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Qual seu lugar favorito?
acho que o catfish, eu gosto bastante de lá por causa dos bichinhos! e talvez, mas só talvez, o cassino quando me dá vontade.
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🏰 What was their favorite childhood story?
hmm acho que quando fui para a praia na primeira vez, apesar de morar em uma área praiana, nunca tinha ido assim. devia ter cinco anos, no máximo, acabei brincando tanto que me perdi dos meus pais e quase me afoguei, mas é um dia que ficou marcado!
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🧥 - What kinds of clothes do they wear?
Gosto de coisas confortáveis, mas ao mesmo tempo, bonitas! Normalmente uso bastante vestidos, a maioria é estampado com flores.
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analisava o rapaz com atenção, não que fosse uma observadora de primeira, mas algumas vezes, era como se fosse necessário. mesmo que parecesse extremamente inconveniente fazer coisas assim, mas enquanto não falasse em voz alta, não era um problema realmente. — tudo bem, se você diz. — deu de ombros, os braços sendo cruzado e ainda o encarando. pelo jeito, insistir só lhe daria mais dores de cabeça. — realmente, estar em gaecheon já é duvidoso o suficiente, mas ainda é preocupante essa reação... — estreitou os olhos, não acreditando muito. — essa história do inferno, ainda acho que foi surto coletivo da turma... não ia ser possível! talvez seja hora de aposentar, senhor diabo, todo mundo precisa de férias e desculpa, mas você tá realmente precisando. — forçou um sorriso, não gostava muito de falar de tal forma com outras pessoas, principalmente ao parecer que estava se enchendo de razão, só que em contrapartida não conseguia afastar um possível instinto protetor com qualquer um, era um pequeno problema. — bem, bem não estou, mas vamos colocar como bem. acho que tenho muito a aprender por aqui, principalmente a como viver entre tantas histórias duvidosas.
minhee:
Odiava multidões e estava se arrependendo de ter tomado aquele caminho, não conseguia dar muitos passos sem esbarrar em alguém, tinha que se desculpar a cada momento e sentia medo de receber algum olhar feio, as pessoas conseguiam ser assim, as vezes. Entre uma desculpa e outra, acabou derrubando a sacola de uma senhora e enquanto a ajudava, pode sentir uma colisão contra seu corpo, que quase a fez cair com força, ia ser uma queda feia. Desculpou-se com a senhora e entregou-lhe a sacola, virando para trás, querendo saber quem esbarrou em si. — Ah, Bandit… — Comentou baixinho, torcia para acertar o nome, ainda estava se acostumando, de toda a forma. — Eu que o diga… Todo cuidado é pouco. Você parece que vem caindo tem um tempinho, pelo visto. Está tudo bem?
balançou a cabeça algumas vezes, como se necessitasse acordar de um pesadelo que vagarosamente mesclava-se com a própria realidade. quando se tratava de bandit tampouco sabia dizer se ainda estava dormindo ou já estava acordado. forçou um pouco a personalidade de sempre naquele momento, talvez ele ainda não gostasse de chamar atenção para os próprios problemas. “ caindo? caindo tem um tempinho? só se for de tontura por conta desse sino desnecessário, me pegou de surpresa, gata. ”, o tom da voz ainda é trêmulo, porque tenta esconder ainda o que quer que tenha batido em sua cabeça e o deixara daquele jeito. “ ‘tá tudo bem sim, bom né, depende do bem, tipo, a gente ainda ta em gaecheon, então eu não diria tão bem assim. ” revira os olhos, cruzando os braços logo em seguida. “ bem pra mim seria voltar pra frança e parar de lidar com coisa maluca todo dia, isso ofusca o meu trabalho, sabe? é difícil fazer o papel de diabo com tanta gente falando que foi parar no inferno e o caralho a quatro. eu preciso de uma aposentadoria. ”, gesticula. tudo para chamar atenção para o contrário do que seu estado. “ e você, ta bem? ”
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Não negaria a felicidade do momento, desde sua chegada, essa seria a primeira vez que encontraria o melhor amigo - poderia chamar o rapaz assim? Quando era uma "jovem" parecia ter mais sentido - e já era motivo suficiente para tanta euforia. Só que não imaginava que tal encontro seria daquela forma... Um tanto peculiar.
Dante chegou na companhia de uma pessoa que a Jung não conhecia, mas ainda assim, foi educada ao cumprimentar e agradecer por ter trazido o amigo, parecia calma, mas não estava. Aguardou uma distância para entrar em pânico, bombardeando o outro com perguntas de como aquilo ocorreu e derivados, era preocupada por natureza.
— Dan-ah, não é fácil!! — Resmungou, encarando o outro com atenção, a cabeça levemente erguida pela altura que sempre lhe incomodou em tais momento. — É uma coisa estranha, você chegando assim... Vou ligar pro hospital ou para a ambulância, pode ser algo sério. — Ditou conforme pegava seu celular, pronta para discar o número da emergência. — Tem certeza? Sabe que vou ligar mesmo assim. Qual foi a última coisa que você viu?
/ * A ciência ainda não nos provou se a loucura é ou não o mais sublime da inteligência. — PT. 2
Acompanhado de @gcn-minhee ; em Gimpo-dong dia 21 de Janeiro.
Vinha caminhando com total confiança naquele que oferecerá-lhe só a voz como comprovação de autenticidade, mesmo assim, parecia o suficiente naquela situação. Temia o pior, a cegueira completa e sem chance de retorno, questionando-se por qual motivo então teria sido atraído pela última centelha de luminosidade que viu e, em meio aos medos, tinha de fazer-se coragem para enfrentar aquele escuro. Não desonraria o seu compromisso, ele sendo apenas um passo para seu objetivo de chegar em casa de maneira segura.
