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Blog da Fisio 53
10 posts
Olá! Somos a turma 53 do curso de Fisioterapia da Faculdade Ciências Médicas de Minas Gerais e esse é nosso blog, onde vamos postar atividades acadêmicas e muito mais.
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fisioblog · 3 years ago
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A esteatose hepática é basicamente um acúmulo de lipídios no citoplasma de hepatócitos, sobretudo de triglicérides. Resumidamente: é um acúmulo de gorduras no nosso sangue, essas gorduras são levadas lpara o nosso fígado, aumentando e mudando um pouco sua aparência também.
Suas principais causas são: consumo excessivo de álcool (esteatose alcoólica) e os distúrbios do metabolismo, excesso de circulação de gorduras no sangue (esteatose não-alcoólica). Estes distúrbios do metabolismo incluem a obesidade, o diabetes e o pré-diabetes, condições bem presentes na população, que se relacionam tanto com fatores genéticos quanto hábitos e alimentação,como por exemplo o famoso refrigerante que com certeza em excesso pode desencadear a disfunção. Além desse casos, a gordura pode acumular-se no fígado também em decorrência de doença no próprio órgão, como a hepatite e algumas formas de toxicidade hepática por drogas. Normalmente não apresentamos sintomas, em alguns casos há decorrência de cansaço, dor abdominal, perda de apetite e inchaços na barriga.
O tratamento para gordura no fígado é feito principalmente com alterações na dieta, prática regular de exercícios físicos e a eliminação do consumo de álcool. Além disso, também é necessário perder peso e controlar doenças que pioram o problema, como diabetes, hipertensão e colesterol alto, por exemplo.
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fisioblog · 3 years ago
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Como visto na postagem a tendinite é uma inflamação em uma região que conecta osso ao músculo, o tendão. Essa inflamação pode ter como causa lesões por esforço repetitivo por exemplo, nesse caso é uma das maiores causas de afastamento laboral no Brasil, enfatizando a importância da fisioterapia para o retorno desse trabalhador. 
fontes: SILVA, Bruna Vitoriano; DE ALMEIDA, Marcos Rogério Madeiro; DA SILVA SANTOS, Maria Josiane. Tendinite do manguito rotador e sua relação com atividades laborais: uma revisão integrativa. Revista Expressão Católica Saúde, v. 1, n. 1, 2016.
MILLAR, Neal L. et al. Tendinopathy. Nature reviews Disease primers, v. 7, n. 1, p. 1-21, 2021.
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fisioblog · 3 years ago
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Metaplasia: miosite ossidificante
A metaplasia significa a substituição de um tipo de tecido por outro da mesma linhagem (um epitélio modifica-se em outro epitélio). Sendo assim trata-se de processo adaptativo frente a algum estímulo, em que o novo tipo celular é mais resistente e capaz de suportar um ambiente adverso. A metaplasia é também reversível, e não resulta de uma alteração no fenótipo de um tipo celular já diferenciado, ao contrário, ela é o resultado de uma reprogramação de células-tronco que sabidamente existem nos tecidos normais ou de células mesenquimais indiferenciadas presentes no tecido conjuntivo.
O que é Miosite odificante?
É uma condição pseudoneoplásica em que há formação de osso em tecidos moles, junto ou distante da cortical, especialmente na musculatura esquelética da coxa e dos braços. O termo utilizado miosite é um pouco enganoso pois nem sempre há envolvimento muscular e processo inflamatório sendo assim o termo mais apropriado seria ‘ossificação heterotópica’.
Sintomas
Os sintomas mais comuns são perda de movimentos de articulações afetadas pela doença, podendo levar a dor, surdez e até dificuldades de respirar.
Tratamento
A moisite odificante não tem cura, porem seu tratamento é baseado em uso de medicamentos como corticoides, analgésicos e o atendimento médico é imprescindível para um alivio e acompanhamento dos sintomas.
