𝔄𝔦𝔫'𝔱 𝔫𝔬𝔱𝔥𝔦𝔫' 𝔱𝔥𝔞𝔱 ℑ'𝔡 𝔯𝔞𝔱𝔥𝔢𝔯 𝔡𝔬 𝔱𝔥𝔞𝔫 𝔤𝔬𝔦𝔫' 𝔡𝔬𝔴𝔫, 𝔭𝔞𝔯𝔱𝔶 𝔱𝔦𝔪𝔢 ℑ'𝔪 𝔬𝔫 𝔞 𝔥𝔦𝔤𝔥𝔴𝔞𝔶 𝔱𝔬 𝔥𝔢𝔩𝔩
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Casey Deidrick
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Finnick, com seu sorriso traiçoeiro e olhos famintos, parecia cada vez mais entediado com a conversa, como se o desafio proposto por seu interlocutor já estivesse fadado ao fracasso. "Não, eu me mantenho nas configurações de fábrica," provocou, sua voz sussurrando ameaças sob a camada fina de sarcasmo. "Big bad hybrid, que adora matar — especialmente criaturas de sangue doce." Seus olhos cintilavam com um brilho predatório ao mencionar o gosto preferido, quase como se sentisse o sabor apenas de imaginar, Armand lhe valia muito mais morto do que vivo, ao menos lhe proporcionaria alguns segundos de prazer.
Nos tempos antigos, antes de ser atraído até Arcanum, Finnick era uma sombra predadora, perseguindo faéricos pelo simples prazer de saborear seu sangue; e agora, embora suas mãos não estivessem mais sujas como antes, ele mantinha um plano infalível para cobrir seus rastros. Em Arcanum, até sumir com corpos era uma arte que ele dominava, sustentado por uma rede de contatos importantes. Desdenhoso, Finnick rolou os olhos. "Você é tão chato que chega a doer," zombou, observando o outro como se já estivesse preparado para vencê-lo com nada mais que tédio. Finnick sabia que, cedo ou tarde, todas as informações que ele desejava invariavelmente lhe chegariam; era apenas uma questão de tempo.
"Derrota?" Finnick riu teatralmente, a gargalhada acompanhada de palmas sarcásticas. "Olhem só, o rei de nada perdeu o juízo. Cara, eu te adoro." Ele se aproximou com aquele ar indolente, segurando o rosto do rapaz entre os dedos, sem força, apenas o suficiente para fazer com que o olhasse nos olhos. "Deixa eu te dar uma dica, fadinha," murmurou, a ameaça fria como gelo. "Quando ameaçar alguém como eu, certifique-se de me matar antes, porque o destino que reservei para você é pior que a morte. Acredite em mim, docinho… não quer me ter como inimigo." Ele sorriu, um brilho perigoso nos olhos, e sussurrou: "Watch your back, darling."
O humor elevou-se com a simplicidade da reação alheia, um sorriso secreto que era mais esnobe do que humilde. Pelo menos sabia perder. A fúria, a irritação, todos os sentimentos e reações florescendo dentro. E segurados. Reprimidos até total compreensão e manejo, saindo apenas o que era permitido pelo rei que pilotava a máquina. Armand franziu o cenho para o gesto obsceno, olhos heterocromáticos voltando para os escuros do outro em tom de dúvida. "Bastante inapropriado. Excesso em rispidez. Não tem outras configurações além dessas? Convencido nas vitórias e imaturo nas derrotas?" A natureza vampírica de Finnick acrescentava uma camada mais insistente nos já elevados sentidos de autopreservação. O rei colocou uma mão no bolso do pesado casaco, os dedos prontos para criar ilusões quando passasse da linha das provocações. "Não importa. Se só foi capaz identificar depois que denunciei, não é merecedor da verdade inteira." Baixou os olhos, tirando a atenção dele para os padrões da rua abaixo de si. Uma manobra proposital para tirar o peso das ameaças: agir como se não mudassem em nada. "Como pode perder algo que não tem? Aceite a derrota. O placar iguala e podemos prosseguir para a trégua de algumas horas. Sua saúde agradece."
