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finnickcampbell · 5 years
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saudade do que a gente não viveu
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               ❛ Só me mandar uma mensagem                 e a gente mata essa saudade                 rapidinho.
                                   --Quer dizer, depende do que                                   você quer que a gente viva, né.                                   Eu espero que sejam coisas                                   interessantes. ❜
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finnickcampbell · 5 years
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kit‌
Kit não imaginou que Finnick fosse aceitar o desafio importo implicitamente por ele, não sabia porque o Campbell estava flertando com ele quando claramente Finnick sabia que sua irmã era o foco de Kit no momento. Nunca havia pensado no rapaz como alguém por quem pudesse ter algum tipo de desejo. E não se considerava bissexual, suas relações, até mesmo as amorosas eram baseadas no que a pessoa poderia lhe oferecer, além do desejo carnal, é claro.  Até mesmo com Scarlett, tinha dificuldades de discernir que parte dele realmente se importava com a loira e que parte era somente o seu desejo de ter algo que sempre fora fácil para Bash. Varias destas coisas lhe cruzaram o pensamento enquanto o garoto caminhava de volta para a cama e repousava seu blazer por lá. Kit permaneceu em silencio enquanto o via se livrar da camisa que usava logo em seguida e surpreendeu-se por reparar nos músculos definidos das costas do Campbell e em seu abdômen trincado quando este virou-se de frente, mas quem diria, logo ele que sempre lhe pareceu muito mirrado, agora tinha tomado alguma forma. Não sabia que tipo de jogo estavam jogando ali, pois nunca tinham brincado daquilo antes, mas sabia que por toda a sua vida sempre houveram competições entre ele e Finnick e aquela era somente mais uma e em algum momento o Campbell cederia, afinal ele não era o Bennet com quem ele se relacionava. Observou, olhando-o nos olhos enquanto ele caminhava até ele novamente, as mãos no cinto como se fosse tirar a peça em breve.  Kit ergueu uma sobrancelha diante do questionamento do rapaz, aproximando seu rosto do dele de forma a ficar tão perto que mais um pouco seus lábios poderiam se unir. “E quem disse que eu vou ficar só olhando?”Afastou-se novamente, para tirar a camisa que usava, pendurando-a sobre o ombro esquerdo.  Aquilo estava começando aficar divertido, seria tão interessante que Camile chegasse naquele instante e os flagrasse ali naquela situação, imagine só o que ela iria pensar, seu querido e adorado Campbell mandando ver com seu querido e adorado irmão em seu próprio quarto, o escanda-lo que seria.  “Euainda estou esperando, Campbell, quero todas as peças de roupa que está usando nas minhas mãos, como você prometeu que faria…”
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              › ᴀ ᴀᴘʀᴏxɪᴀᴍᴀçᴀᴏ ᴅᴇ ᴋɪᴛ durou não mais do que poucos segundos, o suficiente para que ele pudesse falar sua provocação, mas pareceu durar minutos inteiros. sua respiração contra os lábios do campbell o pegou de surpresa, e ele se encontrou paralisado por alguns instantes, realmente acreditando, que ele fosse puxá-lo para um beijo -- e, veja só, ainda em meio à paralisia, seus olhos não conseguiram se seguram e passearam descarados pelo torso do mais alto conforme ele tirava sua blusa e apoiava no ombro esquerdo. fechou os olhos, suspirando, fazendo um lembrete mental que ainda tinha a vantagem naquela partida: scarlett. kit não avançaria se queria tê-la em mãos em breve, certo? sendo assim, aproveitou as mãos no cinto para retirá-lo, a ponta dos dedos passando por cada abertura possível do fecho, contando-as em sua mente -- seu toc não o abandonaria nem ali. então, como kit mesmo havia instruído, tomou um dos pulsos do garoto em mãos, puxando-o para si, e entregou a peça de roupa em mãos. deixou com que um sorriso malicioso se espalhasse pelos seus lábios, gostando das muitas implicações sexuais que um cinto podia implicar. por fim, conforme saia de seus sapatos carosia com as mãos até o feixo das calças, abrindo-o e também retirando-a, deslizado-as pelas pernas e saindo delas, dando um passo a trás, afastando-se de kit, ficando somente com suas roupas de baixo. estava praticamente pedindo para que ele próprio viesse tirar a última peça rlr mesmo, se tivesse coragem.
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                ❛ Então... Eu já cumpri a minha                   parte. Só falta a sua. ❜ ›› riu, malicioso, crente da vitória imediata. foi um jogo interessante enquanto durou, mas kit não arriscaria scarlett por um “garoto tão sem graça” quanto finnick, ah não. ele tinha plena noção daquilo.
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finnickcampbell · 5 years
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( catalina )
got a little drunk last night || flashback
A quantidade de manteiga que ele passava no pão a deixaria enojada se não estivesse sob o efeito do álcool. Toda aquela gordura certamente incomodaria seu estômago posteriormente, ainda mais quando somado à gordura do queijo. Riu mais uma vez - sua bochecha já doía de tantas risadas - quando ele percebeu a intenção de sua fala sobre lavar louça. — Mas é claro. Você é o chef, eu sou o cliente. Só preciso comer e aprovar. — Deu de ombros, ainda que um sorriso sacana se mantivesse no rosto da mais nova. A menção do horário não poderia ter sido uma informação menos necessária para ela, já que não tinha necessidade ou pretensão alguma de acordar cedo no dia seguinte, mas notou a necessidade do outro em verificar o horário específico também no celular. Ela por vezes notava um ou outro comportamento estranho de Finnick, como alguns murmúrios vez ou outra, mas não se permitia pensar muito sobre. E não era ali, cheia de álcool na cabeça, que o faria. Mesmo porque ela tinha provavelmente muito mais detalhes esquisitos, sendo este um eufemismo, de sua vida do que o amigo. — Eu disse, mas acho que não precisamos morrer de colesterol alto em uma só mordida. — Brincou, mas não realmente fez questão de reclamar pela quantidade. Estava morrendo de fome, e a ideia dos lanches prontos fazia o estômago chorar por alimento. O Campbell entao colocou os pães na torradeira, deixando ali o tempo necessário para que ficassem preparados. Ela tinha que admitir: estavam com uma cara ótima. O queijo derretido - o que era impressionante devido à monstruosa quantidade - e o pão dourado tinham um cheiro maravilhoso. — Vamos! — Disse, esperando que ele os tirasse do aparelho e colocasse em dois pratos que ela havia separado. Então, enquanto o moreno tinha a comida em mãos, alcançou o celular com sua destra e a garrafa de tequila com a canhota, tomando um rumo até o quarto. Apoiou o celular na penteadeira. — Señoras y señores... — Anunciou para a câmera, sentando-se no confortável colchão e alcançando seu prato. Nos seus picos de embriaguez ela costumava alternar ainda mais entre suas duas línguas — Ha llegado la hora. — E então com um esforço, abriu o máximo que pôde a mandíbula para acomodar o grande pedaço e enquanto saboreava, fez um som de gemido totalmente exagerado de quem tinha apreciado o que consumia. — Isso tá ótimo! — Falou, a boca cheia.
