feliz aniversário, yay! agora sofre um pouquinho aí. love you
Don't wanna be here? Send us removal request.
Photo

PARABÉNS CALOOOOOOURAAAAAAAA.
0 notes
Text
i. OTP ASK MEME THAT NEEDS TO EXIST (featuring athena & allison)
which one sexts like a straight white boy? KSKLAMKACDSKDNJS a allison, ela não tem experiência com essas tecnologias q.
which one cried during a fucking disney movie? a athena e a allison ficou zoando ela por uma semana.
who put a goddamned fork in the microwave? a allison, ela sabe 0 coisas de cozinha, não sei como sobreviveu morando sozinha.
who does the silly hands-over-the-eyes “guess who” thing? provavelmente a athena porque ela é idiota.
who puts their cold hands/feet on their partner? ATHENA CUZONA E APOSTO QUE FICA DANDO RISADA.
who had that embarassing reality TV marathon? a allison já fez maratona de keeping up with the kardashians, mas é segredo.........
who laughs more during sex? AS DUAS nem parece sexo, tá mais pra um show de stand up comedy.
WHO IS THE LITTLE SPOON? allison, eu não aceito outra resposta.
0 notes
Text
ii. send me a ship and i’ll tell you (featuring vincent & marie)
who cries when someone dies in a movie: o vincent, porque a marie não é muito de chorar em filme.
who wears the ugly holiday garb: MARIEEEEE, ela e a família tem matching clothes pra usar no natal e coisas assim, e todo mundo acha maravilhoso. inclusive o vincent ganha uma roupa igualmente feia da mãe da marie quando eles estão namorando.
who pays for the meals: cada um paga a sua né meu amor.
who slams the oven door and who plays the trombone: isso é uma referência a esse vine. o vincent toca o trombone e a marie é a criança.
who brings home stray animals: M A R I E. IMAGINA ELA TODA COM CARINHA DE GATO DE BOTAS PRA CONVENCER O VINCENT A FICAR COM O BICHINHO ai um neném.
who leaves the bathroom door open: a marie, ela não tem vergonha não.
who tells the 'dad jokes': maRIEEEEEE "oi vincent sua voz é tão linda vc já fez aula de canto? vamo ali no canto que eu te dou uma aula".
who wants kids more: a marie probably, com aquela família gigante.
who travels more: marie porque ela é ryca.
who spends more cash: marie eu acho???? pelo mesmo motivo????
who buys the things in infomercials: nenhum dos dois, credo.
who draws in the dust on their cars: a marie começa, mas depois de um tempo eles fazem juntos e ficam dando risada.
who starts the snowball fights: MARIE MARIE MARIE MARIE IMAGINA QUE BONITINHO ELA JOGA UMA BOLA DE NEVE NA CARA DELE E DÁ RISADA e meia hora depois eles tão gargalhando com as bochechas vermelhinhas por causa do frio :')
who throws away the directions to things: marie porque ela acha que sabe tudo, vdd.
who puts up holiday decor: a marie porque ela é apaixonada, principalmente no natal.
who is more likely to forget to bathe: vincent, e eu não aceito discussão.
who gets more obsessed about things: os dois, eu acho???
who sings in the shower more often: o vincent até porque ele é cantor né msm.
0 notes
Text
iii. SEND ME A SHIP AND I’LL TELL YOU WHO (featuring romeo & diabo)
collects rocks: o jesse, mas só se for pra jogar na cabeça das pessoas.
takes pictures of the other while they’re asleep: o romeo, porque é um dos poucos momentos que ele consegue pegar o jesse off guard.
gets drunk and breaks shit: os dois, imagina que soft. os dois bêbados, romeo quebra um copo, dá risada e "ops". jesse quebra o outro copo porque tá morrendo de rir q.
can’t swim: jesse, sei lá.
remembers to feed the fish: ???????????????pq diabos eles teriam um peixe, sai.
puts up christmas decorations in november: não sei também
sends inappropriate texts and snapchats while the other is in a meeting: O ROMEO AQUELA VADIA.
makes sims just to drown them in the pool: jesse, e ele se diverte horrores.
brings the other coffee at work: só se for pra jogar na cara um do outro né qqq. pra que levar café quando se pode levar uma rapidinha?
takes gym locker room selfies: O JESSE MUITO MLK CHAVE HETERO TOPZERA.
signs them up for tennis lessons and a salsa-making class: os dois vão só pra dar uma zoada com a cara dos outros.
forgets to charge the other’s ipad and leaves it dead on the coffee table: bem cara do jesse fazer isso filho da puta.