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fisioblog · 3 years ago
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Hipertrofia da Bexiga - Hipertrofia é o aumento do volume celular, provocando o aumento do tamanho do órgão. A hiperplasia prostática provoca uma obstrução da uretra, provocando o enchimento da bexiga. Portanto, a bexiga vai sendo estirada e a contração do musculo detrusor (responsável pela contração e relaxamento da bexiga) não vai ser suficiente para expelir uma quantidade significante de urina. Como uma forma de potencializar a contração do musculo detrusor, vai ocorrer uma hipertrofia deste. Porém esse aumento da espessura da musculatura diminui a capacidade de armazenar urina, o que provoca idas mais frequentes ao banheiro. Além disso, os nervos sensitivos que detectam o enchimento da bexiga passam a ter um mau funcionamento, desencadeando a Bexiga Imperativa (sensação de necessidade para urinar constantemente).
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fisioblog · 3 years ago
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hiperplasia de próstata É um aumento da próstata devido a um estímulo que pode ou não ser hormonal, esse aumento no número de células faz com que essa glândula que deveria ter um tamanho de uma noz possa chegar a medir como uma bola de tênis. Esse crescimento anormal pode gerar uma compressão à uretra, canal responsável pela liberação da urina, dificultando a sua liberação. E a urina, quando não liberada, pode gerar infecções e cálculos renais. Os sintomas podem incluir dificuldade de iniciar a micção e a sensação de não esvaziar completamente a bexiga, fazendo com que o homem vá ao banheiro o tempo todo, principalmente durante a noite. Ao sinal dos primeiros sintomas é necessário procurar um médico urologista que poderá identificar por meio de exames e indicar o tratamento adequado caso seja necessário.
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fisioblog · 3 years ago
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Atrofia senil - neurodegeneração
Já imaginou quão triste seria se você não conseguisse lembrar mais dos momentos mais marcantes ou das pessoas mais especiais da sua vida? Ou já pensou o quão desafiador um simples movimento possa ser para algumas pessoas com o sistema nervoso afetado?
Hoje vamos trazer um pouquinho aqui no blog sobre alguma doenças decorrentes da atrofia senil relacionada a neurodegeneração e você irá entender o porque das perguntas iniciais.
A atrofia é um tipo de adaptação celular (elas ocorrem frente a um estímulo que as células recebem, e isso acaba gerando modificações em suas funções como resposta) são quatro tipos de adaptações sendo elas: hipertrofia, hiperplasia, atrofia e metaplasia.
Nosso foco hoje é falar um pouco sobre a atrofia que é a diminuição do tamanho da célula e isso também irá diminuir o tamanho geral do órgão, ela pode ocorrer devido ao desuso ou baixo fornecimento de nutrientes. E esse processo de atrofia acompanha está presente no envelhecimento humano, o sistema nervoso central é extremamente afetado, uma das consequências que podemos ter é a neurodegeneração.
A neurodegeneração é a destruição irreversível de certos neurônios, o que leva à perda progressiva e incapacitante de determinadas funções do sistema nervoso. Esta degradação pode afetar o movimento do corpo e o funcionamento do cérebro, originando demência (déficit adqui­ri­do e pro­­gressivo nas habilidades intelec­tuais). E sendo a causa das doenças neurodegenerativas.
Entendeu o porquê das duas perguntas iniciais né? Agora vamos trazer um pouco sobre o parkinson, a esclerose lateral amiotrófica e o alzheimer que são doenças neurodegenerativas.
Parkinson
Doença neurológica que afeta os movimentos da pessoa, ela perde o controle dos movimentos, não consegue mais realizar funções com movimentos sutis. Isso ocorre por causa da degeneração das células situadas na região de substância negra do cérebro, e isso causa a diminuição da produção de dopamina (auxilia no controle motor), sua ausência faz com que ocorra a “desorganização” do movimento. O seu tratamento é a base de medicamentos que repõe parcialmente a dopamina, além de fisioterapia e atividades físicas são de extrema importância para manter, melhorar e prolongar a qualidade de vida do indivíduo com Parkinson.
