gabrielingvar
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Jully
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gabrielingvar · 5 years ago
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Capítulo 3 - Bia
Passando algumas semanas, Jully começa a namorar o tal rapaz do Tinder, meu santo não bate com o dele, realmente não gosto dele, e algo me diz que isso irá dar merda...
Fico alguns dias sem sair de casa, meu coração ficou de luto, mas eu tentei e fui usado apenas carnalmente.
Meu telefone toca, era um amigo meu do trabalho
Eu: - Alô...
- Gabi??, aqui é o Fábio, tudo bem?
Eu: - Opa, estou naquela ainda, mas logo estarei melhor;
Fábio: - Irá ficar bem agora, vou te levar pra um rolê hoje, e não aceito não como resposta
Eu: - Tranquilo...preciso mesmo fazer algo diferente
Fábio: - Beleza, as 22 horas eu passo ai
Eu: - Pode passar, estarei por aqui, até mais!
Fábio: - Até
Fábio era um bom amigo e sempre me ajudou muito no trabalho, e será bom mesmo eu sair um pouco.
No horário marcado ele chega, entro no carro e conversamos sobre futebol.
Chegando ao local, me surpreendi, pois era um estabelecimento que eu frequentava muito, um bar BDSM
Eu: - Há há, não acredito, faz muito tempo que não venho aqui
Fábio: - Eu sei, conheci minha esposa aqui, e você que me apresentou esse lugar.
Eu: - Valeu irmãozinho...bora
Entramos, e nao tinha mudado nada, uma luz baixa meio penumbra, várias mesinhas, um pelourinho no meio do bar, vários chicotes e instrumentos de açoite e amarração nas paredes, um lindo lugar, naquela noite tinha poucas pessoas, porém bastante casais...
Sentamos em uma mesa e pedimos uma bebida, o ambiente era descontraído, uma música não muito alta...passando-se alguns minutos vou ao banheiro, e quando volto vejo uma moça em um canto sentada sozinha, a reconheço, era Bia, minha antiga submissa, vou até a mesa e falo.
Eu: - Olha quem está por aqui
Bia: - Senhor, que prazer em revelo
Ela me olha nos olhos, em seguida abaixa sua cabeça em sinal de respeito.
Eu: - Tudo bem contigo cadela?
Bia: - Sim meu Senhor, oque lhe traz aqui? pensei que tivesse saído de vez do BDSM!
Eu: - Um amigo que me trouxe, e realmente fiquei um tempo fora, as vezes cansa esse estilo de vida, mas reve-la trás boas recordações...
Bia: - Fico muito feliz em ouvir isso meu Senhor, sabe que meu corpo de alma sempre irão te pertencer.
Uma escrava que havia sido devota à mim, de alma e coração, era nítido ver o respeito e a admiração pelo seu antigo DONO…Peguei em seu queixo e levantei seu olhar até o meu, ela estava trêmula, dou um sorriso de canto de boca, e faço um cafuné em seus cabelos.
Eu: - Vamos para um lugar mais reservado, conversar um pouco;
Bia: - Como o Senhor desejar meu Senhor.
Me despeço do Fábio, e levo a Bia para um motel próximo, peço um quarto de fetiche, chegando, ela se ajoelha no chão e fica esperando meus comandos...ela já sabia oque iria acontecer ali, pois já o fizemos várias vezes, ela sabia dos meus gostos, peguei as algemas de couro e prendi suas mãos para trás, vendei seus olhos, e sua respiração começava a ficar ofegante.
Peguei uma rosa, e passei as pétalas em seu lindo rosto, e pescoço, seus pelos se arrepiaram… misto de medo e desejo.
Peguei a ponta do chicote e passei em seus seio, eram pequenos mas a deixava ainda mais sensual, fui descendo até chegar no final do vestido e levantei, vendo aquela minúscula calcinha vermelha a qual estava completamente enxarcada.
Passei a ponta do chicote entre suas pernas, e perguntei a ela…
Eu: -O que deseja sentir aqui, entre suas pernas? Cadela
Bia: - O vigor de Meu DONO e Senhor.
Eu: - Muito bem cadelinha, excelente resposta.
Com uma das mãos passo a ponta dos dedos em seu decote, apaupo seus seios, puxo e rasgo seu vestido por inteiro, com os seios nus somente de calcinha.
Levantei ela e a guiei ate o canto do quarto, prendi seus tornozelos e pulsos naquele enorme “X” da parede, de costas para mim…
Com o chicote, percorro seu corpo, abaixo sua calcinha até à altura dos joelhos, deixando a mostra suas nadegas, pronta para ser usada por mim.