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A opulência que Finnick exibia era quase tão monumental quanto a ambição que o movia — uma sede insaciável por poder, bem distante da vida humana e miserável que um dia deixara para trás. Em sua casa, quase um santuário para o conhecimento e o macabro, ele acumulava tudo que lhe fascinara nos últimos cinco séculos: grimórios empoeirados, artefatos malditos, e objetos de histórias e poderes esquecidos. Sua sala de colecionador era praticamente um museu pessoal, onde exibia sua trajetória de poder, deixando claras as marcas de um tempo e de uma vida que ele havia superado. Desfilando entre suas preciosidades, vestindo um robe de seda vermelho, Finnick encontrou Callie. Parou em frente a ela, cruzando os braços com um sorriso provocativo brincando nos lábios, que suavizava a expressão de falsa irritação em seu rosto. "Veio até minha casa para me humilhar?" zombou, um brilho travesso em seu olhar. "Às vezes me esqueço de quantas perguntas você faz… Muitas e sempre mais." Ele inclinou a cabeça, mantendo os olhos fixos nos dela. "Meu gosto sempre foi meu; a diferença agora é que tenho poder para fazer absolutamente tudo o que quero." Sua voz, calma, continuou: "E você está correta, minha cara. Nunca houve nem haverá nada de gentil em mim — isso simplesmente não faz parte da minha natureza."
com @fcnnick, no covil do vampiro
aquela casa era enorme. calisto aproximou-se sorrateiramente, olhando através das janelas de vidro para que ter a certeza de que o imóvel pertencia realmente a finnick. em um instante a dúvida sumiu, os olhos prateados e curiosos olhando através das enormes janelas de vidro e imediatamente constatando que o lugar tinha o nome do híbrido gravado em todos os detalhes extravagantes, sombrios e opulentos. os tons escuros das madeiras lhe geravam certos arrepios na nuca, mas ela era uma feérica que depositava grande confiança em seus artefatos (aos montes dentro da bolsa) para manter-se livre do perigo. talvez estivesse subestimando as capacidades de finnick, mas o que ela poderia fazer? necessitava sanar suas dúvidas e satisfazer a curiosidade crescente que mais parecia um monstro adormecido dentro de seu âmago. calisto não bateu na porta, confiando que ele já soubesse de sua presença ali, e deixou-se entrar, passando os dedos de unhas curtas pela mobília enquanto caminhava para dentro do que sentia mais e mais ser uma má ideia. já ouvia os passos alheios, mas não conseguia desvencilhar os olhos dos itens macabros espalhados pela sala, que eram em igual medida elegantes. "você tem o gosto bastante... peculiar." comentou, baixinho. "acredita ser algo pessoal ou adquirido da transformação e imortalidade? subverteu-se a esse ponto tão gradualmente ou foi mais uma queda sem amortecedores? dizem que o vampirismo congela até os mais gentis corações--- não que eu pense em você sendo gentil, exatamente, em qualquer momento da sua vida."
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@dvrkbody
Finnick era, sem dúvida, uma figura complexa — além de ser um colecionador incansável de artefatos, sua sede por conhecimento só rivalizava com sua fome por sangue. Para ele, saber era dominar, e poucos entendiam isso como ele. Nas profundezas de seu escritório, Finnick se envolvia em textos antigos e manuscritos esquecidos, muitos escritos em línguas extintas que ele aprendia pacientemente a decifrar. Sua pesquisa mais recente? Os mistérios por trás do sangue demoníaco e suas propriedades ocultas, tudo em busca de alcançar o impossível: tornar-se o primeiro tribrido, algo inédito, ou ao menos encontrar algo para lhe tornar mais implacável.