0 notes
Text
iv. FILL IN THE BLANKS: FLUFF OTP EDITION (featuring john & kayla)
não você não leu errado é o john e a kayla mesmo
who’s more likely to find who wearing their clothes? É muito mais provável o John encontrar a Kayla usando as roupas dele COF COF o casaco todo zoado da fantasia de Fantasma COF COF.
who enunciates hand holding? O John. No começo a Kayla sempre se assustava e tirava a mão, mas aí voltava bem devagar. Depois, toda vez que o ato de segurar as mãos vinha da KAYLA, o desgraçado do John ficava com um sorrisinho muito fofo naquela cara linda dele.
who likes having their hair washed by who? A Kayla gosta de ter o cabelo lavado pelo john, secretamente q. Não sei porque todo mundo acha isso romântico btw, pra mim é só muito estranho?
who likes to slow dance? De novo, a Kayla gosta secretamente e o John ama abertamente.
who’s more likely to fall asleep with their head in the others lap? JOHN JOHN JOHN JOHN JOHN. AI TÔ IMAGINANDO O BEBÊ DORMINDO TODO AMORZINHO NO COLINHO DA KAYLA, ai.
who does all the cuddling in a blanket fort? Idk o John acho, ele é todo meloso assim mesmo.
who hogs most of the covers at night? A KAYLA KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK e o John deixa porque ele é:trouxa.
who nuzzles the others shoulder to get them to give them a head rub? NOSSA SENHORA muito a cara do John isso, fica igual um filhotinho de cachorro.
how do they share a desert? two forks or one? Que tipo de pergunta é essa???? Mas eu tô tentada a responder dois garfos porque imaginei eles bem fofinhos sentados um de frente pro outro com um sorvetão no meio deles, quase que tampando a cara dos dois. NÃO IMPORTA QUANTOS GARFOS só imagina a cena.
who gets jealous more easily? Preciso mesmo responder?????? começa com J e termina com Ohn.
who gets angered more easily? A Kayla? Brava? Imagina.........
how do they go to sleep at night? Oxe eles só ??????????deitam????????e dormem??????? Sei não viada.
what are there arguments/fights like? how often do they fight? Se eles não tem 1 briga por dia então tem alguma coisa errada rsrsrs. E as coisas geralmente ficam meio físicas (não no sentido sexy, mas no sentido de sacar a espada e dar umas porrada mesmo).
who is more likely to throw things in fights? A Kayla, geralmente são umas flechas, nada demais.
how do they make it up to each other/apologize after an argument? Chorando citando frases de fantasma da ópera e falando das desgraças da cabeça.
do they have nicknames for each other? Christine e Fantasma/Erik DUHHHH.
caring for each other while ill, how does the other muse go about it? O John fica todo preocupado e protetor (sim, ainda mais), a garota pode tá só com um resfriado, ele vai tratar como se ela tivesse quase morrendo. Já a Kayla é adepta da filosofia “GET OVER IT PORRA”.
who’s more likely to be patching the others wound? Os dois bicho, se machucam todo dia.
muse that says ‘i told you so’, after they come home from the beach and other muse is burnt to a crisp while whining how bad it hurts for not listening and putting on sunblock after the other muse repeatedly told them they’d get burnt? A KAYLA FALA I TOLD YOU SO PRA TUDO e eh isto.
your otp has a newborn baby, who gets up in the middle of the night when he/she cries? O John passa da velocidade da luz até, mas SURPRISE a Kayla já tá lá e ela quase rosna quando o John pega o bebê, muito mama bear.
their reaction to finding the other crying about something? and how do they make them feel better? O John fica tão triste em ver a Kay chorando, mas tão triste, que ele tem que se segurar pra não desabar a chorar também (às vezes acontece), mas ele fica com ela até ela parar de chorar e ele conseguir arrancar um sorriso dela ou até ela dormir. A Kayla fica MUITO desconfortável vendo o John chorar, é quase como se estivessem machucando ela fisicamente, e eu não sei o que ela faria????? Provavelmente só ficar lá parada igual uma batata k.