Me aproximo, roço minha barba na sua nuca e sinto seu perfume, e num tom baixo, porém, firme, digo :
Eu: - Você se lembra das regras?
Bia: - Sim meu Senhor.
Começo a dar chicotadas em sua bunda, com pouca intensidade, e a cada toque em sua pele, ela ia contando em voz alta e agradecendo...
Bia: - Um...Obrigado meu Dono, Dois...Obrigada meu Senhor...
Após 10 chicotadas, solto ela, e passo uma pomada no local, amarro seus punhos novamente e a deito na cama, acendo algumas velas especiais e incensos, pelo seu corpo jogo algumas pétalas de rosas…
Me aproximo do seu ouvido e falo...
Eu: - Minha cadela, quer continuar?
Bia: - Meu corpo é somente para servir seu prazer meu Senhor!
Pego um óleo perfumado e começo a massagear seus seios, demoradamente…
Peguei dois prendedores com uma correntinha entre eles, prendo cada ponta em um mamilo, e a corrente com seus dentes… puxando-os para cima.
Pego uma das velas que tinha acendido, e aos poucos pingos foram caindo… um a um, cada pingo, minha menina se contorcia toda…sem gritar… segurando a corrente, e engolindo a dor…
Sua entrega me satisfazia muito… se doava por inteira a mim… quebrando seus limites pela força de sua devoção ao seu Senhor.
Tiro minha roupa…fico de joelhos em frente de sua boca, ela deitada e imobilizada…passo a cabeça de meu pênis em seus lábios…dou alguns tapas em seu rosto com meu pau.
Levanto, e fico entre suas pernas, pego gelo, passo uma pedrinha em seu clitóris, lentamente…ela se arrepiou toda, mas sabia que não podia gemer… continuou puxando com seus dentes a corrente com os prendedores em seus mamilos…
Comecei a masturba ela com meus dedos… entrando e saindo de sua bucetinha a qual estava muito molhada.
Volto a ficar de joelhos em frente a sua boca, puxo seus cabelos e penetro meu pau em sua boca, cada vez mais rápido, retiro a venda de seus olhos…e ordenei :
Eu: - Sua puta… chupe com vontade o seu Mestre, olhando bem dentro dos meus olhos!
Ela me chupa com muita vontade, até eu gozar, ela engole tudo e depois passeia com sua língua por todo meu pau lambendo como uma cadelinha dedicada e submissa.
Então a desamarro, pego ela no colo e a carrego em meus braços até a banheira. A coloco dentro e banho, e massageio ela sentindo cada parte de seu corpo em minhas mãos…deslizo minha mão em sua bucetinha…me aproximo de seu pescoço, e mordo com beijos e chupões.
Ela era oque eu realmente me lembrava, um nobre e belo diamante sob a forma de mulher… a lapidei.
Depois do banho, enxugo e a levo para cama em meus braço, amarro novamente seus punhos e vendo seus olhos, derramo chocolate derretido sobre seu corpo, lentamente, e fui chupando a enlouquecendo ainda mais.
Abro bem suas pernas… deixando sua buceta completamente escancarada, começo a enfiar minha língua no grelinho, sentindo todo aquele cheiro inebriante de fêmea no cio… mordia seus lábios inferiores e isso a deixava com mais vontade de gritar e gemer, mas ela era obediente e mordia os lábios sem emitir um som sequer…
Começo a introduzir meus dedos em sua bucetinha… giro meus dedos dentro dela… sempre observando a face de minha cadela para ver se não gozava… Via que ela já não se aguentava mais de tesão…fiquei muito tempo brincando com meus dedos em sua bucetinha enquanto mordiscava e chupava seu clitóris, fazendo-a se contorcer toda naquela cama…
Coloco suas mãos e pés para cima e amarro com uma corda e prendi a corda no teto, numa pequena alça, deixando minha putinha completamente imobilizada com as costas sobre a cama.
Entre suas pernas comecei a passar a cabeça de meu pau nos lábios molhados de sua buceta, abrindo bem sua grutinha úmida… e começo a penetrá-la, bem devagar… em movimentos contidos… Quando senti meu pau inteiro dentro dela… começo bombear com bastante vigor, e cada vez mais rápido… como aquela puta safada gostava, e disse a ela…
Bia: -Sua cadela ainda não tem permissão para gozar?
Eu: -Agora deve...
Ela começou a gemer e gozar sem parar…Continuei…Depois que senti sua bucetinha escorrendo mel… tirei meu pau de sua buceta… e puxei seus cabelos… ordenando-a que o chupasse…
Minha cadela o engolia por inteiro, louca para beber todo o seu leitinho, gozei feito louco em sua boca, e ela engoliu sem desperdiçar nenhuma gota...
