, provavelmente terá muitos gifs de gatos. GATOS SÃO SERES FOFOS!!!
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