Nessa busca obsessiva, Meli, com um sabor especialmente embriagante, tornara-se tanto uma inspiração quanto uma musa. Finnick sabia que o sangue de demônios raramente era apetitoso, mas o dela era uma exceção; um gosto quase intoxicante o atraía como uma mariposa ao fogo. Sem hesitação, ele se aproximou, a barba por fazer roçando a pele do pescoço dela, deixando um beijo quente na carne exposta, no exato local onde desejava abocanhar com suas presas famintas, sentindo o êxtase que só sentia no momento em que sentia o gosto metálico em sua boca. Sua língua mesmo sem qualquer convite percorreu brevemente a pele nua e macia. “Posso lhe servir uma bebida? Ou qualquer coisa que desejar, realmente,” murmurou, a voz carregada de desejo ao inclinar os lábios junto ao ouvido dela. “Você acaba de tornar minha noite mais interessante… Estou com tanta fome de você. Sentiu minha falta, querida?”
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@arcarwen
Finnick raramente dedicava tempo a alguém sem um motivo oculto. Sua mente era um labirinto de estratégias e ambições, e ele nunca se movia sem calcular os próximos passos. Ao oferecer o braço para Arwen, o híbrido manteve o olhar fixo, uma intensidade estudada nos olhos. Sua voz saiu baixa, quase hipnótica, mas com uma firmeza que indicava que ele realmente desejava a companhia de Arwen – ou pelo menos, desejava o suficiente para ao menos tentar ser agradável, coisa que normalmente não se preocupava em ser, adorava ser temido e odiado. "Would you come with me, please? I adore your company," disse, deixando transparecer um charme suave, mas inegavelmente calculado.
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@wolfrcge
O sorriso de Finnick era um reflexo do jogo perigoso que tanto adorava, cada encontro com Nate era uma oportunidade de provocar e ver até onde poderia ir, da última vez o rapaz quase havia se transformado. Ele ergueu o copo e deu um gole, sentindo o calor da vodka misturada ao sabor metálico do sangue. Seus olhos brilhavam com malícia quando bateu no ombro do outro, suas palavras afiadas como lâminas de provocação. "For being someone you hate," disse, com um sorriso enviesado e um tom que transbordava desdém, "I'm sure on your mind a lot." recostou as costas contra o balcão do bar ficando de frente para o loiro. "percebi que estava me olhando e decidi lhe dar uma definição melhor, quer um autografo também? posso tirar a camisa se quiser, o tanquinho ta em dia."
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@konigarmand
A irritação de Finnick era palpável, e ele não fazia questão de esconder. Seus olhos faiscavam com raiva contida, e ele rolou os olhos dramaticamente antes de imitar o outro com uma voz fina e exagerada, fazendo uma careta zombeteira. ❝ I didn't lie, I simply presented a selective truth. ❞ Com um gesto impetuoso, mostrou o dedo do meio para o feérico, claramente ofendido. Finnick, apesar de todo o seu charme e controle, era alguém de orgulho frágil, e aquilo o atingia diretamente. "Que tal você ir tomar no cu então?" Ele bufou, sua voz gotejando desdém, enquanto cruzava os braços com força, o queixo erguido em desafio, encarando o outro sem piscar. "Então qual é a sua verdade seletiva?" perguntou com frieza, um sorriso amargo nos lábios. "Antes que eu perca minha santa paciência."
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@blackorbs
"If a demon tried to possess me I'd just be like: ok take it from here, good luck man."
Finnick gargalhou com entusiasmo, batendo palmas de forma teatral, claramente se divertindo com a conversa. Ele adorava quando o humor do outro se alinhava com o seu. "Ugh, don't even tell me," disse, com um sorriso travesso enquanto apontava para si mesmo. "They wouldn't want a thing with this pretty body over here." Mesmo em seus momentos mais despreocupados, Finnick ainda fazia questão de manter seu ar de superioridade e charme. Quando estava de bom humor, ele quase conseguia passar por alguém normal, uma sombra distante do predador implacável que geralmente era. Ele levantou o copo de café, que, na verdade, estava cheio de sangue, e tomou um longo gole do líquido rubro e metálico."Quer pedir alguma coisa pra comer?"