Esclerose lateral amiotrófica
Afeta o sistema nervoso de forma degenerativa e progressiva. Ocorre a degeneração do primeiro neurônio motor superior no cérebro e no segundo neurônio motor inferior na medula espinhal perdendo a capacidade de transmitir os impulsos nervosos. O principal sintoma é a fraqueza muscular, acompanhada de endurecimento dos músculos , inicialmente num dos lados do corpo e atrofia muscular. O tratamento é multidisciplinar sob a supervisão de um médico e requer acompanhamento de fonoaudiólogos, fisioterapeutas e nutricionistas.
Alzheimer
É uma doença neurodegenerativa de caráter progressivo, ou seja, vai se estendendo conforme o tempo e nela ocorre a perda do peso do encéfalo de 15 a 35%. Em consequência da atrofia cerebral, há redução do volume da substância branca cerebral e dilatação dos ventrículos laterais e do III ventrículo. Desse modo, o indivíduo desenvolve um quadro de demência ,a demência vai desde a perda cognitiva até as disfunções cerebrais que prejudicam o funcionamento de todo organismo (movimentação , controle, etc…).
Alguns dos seus sintomas são lapsos de memória e dificuldade para encontrar palavras certas para objetos do cotidiano, dificuldades de lembrar acontecimentos recentes, apresentar discursos vagos durante conversas.
Possui 3 estágios:
Estágio inicial: fase (leve) dura, aproximadamente, 2 a 3 anos, com a presença de sintomas vagos difusos, instalação lenta onde a principal característica é a memória alterada.
Estágio intermediário: intermediária dura, aproximadamente, de 3 a 5 anos, também é progressiva e lenta, com maior deterioração de memória e sintomas mais pronunciados. As emoções, personalidade e comportamento social também podem ficar progressivamente alterados. E com o avanço desta fase ocorrem alterações de postura, marcha e tônus muscular.
Estágio avançado: fase (grave) tem uma duração variável, os indivíduos podem viver muitos anos nesta fase. As funções do organismo já se encontram mais gravemente comprometidas, a fala já está prejudicada, mais comumente se observa incontinência urinária e fecal. Esta fase evolui até o estado total vegetativo, culminando com a morte. O tratamento é feito para controlar os sintomas e retardar o agravamento da degeneração cerebral e inclui o uso de medicamentos, terapias que melhorem a mobilidade, como terapia ocupacional, fisioterapia e atividades físicas e uma alimentação equilibrada e rica em vitamina C, E e ômega 3, (auxiliam na saúde mental por serem antioxidantes).
Então, esses são alguns casos de neurodegenerações, desde o aparecimento de sintomas até o seu tratamento. Espero que tenham gostado de conhecer um pouco mais sobre essas doenças e entendido o que acontece com o organismo desde o início dos casos.
Referências:
Básica BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo Patologia. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016.
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul; ASTER, Jon C. Robbins Patologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: GEN Guanabara Koogan, 2018. Livro digital.
NETO, Francisco Rosa. Manual de avaliação motora para terceira idade. [S. l.: s. n.], 2011.
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fisioblog · 3 years ago
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Hipertrofia em atletas: Expectativa x Realidade
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Não sei o que te trouxe aqui, mas provavelmente você está interessado em saber sobre a hipertrofia em atletas. Antes de matar sua curiosidade sobre isso, eu preciso te contar o que é hipertrofia. A hipertrofia é um resultado fisiológico de uma adaptação celular por causa de uma maior exigência de trabalho, aumentando o volume e tamanho dos músculos, podendo voltar ao tamanho “normal“ após a perda desse estímulo.
Você deve tá se perguntando o porquê de ser expectativa x realidade, no título e eu te conto. Inicialmente, as pessoas tendem a entrar na academia com um pensamento de que vão ficar “musculosas” e hipertrofiar determinados músculos específicos, principalmente os mais visíveis, como o bíceps e peitoral, entre outros dos membros superiores para os homens, por exemplo e músculos como glúteo e quadríceps para as mulheres. Mas a realidade é que o processo fisiológico é muito mais complexo, e depende de vários fatores.
Como exemplo dessa complexidade temos os atletas de alta performance que além de hipertrofiar músculos esqueléticos que são muito exigidos durante seu treinamento, também pode ocorrer hipertrofia de músculos de órgãos, como por exemplo, o coração.
