Pesquisa desenvolvida pelo Laboratório das Artes e Juventudes-LAJUS com objetivo de investigar trajetórias, mapas e circuitos das artes urbanas na cidade.
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No sábado fizemos um post sobre o que seria o Bomb no graffiti e, como descobrimos ser comum, cometemos um equívoco e trazemos hoje uma versão corrigida com a colaboração do @tubaraovts. Agradecemos demais ao Tubarão pelas informações e esperamos que o post seja útil a todes 🎨
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Depois do "writing", o "wildstyle" aparece com frequência em algumas pesquisas sobre as artes urbanas. Você sabe o que caracteriza a técnica e como ela aparece nos muros? Vem com a gente!
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Material consultado: http://artistaspelagraca.blogspot.com
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Você sabe o que é o writing e como ele se relaciona com a história do grafite? No post de hoje te contamos um pouco sobre isso! 🎨 Material de consulta: Marques, F. et al. (1999), Traços falantes: A cultura dos jovens graffiters, in José Pais Machado (org.), Traços e riscos de vida. Porto: Ambar, 175-211.
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A VTS Crew lançou um projeto super interessante e importante em 2021. O e-book "VTS Crew: o graffiti como estilo de vida", publicado pela editora Caminhar, detalha a história da VTS, os integrantes, os rolês que já fizeram no Ceará e no Brasil, os projetos que já realizaram focando no Negras Raízes e por fim uma galeria com fotos dos mais importantes murais feitos pelo grupo.
Para ter acesso ao pdf, é só clicar aqui!
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Tubarão (Fortaleza – Ceará)
Iniciou na arte urbana em 1999, fazendo parte da primeira geração do grafite cearense. Também foi membro do MH2O - Movimento hip-hop organizado do Ceará; atuou como B-boy (break-boy) e fez parte do grupo de rap Êxodo. R. Em 2005, Tubarão e Mils fundaram a VTS crew, e a partir disso iniciaram um processo de fortalecimento da cena local, tornando a prática do grafite mais presente nas ruas, incentivando a formação de novas crew’s e realizando os primeiros eventos voltados à arte urbana na cidade.
A crew me fez se cobrar cada vez mais, tanto tecnicamente quanto no processo histórico, o hip hop me ensinou que o conhecimento é fundamental para o processo de evolução, desenvolvi novos estilos e uma identidade própria.
Em 2006, fez seu primeiro rolê fora do estado, em que levou a crew para Recife, estabelecendo novas conexões de uma malha que desde então esteve em constante expansão. Tubarão também pôde levar seu grafite para estados como Manaus, Rio de Janeiro, São Paulo e Curitiba, e para além do Brasil em países como Chile e Paraguai.
Mils (Fortaleza – Ceará)
Sua aproximação com o grafite esteve diretamente relacionada aos seus primeiros contatos com o movimento hip-hop em 1999, através do evento Hip-Hop Fest, no Bairro Conjunto Ceará, a convite do Rogério Babau, que na época integrava o MH2O- Movimento hip-hop organizado do Ceará.
Em 2004, ao assistir uma reportagem transmitida em um jornal local, soube a respeito de um grupo que estava realizando um grafite na caixa d’água do terminal de ônibus da Parangaba, foi então que decidiu ir lá para ver de perto o que estavam pintando, momento que lhe deu a oportunidade de trocar várias ideias com os que estavam presentes, fazendo com que despertasse a vontade de fazer grafite.
Quando Tubarão se mudou para próximo a sua casa, passou a chamá-lo para pintar, mostrando-lhe como era a prática do grafite, fato que resultou na fundação da VTS crew, em 2005. Mils começou realizando bomb´s, mas encontrou-se no wild style. Entretanto, também aventura-se nas técnicas de grafite 3D, na criação de personagens e de cenários para produção de murais da VTS crew.
Vivi (Fortaleza – Ceará)
Sua paixão pelo grafite teve início em 2005, quando apenas admirava as cores e fotografava as ações que presenciava. Acompanhou de perto os primeiros passos da VTS crew, mas foi quando conheceu a Teia (grafiteira) que adquiriu entusiasmo para começar a pintar, pois até então ela era a única mulher na cena do grafite cearense e desde de suas primeiras ações esteve engajada na expansão da cena feminina em Fortaleza.
Em 2006, Vivi inicia sua história na VTS crew.
Na época me lembro como se fosse hoje, comecei tentando fazer personagens, mas no fundo não me sentia muito realizada até começar a fazer letras: o Wildstyle, minha verdadeira paixão. Amava sair pra pintar a ciclovia com Mils e Tubarão, todos muitos felizes com várias garrafas de látex e somente um spray de contornos para os três; tempos difíceis mais felizes.
Vivi foi aos poucos adaptando-se e tomando para si este estilo de vida: o da arte urbana, e junto com a Teia conseguiu fortalecer a cena feminina de grafite estadual. Ela já participou de vários encontros de grafite em Fortaleza e em outras cidades como Salvador, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo.