Soltei ela é fomos para beira da piscina, era uma bela noite de lua cheia e o céu estava todo estrelado, sentei numa cadeira e coloquei minha escrava sobre o meu colo, nua e linda…
Acariciei seus longos cabelos e beijei seus olhos, ficamos ali...até que nossas bocas se entrelaçaram… e num beijo que fazia o brilho da lua ser pequeno, a puxei para o chão… e rolamos naquela varanda… fazendo amor até o amanhecer do novo dia…
Continua...
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gabrielingvar · 5 years ago
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Capítulo 2 - A Revelação
Jully e eu nos tornamos otimos amigos , saíamos e curtimos bastante, balada, cinema, encontro com amigos, sempre muitas conversas e boas risadas.
Eu sempre fui apaixonado por ela na epoca de escola, e de verdade, aquele sentimento não morreu.
Apesar das adversidades, cada um ter ido para um lado, foi maravilhoso poder reencontra-la, mas nossa amizade estava tão gostosa que eu tinha medo de estragar, muitas perguntas vinham em minha mente " se eu me declarar e ela não aceitar?, se ela não gostar de mim da mesma forma que eu gosto dela?, se ela afastar de mim e nao querer mais me ver?". Eram muitos "SE" em minha cabeça e isso me deixava confuso.
Um dia, sai do trabalho e fiquei com esses questionamentos matutando, cheguei em casa, abri a porta, tirei minha roupa e principalmente aquela gravata que me sufocava e fui tomar banho.
A água caia sobre meu rosto, e eu ficava analisando várias possibilidades, eu gosto dela de verdade, e mesmo que ela não aceite eu preciso falar, colocar pra fora...meu Deus como é difícil isso...nos damos tão bem, ja transamos algumas vezes...porem falta o amor dela para me completar...nao sei oque fazer...
Fico uns vinte minutos ali parado, com as mãos na parede e a água caindo sobre meu corpo, fecho os olhos, serro meus dentes e ali me desabo em chorar...me sinto horrível...porém tenho que tomar uma providência.
Desligo o chuveiro, enrolo uma toalha na cintura e pego outra, enxugo o cabelo e o rosto, deito na cama, pego meu celular e abro minha galeria de fotos, fico vendo as fotos de nós dois juntos, Jully é a mulher mais linda que já conheci, e nunca ninguém mexeu assim comigo, sei que não sou perfeito, mas eu tenho que tentar, só não quero perder a amizade dela, mas tenho que tentar, então ligo pra ela...
- Alô, oi Gabi estava pensando em você agora, vamos dar um rolezinho hoje?
- Oi Jully, claro, vamos sim, queria aproveitar e conversar contigo;
- Fecho, aproveitar pra falar de um gatinho que conheci no Tinder, ele parece ser muito legal;
- Sério? Que bacana, daqui a pouco passo já sua casa então, e você me conta tudo;
- Então vou tomar um banho e me arrumar, vamos onde hoje?
- Estou pensando em um restaurante, hoje não estou muito afim de balada ou agitação;
- Tudo bem, acho que vai ser legal, até mais anjo, beijos, estou te esperando;
- Até daqui a pouco, beijos...
Nossa, será que vou aguentar ela me falar sobre outro cara? Mas amigos são pra isso né...
Coloco uma roupa mais descontraída e menos formal, pego as chaves do carro e vou pra casa dela...quando chego dou duas buzinadas e ela já está pronta me esperando, linda demais, com um vestido azul até metade da canela, um decote em v não muito profundo e um cinto que marcava bem sua cintura.
Ela entra no carro, já entra com um sorrisão e me da um beijo no rosto.
- Nossa está bonitão hein, e cheiroso, tudo isso pra mim? Diz ela sorrindo.
- Sabe que gosto de me vestir bem, e com você ao lado gosto de ficar bem cheiroso, haha.
- Haha, seu bobo, te adoro...
Ficamos conversando o trajeto inteiro até o restaurante. Ao chegar entramos e sentamos. O lugar bem aconchegante na qual fomos muito bem recebidos.
Garçon: - Boa noite, me chamo Pedro e serei seu garçon está noite, já sabem oque vão tomar?
Eu: - Boa noite meu amigo, trás um Cabernet Sauvignon por favor;
Garçon: - Pois não senhor...
Ele deixou o menu e se retirou.
Jully: -Nossa Gabi, você está sério, está nervoso?
Eu: - Não meu amor, quer dizer um pouco...mas deixa pra lá...mas me conte como é esse boy?
