frrgments

[frrgments]

[frrgments]

[frrgments]

nada é tão forte

ardente

gritante

como minha vontade de ficar.

[frrgments]

how can any language be ‘ugly’ if it’s always also the language passed along from a mother to her child, the language of two lovers in the dark, the language of stories told by grandfathers, the language of vows and eulogies, the language of learning and singing and feeling and connection and culture… how is all of that not inherently beautiful

[frrgments]

[frrgments]

Você tem que ser maduro o suficiente para entender que você tem traços tóxicos também. Não é sempre a outra pessoa.

[frrgments]

nessa de juntar fogo contra gasolina e deixar queimar, eu percebi que você nem sente mais a dor.

[mas eu sinto.]

kz.

[frrgments]

girls when they remember it all too well

[frrgments]

[frrgments]

Gillian Flynn, Sharp Objects

[frrgments]

Reality Bites (1994)

[frrgments]

[frrgments]

[frrgments]

be good to people for no reason

[frrgments]

a gente pensa que se escrever um puta verso ele vai se abalar mas ele tá com outra

a gente pensa que se apelar pra foto daquela coelhinha da playboy 86 ele vai ceder mas ele tá com outra

a gente pensa que com uma citação de alguém do século V ele vai ficar nostálgico mas ele tá com outra

a gente pensa que se tiver uma fratura exposta e uma pá de pinos na perna ele vai se comover (eles costumam ser fãs do robocop) mas ele tá com outra

a gente esgota as possibilidades, as ideias, as unhas, os comprimidos e ele ele continua com outra

amor é uma coisa besta.

adriana brunstein.

[frrgments]

[frrgments]