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               › rec • ʀᴇᴠɪʀᴏᴜ ᴏs ᴏʟʜᴏs ᴀᴏ ouvir a afirmação de que ele ao final teria de lavar toda a louça, porém, quando foi rebater com algum argumento melhor, seu cérebro ébrio foi distraído com um cheiro muito mais delicioso e atraente que pareceu mais importante do que ganhar a discussão. abriu a sanduicheira, satisfeito com o “vamos!” feliz que a amiga soltou logo em seguida, contente por ela estar tão animada quanto ele próprio com sua culinária de bêbado. ia atrás de lina feliz com os dois sanduíches, praticamente saltitante -- e fora esse o erro; afinal, duas monstruosidades de queijo em mãos bobas fizeram com que escapasse uma pontada do laticínio pelo prato e escorresse pela calça de finnick, que, ao invés de procurar um pano para limpar, achou melhor pousar os pratos no chão, retirar a própria calça, jogá-la no sofá da sala, pegar os pratos de volta e tornar a andar para o quarto de lina como se nada tivesse acontecido, agora apenas coberto pela própria cueca. entregou os pratos para a garota na cama com a postura de um garçom, um sorriso de canto como se estivesse a entregando um verdadeiro banquete -- quando, na verdade, estava apenas a estendendo um prato com um grande queijo quente derretido, o queijo já vazando pelo prato. finnick acomodou-se do lado da hispânica na cama, também imitando a mesma bocarra dela antes de também dar uma própria mordida no lanche. e então, com a boca cheia, gostando da combinação de gordura e manteiga que sempre fazia quando bebia demais, tentou respondê-la:
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                 ❛ Eu te DISSE que eu era um                    mestre cuca, não disse?! ❜ ›› riu, feliz que ela havia também sua monstruosidade.
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finnickcampbell · 5 years
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Aprendeu a flertar! Mamãe tá orgulhosa
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                ❛ ———-!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!                  Cala a boca, Lina!! ❜
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finnickcampbell · 5 years
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( meiying )
[[FLASHBACK]]
O riso precisou ser contido a muito custo pela chinesa ao ver o amigo engasgar com o doce que estava comendo, assim como as bochechas alheias ficarem vermelhas e aquilo só confirmava as suspeitas da menina de que algo mais estava acontecendo entre os seus dois melhores amigos — e aquilo é claro, animava muito a Wu — mas ela resolveu que não iria encher o outro de perguntas, pelo menos não naquele momento. Meiying pode sentir o rosto esquentar rapidamente quando ele colocou as mãos em seus ombros e lhe chacoalhou, de modo que teve de desviar os olhos para o chão por uns breves instantes antes de responder. — Mas o que pode ter de especial em ele me chamar? Afinal, eu sou a melhor amiga dele, então é meio que normal ele me chamar. Eu tenho certeza que ele não me chamou de um jeito romântico, Finn! — diz com toda a certeza do mundo na voz, não que Meiying fosse insegura — na verdade, era até demais, mas nunca deixava aquilo transparecer. — Não quero estragar a nossa amizade com essas coisas, Finn… prefiro não falar nada para ele. E se ele se afastar? Não vou querer ver ele longe, então é melhor só aceitar que nada vai rolar. Mas bem, que tal mudarmos de assunto? Estava pensando em bebermos alguma coisa, que tal?
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                  › ғɪɴɴɪᴄᴋ ʀᴇᴠɪʀᴏᴜ ᴏs ᴏʟʜᴏs quando meiying tentou ignorar os sinais que ele estava lhe jogando na cara só porque estava com um pouco de medo de tentar dar um passo a frente -- e depois ignorou o quão parecido isso era com a sua própria situação, porque não queria pensar nela de jeito algum. sendo assim, focou sua atenção totalmente na história que a amiga lhe contava, dando uma risada alta ao final -- mas nem ferrando que ele a deixaria mudar o assunto tão rapidamente assim, não quando ele estava ão interessante.
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                    ❛ Se a gente for beber alguma                       coisa, vai ter que ser bem                       forte, pra soltar essa vergonha                       na cara que você tem. Eu não                       vou deixar esses pombinhos                       morrerem, não. ❜ ›› disse, tomando a garota pela mão, a afastando da mesa de doces e a puxando para o bar. já até sabia uma ótima bebida que poderiam pedir, indicada até pelo próprio shin há algumas festas atrás. o campbell ignorou qualquer protesto da chinesa, determinado a fazê-la, pelo menos, contar tudo o que ela estava sentido. ao chegarem no bar, pediu duas vodkas pretas com suco de laranja, e conforme o garçom ia preparando as bebidas, finnick se virou para a amiga outra vez.
                    ❛ Sobre antes: Eu sou o melhor amigo                       dele, se ele quisesse ter vindo só de                       zoeira, ele teria vindo falar comigo                       antes. Tá debaixo do seu nariz que                       ele te chamou de um jeito romântico                       e é só você que não quer ver! ❜ ›› sorriu, abrindo os braços ao lado do corpo, achando sua lógica infalível.
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finnickcampbell · 5 years
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( rhaella )
Terminou de amarrar um dos patins e quando foi ate o outro pata coloca-lo pode reconhecer uma voz conhecida que parecia se aproximar. Levantou a cabeça de maneira rápida demonstrando todo seu rosto vermelho por conta da concentração de sangue em seu rosto por ter ficado de cabeça baixa, o espanto em seus olhos fora bem expressivo ao olhar a figura que se aproximava com um patins em mãos e um olhar tranquilizante como se nada tivesse acontecido no verão passado. - Finn!- Foi a única coisa que escorregou pelos lábios da francesa quando a mesma se tocou de quem se tratava. Não esperava por ele ali e ainda não havia entendido o porque do seu “sumiço”, e novamente a ideia voltava lhe assombrar sobre não ter sido uma boa ideia ter correspondido aquele beijo… ou talvez ela poderia estar mais paranoica que o normal. Franziu o cenho olhando para o lado ainda com um olhar surpreso tentando assimilar qualquer tipo de falas nas entre linhas, mas nada havia pelo que ela poderia perceber.- É… tem outra atração por aqui perto, então parece que perderam o interesse aqui.- Deu de ombros voltando a amarrar o outro patins tentando não se incomodar com a situação estranha que pairava ali, mas se tinha algo que Rhaella não conseguia era ignorar certas coisas.- Porque veio? Digo… achei que não viesse ja que sumiu por uma semana inteira.- Seus labios fizeram uma linha tênue o fitando.