what would they be like as parents? John babão e Kayla mama bear. A Kayla ia ser a mãe chata também, porque o John ia mimar demais.
what would they have been like as childhood sweethearts? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK OS DOIS BRINCANDO NO PARQUINHO DE AREIA IA SER IGUALZINHO ISSO AQUI: a partir do 4:00 eu to passando mal de rir.
who initiates taking a bath together? O John probably.
who likes who playing with their hair? OS DOIS porque sério quem não gosta de cafuné no cabelo ((tô muito carente)).
the place they mostly likely accidentally fall asleep together: Na arena, depois de treinar IMAGINA QUE AMOR.
#fazer esse aqui foi mais difícil que cagar com o intestino preso#e tb é o único q tem letra maiúscula e virgula e ponto final pq fiquei com preguiça de arrumar os outros#atura ou surta
0 notes
Text
v. SEND ME A SHIP AND I’LL GIVE YOU: (featuring azure & ezra)
first to roll out of bed when the baby cries in the middle of the night: a azure porque, além dela ter um ouvido quase biônico, ELA TEM AS DUAS PERNAS.
uses strange methods to potty train: a azure e eu tô rindo muito imaginando isso.
tries to sleep in the baby’s bed: sei lá viada, talvez a azure porque ela é muito pequena.
struggles with changing diapers: eu poderia dizer que é a azure porque hahaha ela é cega, MAS É O EZRA, ELE NÃO TEM CAPACIDADE PRA TROCAR 1 (UMA) FRALDA.
panics that they’re a bad parent: o ezra e eu tô falando sobre entrar em pânico DE VERDADE.
falls asleep trying to get the baby to sleep: É O EZRA!!!!!!!!!!!!!! e tem toda aquela visão bonitinha dele e do bebê dormindo juntos, que a azure não enxerga, mas tudo bem. MAS IMAGINA ELA "ezra o fulano já dormiu?" *silêncio* "EZRA PORRA"
tries eating the baby food: AZURE.
is hyper sensitive when the baby gets hurt: é o ez, ele se desespera e chora toda vez.
baby proofs the house meticulously: os dois, amém.
follows the bus on the first day of kindergarten: AZURE!!!! imagino ela bem possessiva tipo "MEU FILHO. MEU. FILHO. ok ez ele pode ser um pouco seu MAS. ELE. É. MEU."
cries at the christmas play: O EZ, ele chora até quando a criança respira.
talks through the nightmares: AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA o ezra porque ele sabe como é, já que ele viveu a porra de um pesadelo interminável por muito tempo e ai.
0 notes
Text
vi. my muse tells yours that they never want to see them again — hopclark;;
Doía. Cada dia doía. Cada minuto doía. A proximidade incomodava. Cada respiração dela que sentia em sua pele era uma dor insuportável. Era tanta dor que Anthony tinha medo de entrar em combustão a qualquer momento, exatamente como nas histórias de semideuses que tomaram uma gota a mais de néctar.
Não era justo. Realmente não era. No começo, pensou que podia fazer aquilo funcionar, pensou que aprenderia a viver com a dor. Foi ingênuo o bastante para pensar que melhoraria. Toda aquela sensação de repuxo no estômago, como alguém estivesse puxando e apertando o órgão (e todos os outros) entre as mãos? Ela se reduziria cada vez mais, até ser apenas um leve incômodo.
A primeira vez que percebeu o quão errado estava foi na primeira missão em que ele foi, e ela ficou. Sentiu-se bem. Não se sentia bem desde que havia descoberto da profecia e da maldição. Desesperou-se. Queria mais daquilo, muito mais. O problema não era felicidade. Anthony se sentia feliz, mas queria se sentir bem. E, se tivesse que abrir mão da felicidade... Bom, era o preço a se pagar.
A volta ao Acampamento teve um gosto amargo, assim como o abraço caloroso que recebeu. A dor o atingiu, como de costume. Mas, dessa vez, foi como um se múltiplos socos estivessem sendo distribuídos em seu corpo ao mesmo tempo. Porque ele sabia como era se sentir bem, e ela estava arrancando isso dele sem dó. Desesperou-se novamente. Precisava se libertar.
— Pare. — murmurou, entredentes.
A filha de Hades afastou-se prontamente do loiro, como se aquela situação já tivesse se repetido algumas vezes. Era verdade.