Jully: -Ah então, conheci ele no Tinder esses dias, ele me chamou pra sair e topei, ele é bombadinho, gostoso, bonito e sabe conversar bem, depois disso fomos pro motel...
Eu: -Motel? Logo no primeiro encontro?
Jully: - É, eu gostei dele, e fiquei com vontade, está com ciúmes é?
Eu: - Não, não..mas e aí?
Jully: - Sei...hummm, mas ele é gente boa;
Eu: - Parabéns, fico feliz por você, mas e aí oque vão fazer?
Jully: - Vou tentar né, estou muito tempo sozinha...e gostei dele, me chamou pra sair amanhã novamente.
Somos interrompidos pelo garçom que trouxe o vinho, nos serviu.
Eu: - Trás uma brusqueta de entrada, um peixe no vapor e um sorvete de chocolate para nós dois, por favor
Garçom: - Pois não senhor.
E Pedro se retirou...
Jully: -Nossa hein, como sabia oque eu ia pedir?
Eu: - Somos amigos, sei tudo sobre você, seus gostos..e dou uma piscadinha pra ela com um sorriso.
Jully: -Seu bobo, te adoro sabia? Mas você sabe que se eu namorar com o rapaz não vamos mais poder fazer nossas brincadeirinhas...e deu um sorrisinho safado.
- Eu sei Jully, é o certo a fazer, mas temos que ter ao menos uma despedida né, antes de você se acorrentar haha.
- Topo, vai ser bom sentir você dentro de mim mais uma vez...
- Será maravilhoso...
Pedro volta com os pratos, bebemos, comemos, sei uma boa gorjeta para ele é nos retirarmos e seguimos para o motel, passamos pelo guichê e entramos no elevador, ela beijou meus lábios com um leve mordida é um olhar penetrante, dou um apertao na bunda dela, ela me chama de safado...
Entramos no quarto...
Jully: - Preciso tomar um banho rapidinho, o calor hoje está muito forte.
Eu: - Pode ir, sem pressa...
Realmente aquela noite estava quente, enquanto isso preparava algumas coisinhas para ela...Fiquei somente de cueca e liguei o ar, ela saiu somente de calcinha e sutiã.
Paramos no meio do quarto, a abracei por trás, comecei a beijar seu pescoço com leves chupões, até encontrar seus lábios, nossas respirações sincronizadas, ela vira de frente para mim, abraça meu pescoço, seguro em sua cintura, mordo seus lábios, aos poucos vou caminhando para trás, sento na cama, e ela coloca as pernas em volta do meu tronco, sentados, nos beijando, paro, olho nos fundos dos seus olhos, pego uma venda e amarro.
Jully: - Nossa, hoje você está inspirado né...
Eu: - Se essa será a última vez, quero que seja inesquecível
Jully: - Ah que fofo, e safado hihi
Pego minha gravata que tinha deixado preparada pra isso e amarro seus braços, deito ela de vagar , tiro seu sutiã e sua calcinha, coloco seus braços amarrados para trás.
Beijo seus lábios, e aos poucos bem devagar vou descendo, pescoço, ombros, seios ( mordo os mamilos, chupo bem devagar, aperto eles), vou descendo mais um pouco, beijos sua barriga, alisando seu corpo, passando a língua devagarinho, vou para suas pernas, passo as pontas dos dedos, em suas coxas leves apertões e mordidas, passo a língua pela sua virilha, sinto seu sexo pulsando, sua bucetinha escorrendo, passo a língua bem de vagar somente a pontinha, de leve a ponta dos dedos e dois tapinhas.
Ela se contrai contrai...
- Hummm que gostoso,continua vai...
Seguro suas pernas, passo a língua pelos seus lábios vaginais, brinco com seu grelinho, ela geme e se contorce, levanto, pego um Halls preto e coloco na boca, continuo a chupar seu grelinho.
Ela presa, vendada e se contorcendo, a coloco de pé na cama, e no meio do oral ela quase caí, então coloco ela de pé no chão, e seu corpo deitado na cama, e por trás continuo o oral, mas agora passo a língua em seu ânus, e ela da gemidinhos.
Jully: - Aí que delicia, gosta mesmo do meu cuzinho né seu cachorro.
Eu: - Fica quietinha, hoje você vai gozar haha
Te coloco deitada novamente de barriga pra cima, jogo suas mãos para trás, levanto seus joelhos sentido a seus seios e a penetro de uma vez só, ela geme alto pois não estava esperando, me debruço e beijos sua boca bem devagar e começo o vai e vem bem lento, sua bucetinha está quente e molhada, meu pênis entra com facilidade e sinto pulsando por dentro.