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Casey Deidrick
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Flashback
Finnick sorriu, largo e satisfeito, enquanto as palavras de falsa modéstia saíam com a mesma facilidade de sempre. Ele adorava o poder que a imortalidade e sua magia lhe proporcionavam. Agora, era o predador dos predadores, muito acima daqueles que, no passado, o tinham tratado como presa. Sua antiga vida de jovem bruxo pobre e fraco parecia um eco distante, uma lembrança que quase não reconhecia mais. Era incapaz de amar qualquer coisa além de seu próprio reflexo. "Sou famoso por muitas coisas, meu amor. Essa me parece uma delas, touché, sou culpado." Finnick riu, adorando o quanto seu ego estava sendo massageado. "Ora ora, vai me fazer corar. Não brinque com meu coração," disse com uma leveza que beirava a falsidade. Ele falava com tanta naturalidade que às vezes parecia que, por um breve instante, até ele mesmo as aceitava as lorotas que falava como verdade.
Quando Valak o puxou para mais perto, ele não resistiu. Finnick sempre admirou a capacidade de alguém dominar sua imprevisibilidade, e Valak tinha aquele magnetismo que o atraía. Seus olhos brilharam com uma excitação, como se ele fosse uma criança diante de um doce tentador. A proximidade entre eles não o incomodava; na verdade, Finnick apreciava cada momento daquele jogo de poder e desejo. fez menção de que iria falar quando inesperadamente sentiu os lábios alheios lhe beijarem, e Finnick recebeu os mesmos calorosamente, os tomando com fervor.
Enquanto recuperava o fôlego, seus olhos brilharam ao ver o líquido rubro escorrer pelos lábios dela. O sangue despertou algo primal nele, e sem hesitar, Finnick segurou o maxilar e parte do pescoço da mulher, puxando-a ainda mais para perto. Seu polegar roçou o lábio de Valak, e com um suspiro pesado, ele lambeu o sangue com uma mistura de adoração e desejo.v"I want to respectfully rip your fucking head out, stop playing with me" murmurou.
observou finnick com um sorriso que misturava interesse e um toque de divertimento. o jeito como ele se comportava, cada movimento calculado e suas palavras afiadas, despertavam algo em valak—um desejo de explorar o que estava por trás daquela fachada sedutora. a tensão entre eles era palpável, um jogo onde ambos pareciam estar determinados a sair como vencedores. "ah, então você é um dos famosos híbridos de bruxa e vampiro que todos comentam nas sombras da cidade?" valak provocou, a voz baixa e suave, como um sussurro envolto em mistério. "as histórias não fazem jus à sua… charmosa presença." a última palavra saiu como um convite, um desafio que apenas acentuava a conexão entre eles.
enquanto finnick tentava se mostrar indiferente, valak não pôde deixar de notar a maneira como a serpente o fitava. ele se aproximou, cada passo intencional, até ficar tão perto que o calor de seus corpos quase se misturava. com um movimento ousado, agarrou o cinto de finnick, puxando-o para mais perto, o olhar fixo nos olhos dele, como se estivesse tentando desvendar todos os segredos que escondia. "vou te dar uma amostra do que significa brincar de forma perigosa," valak murmurou, inclinando-se rapidamente para capturar os lábios de finnick em um beijo ardente e inesperado. a conexão foi elétrica, uma explosão de sensações que desafiavam a lógica. ao separarem-se por um momento, valak mordeu o próprio lábio até sangrar, a gota rubra se destacando em seu tom pálido.
"espero que você não se importe," valak acrescentou com um sorriso travesso, oferecendo a gota de sangue demoníaco. "é um pouco do meu sabor, e creio que você vai adorar." ele se afastou ligeiramente, provocando finnick, sua expressão desafiadora e sugestiva, como se estivesse esperando que ele tomasse a decisão de aceitar o que era oferecido—não apenas o sangue, mas também a intriga e o perigo que vinham com ele.