— Ok, se acalme. Procure-me quando estiver pronto. Certo? — Ela respondeu, os olhos atentos na postura do garoto por um momento. Já no outro, ela se preparava para fazer o que havia deixado implícito: ir embora.
— Não! — Exclamou, as palavras presas em meio a algo estranho em sua garganta que não conseguia mandar de volta. — Eu vou embora. Do Acampamento, nunca mais vou voltar. Vou embora de onde você estiver.
— Não seja idiota, Anthony. — Charlotte balançou a cabeça, aproximando-se do garoto e colocando as mãos no rosto dele. — Vai se sentir melhor depois que não me ver por algumas horas.
Clark tremeu. Todos os seus músculos se retesaram. Dor. Ele fechou os olhos e tentou. Pela milésima vez, tentou. A frustração o preencheu por completo. Até onde havia mais dor.
Falhou.
Chorou.
O choro era doído, torturante, suplicante.
Por favor, por favor, por favor.
— Eu não quero me sentir melhor, Reid. Eu não quero felicidade. Eu quero me sentir bem. — Agora, as mãos dele é que estavam no rosto dela, finalmente encarando aqueles olhos que há muito não eram mais negros. Não para ele. — Eu. Não. Aguento. Mais. Eu juro pra você, Reid, isso ‘tá me matando. Você ‘tá me matando. E eu não quero morrer. — Confessou, tentando respirar fundo e sumir com os soluços. O que restou fora apenas as lágrimas torrenciais que escorriam pelo rosto do garoto. Então, fechou os olhos, puxando-a para mais perto e encostando a testa na dela. Sua voz não passava de um sussurro. — Eu não quero te ver. Eu não quero falar com você. Eu não quero ficar perto de você. Não quero abraçar você, ou beijar você ou... amar você. — Parou de falar, simplesmente porque percebeu algo, em seus pensamentos. Estava quebrando o coração dela. Charlotte Reid Hopkirk, a garota punida por quebrar corações demais. Era ela a quem estava machucando. Foi nesse momento que os soluços voltaram. — Dói tanto, Reid, tanto. Você não faz ideia. Não é culpa sua, eu sei, mas... Não é culpa minha também. Não é culpa minha ser desse jeito. Eu odeio... — A dor, novamente. O som que deixou seus lábios foi doloroso, repleto de frustração. — Por favor, por favor, por favor, eu te imploro. Por favor, Lottie. — Sussurou, o coração em pedaços.
0 notes
Text
vii. your muse kisses my muse to shut them up — yatzke;;
Allison sabia que Athena não acordaria cedo nem por um decreto do presidente. Então, preferiu fazer tudo sozinha, às escondidas. Não sabia se alguma coisa a faria se arrepender depois, e não pensou muito naquilo. Apenas fez. Como sempre, apenas fez. Não estava nervosa, ou com medo, ou abalada. Depois de anos convivendo com aquela dúvida diária, a ruiva havia aprendido a lidar com aquilo, havia aceitado. Para ser completamente honesta consigo mesma, desde aquela noite inesquecível em Londres, quando Athena lhe disse aquelas malditas palavras que nunca conseguiria esquecer, seu objetivo de vida era fazer com que aquilo tudo não lhe afetasse mais. E não afetava. Pelo menos, não por enquanto.
O médico foi direto e confirmou todas as suspeitas que Allison e seu agente haviam mantido em segredo durante meses. Estava com o resultado de um exame em mãos, mas nem ao menos se deu ao trabalho de abrir. Já sabia o que ele dizia e os detalhes eram desnecessários. Era estranho estar tão calma. Mais estranho ainda era o fato da mulher querer compartilhar isso com a pessoa que, naquele momento, dormia em sua cama. Com o provável amor da sua vida. Muitas coisas eram estranhas para Allison naquele momento de sua vida. Principalmente ter Athena ali, ao seu lado. Mas era bom. Um estranho bom.
Quando chegou, ainda era cedo. Encontrou a morena ainda dormindo, parte do rosto escondida pelos travesseiros. Logo tirou todas as suas roupas pesadas, feliz por estar no calor acolhedor de sua casa. Deitou-se na cama, tomando o máximo de cuidado para não acordar sua companhia. Nunca admitiria que passou um bom tempo apenas olhando Athena dormir, observando cada detalhe dela, cada detalhe que era seu, completamente seu. E de ninguém mais. Estar tão apaixonada também era estranho. Porém, de novo, um estranho bom. Com esses pensamentos bons e leves, acabou adormecendo novamente.