Coloco Jully de 4, arrumo sua postura, deixando com a bunda bem empinada, me encaixo por trás, seguro seus cabelos e alguns tapas na bunda, penetro com vontade...
- Mete gostoso, mete na sua loirinha, mete, me come... mais e rapido...vai...vai..vaiiiii..ahhhhhhhinnnnahhhhhhh
Ela goza gostoso, tiro meu pênis é chupo sua bucetinha, tomando todo seu melzinho.
Tiro sua venda e solto seus braços, deito e July começa a cavalgar, rebolando e beijando meu pescoço, peço para ficar de costas, ela gira sem tirar meu pênis de dentro, se ajeita e meu pênis vai mais fundo, seguro seu quadril e no mesmo ritimo ela geme forte, puxo seus cabelos, estamos em êxtase, uma só carne, somente o prazer, e logo Jully cai com um novo orgasmo.
Me levanto e levo ela para o sofá que tem no quarto, sento e ela vem por cima ambos suados mas aproveitando cada segundo, ela cavalga gostoso e dessa vez eu gozo enchendo sua bucetinha de leite.
Deitamos na cama, e ficamos conversando, recuperando o fôlego.
Eu: - Que mulher maravilhosa é você Jully, vou sentir falta disso...
Jully: - Vai nada, você é cafajeste, não vale nada, mas é gostoso e te adoro
Eu: - Não sou cafajeste, desde que nós reencontramos não tive mais ninguém, só transo com você?
Jully: - Sério? Mentira isso, não acredito...
Eu: - Sério mesmo, olha como fico com você...
E meu pênis fica ereto novamente , coloco ela de bruços, mordo sua orelha e penetro novamente, fico ali parado dentro de dela , sentindo seu aroma, beijando seu pescoço, Jully fecha as pernas estrangulando meu pênis dentro da sua bucetinha, começo o vai e vem, já está cansada, e aumento o ritmo, ela aperta os dentes gemendo com os olhos fechados, segura os lençóis, meto por uma 20 minutos naquela posição e gozamos juntos...
Jully: - Uauu, que delicia de homem.
Me levanto com uma lagrima nos olhos.
Jully: - Que foi Gabi, não gostou?
Eu: - Pelo contrário, adorei e não queria que fosse a última vez.
Jully: - Para de ser bobo, somo amigos, não vamos transar mais vamos nos ver sempre.
Me levanto, fico de pé perto da janela e de costas pra ela e digo:
Eu: - Pois é Jully, isso que me machuca bastante, lembra que falei que gostava de você na época da escola?
Jully: - Sim lembro, éramos crianças... esqueça...
Eu: - Não posso esquecer, pois eu ainda te amo, nunca te esqueci e isso está me consumindo pois não quero estragar nossa amizade.
Ela fica sem reação, se levanta e me abraça por trás...
Jully: - Você é maravilhoso, gosto muito de você, e sei que vai encontrar quem te queira, Gabi você é um cara incrível, e sempre me faz gozar feito louca.
Eu: - Desculpa, nao devia ter falado, mas isso que tivemos não significou nada?
Jully: - Claro, adoro sua companhia, me sinto protegida quando estou com você, sinto tesão em você!
Eu: - Não mereço um chance? Olha oque tivemos, é nítido que não é somente carnal.
Jully: - Gabi, eu gosto de você, quem sabe um dia, mas agora estou em outra, estou gostando do rapaz...
Eu: - Fazer oque, eu tentei né...
- Tudo bem... isso torna você ainda mais especial na minha vida.
Damos um último beijo e a deixo ela na casa dela, ficamos quietos no trajeto, não sabíamos oque falar, chegando ela desce e me da um beijo no rosto, puxo o braço dela e te dou um beijo quase que inesquecível, ela fica meio zonza, olha pra mim...
Jully: - Nossa Gabi, estou até sem folego...
Eu: - É para voce lembrar de mim...
E ela entra, antes de fechar a porta me da um tchauzinho...
Volto pra minha casa, entro, tomo um banho e dou um soco no espelho, minha mão começa a sangrar, mas não mais que meu coração!
Continua....
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gabrielingvar · 5 years ago
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Primeiro capítulo finalizado
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gabrielingvar · 5 years ago
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Ao longo do tempo escrevi muitos contos eróticos, a qual estou reunindo e montando este livro, espero que gostem e dêem suas sinceras opiniões.
Jully
Capítulo 1 - A Reunião
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Era sexta-feira a noite, marcamos uma reunião de confraternização escolar, fazia muito tempo que não via o pessoal da época de escola, raramente tínhamos contato.