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Flashback
Finnick observou Jinx com uma expressão de puro divertimento, erguendo uma sobrancelha de maneira exagerada, como se achasse a situação toda uma piada. "À toa? Vida, você acha mesmo que eu faço alguma coisa à toa?" O sorriso cínico que se formou em seus lábios demonstrava claramente o quanto ele apreciava aquela troca de farpas. O caos que Jinx trazia não o assustava nem um pouco; na verdade, ele adorava. "Contanto que você esteja arrancando meus olhos com suas próprias mãos, eu acho bem trendy, so hot, please mommy." ele completou com um tom provocador. "Não me ameace com um tempo bom, little Jinxie," piscou para ela.
Para Finn, era tudo sobre poder e controle, e Jinx, mesmo quando o odiava, de certa forma o fazia se sentir importante. Ele sempre fora um amante do caos, incapaz de manter relacionamentos saudáveis, já que sua única verdadeira habilidade parecia se restringir ao campo da luxúria. Com um suspiro teatral, ele rolou os olhos, como se estivesse entediado pela conversa. "O que foi agora? Não notei seu novo corte de cabelo? Qual é o problema trivial da vez? Assassinato? Sequestro? Vai em frente, escolha seu veneno, baby. O que você quer?" Finnick adorava aquela dança de provocações, e a maneira distorcida como Jinx mexia com ele só tornava tudo mais excitante. Afinal, para ele, o ódio era apenas outra forma de atenção, e ele sempre havia sido faminto por qualquer forma de validação.
"espero que eu não tenha vindo aqui atoa, @fcnnick. consigo ser bem mais criativa do que fui da última vez. qual é sua opinião mesmo sobre botões nos olhos?" os óculos escuros no rosto, a pele impecável.... jinx era a destruição mais bonita que iria passar pela sua vida. e para finnick, sempre estava irritada, não era mesmo? e quem gostava de interagir com ex-namorados? parecia uma piada cósmica que agora estivessem a tanto tempo presos juntos, e a convivência se tornando um hábito. "mas, irritações à parte... também tenho algo para discutir com você. acredito que já deva ter percebido... se eu cérebro não estiver em contínuo processo de atrofiamento. que é uma hipótese extremamente provável."
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[ léo ➷ finn ] "Must you always be such a smartass?"
Finnick levou o copo aos lábios, o líquido rubro escorrendo suavemente enquanto seu olhar arrogante permanecia fixo em Léo. A falsa modéstia em sua voz era tão óbvia quanto a sua admiração por si mesmo, algo que ele nunca se esforçava para esconder. "Can you believe I was born this way?" ele repetiu, saboreando cada palavra como se estivesse admirando seu reflexo.
Ele era insaciável em todos os sentidos: fome de sangue, sede de poder, desejo de controle. Para Finnick, o mundo girava em torno de seus próprios caprichos, e todos os outros eram meros peões em seu jogo pessoal de manipulação e conquista. "Não vai dizer que ainda está chateade… Não é do seu feitio guardar rancor, é?" provocou.
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[ californication ] what do they think is their greatest achievement in life?
Pra Finnick, o poder sempre foi a única moeda de troca real no mundo. Desde cedo, ele entendeu que o valor de uma vida era medido pela força que se impunha sobre os outros. Quando espalhou o boato que resultou na morte de sua família, ele não apenas selou o destino deles, mas também provou a si mesmo o quão verdadeiro e definitivo era o poder de controlar vida e morte.
A profecia de sua mãe, de que ele traria o fim da linhagem Bludworth, não o assombrava. Pelo contrário, ele se deleitava com o fato de tê-la cumprido. Ver sua família destruída pelas suas ações foi o momento em que Finnick finalmente saboreou o gosto cru do poder absoluto. Ele havia transcendido os sonhos de todos aqueles que vieram antes dele, tornando-se mais poderoso e temido do que qualquer um poderia imaginar. Ele é o último e único de sua linhagem.
