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Nicolás suspirou pesadamente com a implícita indicação alheia de que sair do conforto da cabana não era o que ela tinha planejado. O argentino podia também não saber esquiar, mas quem disse que seria isso que o impediria de tentar? Já que fora para o passeio, tinha que aproveitar o máximo. Mesmo que isso envolvesse algumas quedas. Era uma das primeiras chances que tinha de aproveitar uma liberdade que não estava acostumado, para Nico, tudo parecia fascinante. "E dai? Os instrutores estão lá no topo justamente para isso." ou era o que tinha ouvido. "Tem uma pista para iniciantes, não é tão alta. Poderíamos tentar essa. Não vai ser tão ruim. O máximo seria cair sentada na neve." sozinho ele não iria, muito menos com alguém que sabia esquiar; só lhe sobrava procurar pessoas que encontravam-se na mesma posição de iniciante para que não passasse vergonha sozinho.
Myeong abaixou a caneca com o chocolate quente, que antes se encontravam perto de seus lábios, para o seu colo, acima da almofada peluda encontrada no sofá. Olhou para a pessoa em sua frente e, lutando contra sua vontade de revirar os olhos por ter sida atrapalhada em um momento de relaxamento, deu um pequeno sorriso falso. — Desculpe, eu não sei esquiar. — Sua cabeça caiu levemente para o lado enquanto ainda analisava a pessoa em sua frente. — Mas caso queira fazer algo que não inclua minha possível morte, eu até posso ir.
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O olhar de Nicolás seguia a mesma direção que o da morena. Podia ser alto e um pouco aterrorizante, tinha que admitir, mas a vista de lá de cima deveria ser incrível. Além do mais, estavam ali para aproveitar todas as atrações ofertadas, não? Esquiar era uma dessas. "Não tenho nada contra colocá-la no colo e lhe arrastar até lá." a informou, virando o rosto para encarar a mesma. Ao contrário da postura mais rígida que normalmente o argentino teria, ele agora sorria. "E se você caísse lá de cima não iria morrer direto. Iria quebrar alguns ossos, provavelmente ter alguns órgãos importantes perfurados por eles e, talvez, lobos poderiam se aproximar para rasgar sua pele e seus membros antes do resgate chegar."
“Nem ferrando.” exclamou com certa urgência, olhando para o teleférico logo a frente. Haviam poucas coisas que assustavam Neftis, pouquíssimas, mas uma delas com certeza era altura. Tinha aceitado ir para a viagem por causa dos bares e a chance de dormir em quartos alheios e não subir em teleféricos e tentar esquiar na neve. Não, definitivamente, Neftis tinha o nome de uma deusa egípcia por um motivo. “Eu vou cair lá de cima e morrer enterrada em neve, bem diferente da forma que eu imaginei a minha morte. Não é por nada, mas é que eu cresci praticamente no deserto, isso aqui é aterrorizante e eu sou bem medrosa. Então, a não ser que me carregue no colo e me arraste para lá, eu não entro.”
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ALGUÉM VIU MEU GUARDA PESSOAL??
NOME: up to player IDADE: entre 28 e 32 anos FC: up to player ( sugestões: eu realmente não tenho não, sinta-se livre pra escolher qualquer homão que se passe por um guarda mesmo, pode ficar à vontade! )
CONEXÃO PARA O RP > SANGUINEMRP DEIXA EU TE FALAR UM POUQUINHO DESSE SAPÃO…
Nicolás é o príncipe herdeiro da Argentina, ele foi criado mesmo já pra assumir o trono e essas coisas. Ele obviamente tem sangue azul e seria esperado dele que casasse com uma moça de sangue azul também, certo? Tecnicamente, sim, é o que ele vai fazer. SÓ QUE NÉ, o destino fez ele conhecer MUSE que além de homem, é um guarda e sangue vermelho. ops…
Eles estão juntos tem uns oito anos, mais ou menos. Estão se esgueirando, sabe? Escondendo o relacionamento e tal… só que eles não fazem ideia que todo mundo no castelo lá na Argentina já têm conhecimento desse namorico faz tempo fkdofkd eles não são as melhores pessoas em serem discretas, sabe?
ENFIM!!! Esse MUSE é realmente importante pra umas coisas que eu preciso desenvolver no Nicolás tipo o fato de que ele tem um casamento arranjado desde os dez anos, a posição dele sobre os vermelhos, o dever para com a coroa… essas coisas.
A RECOMPENSA PARA QUEM ACHAR MEU GUARDA É TIPO… angst mesmo pois é.
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@gunslingvr
Uma das primeiras aula do dia sendo manejo de armas brancas não era o que Nicolás podia declarar como sendo um bom início. O moreno tinha um cenho franzido para o professor que falara tanto que ele já praticamente esquecera o início do discurso. Sua distração devia-se ao fato de achar que aquela aula era desnecessária para si. O argentino lidava com treinos como aqueles desde que aprendera a andar, praticamente. Sabia atirar, sabia mexer com facas. Não era um completo inútil como algumas pessoas naquela sala. Mas o que lhe chamou finalmente sua atenção de volta a explicação foi ouvir seu nome sendo chamado junto com Gun. E a feição amarrada se tornou ainda pior. ’ —— Você é minha dupla. Veja se não estraga tudo.’ disse com desgosto, não fazendo questão de esconder.