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              › ᴏᴜᴠɪᴜ ᴄᴏᴍ ᴀᴛᴇɴçᴀᴏ ᴏ porquê das pessoas não estarem ali por perto, soltando um “aaah” estendido. tirou seus sapatos, começando a colocar seus patins como estava observando rhaella fazer, esperando que ela não tocaria no assunto de ele não ter conversado durante uma semana, e-- ah, merda, ela tocou no assunto.
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                ❛ Eu tive... É... uns                   contratempos essa                   semana. ❜ ›› e com “contratempos” ele quis dizer se distrair com o máximo de clientes que aceitaram pagar pelas suas horas pelo máximo de tempo possível. não se lembrava sequer se havia dormido em casa ou no dormitório da faculdade -- não que fosse ser questionado, de qualquer forma.
               ❛ Me perdoa, Ella. Mas                  eu te fiz uma promessa,                  não fiz? Eu não podia te                  deixar aqui sozinha, e                  ainda perdendo a                  oportunidade de me ver                  me esborrachando no                  chão. ❜ ›› riu, conforme terminava de amarrar os patins nos pés. apoiou as mãos nos joelhos, encarando os próprios pés. subitamente se deu conta de que não sabia como diabos sairia dali.
               ❛ Você, uh, já sabe andar?                  Vai me ajudar aqui, né? ❜
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finnickcampbell · 5 years
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( kit )‌
A verdade era que Kit e Finnick sempre viveram nesta competição tórrida sobre quem era o melhor, quem tinha as melhores coisas e etc porque na realidade Kit não via muitas coisas em comum com o Campbell, nunca pensou nele como alguém que tinha algo a oferecer e por isso sua implicância com ele baseava-se somente em diversão, em tirar um sarro de alguém que honestamente não considerava ter muita personalidade. Por isso surpreendeu-se com a resposta do rapaz, de onde tinha saído toda aquela audácia e do que se tratava aquilo? Finnick estava flertando? Infelizmente tinha dado a ele o gosto de ver sua expressão vacilar diante do seu questionamento, não sabia mais o que estava acontecendo ali, era como se a atmosfera do quarto - Que era de sua irmã, diga-se de passagem. - tivesse mudado completamente. Kit engoliu em seco tentando retomar sua postura despreocupada enquanto o rapaz, que já havia encontrado sua jaqueta caminhava até ele parando em sua frente. Seus olhos encararam os dele por um tempo para ver até onde ia aquilo, e então ele comprimiu o lábio em um sorriso de canto, não importa se ele não sabia o que estava acontecendo ali, dois poderiam jogar aquele jogo. A unica coisa que impedia Finnick de sair do aposento era o corpo do próprio Bennet parado sob o portal. Kit mordeu o lábio inferior por um instante, pensando em qual seria seu próximo passo diante daquilo, quando em um sorriso sacana respondeu. “Então tira ai!” Ordenou. “Tudo, a roupa inteira, eu quero ver o que você esconde por baixo desse monte de trapo.” 
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                  › ᴅᴇ ᴛᴏᴅᴀs ᴀs ᴍᴀɴᴇɪʀᴀs as quais kit podia ter reagido ao seu flerte, finnick não imaginou que aquela fosse uma delas. a primeira, em que teve a satisfação de pegá-lo despreparado e poder admirar o rosto do rapaz contorcido em surpresa genuína, nem que fosse por poucos segundos. ah, sim, ele sabia uma coisa ou duas sobre flertar, quem diria. a segunda, porém, fora a que fizera o tiro sair pela culatra e também tomá-lo em susto. afinal, em sua mente, kit estava plenamente querendo ficar com scarlett, e ele não sabia o que lhe interessava devolver aquele jogo de flertes consigo. ficou um par de segundos estático na frente dele, a cabeça tentando organizar os questionamentos: ele estava falando sério? até que decidiu que, estando falando sério ou não, não importava. afinal, bastava que ele conseguisse deixá-lo kit desconfortável o suficiente para que ele desse o braço a torcer -- ele não faria nada consigo, certo? não quando scarlett estava em jogo, e finnick poderia facilmente distorcer qualquer história. sendo assim, com calma, deu as costas ao mais alto, indo até a cama de camile e deixando o blazer dobrado em cima do móvel, junto com a jaqueta que estava utilizando. fechou os olhos e comprimiu os lábios por um segundo conforme o fazia, tentando pensar que estava fazendo aquilo somente para ganhar o jogo. não importava que estava se despindo para o irmão de camile no quarto dela. então, retirou a camiseta, deixando que o bennet visse suas costas nuas, e por fim virou-se para ele outra vez, carregando um sorriso maldoso no rosto, exibindo o tronco definido pelos anos no beisebol. tornou a andar na direção de kit outra vez, aproximando-se dele, suas mãos no cinto de sua calça, começando a retirá-lo, apesar de em um ritmo mais lento que o que fez com as outras peças, já que suspeitava que seu pequeno show ia parar mais ou menos por ali.
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                  ❛ Beleza, então. Mas só                     vai ficar assistindo? É                     uma pena. ❜ ›› provocou ainda mais. vê-lo pedir para parar, o dando a vitória do argumento, seria maravilhoso.
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finnickcampbell · 5 years
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( gideon )
Flashback
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Gideon franziu o cenho, fazendo uma careta ao ouvir a resposta do irmão. Ainda que conhecesse bem Finnick para saber que era seu jeito natural de responder à qualquer coisa quando sentia-se acuado ou nervoso, às vezes simplesmente era impossível de acreditar que tais coisas saíam da boca dele. “Nada disso. Faremos a reunião em um dia em que todos nós estejamos livre ok? assim não tem desculpa.” o moreno até mesmo já tinha conversado com Benjamin sobre a reunião, que inclusive teve a ideia ao mesmo tempo que Gideon. Scarlett também já estava a par de tudo, apenas esperando pela confirmação de quando os herdeiros se reuniriam para tratar daquele assunto em particular. Só faltava mesmo Finnick e Gideon estava ali exatamente para isso: para se certificar de que ele também estaria presente quando o assunto fosse mencionado, ainda que achasse que ele não dava tanta importância assim ao que ele dizia. Gid retirou ambas as mãos dos bolsos e deu um passo para trás, afastando-se de Finn apenas para se posicionar ao lado do irmão, incentivando-o a caminhar pelo corredor escuro. “Sobre um assunto do qual você provavelmente já sabe. O trabalho escravo em nossos campos, e o que faremos pra resolver esse problema antes que a polícia resolva por nós.”