Agora que você já sabe o que é hipertrofia e entendeu a expectativa e realidade, tá na hora de saber sobre o porquê você veio aqui: a hipertrofia em atletas. Primeiro, tenho que dizer que o enfoque vai ser na hipertrofia patológica, a cardíaca.
Então, foi realizado um estudo, em São Paulo, Brasil, com 30 maratonistas com hipertrofia do ventrículo esquerdo e normalmente por causa da maior exigência do coração, o músculo cardíaco passou por alterações benignas (funcionais e anatômicas) de acordo com a necessidade. Também ocorreu a dilatação da cavidade do coração , principalmente do ventrículo esquerdo. E geralmente há aumento na espessura da parede do ventrículo e do septo interventricular, e assim o estreitamento da cavidade ventricular, contudo neste estudo foi observado o oposto nos atletas.
Nos atletas, o coração mais eficiente, pode ficar em bradicardia em repouso por não precisar se esforçar tanto para bombear o sangue para os músculos e órgãos .
A rotina de exercícios beneficia também maior eficiência da musculatura esquelética, aumento da capilarização, atividades enzimáticas, aumento da capacidade pulmonar e melhor relação ventilação/perfusão. UFA! Muita coisa, eu sei. E tem mais…
Graças a isso há adaptações predominantes, e são elas: aumento da dimensão diastólica final da cavidade ventricular esquerda, da espessura parietal e da massa ventricular esquerda, melhora do enchimento diastólico e redução da frequência cardíaca.
Mas afinal, como é a hipertrofia ventricular? Te explico AGORA, só continuar lendo mais um tiquinho.
Ela ocorre com maior demanda de trabalho, volume e pressão no coração.
A hipertrofia ventricular esquerda aumenta a chance de morte súbita, e também pode levar a desenvolver doenças como insuficiência cardíaca, AVC e doenças coronarianas, pesado, né?!
Pronto! Depois desse tanto de coisa que você leu, já sabe que a vida de atletas não é só corpão não. E se você já cansou de ler, boa notícia: acabou! Agora já pode compartilhar esse novo conhecimento com quem você quiser!
Referências:
Hipertrofia Ventricular Esquerda do Atleta. Resposta Adaptativa Fisiológica do Coração Response of the Heart Nabil Ghorayeb, Michel Batlouni, Ibraim M. F. Pinto, Giuseppe S. Dioguardi Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia - São Paulo, SP
https://www.scielo.br/j/abc/a/Qc3kmMVKBg9gBVhKLRXJs9h/?format=pdf&lang=pt
<https://cuidadospelavida.com.br/meu-corpo/coracao/hipertrofia-ventricular-esquerda-hipertensao#:~:text=A%20hipertrofia%20ventricular%20esquerda%20%C3%A9,sangue%20para%20todo%20o%20corpo.>
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fisioblog · 3 years ago
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Atrofia Muscular Senil: um perigo que avança com a idade
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Você já se perguntou sobre como deve ser a vida de um idoso? Por muitas vezes, acompanhamos o dia a dia de nossos avós ou de outros idosos próximos a nós, e percebemos como se movimentam devagar e até com certa dificuldade. Você sabe a quê isso se deve? Bom, diversos fatores podem contribuir para essa vagareza nos movimentos, mas um deles é a atrofia muscular senil.
Primeiro, o que é atrofia muscular?
A atrofia em sí é caracterizada pela perda ou diminuição de algum tecido do corpo, nesse caso, estamos falando do tecido muscular. Um dos motivos da atrofia é o envelhecimento do indivíduo: a atrofia resulta da diminuição da síntese proteica e do aumento da degradação das proteínas nas células. A síntese de proteínas diminui em função da atividade metabólica reduzida, ou seja, o organismo sintetiza cada vez menos proteínas e as que são sintetizadas, em parte são quebradas pela degradação das mesmas.
E o que as proteínas têm a ver com o músculo? Tudo! As proteínas são as unidades contráteis musculares, que permitem que ele faça o arcabouço ósseo se movimentar, mas esse é um assunto tão extenso, que vale um post só pra ele aqui no nosso blog.
