a capacidade de uma pessoa lidar com seus próprios problemas, vencer obstáculos e não ceder à pressão, seja qual for a situação.
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Reinventar-se a cada decepção, fazer da dor e do sentimento que um dia foi amor e virou torpor em aprendizado, crescimento d´alma.
Para que o próximo amor seja ainda melhor, mais intenso,vivo, puro e cheio de verdade de amar. FCunha 2020
a gente vive uma vez, mas morre de amor umas mil vezes.
ainda não sei o porque e acho que ninguém sabe, pois morrer de amor é se renovar e se permitir a ir a um novo começo de um novo ciclo, isso parece papo de louco ou até algo mesmo clichê. mas quem nunca foi assim? todos alguma vez na vida foram ou seram clichês, pela a paixão, por esse sentimento que nós fazem chorar, sorrir, criar esperanças no mundo e nas pessoas, fazer planos como se casar com aquela pessoa e ter filhos com ela. é uma mistura de tudo quando se fala de paixão, nós nunca falamos apenas do amor e da dor que está no meio disso tudo, não a gente tem que falar do caos e da poesia, dos primeiros erros aos primeiros acertos, das primeiras lágrimas ao primeiro adeus o que no caso dói tanto quanto um tiro, ou até mais do que um. dos laços e dos nos, do engolir palavras e dizer chega, do querer ficar e do querer ir querendo ficar. e da crueldade de ver que o amor não é aquilo que a gente tanto julgou como o moçinho, como o herói.
mas a paixão é só o começo de tudo, das coisas boas e más, ainda tem mais para frente e quem viveu tudo isso sabe, mas quem ainda não viveu? vai ver, e os meus mais sinceros vai ficar tudo bem, porque o caminho do amor ainda lhe guarda muitas pedras. mas o amor não é algo ruim, é algo bom, porém intenso e caótico como nós, uma hora ele está limpo como uma nuvem de um dia de sol, outros está bravo como os raios de uma tempestade ou de uma chuva forte. mas é isso que o faz ser o mar que queremos nós afogar, por isso essa questão de morrer de mil amores.
dizem que o amor suporta tudo, mas não é bem assim, ele apenas aguenta o que consegue e se ele não consegue ele nós finca dando uma dor e um recado “é hora de ir”, mas você ainda sim não vai querer ir, vai querer ficar. por amar aquela pessoa, mesmo que ela já esteja arrumando as suas coisas para não só cair mundo a fora, mas também para entrar e sair da vida de outras pessoas. quando terminar você vai se culpar, mas não a culpa não é sua, e muito menos da pessoa, é que é de nossa natureza uma hora querer ser passáro e fazer ninho, e outra ser ninho para que alguém venha e fique em você, seja no peito, na alma, no coração ou em uma saudade com um sorriso que é um cartão-postal. fomos feitos para irmos e virmos e não para sermos a eternidade, o infinito de alguém e de seus sentimentos. depois, você vai chorar e vai dizer que odeia o amor, mesmo sem abrir a boca, porque é isso que o seu peito vai estar te dizendo, você não segue os seus pensamentos, pois é sempre assim a razão sempre briga com o amor, você vai desejar não querer conhecer ninguém, mas esse desejo é o primeiro dos vários outros que compartilham do mesmo sentido. por último, você vai passar um longo tempo com a insônia, com a saudade e com as lembranças, mas depois você vai seguir sua vida, mesmo que ainda lembre da pessoa, a final a paixão tem disso de fazer com que você lembre de tudo, e você não precisa tocar no nome da pessoa para isso.
dói sentir que alguém que ir, e que a pessoa vai ir mesmo com todos os seus esforços, e não tem abraço e nem palavras que console, mas não é por isso que você deve odiar a pessoa, ao invés disso a perdoe, a deixe seguir a sua vida. porque perdoar é sinal de amadurecimento, mas perdoar não é dar segunda chance, então não peça perdão se você quer outra chance, peça perdão por não querer viver com o ódio no coração e na sua vida.
dizer adeus e ouvir um, não é fácil, mas é mais difícil ainda se acabar por quem é metade, por quem nunca soube ser inteiro.
ser um laço é melhor do que ser dois nos.
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