                  › ᴀssᴇɴᴛɪᴜ ᴄᴏᴍ ᴀ ᴄᴀʙᴇçᴀ para gideon quando ele disse que não teria desculpa para faltar a reunião com os irmãos durante a semana, comprimindo os lábios em uma linha fina. às vezes não sabia o porquê ainda tentava escapar do mais velho, sinceramente -- ele sempre conseguia encurralá-lo de algum jeito. era, inacreditavelmente, uma corrida de gato e rato onde o rato vivia constantemente perdendo. mas bem, o que mal uma reunião com seus irmãos poderia fazer? quando gideon se posicionou ao seu lado, finnick entendeu o recado, e logo começou a andar pelo corredor, ao passo que o irmão ditava. no instante em que gideon mencionou sobre o trabalho escravo, finnick sentiu seu estômago dar voltas, enojado, lembrando-se da festa da scarlett, e do fiasco que fora todas as desgraças reunidas em uma única noite. o mais novo cruzou os braços na frente do peito, semicerrando os olhos na direção do final do corredor, como se pudesse encontrar uma resposta no final do mesmo para o questionamento do mais alto ao final dele.
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                  ❛ Você acha que nós quatro                     vamos conseguir encontrar                     uma resposta pra isso em                     uma tarde? Quer dizer, pelo                     menos uma luz...? Sei lá.                     É que eu me sinto meio                     inútil, sabe? Eu não sei se                     vou contribuir com alguma                     coisa. ❜ ›› “eu não sei se eu merecia nem esse sobrenome, em primeiro lugar”, guardou aquela parte para si. já estava sendo dramático demais, até para seus padrões.
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finnickcampbell · 5 years
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( kit )
Kit mostrou-se impassivo na tentativa de não demonstrar ao garoto que sua provocação havia afetado-o mais do que deveria, então limitou-se a respirar fundo e abrir um meio sorriso na direção de Finnick. Ergueu uma sobrancelha ao ser empurrado de lado para que ele pudesse passar, pensando que Finn era o garoto mais estranho que ele havia conhecido e que se não fosse por Camile ele jamais pisaria os pés naquela casa, sem contar que ele era irmão de Scarlett e quem melhor do que ele para ajuda-lo em sua conquista, por isso, e somente por isso ele engoliu a provocação do outro e deixou-se ser empurrado, fechando a porta logo atrás de si. “Touché!” Disse, num claro sinal de derrota enquanto o seguia até o corredor dos quartos, onde o viu bater na porta antes de entrar. Kit caminhara até o portal do quarto da irmã, encostando-se ali e cruzando os braços enquanto observava ele procurar pelo lugar. “Tem certeza que deixou seu blazer idiota, ai?” Perguntou um tanto impaciente. “Talvez você deva procurar no lixo, a empregada joga fora tudo que é de segunda mão por aqui.” 
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                  › ᴏ ǫᴜᴀʀᴛᴏ ᴅᴇ ᴄᴀᴍɪʟᴇ era enorme -- não que estivesse surpreso --, o que fez com que finnick demorasse um certo tempo para que pudesse ficar observando os arredores. mesmo assim, não acreditou que teria um vigilante no batente, vistoriando seus movimento conforme ele vasculhava o quarto da garota com o maior respeito que podia ao estar entrando no quarto de alguém sem que o dono da privacidade estivesse junto consigo. havia pousado os olhos sobre os vestidos que a garota utilizou na noite anterior, cuidadosamente dobrados sobre a penteadeira, quando ouviu a voz irritante de kit chamá-lo, em meio a insultos. quando ele terminou de falar, não teve que sequer segurar a risada, porque ela não veio. não conseguiu nem achar graça de tamanha fraqueza de insulto (teria de ensiná-lo a xingar?). ergueu as sobrancelhas, fixando seus olhos nos do garoto ao batente, completamente sério.
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                  ❛ Kit, se quisesse me ver                     sem roupas, não precisava                     esconder elas e colocar a                     culpa na empregada. É só                     pedir que eu tiro pra você. ❜ ›› durante toda a frase, continuou com com a face impassível. queria rebater aquela desculpa de um desacato deixando-o desconfortável com um ligeiro flerte. deu as costas a kit logo em seguida, voltando-se aos vestidos na penteadeira, erguendo as duas peças cuidadosamente, encontrou, debaixo delas, seu blazer dobrado. tomou-o em mãos, deixando os vestidos da mesma forma que os encontrou, e voltou à direção da porta onde o outro se apoiava, agora com seu casaco dobrado debaixo de um dos braços.
                     ❛ Tá vendo? Não precisa                        ser tímido. ❜ ›› disse quando chegou perto dele, e só então torceu os cantos dos lábios em um mísero sorriso malicioso, tombando a cabeça para o lado de uma forma quase que inocente.
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finnickcampbell · 5 years
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( rhaella )
@finnickcampbell
Rhaella havia convidado Finn para um passeio que ela costumava dar quando tinha folga e depois de receber algumas mensagens estranhas enquanto se manteve trancada em seu apartamento durante o dia, achou que a melhor forma de afastar certos pensamentos negativos de sua mente, mas não esperava que o moreno aparecesse ja que os dois não haviam se falado desde aquele beijo repentino na festa de Scarlett. Rhaella nem sabia o qie pensar sobre aquilo tudo, mas esperava que ele pudesse manter contato, todavia ela havia se enganado sendo que uma semana havia se passado e ele nada de ligar ou mandar mensagens, passou horas pensando se aquilo poderia ter estragado a amizade dos dois e que poderia ser por conta disso que o mesmo havia sumido a deixando ainda mais com um aperto no peito.
Colocou um dos seus vestidos floridos e pegou seu patins o colocando na mochila e indo ate o local no qual se praticava a patinação, e por incrível que pareça a pista estava vazia parecia que uma outra atração envolvendo bolhas na água havia chamado a atenção do público que de certa forma foi bom para a francesa ter a pista so para ela onde pudesse patinar a vontade sem ser vista. Chegou perto da pista parando e se sentando no banco enquanto retirava os patins da mochila e o colocava dando laços no cadarço.