A sarcopenia senil, como é chamada a perda de massa muscular associada ao envelhecimento, é uma das principais causas de fraqueza muscular e redução da capacidade locomotora na velhice. Por consequência da perda de neurônios motores e da apoptose (morte celular programada) das células musculares o número de fibras dos músculos diminui bastante com o envelhecimento, portanto, quem sofre com esses fatores se torna mais sedentário, sem disposição para a prática de atividades físicas. Pois se a pessoa começa a notar fraqueza ao realizar atividades do dia a dia, é natural que ela se sinta menos motivada a ir atrás de atividades físicas e acaba optando por ficar cada vez mais sedentária e longe de um estilo de vida saudável.
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Fatores como a inatividade física, defasagem nutricional, hormonal e imunológica podem adiantar esse processo. Como o processo de falta de componentes nutricionais que provém da perda de apetite, leva a uma deficiência de vitamina D no organismo.
Outro fator colaborador é a redução no impulso neural para os músculos agonistas e um aumento no impulso neural para os músculos antagonistas. Os músculos agonistas são aqueles que vão realizar o movimento que você intenciona, já os antagonistas, realizam o movimento contrário. Já imaginou você precisar que seu cérebro mande seus músculos fazerem um movimento, mas na verdade ele envia o comando para os músculos que fazem o contrário do que você quer? Complicado, não?!
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Em vista disso, você deve estar se perguntando como se pode retardar esse processo. Bom, de acordo com o artigo de revisão “Sarcopenia Associada ao Envelhecimento: Aspectos Etiológicos e Opções Terapêuticas”, exercícios físicos são a forma mais promissora de prevenção e também tratamento da sarcopenia. Estudos analisados nesse artigo apontam como cresceu a força muscular em idosos que praticavam atividade física, bem como melhora na marcha, velocidade e atividade física espontânea.
Dos exercícios praticados, os de resistência são os mais efetivos para aumentar a massa e força muscular em idosos. Mas também é preciso levar em consideração idosos que podem apresentar ingestão alimentar reduzida e necessidades proteicas aumentadas, portanto, os ganhos com esses exercícios podem ser afetados sem uma nutrição adequada.
Suplementos nutricionais também são relevantes contra a sarcopenia senil, principalmente associados a atividade física. A creatina, por exemplo, apresenta o provável efeito de elevar o depósito de fosfocreatina no músculo, e também pode aumentar os níveis de adenosina-tri-fosfato (ATP), ou seja, energia, e fosfocreatina durante o exercício.
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Portanto, se você conhece algum idoso que apresenta fraqueza para realizar movimentos do dia a dia, incentive-o a procurar um médico para que seja encontrada uma solução para sua fraqueza. O diagnóstico precoce da sarcopenia senil ajuda muito no avanço do tratamento. E mesmo não sendo essa a causa, outra solução deve ser encontrada, não podemos deixar nossos idosos passando a melhor idade no sofá!
Referências:
Kumar, Vinay, et al. Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das Doenças. Disponível em: Minha Biblioteca, (9th edição). Grupo GEN, 2016:
Kumar, Vinay, et al. Robbins & Cotran Patologia - Bases Patológicas das Doenças. Disponível em: Minha Biblioteca, (9th edição). Grupo GEN, 2016
Gallahue, David, L. et al. Compreendendo o Desenvolvimento Motor. Disponível em: Minha Biblioteca, (7th edição). Grupo A, 2013.
Kouyoumdjian, João ArisAnormalidades neuromuscular no desuso, senilidade e caquexia. Arquivos de Neuro-Psiquiatria [online]. 1993, v. 51, n. 3 [Acessado 17 Março 2022] , pp. 299-306.
Sarcopenia Associada ao Envelhecimento: Aspectos Etiológicos e Opções Terapêuticas Sarcopenia and Aging: Etiological Aspects and Therapeutic Options Tatiana Alves de Araujo Silva, Alberto Frisoli Junior, Marcelo Medeiros Pinheiro, Vera Lúcia Szejnfeld
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