Desenvolvendo uma conceitualização individualizada com base nas teorias cognitivo-comportamental.
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Dia Mundial da Conscientização - 26 de Março
A epilepsia é uma condição médica que de tempos em tempos, há um mau funcionamento do cérebro, ocasionados por descargas ou impulsos elétricos incorretos emitidos pelos neurônios que resultam na perda de consciência súbita e movimentos involuntários.
Pessoas diagnosticadas com Epilepsia normalmente costumam apresentar sintomas como, crises convulsivas, espasmos e contrações musculares, respiração ofegante, distorções da visão de si mesmo e a pessoa perde, por alguns instantes, o controle e a consciência de seus movimentos.
A epilepsia pode ter variadas causas, como, dificuldades no momento do parto, tumores no cérebro, ter sofrido traumatismo craniano ou pancadas fortes na cabeça, histórico familiar, arritmias cardíacas.
Como a psicologia pode ajudar?
Apesar da situação ser difícil para o paciente, também é bastante complicado para familiares e pessoas que convivem com o mesmo. Como as crises assustam, a epilepsia vem acompanhada de preconceito por isso é importante ter paciência e entender a seriedade desse processo. E é ai que entra o papel do profissional da psicologia, que é ouvir e orientar os familiares em como eles podem auxiliar o paciente.
A pessoa que foi diagnosticada com epilepsia sofre bastante por conta dos preconceitos e “tabus” da sociedade, por isso também é importante um acompanhamento psicológico para ajudar o paciente a lidar com algumas dificuldades, situações inconvenientes e além disso epilepsia também pode afetar algumas funções cognitivas importantes como: atenção, memória, funções executivas entre outras e neste sentido a psicologia possui ferramentas que podem ajudar.
Em sessões com alguns pacientes familiares, amigos ou que possuem convivência próxima com alguém que possui epilepsia e eles relataram que pessoas nessas condições manifestam dificuldades em relacionamentos no geral, dificuldades no trabalho, em alcançar cargos mais altos, e até mesmoem conseguir um emprego. Esses tipos de situações vividas diariamente por pessoas que possuem a Epilepsia podem gerar distúrbios como baixa autoestima, depressão, insegurança, dificuldade em se comunicar (mesmo fora dos períodos das crises), dificuldades de se expressar e outras diversas complicações.
A frequência das crises cria, para eles e para as pessoas que sempre tentam superprotegê-los, situações embaraçosas e constrangedoras. Nesses momentos o acompanhamento de um psicólogo é fundamental para que ele possa auxiliar o paciente com os relacionamentos e a família em como lidar nos momentos da crise.
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Experiência dia das Mulheres Psicóloga França Maura
No dia das mulheres eu fiz uma visita ao Colégio Alceu Cotta que fica em Belo Horizonte, fui convidada para conversar com a turma do segundo ano, eles fizeram um trabalho sobre saúde mental e a turma decidiu me convidar.
Foi uma enriquecedora roda de conversa, os alunos fizeram algumas perguntas sobre vários assuntos, como, ansiedade, medicação e suicídio, eles são muito curiosos e eu respondi a várias dúvidas deles. Foram perguntas muito sagazes e coerentes, um aluno me perguntou sobre como a escola pode ajudar a saúde mental dos alunos. Muito interessante!
Falei também sobre a seriedade de um autodiagnostico e reforcei a importância de um profissional da área que possa auxilia-los de forma correta.
Foram 60 minutos de conversa, foi muito bom para mim e com certeza também foi para eles. Gostaria de parabenizar o Colégio Alceu Cotta pela iniciativa, pela dinâmica, essas ações contribuem bastante na vida dos jovens.
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Exaustas: saúde mental das mulheres piorou durante a pandemia.
Em 2022, em plena guerra da Ucrânia Arthur do Val fez um áudio chamando as mulheres ucranianas de fáceis, entre muitos outros adjetivos sexistas, esse é apenas um dos exemplos de como as mulheres são julgadas e objetificadas e a pandemia amplificou o evento.
Em 2015, a roteirista e escritora Renata Corrêa, 32, acordou sem conseguir se levantar. Paralisada, ela mentalmente fez uma lista mental de todas as coisas que não podia fazer por causa da exaustão. O acúmulo de tarefas, cuidar da filha Liz, construir relacionamentos, mudar de cidade e de carreira e passar pela separação conjugal cobraram seu preço: Renata foi diagnosticada com burnout, também conhecida como síndrome de burnout. Sempre tentando lidar com mais uma coisa, Renata passou por mais um esgotamento este ano, e esse momento de cansaço, principalmente para as mulheres, é palpável. Segundo pesquisa realizada pelo Instituto FSB a pedido da seguradora SulAmérica e divulgada no mês passado, 62% das brasileiras disseram que sua saúde emocional piorou ou piorou muito durante a pandemia. Entre os homens, 43% disseram que ficaram mais chocados com a experiência.
Burnout é uma síndrome relacionada ao ambiente de trabalho que se manifesta de três formas: exaustão emocional, despersonalização e baixa realização. Durante esse período, algumas pessoas também sofrem de ansiedade e outros transtornos mentais, como depressão e transtorno do pânico. Outros relatam o acúmulo de exaustão no contexto da pandemia e a infinidade de informações com as quais temos que lidar agora.