           › ғɪɴɴɪᴄᴋ sᴀɪᴜ ᴅᴀ ғᴇsᴛᴀ de scarlett com sentimentos confusos. afinal, em uma mesma noite, levou para a cama uma garota que considerava amiga há alguns anos, bem como um rapaz que acreditava piamente que detestava, e beijou a ex-namorada de seu irmão, pela qual fora apaixonado quando adolescente. sendo um gigolô por tantos anos, sexo e beijos para ele já haviam virado algo praticamente banal. aquela fora a primeira noite, no entanto, em que experimentou algo diferente com tantas pessoas, mesmo que em momentos separados. estava deixando se levar por sentimentos de novo, pôde perceber, e estava sentindo seu coração dividido. no entanto, bastou apenas uma única outra festa para que pudesse compreender: das três pessoas, somente uma delas lhe pareceu interessada o suficiente. afinal, camile lhe chamara para ser seu par na própria festa, e lá descobriu que josh e vanessa eram um casal, e que rhaella o trocara por gideon -- gideon!! sequer era benjamin! finnick estava desiludido e desesperado (por causa de seu emprego, não estava nem um pouco preparado para entrar em um relacionamento sério com camile; sequer sabia se ela tinha interesse), e, naquela semana conseguinte, decidiu ignorar qualquer parte que seu coração havia clamado antes, focando-se em seu trabalho que poderia lhe afastar a cabeça um pouco. deu certo, durante seis dias -- até que na sexta noite, ao final do trabalho, quando já estava se vestindo para ir embora, um de seus clientes falava ao telefone sobre levaria seus filhos (ele lhe jurava que era divorciado -- não que isso importava, o dinheiro era excelente) à pista de patinação no final de semana. aquilo fez com que lembranças de semanas atrás, que ele teimava em esquecer, se descarrilhassem. que droga. quando saiu do motel naquela noite, aproveitou o dinheiro ganho para passar em uma loja de esportes no dia seguinte para comprar os malditos patins. ele havia feito uma promessa naquela noite, por mais que não houvesse gostado do que se sucedeu eventualmente.
                ❛ Ei. ❜ ›› acenou, conforme se aproximava, um sorriso fraco no rosto, quando chegou ao local pouco tempo depois dela, seus patins novos em mãos. se sentou ao lado de rhaella no banco casualmente, como se não tivesse ficado sem falar com ela durante todos aqueles últimos dias em que estava tentando esquecê-la. já acomodado, olhou ao redor, intrigado.
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           ❛ Achei que teriam mais              pessoas por aqui hoje. ❜ ›› riu baixinho, achando graça das próprias palavras. queria descontrair, tentando não deixar uma atmosfera tensa.
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finnickcampbell · 5 years
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( christopher )
- Dahila?! - Sussurrou, com cenho franzido e certa confusão em meio a surpresa, ao ver o nome na tela do celular. Um nome não ouvido ou visto a certo tempo, uma memória difícil de se esquecer. Um favor feito e uma vida salva em consequência. - Dahila… - Disse ao atender. O mesmo hotel em uma hora. Leve sua arma. E veio o som mudo do celular de ligação interrompida. Chris engoliu seco, sentindo as paredes da garganta descolar com dificuldade. Para Dahila pedir cobrar o seu favor, para ela não ter resolvido suas coisas sozinha, provavelmente o assunto é sério demais. Seus dedos dedilharam por sobre a tela do aparelho e o Uber acionado levando poucos minutos para chegar e levá-lo para onde precisava. - Extravagante como sempre. - Comentou num sorriso leve, pois é interessante como as pessoas não perdem os velhos hábitos mesmo com o passar do tempo. Logo estava defronte a porta do quarto onde desferiu tranquilas batidas na porta, de modo que apenas eles saberiam quem era quem – fruto de uma história passada, e longa. - Dahila, quanto tempo. - A cumprimentou no sotaque, ainda mais, carregado por saber que a mulher gostava de ouvir. Suas mãos pousaram por sobre a cintura alheia a puxando para contra seu corpo, os lábios selaram um beijo logo em seguida. Entre… Obedecendo teve os passos interrompidos ao reconhecer o garoto. - Se eu soubesse que era uma foda a três, eu teria pelo menos vindo sem cueca. - Comentou num leve riso sem levantar suspeita de que já conhecia aquele rapaz… Aquele maldito rapaz, mas revê-lo trouxe de volta sentimentos conflituosos e tortuosos a seu respeito e o que passaram juntos. Ele, então, se aproximou do garoto e estendeu a mão num cumprimento sem palavras. - Não fala comigo a anos e de repente me cham pra transar? Essa não é você. - Brincou ao se jogar na cama macia levando as mãos para atrás da cabeça. 
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                › ᴀʜ, ɴᴀᴏ. sᴇᴍ ᴇssᴀ. finnick não aguentaria ver aquele teatro, não quando seu rosto havia acabado de ficar melhor a ponto de não ter de precisar passar tanta maquiagem para sair na rua, não quando havia percebido que carregaria sua cicatriz em seu pescoço por anos a fio. ele não se importava que o tal homem que tentara lhe matar em duas ocasiões diferentes havia acabado de beijar a traficante que gostava de amarrá-lo naquela mesma cama (apesar da cena ter sido sim, sexualmente confusa), demonstrando que tinham algum passado juntos. ele não se importava que dahlia estivesse tão confortável na presença dos dois, porque sua posição de dominadora era claramente presente, mesmo que estivesse os chamando para algum favor complicado. o que ele se importava era que aquele homem estava lhe estendendo a mão como uma pessoa querida que estava adorando conhecer. finnick conhecia bem aquela postura, e estava completamente paralisado. todavia, ainda não tinha certeza do que estava acontecendo ali, então somente apertou a mão dele o mais rapidamente que pôde. depois, deu passos para trás, sentando-se em uma das cadeiras dispostas no quarto (a mesma que ela o amarrava; uma parecida com a qual ele o havia amarrado). dahlia, por outro lado, não era minimamente burra. notou a velocidade com a qual o mais novo queria se afastar de seu amigo de longa data, e, apesar de seus pensamentos estarem circulando ao redor do fato que o menor estava nervoso com o emprego, havia a possibilidade de se conhecerem de algum lugar anterior. todavia, aprendera que, em ramos como os do trio (assassino de aluguel, gigolô e traficante), seria melhor que quanto menos se soubesse, melhor. nem se importava tanto assim, para ser sincera. estava precisando desesperadamente de ajuda, como verbalizou a seguir, chamando a atenção dos dois para si. suspirou, começando a explicar a situação; de como seu fornecedor estava a chantageando, a cobrando juros altos por pacotes de drogas que haviam sido roubados (finnick tinha muita dúvida quanto àquilo, dada a quantidade de alucinógenos que usavam juntos) e que agora não importasse mais o quanto ela vendesse, os juros estavam altos demais para sequer conseguir cobrir o preço inicial dos pacotes roubados. ela foi convocada para uma reunião com os homens e conseguiu metade do dinheiro por outros meios. com mais a parte do dinheiro daquele mês, dando todo o lucro para eles, poderia chegar a 75% da dívida paga. a questão seria negociar mais tempo para pagar os outros 25%, sendo que ela saberia que os juros aumentariam; a questão é que se ela fosse, a probabilidade de ela ser morta era mais alta do que a de conseguir um acordo. sendo assim, eles dois iriam representá-la na reunião e conseguiriam o tempo adicional para ela. finnick entrou em completo pânico, e se ergueu da cadeira em um pulo ao que ela terminou a explicação.