Já não era mais de manhã quando Athena se mexeu na cama e percebeu sua pele roçar em algo. Algo familiar. Ao abrir os olhos e enxergar Allison ali, um pequeno sorriso se abriu em seu rosto. Uma das coisas que a Butzke gostava de fazer era acordar a outra e vê-la abrir os olhos lentamente e franzir a testa em confusão. Ficava linda, como sempre. Pousou uma das mãos no rosto quente da mais velha e acariciou ali, deslizando o toque para seu pescoço e seus cabelos. — Babe... — Murmurou, para não assustá-la.
A ruiva piscou algumas vezes antes de abrir os olhos por completo e fazer exatamente o que a morena previu que faria. — Hey, love. — Allison respondeu, sem deixar a expressão confusa. Aos poucos, entendeu o que provavelmente acontecera. — Shit. Eu acabei adormecendo enquanto te olhava, de novo. Por que você é assim, mulher? Você sabe que a carne é fraca! — Protestou, um leve tom de brincadeira se mostrando em sua vez e tomando conta de sua expressão. Athena apenas deu o seu sorriso costumeiro, chegando mais perto da outra e beijando seus lábios. A ruiva correspondeu, por um momento desligando sua mente do real objetivo pelo qual estava ali. Athena nem ao menos se importava. Queria estar junto de Allison a todo momento, tocando-a, beijando-a, fazendo qualquer coisa.
Alguns minutos se fizeram necessários para que Allison voltasse a seu foco. Encerrou o beijo que havia acabado de começar, mantendo a expressão serena para que a outra não ficasse preocupada. — Eu fui ao médico hoje. Venho suspeitando há um tempo, mas tudo na mídia vem acontecendo tão rápido que mal tive tempo para mim mesma, você sabe. O fato é que começou. O gene se ativou alguns meses atrás e... — Foi interrompida pelos lábios de Athena que silenciaram sua voz. Suspirou em meio ao beijo e o quebrou, afastando os lábios do rosto da Butzke e mordendo-os. — Darling... — Pediu, mas os lábios da morena já estavam desenhando seu pescoço. Precisava parar antes que fosse tarde demais.
Sentou-se abruptamente, com a intenção de assustar a outra. E, é claro, funcionou. — Allison! — Athena protestou, imitando o movimento da outra. Sabia o que a ruiva lhe diria, foi a primeira coisa que veio em sua mente quando ouviu sobre um médico. E não queria ouvir porque não lhe importava. Não lhe importava porque nada mudaria. Levara um bom tempo para se convencer de que fora a decisão certa abandonar Allison em Londres, anos atrás. Levara um bom tempo para se perdoar e levara um bom tempo para se convencer de que estava tudo bem. Estava tudo bem saber que a sua ruiva morreria muito antes de terminar qualquer sonho bobo que tivessem. E estava tudo bem porque sabia que se encontrariam novamente antes que o destino acertasse as contas com Allison.
— Por favor, Thena, só escuta. O gene ‘tá bem rápido. Você não percebeu, eu sei que não, mas eu perdi umas boas habilidades de coordenação motora. E daqui pra frente... Você sabe. — Concluiu, um sorriso triste em seu rosto. Sabia dos riscos, sabia que Athena poderia não estar mais ali no outro dia. E estava tudo bem. Estava tudo bem porque era sua obrigação como portadora, aceitar sua deficiência. Mas não era dever da Butzke acompanhá-la naquela jornada.
Athena assentiu, tentando não transparecer a fraqueza na expressão. Athena Butzke não se deixaria vencer tão fácil assim. — O que vamos fazer, love? — Perguntou, simplesmente.
— Não. — Allison respondeu, quase automaticamente. — O que você vai fazer? — Aquele era um momento trivial, o momento que decidiria os próximos e últimos anos de sua vida.
— Ora, Yatt! — A morena exclamou, balançando a cabeça em negação. Estendeu a mão para tocar o rosto da ruiva e deixou os dedos ali por alguns segundos. — Eu vou fazer o que você quiser fazer, babe. I’m with you until the end of the line, you know that.