Nos formamos no final de 2015, depois disso cada um foi para um lado, alguns foram fazer faculdade, outros foram trabalhar, e com o passar dos anos fomos nos afastando.
Alguns dias atrás, fui fazer vistoria em uma empresa alimentícia de grande porte, caminhando em meio ao maquinário, vejo um rapaz trabalhando com bastante agilidade, sem distrações.
O alarme de troca de turno soa, e sem parar a produção os funcionários trocam de posição, aquele rapaz que estava ágil esbarra em mim, ao olhar para ele me parece familiar
Eu : - Você não me é estranho!
Rapaz: - Desculpe senhor, mas estou com um pouco de pressa;
Eu: - Sem problemas, vai lá rapaz.
E ele saiu apressado, porém aquilo ficou martelando na minha cabeça, me retiro para o refeitório, e lá está ele sentado, todos se alimentando menos ele.
Me aproximo e digo:
- Olá rapaz, não está se alimentando por qual motivo?
Rapaz: - O senhor novamente, eu já lhe pedi desculpas pelo esbarrão;
Eu: -  Sim, e já lhe desculpei!
Rapaz: - Perdão, eu acabei esquecendo minha  marmita em casa;
Eu: - Não seja por isso, tome a metade do meu lanche;
Rapaz:- Não, Não, seria um abuso de minha parte;
Eu: - Pare de modéstia e coma logo, por falar nisso, tenho a impressão que te conheço;
Rapaz: - Obrigado senhor, Agora reparando bem, tenho a mesma impressão, você não é o Gabi?
Eu: - E você o Jeff?
Realmente, era  meu melhor amigo do ensino médio, não nos víamos tinha pelo menos 15 anos. Na época, aprontamos todas. Que saudades daquela época!
Conversa vai e vem, ele me fala que tem contato com nossos antigos colegas.
- Sério? Então vamos marcar uma reunião daqui a algumas semanas, consegue juntar todo mundo?
- Consigo sim, será muito legal ver todos juntos e relembrar as velhas histórias.
A reunião foi marcada em minha residência, em uma cidade próxima, pouco a pouco o pessoal começou a chegar, nossa, era muito bom reencontrar velhas amizades quase que perdidas com o tempo.
Muitos estavam casados e foram com suas respectivas esposas e maridos, preparei alguns coquetéis e petiscos.
Contamos muitas histórias, a casa tinha cerca de umas 20 pessoas, estávamos muito felizes, quando a companhia tocou, vou em direção da porta, olho pelo olho mágico, e vejo uma moça, abro e fico espantado, ela estava com uma blusa rosinha colada que mostrava bem o contorno dos seus seios,  um mini-short branco, que quase dava pra ver a calcinha, era minha antiga paixão da qual nunca tive coragem de me declarar, mas ver  ela ali na minha frente, foi um momento único onde fez reacender todo aquele fogo de adolescente.
Eu: - Olha, Olha quem apareceu;
Moça: -Uhmm, então era verdade, você reapareceu;
- Muito trabalho rs
Bem,  a convidei pra entrar e ficamos conversando um pouco, bebemos, comemos, jogamos, todos já estavam prejudicados com os coquetéis, e aos poucos a conversa muda de rumo e começa a ficar mais quente.
Jeff: Gabi, você não era afim da Jully na época de escola?
Gabi: - Cala boca meu!! Nada haver, éramos adolescentes rs.
E fico sem graça, e vejo que a Jully também ficou sem graça, mas  me olhando diferente, conversa vai, conversa vem, começamos a falar em sexo, no começo tudo normal,todos relatando suas experiências, e percebo que ela não tirava o olho de mim.
Olho para o relógio e já era 4 da manhã, nem vimos o tempo passar, convido todos a passarem a noite na minha residência, pois tínhamos bebido muito, preparo alguns colchonetes na sala que era bem grande, e coloco um filme de comédia.
Jully sentou do meu lado, e deitou a cabeça no meu ombro, seu perfume era delicado, mas imaginar que minha antiga paixão estava ali do meu lado começou a me deixar excitado, meu pênis começou a ficar duro, fazendo volume no short coloquei uma almofada em cima para disfarçar, e ela percebeu, e deu uma piscada de olho e um sorriso de canto.
Ela se aproximou, com seus lábios em meus ouvidos e sussurou...
- Me segue...
Ela se levantou  e foi ao banheiro, fiquei ofegante, todos ja estavam dormindo, eu me levantei e a segui, onde ela deixou a porta entre aberta, chego perto e vejo ela encostada no balcão, ziper aberto com a mão direita dentro do short se tocando...
