fall3n-angel
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Ninguém pode dizer quem exatamente ela era.
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sempre me faltou coragem mas nunca sentimento.
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Affair The Series รักเล่นกล - Episode 6 (top pleng)
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Eu me odeio. - Pensei.
Enquanto observava meu reflexo no espelho exibindo a imagem de alguém que não se reconhecia.
De onde veio esse ódio?. - Questionei-me.
Mas não fazia ideia. Talvez tenha pego do mundo. De opiniões alheias de quem me conhecia menos ainda. De quem nunca me conheceu de verdade ou sequer tenha se permitido.
E eu guardei dentro de mim, como quem guarda uma lembrança ou um presente.
Guardei dentro de mim tudo o que não me servia, porque eu queria que coubesse. Tinha que caber, era como uma roupa de número menor que a gente insiste em entrar para não se ofender com um número a mais. - triste não?
E todas as vezes que encarava aquele reflexo, menos conseguia enxergar quem era aquela que lhe encarava.
Por que não conseguia se amar?
O que havia de errado que tanto julgava em si?
Uma escritora covarde. - D.K
#autoral
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"Eu prefiro me sentir protegido pela crítica, do que ser largado pela indiferença."
Quando eu escutei essa frase pela primeira vez ela chicoteou de um jeito tão forte bem no fundo, causando-me um eco ensurdecedor logo após. - Porque ela se encaixa perfeitamente em mim.
Desde que eu tive consciência de 1% de quem era, e que consequentemente eu fazia parte de uma comunidade que recebia ódio apenas por amar. Resolvi manter aquela parte minha nas sombras. Eu sabia que me julgariam.
Tinha apenas 14 anos. E uma consciência sobre as coisas ao meu redor e do mundo elevada demais para alguém tão nova. Pena que por um mero descuido, como um flash de uma câmera fotográfica, a sombra onde meu segredo morava foi arrancada como um vendaval.
E foi um inferno os dias a seguir. - Dividida entre entender melhor onde me encaixava e em me esconder dos olhares curiosos, como se eu fosse uma atração de circo.
Cada passo meu, cada movimento era observado de longe. E eles nem faziam questão de esconder. Mas eu fiz. Sob olhares atentos a todo instante, eu fingia não ver. Fingia não saber que eles sabiam.
Eu só queria me esconder deles, e o que resultou foi que acabei desencontrando de mim mesma. Fiz das críticas deles uma morada para me abrigar e proteger da indiferença que estava recebendo.
Nunca antes me senti tão sozinha quanto naquela época. Nunca foi uma escolha. Nunca é. - você apenas é, sabe?
As vezes se dar conta cedo, outras um pouco tarde. Mas, no fundo você sabe.
Por um tempo dá para ignorar, mesmo que te sufoque pouco a pouco. Mesmo que você negue, e tente viver de outra forma.
Vai estar lá dentro, constantemente te lembrando. Como uma enxaqueca, mas ao invés de doer um lado da cabeça, é no seu coração que se concentra toda a dor. - Eu me agarrei aquelas opiniões, e consequentemente, desprendi de mim.
Sinceramente, não sei como meu psicológico aguentou por 3 anos, enquanto meu corpo vazio de mim, perambulava entre olhares que me fizeram enxergar a mim mesma como se tivesse uma doença contagiosa. - Sendo que nunca foi eu o problema. Nunca esteve em mim.
E todas as lágrimas que derramei, enquanto negava olhar para mim mesma com amor. Enquanto negava aquela pequena parte de quem era. Enquanto buscava ser igual, porque ser diferente me custaria perder pessoas que nunca antes estive preparada para perder. - Até perceber que não eram pessoas a se ganhar.
E por mais que algumas amarras foram desfeitas, ainda não me sinto totalmente livre delas. E marcas foram deixadas, não na minha pele. Mas sim, na minha alma.
- Uma escritora covarde. (D.K)
#ESCRITAAUTORAL #AUTORAL
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Embora parecesse expansiva e cordial, tinha um temperamento solitário e um coração impenetrável.
gabriel g. márquez
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