                ❛ Peraí---- Quê?! Você                   quer que a gente                   trabalhe junto pra te                   livrar de uma encrenca                   com um traficante maior                   ainda? Até onde eu tô                   sabendo, você também                   tá me devendo por------ ❜ ›› “o lsd que você usou acha que veio de onde, liam? uma ligação e eu consigo colocar seu nome na lista de devedores. seu nome e sobrenome de verdade”. o campbell travou imediatamente. os olhos azuis da australiana só lhe transmitiam a confiança de uma mulher que sabia o que estava falando. talvez aquele fosse o maior blefe da vida dela, e ela jamais pudesse conseguir suas informações privadas, já que o aplicativo de astoria as escondia bem -- porém, naquela sala estava alguém que passara um bom tempo coletando toda a informação sobre sua vida possível; nome e sobrenome era fichinha. voltou a se sentar na cadeira, derrotado. sentia seu estômago dar voltas.
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               ❛ ... Eu tô dentro. ❜ ›› murmurou. com um sorriso enorme, dahlia se aproximou de si, tomando seu rosto com as mãos tatuadas e puxando-o para lhe dar um selinho demorado. posicionou-se atrás de si em seguida um braço envolvendo-o carinhosamente pelo pescoço, com uma das mãos repousando sobre seu ombro enquanto a outra acariciava seus cachos, em uma posição claramente dominante, como se dissesse, em um movimento silencioso, que havia o conquistado. os olhos da mulher por fim tornaram-se para o inglês deitado na cama, lançando-o o mesmo sorriso perigoso e os olhos repletos de confiança de quem não aceitaria uma resposta negativa. “e você, chris? posso contar com você também?”. finnick travou naquele instante. chris? o nome dele era chris? oh, depois de tanto tempo--!! foram duzentos e trinta e oito lembretes mentais que “elliot” não era o nome do homem durante as semanas que se sucederam o quatro de julho, e agora...! finalmente estava descobrindo o nome dele de verdade (ou ao menos era o que parecia ser, dada a naturalidade do nome saído dos lábios da traficante). aproveitou que dahlia não poderia ver seu rosto para poder lançar um sorriso malicioso para o assassino, semicerrando os olhos brilhantes. não que pudesse fazer muito com aquela informação -- mas já era algo para lhe acalmar a mente conturbada à noite.
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finnickcampbell · 5 years
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( gideon )
Flashback
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Em outros tempos, o moreno teria até mesmo ficado irritado com a forma do mais novo de lidar com as situações. agora? nem mesmo ele sabia como lidar. ou melhor, sabia porém apenas de uma maneira completamente destrutiva e bastante irracional. por essa e outra razões foi que apenas balançou a cabeça lentamente, voltando a enfiar ambas as mãos nos bolsos da calça social, dando um passo para trás a fim de dar espaço ao garoto. “depende muito do ponto de vista, Finnick. se falirmos, significa que a campbell s.a será vendida e talvez os funcionários demitidos se o novo dono não quiser contratá-los.“ gideon pensou por um momento, tentando racionalizar de uma maneira mais simples o que poderia acontecer ao legado dos campbell. “Edward e eu perderíamos os nossos empregos, porém ainda assim não ficaríamos pobres largados na rua. eu tenho meus investimentos particulares, coisas que não tem nada a ver com a campbell s.a e acredito que papai também tenha.” finalizou seu pensamento, sem a intenção de se aprofundar no assunto. queria apenas mostrar com palavras e fatos que, a ruína dos campbell ao seu ponto de vista parecia muito mais moral e social do que em termos de dinheiro. “aliás, eu estava pensando sobre você essa semana. gostaria de marcar uma reunião entre todos nós: eu, você, Scarlett e Benjamin. existem algumas coisas que precisam ser esclarecidas e logo.” gideon voltou a se aproximar ameaçadoramente de finn, mesmo que não chegasse a tocar no irmão de novo. “eu não vou aceitar uma desculpa sua para não aparecer huh? caso faça, eu irei te buscar onde quer que esteja.”
                  › ᴀ ʀɪsᴀᴅᴀ ᴅᴇ ғɪɴɴɪᴄᴋ foi diminuindo conforme gideon foi conversando consigo de uma maneira mais seria sobre o futuro da empresa. levou um dos indicadores ao colarinho da blusa, afrouxando-o conforme engolia em seco, sentindo a gravata subitamente ficar muito apertada em seu pescoço. o mais novo era tão fixado em dinheiro -- e nas notas, nos números que tudo representava --, que às vezes se esquecia que o orgulho do sobrenome também estava envolvido no jogo. mas bem, como poderia saber? às vezes sentia como se sequer merecesse ser chamado como um dos campbell, seu pai só tinha olhos para os filhos mais velhos e seu avô já fizera questão de falar o quanto o desprezava. somente sua mãe tinha um resto de compaixão por si, mas ela era uma estrangeira aos campbell -- talvez houvesse puxado mais à mãe do que gostaria. assentia às afirmações do irmão que sentia tanta inveja em silêncio, agora colocando ambas as mãos no bolso, de modo desconfortável, sem respondê-las apropriadamente. não que ele parecesse estar muito entusiasmado em continuar com o assunto, já que logo iniciou outro que lhe chamou muito mais a atenção, despertando-o de devaneios melancólicos. encolheu os ombros, dando um pequeno passo atrás quando o mais alto se aproximou de uma forma tão amedrontadora.