Hoje em dia minha vida é o grafite, sou grafiteira , trabalho com grafite, sou casada com um grafiteiro (Mils) e faço parte de uma crew que posso chamar de família.
Ane (Fortaleza – Ceará)
Começou no grafite em 2009, sem conhecer nada sobre arte urbana. Foi em 2008, quando conheceu Tubarão, que por meio dele começou a se aproximar desse estilo de vida. Mesmo sem ao menos saber o básico, Ane se viu inspirada a começar a desenhar, de início rabiscando papéis com florezinhas, bonecas etc.
Após um convite de Tubarão, Ane aceitou experimentar, com certa relutância, rabiscar um muro, decidindo que só iria pela madrugada para ninguém a ver. Com o tempo essa relutância acabou se transformando em coragem e empolgação, principalmente por conta de seu contato com a Teia e a Vivi, que a incentivaram muito nessa trajetória. Ane já participou de eventos no nordeste e no norte do Brasil, representando a VTS crew e a cena feminina como um todo.
Baga (Salvador – Bahia)
Em 2000, Baga teve uma “paixão à primeira vista” pelo que lhe foi mostrado por seu amigo Haggar: uma revista de grafite. Até então, pouco sabia sobre essa arte que se dá pelos muros da cidade, mas logo que tomou conhecimento iniciou suas práticas por meio do desenho e depois de dois anos estava realizando sua primeira intervenção na rua.
Foi no ano de 2007, em João Pessoa, que Baga conheceu a VTS crew através de um encontro de hip-hop. Lá conheceu Tubarão e recebeu seu convite para visitar Fortaleza, convite que veio a se concretizar em 2011, e pelos muros da capital cearense Baga realizou painéis junto a Ane, Mils e Vivi; fato que resultou no seu pedido ao Tubarão para integrar o grupo. O pedido foi aceito e até hoje Baga assina em seus grafites a VTS crew.
Edi (São Luís – Maranhão)
Conheceu o grafite por volta dos anos 2000. No decorrer de suas práticas, Edi desenvolveu suas técnicas no estilo wild style e na criação de personagens. No ano de 2009, teve seu primeiro contato com a VTS crew, através do Tubarão, no Fórum Social Mundial em Belém, e a partir daí começaram a fazer articulações em prol do grafite nordestino.
Em 2010, dentro do Festival da Juventude da América Latina, em Fortaleza, teve a oportunidade de conhecer o Mils, a Ane e a Vivi, e em 2011 foi convidado pela VTS para realizar uma fala no 5º Encontro de Graffiti de Fortaleza. No ano de 2012, Mils, Tubarão e Edi foram para o Encontro de Graffiti Street of Style, em Curitiba, ano que recebeu o convite para assinar VTS crew. Sendo assim, sempre que possível está em Fortaleza, para a criação de painéis anuais e para a articulação de ideias para o ano seguinte.
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VTS Crew (Viciados em Tinta Spray) surgiu em 2005, no Parque Dois Irmãos, e teve como primeiros membros: Tubarão, Mils, Ane e Vivi. Posteriormente, o grupo recebeu Edi, de São Luís (Maranhão), e Baga, de Salvador (Bahia). A crew é reconhecida por seu pioneirismo no reconhecimento da cena do grafite local no cenário nacional e pelos esforços voltados à construção e à legitimação da cena feminina do grafite em Fortaleza. Inicialmente formada por grafiteiros e grafiteiras de Fortaleza, expandiu-se para outros estados do nordeste, continuando a construir um grafite localizado e marcado pelas referências locais, mas não mais delimitado pelos muros de Fortaleza. As primeiras ações da VTS crew se deram na época de fortalecimento do grafite cearense, que vinha crescendo desde os anos 90. Assim, logo no seu surgimento, esteve engajada na expansão do grafite em Fortaleza, construindo espaços de encontros com objetivo de conferir visibilidade à arte urbana local e difundir a cultura hip-hop. Foi responsável pelo primeiro “Encontro de Graffiti em Fortaleza”, realizado em 2007. Sua atuação gira em torno da produção de murais que trazem elementos clássicos da arte de rua, como letras e “wild style”, e incorporam aspectos da cultura africana e nordestina. Com cores fortes e contrastivas, as obras transitam entre temáticas referentes à cultura pop (como um de seus murais realizado em referência a “Star Wars”, importante franquia de ficção científica) e temáticas de cunho político (como o mural realizado para a campanha “Livres para protestar”, que homenageia a população negra e indígena com figuras de personalidades como Mariele Franco, Cacique Emyra e Mestre Moa do Katendê).
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Além de construir um mapa da arte urbana da nossa cidade, o Fortaleza Cromática tem como objetivo auxiliar pesquisadores que se interessam pela área. Para isso, sempre que possível, iremos indicar trabalhos que investiguem esse campo. Para encerrar essa semana, trazemos três textos.