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❛ i’m just saying, murder is an option. ❜
Um brilho sádico se acendeu nos olhos de Finnick ao ouvir a palavra ser mencionada por Nero. Ele sentia uma euforia sinistra, quase extasiada, pois resolver problemas com violência era o que ele fazia de melhor. Especialmente, adorava quando podia colocar um fim definitivo em suas desavenças – e nada era mais definitivo do que a morte. "Oh, you just made my day, my friend," ele murmurou, a voz carregada de malícia. "Murder it is, then."
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Finnick observava Nate com um prazer quase palpável, seu sorriso divertido aumentando a cada segundo que via o lobo mais próximo do descontrole. Adorava provocá-lo, e o simples pensamento de Nate o atacando era quase excitante, pois lhe daria a desculpa perfeita para revidar. Finnick se deliciava com o efeito que suas palavras traiçoeiras causavam, como veneno infiltrando lentamente a mente do outro. Para ele, poder era tudo, e vê-lo se manifestar nos pequenos momentos de caos que criava era sua maior recompensa. "Eu discordo, my banana split with cherries on top, tudo é sobre mim, duh", disse, fingindo estar ofendido pela mera sugestão de que não era o centro do universo. A maneira como cultuava a própria imagem, mesmo sendo um ser de caos e destruição, era uma ironia que ele abraçava com orgulho. Finnick não se importava em ser um monstro; na verdade, ele tinha quase certeza de que nem se lembrava mais de como era ser humano. E, se fosse honesto consigo mesmo, isso não o incomodava nem um pouco.
"É mesmo, bonitão? Que pena. Chorarei no meu travesseiro hoje à noite por isso", zombou com escárnio, exagerando sua voz como se estivesse realmente triste. No entanto, suas ações traíam qualquer fingimento de submissão. Com uma provocação calculada, ele bloqueou o caminho de Nate, movendo seu corpo propositalmente para ficar no exato lugar onde o lobisomem queria estar. "Dia do contra, você não recebeu a mensagem?" Finnick arqueou uma sobrancelha de forma dramática, como se estivesse chocado. "Ugh, parece que você é meio deslocado, um outcast. Pobrezinho, ninguém fala com o pobre chihuahua", continuou, provocando Nate sem misericórdia, sua voz impregnada de falsa pena, como se estivesse se divertindo com a frustração crescente do outro.
o pior de tudo era como finnick conseguia encontrar brechas na armadura de bom-humor de nate, afetando-o, estressando-o como quase ninguém conseguia fazer. e ainda por cima: ele parecia se divertir com aquilo! ao contrário do lobisomem, que soltou um grunhido de pura irritação ao ser comparado com um animal tão pequeno, praticamente reduzindo toda a sua grandiosidade enquanto transformado e poderes a uma mera insignificância da natureza. nate se orgulhava do que era, e tinha sérios problemas com pessoas que se achavam tão melhores que as outras. 'ah, se eu pudesse esmagar esse pescoço dele com os meus dentes...' o pensamento colérico começava a pulsar no fundo da cabeça tentando tomar controle da situação, fazendo os batimentos cardíacos se acelerarem. ele tinha que se controlar. estavam no meio da rua... mas aquele sorrisinho, nate queria estrangulá-lo, e mal tinham trocado vinte palavras. "você acha que tudo é uma grande piada né? o circo do senhor finnick. novidade, docinho: nem tudo é sobre você. na verdade, eu gostaria de ser menos percebido, nessas circunstâncias." nathaniel inspirou profundamente, fazendo uma careta para a última constatação sobre a preferência do outro por loiros. "não me faça rir, finnick." estalou a língua, ainda extremamente revoltado. "eu preferiria dez maldições de uma bruxa--- não, vinte! vinte maldições a ter qualquer coisa a ver com você. agora anda, sai logo do meu caminho."
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