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                  ❛ Uma reunião...? Oras, hah,                     parece ótimo!! Eu teria que                     ver na minha agenda se eu                     não tenho alguma prova ou                     algo do tipo, ou... Uh, sobre                     o que vamos conversar,                     mesmo, que é tão importante? ❜
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finnickcampbell · 5 years
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( catalina )
got a little drunk last night || flashback
“Catalina observava o jeito do outro de preparar as coisas, e embora tivesse uma pose de chef para o propósito da gravação, estava tão - ou mais - embriagado que a mais jovem e por isso tudo o que ele fazia era com uma falta de jeito cômica. Ela prestava atenção em suas palavras, e antes que pudesse rir da frase ridícula sobre se conectar com o prato um pedaço de queijo foi atirado em direção à sua boca.  — Ay, qué grosero  — Reclamou, enquanto colocava a fatia na boca. Provavelmente um ato indelicado daquele vindo de literalmente qualquer outra pessoa a faria, no mínimo, soltar alguns xingamentos. Estava se divertindo tanto com o melhor amigo, no entanto, que nem ao menos se incomodou.  — Sua sorte é que eu gosto demais de queijo pra reclamar.  — Justificou, dando de ombros. O palavrão no final da frase arrancou uma gargalhada por parte da latina. Não era como se Finnick não se utilizasse daquele linguajar, mas não era tão comum quanto a própria e por isso a maneira como ele soou natural deixando aquilo escapar pareceu simplesmente engraçado demais. Ela alcançou o celular, mantendo a gravação pela câmera frontal e então se aproximou do homem  — Estão vendo isso? Ele lava, passa e cozinha. Está solteiro. Aproveitem  — Disse, enquanto descia o foco da câmera para gravar o copo semi nu dele e então piscou para os telespectadores, como se compartilhasse uma piada interna com eles. Devolveu o celular ao local onde estava apoiado e cruzou os braços enquanto esperava  — É pra hoje, Finn? Estou perigosamente próxima de morrer de fome.  — Reclamou  — E aí você vai ter que esconder um corpo. É isso que quer? Desovar meu corpo no Lago Michigan às sei lá que horas são agora da madrugada?”
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                › rec • ғɪɴɴɪᴄᴋ ᴀᴅᴏʀᴀᴠᴀ ᴏᴜᴠɪʀ ᴀs reclamações de catalina em espanhol, e, por causa disso, riu alto quando ela xingou ao lhe jogar o queijo no rosto, como se ela tivesse lhe contado uma piada engraçadíssima, não parando nem quando ela se justificou. sequer sabia porque tudo estava dez vezes mais engraçado do que o normal (ah, espera, sabia sim-- estava extremamente bêbado), mas o importante é que estava se divertindo. voltou sua atenção aos pães, e, conforme passava a manteiga “com carinho”, como havia ensinado a amiga, a ouviu falando de seus talentos, virou-se para a câmera, uma mão na cintura e o rosto olhando para o infinto, acreditando estar em sua melhor pose ali, permitindo que fosse filmado por inteiro -- ganhava o traço de narcisista quando ébrio, era um fato. apenas desmanchou a pose quando a frase da latina se assentou em sua mente, e um único questionamento lhe veio à cabeça:
                  ❛ ... Espera aí, tá falando                     que eu vou lavar a sua                     louça hoje? ❜ ›› ergueu uma sobrancelha, mas seu pensamento estava fluído demais para ligar para a resposta que ela pudesse lhe dar. afinal, catalina estava acabando de reclamar sobre como estaria prestes a fazer finnick passar a ser responsável pela sua morte. o garoto colocou a mão livre sobre o peito nu, fingindo uma cara de assustado.
                  ❛ Oh, não, por favor!! Já está                     saindo, princesa. E para a                     sua informação, são agora...                     Três e vinte e duas da manhã.                     Caso alguém aí estivesse se                     perguntando. ❜ ›› ah, o toc não o largaria nem mesmo cheio de álcool no sangue. conforme ia falando, se debruçou na direção do celular, puxando a tela para baixo rapidamente para poder ver o horário exato. então, depois de conversar com os telespectadores, voltou à posição na bancada, voltando a cozinhar. os pães já estavam acariciados com manteiga o suficiente (talvez até demais para alguém sóbrio), e ele voltou aos queijos que havia escolhido.
                  ❛ Bem, você me disse que gostava                     de queijo, certo? Então por que                     economizar? Só vai deixar mais                     gostoso. ❜ ›› dito isso, pegou uma quantidade não razoável o suficiente de um pouco de cada queijo que estava por ali (mas ainda assim, murmurando a contagem de cada fatia para não se perder e fazer sanduíches exatos e simétricos -- porém enormes) para poder colocar pelos dois pães, antes de fechá-los e colocá-los dentro da torradeira que tinha na bancada, que quase não conseguiu ser fechada direito dada as monstruosidades que o garoto havia colocado ali. depois, voltou a se apresentar para a filmagem, com um sorriso de orelha a orelha.
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               ❛ Viu? Simples, né? ❜ 
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finnickcampbell · 5 years
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My freakness is on the loose... And running, all over you
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             ❛ Essa foi uma tentativa               de confissão, ou algo               do tipo? ❜
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finnickcampbell · 5 years
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I don't want, what I can get... I want someone, with secrets... That nobody, nobody, nobody knows
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              ❛ Uh… Esse é um kink                bem peculiar, hein? ❜
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finnickcampbell · 5 years
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( allissa )
A noite não estava assim tao agitada e podia dizer que o movimento era confortável para ela e os demais funcionários. Fazia pouco tempo que tinha descido do seu escritório, uma pequena sala no andar de cima, para ajudar atrás do balcão preparando alguns drinks. Fazia uma semana desde o ocorrido que ainda mexia com a cabeça de Allie e não podia negar precisar sempre se focar mentalmente duas ou três vezes nas atividades que fazia, dado seus pensamentos que sempre se distraiam. Terminou de misturar um drink, depositando o líquido no copo já preparado previamente por ela e colocando na bandeja do garçom que passavam atrás de si e esperava pela bebida. Percebeu o movimento de uma pessoa sentando-se no balcão atrás de si e girou os calcanhares, colocando um sorriso amigável nos lábios. “— Bem vindo ao Bartz’s, o que deseja beber?” Perguntou antes de levantar os olhos e ver o Campbell sentado ali. Quis fugir, não queria ver nenhum homem daquela família tão cedo, mas era Finn e ele era seu amigo. Respirou fundo e tentou manter o sorriso, agora discreto, no rosto. “— Finnick, que surpresa, faz um bom tempo que não te vejo, tirando na festa da Camile, é claro. Esta tudo bem? O que vai querer hoje?”