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@prince-kyung
Ao contrário de Gun, Hyung era agradável. Não uma, nem duas, mas várias vezes pegou-se pensando de que a coroa seria muito melhor assistida pelo rapaz mais adiante. Horário do almoço, muitas pessoas sentavam com seus amigos de longa data; já Nicolás, este estava muito mais empenhado em declarar que não concordava com as atitudes do irmão do outro. ’ —— Posso me sentar?’ indagou, não tem superando uma resposta definitiva e já ocupando o espaço vazio. ’ —— Perdoe as minhas palavras… mas seu irmão é um idiota.’ de tudo o que poderia dizer, foi assim que o príncipe começou. ' —— Tudo nele me irrita. Como vocês saíram do mesmo lugar?'
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@arteataque
Após vinte e quatro horas de sua chegada foi que Nicolás conseguiu um tempo livre para encontrar sua irmã. A garota era o motivo dele ter ido para Alcatraz; a notícia de que seu pai além de praticamente prendê-la no castelo, também ter decidido que a mesma iria casar-se com alguém que ele escolhesse… não lhe agradou. Foi uma das poucas vezes que o rapaz se opôs contra o pai e o questionou. A atitude não foi bem vista pela madrasta mas para ela, Nicolás só deu-lhe um olhar frio o suficiente para lhe calar. O pai, por sua vez, estava acostumado com as opiniões fortes do filho, batendo de frente com o mesmo insistindo de que era o melhor para Alejandra. Mas como conhecia sua irmã, preferiu ver com seus próprios olhos se ela ficara bem ou não. ’ —— Allie? ‘ chamou-a assim que entrou na estufa, o sorriso vindo a aparecer em seus lábios. Fazia tempo que não via sua garotinha.
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Péssima ideia. No fundo, Nicolás tinha conhecimento do porquê seus guardas hesitavam em lhe deixar sozinho por muito tempo. O principe tendia a recorrer às ideias mirabolantes e acabava se dando mal no fim. Foi o que acontecera naquela tarde. O argentino não previu que sua tentativa de treino, depois de uma péssima noite de sono, teria um fim tão trágico. A mão sangrava depois de a ter cortado com a lâmina da espada e na face, a feição amarrada, irritada, se instalou. Um pedaço da camisa foi rasgado sem muito esforço e foi enrolado no ferimento com o intuito de estancar o sangue. E, não querendo admitir para os guardas que mais uma vez se precipitou em algo — mesmo que eles já estivessem acostumado com a natureza mais desastrada do príncipe —, Nicolás encaminhou-se para a enfermaria, sendo surpreendido ao encontrar apenas uma moça no ambiente. ' —— Se puder me ajudar com isso, eu agradeceria.' respondeu, erguendo a mão para mostrar o caos avermelhado que o tecido tinha se tornado.
Nem precisava ter ido para a enfermaria, afinal, foi só um mal estar pela manhã e pronto, mas não, deveria ficar ali até o fim dos tempos, aparentemente. Em geral a superproteção dos criados não a incomodava, mas quando isso servia de empecilho para que a impedisse de fazer exercer outras atividades, era outra história. As enfermeiras presentes haviam saído para socorrer não sei quem na cozinha — Aleksandra nem deu ouvidos — e a duquesa já tinha pulado da maca, mexido em instrumentos que certamente não devia mexer e, no exato momento em que examinava uma injeção, alguém entrou na sala. O riso escapou devido o susto, virando para trás e se deparando com x, uma ideia passando na sua cabeça na velocidade da luz. “ ——— Opa, estou ajudando as enfermeiras como voluntária. Sabe, ajudar os outros, fazer coisas boas. ” comprimiu os lábios numa fina linha, meneando a cabeça para impor suas palavras. “ ——— Está dodói? Porque se tem alguém que pode te ajudar, esse alguém sou eu. ”
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A inquietação de Nicolás foi o que o levou a vagar pela instituição. Ainda não tinha visto a irmã caçula desde que chegara na noite anterior, temia que, quando finalmente a encontrasse, percebesse que as ações do pai surtiram um efeito negativo na garota. Para tentar liberar a mente dos pensamentos desagradáveis, seguiu para explorar a extensão do ambiente. Aproveite a estadia na instituição e faça amigos. Foi o conselho do pai, mas Nicolás não sabia ao certo como atender ao tal pedido; ou mesmo o porquê. Já tinha Bekah, ela era-lhe o suficiente. Mesmo assim, não hesitou em se aproximar de uma menina, quase suspirando aliviado quando esta iniciou a conversa. ' —— Tentando conhecer o lugar, eu acho.' comentou, desviando o olhar para a paisagem que à frente se estendia. ' —— Mas parece-me grande demais para que eu consiga apenas nessa tarde.'