O sorriso da outra se abriu em questão de segundos. Odiava que qualquer coisa que Athena dizia era um motivo para sorrir e se sentir cada vez mais uma boba apaixonada. — Eu quero viver. Talvez revelar para a mídia e me afastar antes que comece a ficar feio. Só viver até que acabe.
— Fine, I’ll do it. Right now. — Foi a resposta da morena, sem qualquer tom de hesitação. O beijo que prosseguiu a breve conversa foi longo e apaixonado. Eram um dos raros tipos de beijo das duas. Esse era sério, com um significado especial.
— Five years. — Allison sussurrou quando se separaram.
— We’ll make it last. — Foi a resposta que ouviu.
A ruiva não conseguiu evitar. Envolveu a outra em um abraço forte e terno, distribuindo beijos em seu ombro coberto com nada a não ser a alça fina da camisola. — Você vai ficar bem?
— Por favor, Yatt. Acha que eu não consigo superar você? — Athena respondeu, em um tom debochado e divertido. A verdade é que não conseguiria.
Mas Allison não precisava saber disso.
0 notes
Text
viii. your muse is dying on my muse’s arms — baudenfield;;
Aquele com certeza era um daqueles dias onde mal conseguia respirar. Dava suas aulas normalmente, mas no exato momento em que o último aluno deixava a arena, seus pulmões se enchiam com a enorme quantidade de líquido que, mesmo depois de dias, não havia sido derramado de seus olhos. Dizem que testemunhas de crimes e cenas traumáticas começavam a esquecer de detalhes das coisas que viram em vinte minutos. Vinte minutos. Como aquilo era possível se dias haviam se passado e Kayla ainda se lembrava de tudo? Cada segundo, cada mancha de sangue em suas roupas e nas roupas dele, cada detalhe daquela maldita cena. Era uma testemunha, não era? Por que nada saía de sua memória?
Quase uma hora havia se passado. Todos os docentes e a diretora esperavam pelo membro que faltava. Cansada de esperar, Brenda designou a professora de Arquearia para descobrir o que havia acontecido com o professor Greenfield e trazê-lo imediatamente para aquela reunião. Kayla odiou a tarefa e passou o caminho todo praguejando. Procurou em todos os lugares em que ele poderia estar. Não achou nada.
Respirou fundo, tentando fazer com que um pouco mais de ar chegasse a seus pulmões, para que pudesse se preparar para a próxima aula. Soltou o arco, com medo de que alguém se aproximasse e percebesse que o instrumento tremia junto com suas mãos. Ouviu passos lentos e hesitantes e recompôs-se rapidamente apenas para escutar Aaron aproximando-se de si, provavelmente com a habitual expressão preocupada que aparecia toda vez que o professor encontrava a filha de Ares.
— Você está bem? — Era a pergunta de sempre.
— Estou. — Era a fria e cortante resposta.
O último lugar em que pensou procurar fora o aposento do homem no castelo, justamente porque sabia que John era responsável o suficiente para não adormecer quando havia uma reunião marcada. Mas era o único lugar restante. E, deuses, como Kayla se amaldiçoou por ter demorado tanto. Quando a porta foi aberta, a sensação foi como se todo o ar tivesse sido brutalmente arrancado de seus pulmões.
Geralmente, depois daquela conversa de duas frases, Aaron se retirava. Kayla estava contando os segundos para que aquilo acontecesse. Mas ele continuou ali. A professora não se viraria para encará-lo, mesmo se quisesse. Parecia estar paralisada naquela posição. Tinha consciência do que ele sabia. Aaron sabia que a mulher estava se corroendo com a morte do colega que era, para os dois, muito mais que um colega. — Kayla. — Ouviu, mas não respondeu ao chamado. O homem suspirou e deu passos curtos para frente, acabando com a distância que havia entre os dois. — Pare de se torturar. Não é culpa sua. — As palavras ficaram na mente da professora e se repetiam como a pior mentira que já havia escutado na vida.
— Você está errado. — Disse, tentando manter a voz sem emoção e despreocupada. Saiu de sua paralisia e tirou a aljava de flechas das costas, na doce ilusão de que aquilo diminuiria o peso que sentia em suas costas. Nada aconteceu. Fixou seu olhar no teto, porque era isso que as pessoas faziam para segurar as lágrimas. Olhavam para o teto, mordiam o lábio e tomavam longas respirações. E, como todos sabiam, nada daquilo funcionava por muito tempo.