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@finnickcampbell
                  › ɴᴀǫᴜᴇʟᴇ ᴅɪᴀ, ғɪɴɴɪᴄᴋ sᴇ olhou no espelho, e se sentiu bem consigo mesmo. os machucados estavam finalmente desaparecendo ao ponto que a maquiagem utilizada por cima deles era quase mínima, como se precisasse esconder a marca de tapa. claro que ainda tinham pontos arroxeados e amarelos visíveis por debaixo dos vermelhos, e aquela cicatriz no pescoço ficaria marcada para sempre, mas, no geral, já estava voltando ao normal. o bom humor que lhe atingiu foi tão absurdo que até seus colegas de turma estranharam, já que voltara do hospital tão calado (também, pudera!! a história de que seu ex-namorado imaginário havia chamado seus amigos para bater em si havia se espalhado pela universidade rapidamente). naquele dia, decidiu que, depois de suas aulas, passaria para poder tomar alguma coisa antes de começar a trabalhar -- afinal, tinha perdido quase meio milhão em um dia; tinha que trabalhar dobrado para recuperá-lo agora. sabia que a cliente daquela noite chegaria pouco mais tarde do que o normal, mas em compensação, o pagaria por uma noite toda, e bem caro. tinha bastante tempo até que ela o chamasse, então podia escolher qualquer bar perto do hotel na parte nobre da cidade que ela pedira para encontrá-lo para gastar seu tempo. sua escolha, ao chegar ao local, fora óbvia: a placa luminosa do bartz’s fez com que os olhos do garoto brilhassem, e se viu dentro do estabelecimento, sentando no balcão, de fronte para as costas de allissa, em um piscar de olhos. o convidativo e melodioso “bem vindo ao bartz’s, o que deseja beber?” fez com que um sorriso largo, tão brilhante que poderia cegar mil sóis, se abrisse no rosto do mais novo dos campbell. já ia abrir a boca para cumprimentá-la com seu bom humor e carisma, quando sentiu um certo desconforto por parte dela ao percebê-lo ali. finn murchou, o sorriso se apagando e se transformando em uma expressão um tanto mais cordial, apesar de tingida de preocupação, conforme ela continuava o cumprimentando.
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                  ❛ Comigo tá tudo bem.                     Eu quem te pergunto,                     na real. Aconteceu                     alguma coisa? E ah,                     eu vou querer um                     suco de morango,                     por favor. ❜ ›› apoiou o cotovelo no balcão e o rosto na mão, olhando curioso para a amiga.
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finnickcampbell · 5 years
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( gideon )
Flashback
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ainda que devesse afrouxar o aperto de seus dedos ao redor dos braços do irmão, gideon não o faria. não enquanto não tivesse a certeza de que o mais novo da família não lhe escondia nada, como nas outras vezes que se encontraram por acaso em eventos sociais. colocou seus olhos azuis nele e assim ficou por longos segundos, percorrendo toda a extensão da face de finn em busca de alguma coisa, qualquer coisa que o denunciasse já que essa era uma das habilidades dele. se entregar com expressões corporais.“minha noite está sendo boa. até agora, é claro. nenhum problema.” mentiu, visto que tivera um pequeno com a ultima pessoa que desejara se desentender naquele momento. porém esse era um assunto para outro momento. finalmente diminuiu a pressão dos dedos ao redor dos braços do irmão, porém ainda sem o soltar definitivamente. “não vou beber como na festa da lett. prometi levar rhaella sã e salva de volta pra casa, e não de encontro à um poste huh?” a resposta saíra mais amena, já que encontrara alguma verdade no rosto do mais novo e também em suas palavras. não teria motivos para duvidar dele naquele instante, apenas tentar ter uma conversa normal e sadia como irmãos deveriam ter. “ninguém vai te deserdar, se não tiver nada pra você herdar finnick.” respondeu sem pensar, mesmo que não estivesse de fato falando alguma mentira. só lhe restava brincar com a situação da família, pois a resolução daquele problema não dependia só dele.
                 › ᴀᴏ ᴏᴜᴠɪʀ ᴀ ᴘʟᴇɴᴀ garantia do irmão de que não havia nenhum problema até então, finnick cruzou os braços na frente do peito tombando a cabeça ligeiramente para o lado e pressionando os lábios um no outro. se havia alguma coisa que finnick aprendeu com os próprios maneirismos, era como observar pequenas dicas de mentirosos aqui e ali -- como o fato de gideon ter tido que lhe confirmar três vezes que a noite estava boa e sem problemas em uma única frase, por exemplo. os olhos castanhos se fixaram firmemente nos azuis do mais alto, negando lenta e ligeiramente com a cabeça, aproveitando o contato físico da mão dele em seu braço para tentar deixar a situação ainda mais constrangedora para ele. ora, ora, ora. se não era a maior hipocrisia do mundo, ali e agora: gideon, quem lhe lecionara os maiores sermões sobre como deveria parar de esconder segredos, parecia estar o fazendo ali e agora. contudo, não falou nada sobre isso; poderia estar errado, também, e, se gideon quisesse ir pelo lado que ele normalmente ia, não o contaria mesmo. não faria diferença. 
                 ❛ Faz bem. Se você morresse                    por beber e dirigir, eu nem                    ia comparecer ao seu funeral,                    de protesto. ❜ ›› ergueu as mãos na altura dos ombros, soltando uma pequena risada anasalada, indicando que estava somente brincando -- apesar de realmente se preocupar quanto ao nível de álcool no sangue do irmão no pós festa, se ele fosse realmente voltar dirigindo. a frase do irmão sem pensada que se seguiu, no entanto, tomou o mais novo de surpresa. cobriu a boca com uma das mãos, curvando o corpo para a frente, soltando uma risada alta.
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                ❛ HAHAHA--- Ah, por Deus.                   A nossa situação é muito                   séria, né? ❜ ›› perguntou, preocupado, apesar do tom de voz ainda ser jocoso. não que achasse graça da situação financeira da família -- sua aritmomania não era à toa --, aquele era apenas seu jeito de reagir perante situações desesperadoras. até mesmo contra seu assassino chegou a contar piadinhas e provocações.
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