O primeiro é a Dissertação de Mestrado da Thayanne Tavares Freitas do Freedas Crew, "Pintando com elas: uma etnografia a partir do coletivo de graffiti Freedas Crew", defendida no Programa de Pós Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Pará (PPGA/UFPA).
Nossa segunda sugestão é o artigo "Entre calçadas, pixações e parentesco: a cidade como campo de batalha em torno das lesbo/homoparentalidades e do acesso à PMA na França" da pesquisadora Anna Carolina Horstmann Amorim, da Universidade Estadual do Mato Grosso do Sul (UEMS).
Para finalizar, indicamos o "'Graffiti é existência': reflexões sobre uma forma de citadinidade" da pesquisadora da Universidade de São Paulo (USP), Gabriela Pereira de Oliveira Leal.
Esperamos que o material seja proveitoso e boa leitura!
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Em outubro de 2018, através da iniciativa virtual #inktuber, as Terroristas Del Amor produziram diariamente ilustrações com algumas de suas inspirações.
Entre as homenageadas estão as cantoras Rihanna, Xênia França e Linn da Quebrada; aparecem também as intelectuais e ativistas Angela Davis e Conceição Evaristo. Parte das obras foi posteriormente, em 2019, transformada em um grande painel de lambe-lambe no Conjunto Palmeiras, em Fortaleza/CE. Um segundo mural foi feito, também em 2019, na II Semana de Arte Urbana Benfica.
Para conferir as mais de 30 ilustrações, basta acessar o perfil das Terroristas.
Quem da lista vocês já conheciam? Vale a pena conhecer cada uma!
#fortaleza cromática#arte urbana#fortaleza#ceará#ufc#lajus#rihanna#angela davis#xênia frança#linn da quebrada#conceição evaristo
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Terroristas del Amor é um coletivo formado pelas artistas Dhiovana Barroso e Marissa Noana, que vivem e trabalham em Fortaleza/CE. O trabalho teve início em 2018, quando a dupla decidiu começar a produzir juntas, ao entender que seguiam a mesma linha de pesquisa.
A dupla atua em diversas linguagens, entre elas pinturas, murais, gravuras, animações, fotografias, bordados e outras experimentações no campo das artes visuais. Suas obras são, em grande maioria, autobiográficas, tratando de como seus corpos dissidentes vivem em diáspora na cidade de Fortaleza.
Os trabalhos abordam suas vivências e formas de pensar, aproximando suas histórias das de outras pessoas negres e racializades da cidade, apresentando modos de defesa, proteção e ataque contra a heterocidade.
O atual projeto das Terroristas se chama Como Construir Nosso Próprio País, projeto participante do Laboratório de Artes Visuais do Porto Iracema das Artes, tutorado por Rosana Paulino.
Como contra-atacar uma cidade que é tão violenta com nossos corpos? Como desmoronar a cidade e viver em suas ruínas? Como criar novos países? A partir de memórias e simbologias, as artistas constroem bandeiras, colocando em prática a criação de um novo lugar, um lugar seguro, um futuro onde todas nós somos possíveis.
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Marca criada por Alice Dote e identidade visual por Léo Costa.
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Glória Diógenes - coordenadora Nicolas Mateus - pesquisador Léo Costa - pesquisador VIrzângela Sandy - pesquisadora Lara Denise - pesquisadora Alice Dote - pesquisadora Eroneide Braz - apoio administrativo
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O projeto Fortaleza Cromática busca identificar trajetórias e circuitos de artistas urbanos em Fortaleza. Trata-se de uma pesquisa desenvolvida pelo Laboratório das Artes e das Juventude-Lajus (@lajus.ufc) da Universidade Federal do Ceará, coordenada pela pesquisadora de produtividade do CNPQ, professora Glória Diógenes (@gloriadiogenes).
O objetivo da investigação é produzir um mapeamento relativo aos coletivos de arte que intervêm na cidade. Apresentaremos aqui no Instagram e no Tumblr (link na bio), periodicamente, os coletivos de artes de rua já pesquisados, suas histórias, seus atores e trajetórias, suas estéticas e temáticas, o mapa móvel de suas intervenções na cidade e alguns dos desafios enfrentados por eles em tempos de pandemia.
O material até então coletado e organizado será partilhado, promovendo livre acesso aos resultados da pesquisa. Cria-se assim, uma pesquisa aberta, podendo ser complementada em “tempo real”, acrescida de novas informações, imagens e opiniões.
Reaplicaremos um tipo de metodologia já experimentada pela coordenadora em 2013, na pesquisa feita sobre Artes de Rua em Lisboa. Uma metodologia que acaba por entreabrir, como disse Machado Pais, portas de passagem e ampliar os olhares e gestos que fazem cidade.
🎨 Você também é parte das Telas, Palavras e Riscos desse quadro em movimento. Venha pintar com a gente a Fortaleza Cromática! 🎨
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