Eu entro no banheiro e ela da um sorriso safado e disse:
- Sabia que viria, eu sempre tive tesão por você, mas naquela época eu era muito tímida;
-Eu também sempre te desejei, mas eramos bobos, mas agora será diferente;
-Você cresceu, esta gato e muito gostoso, forte, vem cá vem;
- Olha só que fala, você toda gostosinha, me provocando a festa toda...
Chego bem pertinho, sinto seu perfume, passo a barba no seu pescoço, seguro sua cintura e ela passa os bracos em volta do meu pescoço, nos beijamos, devagar mas com vontade, mordia seu labio inferior e ela dava um gemidinho que me excitava mais...passo a lingua na sua orelha e mordo, aperto sua bunda, e ela escorrega a mão para baixo, pega no meu pau por cima do shorts na qual esta latejando com aquele momento tão sonhado.
Ela tira meu membro  para fora, e  começa a me masturbar bem devagar, aquilo era uma delícia, seguro sua nuca e a beijo com mais intensidade... eu quase gozei, mas me segurei...uffa.
Ela tira minha camisa, se abaixa beijando e mordendo minha barriga, pega delicadamente meu membro e passa a língua na glande olhando pra mim, passa a língua por toda extensão e volta a cabecinha, desce e chega no saco, sentir aquela lingua quente e molhada me sugando era uma delicia, minha nossa...ela vai subindo com a língua, da beijinhos na cabecinha e  abocanha tudo colocando ele quase todo dentro, quase explodi novamente. Que boquete delicioso! Depois de uns 20 minutos eu  não aguentei segurar e gozei  em sua  boca, ela segura meu pênis e começa a sugar cada gotinha, minha pernas chegaram a ficar bambas de tanto tesão, puxo ela e a beijo, sinto o gosto do meu gozo em sua boca, coloco a mão entre suas pernas, sinto sua calcinha toda molhada.
Jully: - Calma, agora não ! Terá sua oportunidade... rs
Eu: -Esta certo, mas agora eu te quero...
- Vai ter...
Voltamos para sala, e ficamos sorrindo disfarçadamente um ao outro, e acabamos adormecendo.
Por volta das 10 horas da manhã de sábado, despertamos. A cabeça latejava e aquele gosto ruim na boca.
O pessoal foi acordando, preparei café, leite, suco de laranja, torradas, mamão e alguns biscoitos.
Como minha cozinha é pequena, ficamos na sala mesmo, relembramos as besteiras que falamos a noite passada.
Jully estava com um brilho no olhar, ficava me olhando e ao mesmo tempo dando atenção aos demais, pouco a pouco o pessoal começa a ir embora, quando sobra somente eu e ela.
Eu: - E você querida, vai ficar ?
Jully: - Sim, temos que terminar oque começamos...
Eu: - Interessante, não lembrava que era tão safada assim, mas está linda, gostosinha!
Seguro na sua cintura e damos um longo beijo, levei- a pro meu quarto, tirei sua blusinha e o soutien, seus seios eram tao lindos, tamanho médio, rosadinhos, seus mamilos estavam durinhos e arrepiados, passei a ponta da lingua bem devagar, os biquinhos ja estavam durinhos, fiquei mordiscando e chupando, tirei minha camisa e meu calção, abri o zíper de seu short passei levemente os dedos, ela tira de vez, a deito na cama, passo a ponta do nariz na sua barriga, subindo, chupo seus seios, subindo mordo seu pescoço roçando minha barba, ela vira meu rosto e me beija, seus braços entrelaçam meu pescoço e ficamos ali extasiados com o momento.
Levanto, olho no fundo dos seus olhos sorrindo um pro outro , vou descendo beijando e mordendo, minha mãos apertam seus seios, chego na calcinha, passo o nariz por cima sentindo o aroma dos Deuses, que enlouquece qualquer um, tiro ela devagar, me deito com minha cabeça entre suas pernas, sua bucetinha era tão linda...comecei a passar a língua bem devagar de um lado para o outro com movimentos circulares, aperto seu grelinho e sem pressa,
Jully: Vem seu puto nem fode vem...
Eu para provocar mais penetro dois dedos dentro dela, ela geme e começa a tremer gozando em minha boca!
Me levanto, tiro minha cueca, meu pau esta latejando de desejo, fico ajoelhado entre suas pernas, me debruço e mordo seu labio inferior, levanto meu tronco e passo a cabecinha do meu penis no seu grelinho, comecei a passar toda a extensão dele, da glande ate a base entre seus labios, ela com os olhos fechados e respiração ofegante me deixava pouquinho, não imaginava que um dia iria transar com minha antiga paixão de adolescente, e como estava gostosa...