— Como? Como pode ser sua culpa? Ele se matou, Kayla. Fez isso porque era estúpido. — Essas foram as palavras que quase fizeram com que a professora caísse na gargalhada. Mesmo que o Greenfield houvesse admitido que ele mesmo houvesse causado aquilo em si mesmo, a Baudelaire não acreditava. Não conseguia. Era impossível que ele mesmo houvesse feito aquela espada atravessar seu corpo.
Finalmente, seus olhos se encontraram com os do Bertolazzo, cheios de preocupação. Os da mulher, por outro lado, expressavam apenas tristeza. — Quando eu o encontrei, ele ainda não estava morto. E ele disse que a culpa era minha. Está entendendo, Aaron? Ele olhou nos meus olhos e disse que a culpa era minha, que eu fiz aquilo com ele. E é verdade. É verdade, é a mais pura verdade. — Finalizou, finalmente desabando enquanto a voz do Greenfiend ecoava em sua mente.
John estava sentado, totalmente escorado na parede, o corpo em um ângulo estranho. Porque havia algo intruso ali. Uma espada estava cravada no estômago do professor e uma poça de sangue manchava as mãos do homem. Uma delas segurava um cigarro, que por vezes se movimentava em direção à boca pálida e fria. Kayla acabou com a distância que havia entre os dois em segundos, o coração batendo forte e descompassadamente.
Agachou-se ao lado dele, em meio a todo o sangue. Analisou a situação e sentiu o mundo girar ao perceber que não havia como salvá-lo. A única coisa que conseguiria fazer era estar ali, ficar ali com ele em seus últimos momentos. E depois vinga-lo. — G-greenfield... — Parou, amaldiçoando-se por não conseguir falar direito. O homem nem ao menos levantara o olhar. — Greenfield. — Repetiu, o tom mais firme e sério, ainda que deixasse escapar um resquício de preocupação, o que fez com que o olhar de John se encontrasse com o de Kayla. — Quem fez isso com você? — Perguntou, simplesmente. Esperava que ele compreendesse o que aquela pergunta significava. Que não era só uma pergunta. Que, com a resposta, a professora faria o culpado sofrer por ter assassinado o seu Greenfield, seu Fantasma.
— Você, Baudelaire. — Ele respondeu, um leve sorriso se formando em seu rosto. — Você me matou porque eu te amei, minha Christine. — Ao som dessas palavras, Kayla sentiu a respiração pesar. Minha Christine. Naquele momento, ela soube que tinha um coração que batia por ele, pois conseguir senti-lo se partindo. Abaixou a cabeça, tentando não externalizar o quão miserável se sentia. Sabia que ele morreria, só não podia aceitar isso. Não ainda.
— Você me prometeu um final diferente, John. Por que está desistindo? — Perguntou, ainda com a expressão imutável. Porém, sua voz dizia tudo. Estava quebrada, completamente destruída. Tudo parecia estar em câmera lenta e em alta velocidade ao mesmo tempo.
— Não. Nosso final diferente dependia da sua escolha. Não se lembra, minha Christine, da sua escolha? Da escolha dela? Erik oferece uma escolha. O final fica totalmente nas mãos dela, nas suas mãos.
— Certo. Então, olhe para mim. Eu estou escolhendo. Eu quero ficar com você, eu quero um final diferente. John... — Suplicou, a visão embaçada por conta das lágrimas que mal escorriam e já eram substituídas por novas. — Por favor... Eu amo você.
Observou toda a mudança de expressão do homem até chegar a mais profunda tristeza. E entendeu. Ele não precisava dizer mais nada. Era tarde demais, Kayla sabia disso. Em um impulso, inclinou-se e encostou os lábios nos dele, beijando-o com ternura e tendo a certeza de que ele se sentiria amado. Quando se separaram, John não abriu os olhos. Também não se mexia. — Não vá... — Sussurrou, em meio a um soluço baixo. — Erik... — Suplicou, mas nada adiantava mais. Ele não estava mais ali.
0 notes
Video
tumblr
aqui o vídeo gay que você pediu, pra te alegrar depois de todos esses tiros. love you so <3
0 notes