“Hey…” Começou Anninkan ao ver a pessoa debaixo da árvore que a princesa estava sentada para observar a paisagem “O que está a fazer?” Perguntou curiosa.
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Seu segundo dia na instituição e Nicolás já se encontrava com a mão enfaixada e um pouco mais afastado das pessoas. Apesar de não ser tão ruim assim em fazer amizades, podia enxergar na face de todos que as conversas aconteciam por pura formalidade. O argentino odiava falsidade e ali parecia haver muito disso; o que o levava a se afastar e falar apenas com aqueles que já conhecia, embora, no almoço, estes estivessem mais empolgados em conversar com outros que já estavam ali há mais tempo. Não que se importasse, estava muito bem comendo tranquilamente. Pelo menos até ser interrompido. Nicolás limpou os lábios com o guardanapo e se levantou, curvando brevemente a cabeça. ' —— Por favor, sente-se. Não incomodará em nada.' respondeu cordialmente com o sorriso a ser logo devolvido. A voz alheia não era desagradável e somente pelo fato dela estar a procura de um lugar distante daquele pessoal, já deveria significar algo bom.
O irritante som das conversas altas demais, a falsidade das risadas exageradas para agradar os amigos e a impactante visão de grupos fechados na mesas faziam com que Briana se lembrasse exatamente o motivo para ter evitado o refeitório do colégio durante alguns anos. O aparecimento no ambiente acabava sendo necessário vez ou outra, é claro, mas nesses casos a italiana acabava sentando-se com a sua irmã mais nova. Acontece que, depois de sua viagem, tudo que queria era evitar Verena por algum tempo. Então, depois de se servir com a sua refeição, ainda com a bandeja em mãos, a morena virou-se para o ambiente lotado, percorrendo os olhos pelo lugar até encontrar alguém com menos companhia possível. Os passos a guiaram até a mesa da pessoa e ela parou em frente a uma das mesas, indicando a cadeira vazia a frente delx. ❛ — Eu não queria incomodar, mas esse é o lugar mais vazio que encontrei… ❜ explicou baixo, certificando-se de pincelar um sorriso tímido nos lábios delineados. ❛ — Posso me sentar? ❜
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Sair de seus aposentos foi uma escolha automática para o príncipe. O destino que tinha em mente, porém, não era lá um dos mais sensatos. Estava em um local diferente, com pessoas diferentes. Não podia se dar ao luxo de cometer algum erro. Contudo, dois dias longe do amado era um pouco estranho; o que o levou a caminhar sorrateiramente para o corredor dos guardas, parando apenas quando percebeu um detalhe importante: não fazia ideia de qual diabos era a porta certa. Irritado consigo mesmo por ter esquecido de perguntar isso, decidiu caminhar para a cozinha em busca de um copo de lente com chocolate para ver se o ajudava a dormir. A bebida era algo que sua mãe fazia quando ele não passava de uma criança, mas nunca aquele costume tinha se afastado de si. Mesmo depois da morte da rainha. O que Nicolás não esperava, porém, era ser surpreendido pelo esbravejar de alguém. Não, de Bekah. Ainda não tinha visto a amiga desde que chegara ali em Alcatraz, por isso, o sorriso interrompeu as desculpas que estava pronto para dar e diminuiu a distância entre os dois em prol de abraçá-la. ' —— Eu vou fingir que você não me xingou e ignorar isso. Sabe que a amo demais para matá-la até mesmo de susto.' rebateu, abafando um riso divertido e contente. ' —— Quer água para desengasgar? Ou espera um pouquinho e eu te faço achocolatado. Mas você vai ter que dividir no bolo.'
Fome durante a madrugada não era nada incomum na vida de Holstein. Ela fazia aquilo desde pequena e mesmo com vinte e cinco anos, nada mudara. Sempre saía de seu dormitório no período das três da manhã para invadir a cozinha e procurar alguma coisa para comer. Normalmente sobrava algum bolo ou torta do jantar e ela não deixaria que jogassem fora no dia seguinte, certo? Estava fazendo um bem para a sociedade indo até ali. Os pés estavam descalças, afinal ela não queria correr o risco de chamar a atenção de algum segurança que a impediria de andar por aí aquela hora. Ao chegar na cozinha, a morena apressou os passos até o forno abrindo-o e tirando de lá um bolo pela metade. “Hmm… So good.” Murmurou de boca cheia, no segundo seguinte que colocou o pedaço de bolo na boca. Cortava um segundo quando ouviu passos. Arregalou os olhos e sentiu a comida descer pela garganta de maneira errada, fazendo com que se engasgasse. Tossia ao mesmo tempo que procurava por algo para beber. “Você está malucx? Quer me matar do coração ou o que?” Bufou, assim que sentiu-se melhor e conseguiu encarar a pessoa que lhe atrapalhara.
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