Coloco a cabecinha na entradinha, e fico ali sentindo seu calor e sua bucetinha me pedindo, pulsando...penetro bem devagar com ela virando os olhos pra cima, tiro e passo a cabeçinha em seu grelinho novamente e volto a penetrar, era bem apertadinha, ela estava louca de tesão... começou a gemer bem baixinho.
O quarto já estava quente, me levantei e liguei o ar, volto pra cama e beijos seu pescoço e sua boca, a viro de costas e me encaixo dentro dela, ela de bruços e eu por cima penetrando gostoso, beijava sua nuca e mordiscava sua orelha.
Ela empina a bunda para tras e pede pra mim comer ela de 4, entao ela se ajoelha e empina bem pra mim. Dou uns dois tapas na bunda gostosa dela.
Puxo seu cabelo e penetro com vontade,
comecei a bombar naquela buceta quente e úmida que estrangulava meu pênis, ahhh que delicia era aquilo,
eu metia forte, segurando seu cabelo e dando belos tapas em sua bunda, ela pedia mais e mais.
Ela se levanta, me joga na cama, senta em cima de mim, segura meus braços e começa a dar chupões no meu pescoço, passava a língua na minha orelha, começa a beijar meu peito e me arranhando...ela olha mim mim como cadela no cio, e começa a me chupar, sentindo o gosto da sua bucetinha que estava no meu pau.
Ela pega ele, se posiciona e se encaixa, sentindo uma gemidinhos
Jully: Cacete que pau gostoso é esse? Me fode vai ! Quero sentir esse leite quente dentro de mim, adoro isso!
E começa a cavalgar, ela estava gemendo alto, me xingando de safado, que ela era minha putinha... Subia e descia, quando batia no fundo ela dava um gritinho, mas fazia cada vez mais forte.
Avisei que iria gozar, ela aumentou o ritmo e gozamos juntos. Nunca tinha gozado com tanta intensidade, minhas pernas estavam tremendo, ela caiu no meu peito e nos beijamos.
- Que delicia meu amor, valeu a pena!
Ela me abraçou e ficou ali quietinha, alguns minutos depois, fomos tomar banho e logo meu pau cresceu denovo.
Ela começa a me ensaboar alisando meu corpo, nos beijamos, fico alisando sua bunda, apertando e sentindo o calor dos nossos corpos colados, ela se abaixa e da beijinhos na cabecinha do meu pênis, começa a me chupar me punhetando, que delicia de mulher...puxo ela, dou mais um beijo e a viro se costas pra mim, pego seus braços e apoio contra a parede, mordo sua orelha e vou beijando sua nuca, desço roçando minha barba nas suas costas, seguro sua bunda dou beijos e mordidas, abro bem suas nadegas e passo a lingua em seu ânus...ela chega a dar um gemidinho de arrepio... me levanto e prendo seus braços nas costas.
Jully: Ah seu malvado, quer meu rabinho é?
Eu: Quero você de todos os jeitos! Agora quero sentir esse buraquinho quente, quero sentir você cadelinha;
Jully: Me come gostoso vai cachorro...
Meu pênis roça sua bunda, pego a cabecinha e vou encaixando devagarinho, sem pressa. No começo ela gritava falando que estava doendo mas não era pra mim parar, vou penetrando e parando até meu pau entrar todo naquela cuzinho gostoso, deixando só meu saco pra fora, e deixo repousar um pouco pra ela ir se acostumando.
Começo o vai e vem bem devagar, era muito apertadinho e muito quente, eu estava pirando de tesão, enquanto metia falava no ouvido dela com meus dentes serrados...
- Minha vadia, minha cadela, deixa eu gozar nesse cu gostoso deixa minha putinha...
Jully: Mete vai, não para, goza na sua putinha vai gostoso, mete esse pau gostoso em mim, goza vai...
Estávamos loucos... tirei meu membro de dentro dela, a coloquei de 4 no chão, me ajoelhou e vejo aquele cuzinho aberto pra mim, ele chega a entrar com facilidade dessa vez, continuei penetrando aquele buraquinho e a água quente saindo sobre nós, pegui seu cabelo e dei duas voltas na mão e com a outra mão dei dois tapas de mão cheia que a bunda dela virou vermelha.
Jully: Aiiinnn que delicia, goza no meu cuzinho goza...ainnn
E não demorou muito e gozei gostoso, deixei meu pau dentro dela, dava espamos de prazer, tiro meu pênis e meu leite escorrega pelas suas pernas, ela quase não consegue se levantar, me levanto e ajudo ela a ficar de pé e terminamos o banho com muitos beijos...ao sair ela me deu outro beijo de lingua e disse que queria repetir mais vezes!
Continua....
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