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— Isso não é justo! — Murmurei ininteligivelmente em meio á uns cinco espirros consecutivos. Miguel se mantinha afastado de mim, secando os cabelos com a mão, pronto pra sair. — Concordo. Ninguém mandou você ficar doente esse fim de semana. — Não estou falando disso, você devia ficar aqui comigo hoje. — Hm… Não. Afundei minha cabeça pesada no travesseiro, e suspirei. Miguel e eu estávamos planejando ir á essa festa há mais de um mês… Obviamente, pro vírus da gripe, isso pouco importa. E o fato de eu ficar doente, também pouco importa á Miguel. — Tu não vai ficar brava se eu for né? — Vou. — Mesmo? — Sim. — Pra caramba? — Demais. — Por muito tempo? — Eternamente. Miguel me encarou por alguns segundos, e deu de ombros. — Posso viver com isso. — Você é… É… — Sou…? — Esquece Miguel. Esquece de tudo, esquece até que o teu papel como namorado seria cuidar de mim nesse momento lastimável no qual me encontro. — Não sei o que significa “lastimável”, portanto… — Você é inacreditável. Miguel veio até mim e se ajoelhou ao lado do sofá. — Eu amo você. Reprimi um sorriso e suspirei melodramaticamente enquanto Miguel acariciava minha testa. — Amo mesmo, mas vou à festa pra representar a gente, entendeu? — A gente podia se representar no quarto, né? — Hm? — No quarto, Miguel. Pareci ouvir um estalo enquanto Miguel finalmente entendia minha proposta e tirava a camisa. — Gostei. Comecei a rir enquanto Miguel me pegava no colo e me levava até o quarto. Ao que parece, festas são substituíveis.
Sorte? Sorte. — Lorrayne Almeida (i-canbeyourheroine)
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— Eu não quero conhecer á sua mãe, Alice. Eu estava arrumando meu cabelo, e Miguel estava deitado no sofá. Me virei e sorri pra ele. — Nem eu quero que você a conheça, amor. E senta direito, se não vai amassar sua camisa. Ele se sentou. Há algumas semanas minha mãe havia implorado para que eu levasse Miguel lá em casa. Disse que faria um almoço delicioso e prometeu que não me envergonharia. É obvio que ela vai quebrar essa promessa. — Então por que eu vou? — Ele se levantou e me abraçou por trás. — Não seria melhor, e mais agradável, ficar aqui? Ele começou a beijar meu ombro, subindo até chegar á minha orelha, mordiscou. — Sim. — Me virei pra ele, e o beijei. — Mas ela vai continuar insistindo. Miguel desceu a mão até meu quadril, e me ergueu, passei as pernas em sua cintura. Ele me levou até a cama. — A gente pode inventar uma desculpa… Posso ficar doente Ele riu enquanto beijava meu pescoço. — Ela vai perceber que nós não queremos ir. — Ela é uma mulher esperta. — Sim Suspirei enquanto Miguel tentava tirar minha blusa. Empurrei-o na cama. — O quê foi? — Não dá. Agora não. Deixe-me terminar de me arrumar. — Ah poxa. Ele veio atrás de mim e me prensou na parede. — Quanto tempo a gente tem que ficar lá? — Não muito. A gente almoça, e depois inventa uma desculpa pra sair rápido. Eu ri. Minha mãe não ia deixar a gente sair rapidinho de lá. Nem pensar. Ela é excêntrica demais pra isso. — To com medo. Ela vai me odiar. Eu não sou nada bom pra ti. Ele se afastou e deitou na cama. Fiquei olhando pra ele; é verdade que minha mãe é bem capaz de não gostar dele. Ele não estuda, não trabalha. Vive ás custas dos pais. — E daí? Miguel, eu não sou mais criança. Ela não pode me proibir de ficar com você. — Ela vai te deserdar. Com essa eu precisei rir. Subi na cama e deitei ao lado dele. — Acho que ela me deserdou quando eu larguei a faculdade. — Quanto tempo a gente tem? Olhei o relógio em cima da escrivaninha. — 30 minutos. Miguel sorriu e rolou de lado, ficando sobre mim. Prendeu meus pulsos e puxou meus braços pra cima da minha cabeça. — Trinta. Começou a me beijar. Soltei meus braços, e tirei a camisa dele. — Vinte e nove. Rolei de lado, e fiquei em cima dele. Ele passou as mãos nas minhas costas e agarrou o fecho do sutiã. Eu comecei a rir. — Vinte e oito. — Não quero ter tempo limitado. — Nem eu. Acho que minha mãe pode esperar, né? Afinal, você ficou doente.
 Sorte? Sorte. — Lorrayne Almeida (i-canbeyourheroine)
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O bonito a gente sempre acaba guardando pra nós, sempre coloca bem no fundinho para que outras pessoas não vejam e não tentem roubar. Eu nos chaveei o mais fundo que pude, coloquei embaixo da estante mais alta e enchi de armadilhas para que, dessa forma, ninguém nunca possa mais achar. Nem eu. Depois de meses e mais meses de reflexão, eu finalmente sou capaz de concluir o que tanta gente vem me falando há tanto tempo: não é pra ser. Você não é o tipo de cara que gosta de uma garota tipo eu. A gente foi pura causalidade, momento de desespero de duas almas saturadas de tanto abandono. A gente foi e não foi ao mesmo tempo. Sua teimosia e espírito competitivo nunca se sobressaíram aos meus olhos, minha tempestade natural e meus cílios fora de ordem sempre foram um problema pra ti. Fomos ao quadrado de cabeça pra baixo. Você me disse as piores e mais verdadeiras coisas que qualquer pessoa no mundo poderia ter me dito, e eu, pela primeira vez, dei graças a Deus por ainda existir alguém capaz de tolerar o gosto de veneno que possui a sinceridade. Alguém, além de mim. Você foi mais parecido comigo que qualquer outra pessoa, mais parecido que eu mesma. Não foi certo, mas também não foi coisa de momento. Eu já tinha planos feitos, e você já tinha os seus. O engraçado é que eu sabia que não ia durar, mas nunca consegui deixar de te incluir neles. Até mesmo naquela coisa estúpida de casa na praia e final de semana na serra. Você foi a pior coisa que me aconteceu em toda a minha vida. De todos os meus erros, você foi o único que eu nunca, jamais, deveria ter cometido. Sentir tudo o que eu senti foi a maior catástrofe que já me aconteceu. Mas foi verdadeiro, e foi completamente nosso. Soa venenoso, mas eu descobri que gosto disso. Eu descobri que gosto de qualquer coisa que me lembre você. E, então, descobri que amo a vida, porque tudo aqui fora e aqui dentro cheira você quando você não está. Eu só odeio a falta que mais parece um buraco no meio do peito. Eu odeio olhar para o espelho e amar o que vejo porque o que vejo tem a ver com você. Você é eu, eu sou você. Não faz sentido, mas no fundo você entende o que eu estou falando. Se não entendesse, a saudade não te corroeria. A gente não nota o que não nos faz falta. Mas você parece uma cicatriz gigante no meio da minha testa: não tem cabelo que esconda o fato de que você sempre estará lá.
Ana F (salt-waterroom)
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