Para investigar como e por que esse esgotamento atinge as mulheres brasileiras de forma mais ampla, me aprofundei no tema esta semana, e o número de relatos e mulheres esgotadas que encontrei foi impressionante.
“A pandemia se tornou uma das principais causas de desespero, medo e falta de previsão, pois nosso modo de vida mudou drasticamente”.
O medo é, sim, uma emoção válida, mas às vezes pode se tornar tão forte que pode ser paralisante. Além disso, acabamos reagindo mais fortemente quando estamos sob altos níveis de estresse.
O termo "cansada" vem sendo mais buscado que "cansado" desde 2015 no Brasil
Já as buscas por como denunciar casos de violência doméstica atingiram seu ponto mais alto dos últimos 17 anos
O interesse de busca por violência doméstica também alcançou o patamar mais alto dos últimos 11 anos em 2020
Como psicóloga e mulher o objetivo desse texto é a conscientização e o incentivo às mulheres buscarem por sua saúde e equilíbrio mental.
Precisamos como mulheres nos fortalecer e não nos confundir. A violência contra a mulher seja ela verbal ou física, nunca é culpa da mulher, e sim uma atitude do outro.
Que a violência e comportamento do outro não impacte o nosso ser, essência e força.
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Quais Transtornos a TCC pode tratar?
A TCC é agora o tratamento de escolha para uma variedade de transtornos psiquiátricos, incluindo depressão, transtorno do pânico, fobia social, fobias específicas, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de estresse pós-traumático, transtorno por uso de substâncias, transtorno alimentar e transtorno bipolar. Estudos também foram realizados em populações específicas: crianças e adolescentes, idosos, casais, insônia, controle da raiva, risco de suicídio, obesidade e grupos adaptativos.
A terapia não se limita ao paciente, pode ajudar a todos em qualquer momento de sua vida, seja superando o luto ou ajudando-os a progredir em suas carreiras. Ajuda a melhorar a qualidade dos processos cognitivos e ajuda a elucidar eventos adversos futuros. A autoconsciência permitirá o autocontrole e, assim, evitará certas doenças e/ou terá menor impacto na vida social.
Quer saber mais ou começar sua terapia? Visite nossa página: https://francamaurapsicologabh.start.page/
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O que é a terapia cognitiva-comportamental?
Aaeron Beck foi quem originalmente desenvolveu a TCC para tratar a depressão, no entanto, futuramente a terapia foi desenvolvida para outros transtornos, a TCC foi estruturada para ser "de curto prazo, focada no presente e destinada a abordar problemas e disfunções atuais (inadequadas)" e/ou inútil) pensamentos e ações” (Beck, 1964).
Em suma, os modelos cognitivos propõem que o pensamento disfuncional (que afeta o humor e o pensamento do paciente) é comum a todos os transtornos psicológicos. Quando as pessoas aprendem a avaliar seu pensamento de forma mais realista e adaptativa, seu estado emocional e comportamento melhoram. Por exemplo, se você está muito chateado e passa alguns cheques sem fundos, pode automaticamente ter uma ideia que simplesmente surge na sua cabeça: "Não estou fazendo nada certo": Você se sente triste (emoção) e se esconde na cama (comportamento). Se você verificar a validade dessa ideia, poderá concluir que fez uma generalização e, de fato, fez muito. Ver sua experiência dessa nova perspectiva pode fazer você se sentir melhor e levar a comportamentos mais funcionais.
Para melhorar de forma duradoura o humor e o comportamento de um paciente, os terapeutas cognitivos trabalham em um nível mais profundo de cognição: as crenças fundamentais do paciente sobre si mesmo, seu mundo e os outros. Mudar as crenças disfuncionais subjacentes produz mudanças mais duradouras. Por exemplo, se você subestima continuamente suas habilidades, pode ter uma crença subjacente na incompetência. Mudar essa crença geral (ou seja, ver a si mesmo de forma mais realista, como uma pessoa com pontos fortes e fracos) pode mudar sua percepção da situação específica que você está enfrentando diariamente. Você não terá mais tantos pensamentos sobre o assunto: "Não estou fazendo nada certo". Em vez disso, no caso específico em que você cometeu o erro, você pode estar pensando: "Não sou bom nessa [tarefa específica]"
A TCC entende que os humanos interpretam os eventos como a maneira como eles nos afetam, não os eventos em si. Esta abordagem é muito específica, clara e direta. É usado para tratar eficazmente vários transtornos mentais. Seu objetivo principal é identificar padrões de comportamento, pensamento, crenças e hábitos na raiz de um problema e, assim, demonstrar técnicas para mudar essas percepções de maneira positiva. TCC é projetado para tratar diferentes distúrbios mentais e emocionais, como depressão, ansiedade, distúrbios psicossomáticos, distúrbios alimentares, fobias, traumas, dependência química, etc.
Além disso, a Terapia Cognitivo Comportamental ajuda a abordar uma variedade de questões que afetam toda a nossa vida, como: dificuldades de relacionamento, escolhas de carreira, luto, separação, perda, estresse, dificuldades de aprendizado, desenvolvimento pessoal e muito mais.
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