Confiar em um desconhecido, independente do que sentiu ao ouvir a sua voz, estava fora dos planos. Primeiro, chegaria até Minhee e teria o papel de acalma-la quanto a não poder permanecer ali, pedindo no instante seguinte que contatasse o noivo. Parecia perfeito, até poder ouvir a reação dela.
“Minnie-yah, me escute. Pode se acalmar.” Segurou os ombros dela, uma palma em cada lado e tentou passar calmaria nos instantes seguintes a partida daquele que foi seu guia. “Não sei o que aconteceu, mas está tudo bem. Não precisa ligar para o hospital.”
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— notei mesmo. — desviou o olhar brevemente, ainda parecia estar vendo alguma cópia fiel demais, talvez mais engraçada. — eu não! por mais interessante e divertido, acho que também ia ser estranho... principalmente se for um sonho que revele que a pessoa é um assassino, já imaginou? depende do lanche, mas topo.
gcn-minhee:
— Você não é daqui, certo? Fala estranho demais… Parece até o… Deixa pra lá. — Resmungou, a mínima lembrança já a fazia surtar de toda a forma. Revirou os olhos, péssima ideia ter perguntado para aquele cara. — Coitada então. Deve ter perdido um tempo precioso…
“Faz assim com o pai não, sereia. O coração é vagabundo.” Ele colocou ambas as mãos sobre o peito e fez uma falsa expressão de dor. “Tu não ia curtir invadir sonho dos outros, muié? Eu acho que é tipo um superpoder pica demais.” Wade se acalmou e olhou para a moça. “E aí, topa comer um lanche?”
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— impossível não acreditar... mas irei tentar! — sorriu minimamente, apesar de saber que não tentaria tanto. — muitas coisas, que parecem estranhas demais. parecem pegadinhas infantis, mas não tenho certeza.
— Não quis acreditar quando me disseram que essa cidade era meio assombrada, achei mesmo ser coisa da cabeça deles, mas... — Fez uma pausa para suspirar e olhar para o lado, como se fosse um segredo. — Tem uma coisa muito estranha rolando... Nem sei se acredito ser algum lapso meu ou assombração. Tem algo estranho rolando contigo?
#인어🐚 ∞ so keep your eyes on me now/ interaction#인어🐚 ∞ while i smile in your face / flashback#인어🐚 ∞ starfish /oliver
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— sinceramente? tenho medo de ambos, só é estranho ter coisas que não posso ver. — deu de ombros, ajeitando o próprio cabelo para trás. — minha geladeira foi esvaziada do nada e meu shampoo, magicamente, foi trocado por tinta... demorou horas para tirar.
— Não quis acreditar quando me disseram que essa cidade era meio assombrada, achei mesmo ser coisa da cabeça deles, mas... — Fez uma pausa para suspirar e olhar para o lado, como se fosse um segredo. — Tem uma coisa muito estranha rolando... Nem sei se acredito ser algum lapso meu ou assombração. Tem algo estranho rolando contigo?
#인어🐚 ∞ so keep your eyes on me now/ interaction#인어🐚 ∞ while i smile in your face / flashback#인어🐚 ∞ starfish /alecto
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— Oi... — Cumprimentou envergonhada, além da risada extremamente forçada devido a situação. Ali estava o lado negativo de sua ideia, mas que a Jung não quis dar atenção na execução geral... Ela podia ter levado uma tacada na cabeça, ter parado no hospital e talvez na delegacia, tudo isso em menos de um mês na nova cidade. — Eu vim decorar sua casa pro natal, eu sei, meio doido... É que nesse época, eu fico um tanto, digamos que, sabe... Viciada. — A voz oscilava nos tons conforme tentava encontrar as palavras corretas. — Realmente, eu invadi. Desculpa... Nem sei se isso adianta, mas desculpa mesmo... — Murmurou, sem nem se levantar, tocando-se daquilo tardiamente e o fazendo com pressa, apesar de ter alguns enfeites quase caindo da sacola que tinha trazido consigo.
🐚 STARTER/ POPSTARS : como assim, você não tem nenhuma decoração? ، — @gcn-kou
Minhee era sim nova na cidade, mas havia chegado na melhor época, aparentemente, amava o natal, mesmo que só tenha começado a comemorar já crescida, era sua favorita!! Voltando para seu início na ilha, ela já tinha conseguido algumas conversas e então, arranjado alguns conhecidos, dentre eles o japonês.
Só que tinha uma coisa que a moça não aceitava: Kou não tinha nenhuma decoração em sua casa! Ela não aceitava isso, como alguém não tinha decorado sua casa para a festividade? No fundo, pensava ser besteira, mas seu lado festivo - e infantil - não aceitava e em um breve lapso, ela juntou algumas decorações e rumou em direção a casa do outro.
Invadir era errado, sabia disso... Só que toda a sua responsabilidade estava encoberta. Se tinha aprendido uma coisa com seu ex, era abrir portas com grampos de cabelo, uma alternativa muito boa para quando esquecia suas chaves, ou naquele caso, abrir uma porta. O click da abertura a fez sorrir, adentrando a casa com algumas sacolas, mas de tão descuidada, uma delas caiu no chão e o barulho não passaria despercebido, e realmente não passou, pois ao levantar a cabeça, encontrou a figura do rapaz com um taco de baseball.
— Oh... Kou.... E aí?
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MIYEON ; ‘Get it Beauty Salon’ [ EP.05 ] 💄✨
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mexicanheaux:
“youre obsessed with yourself” and youre not??? sad. tragic.
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— Você não é daqui, certo? Fala estranho demais... Parece até o... Deixa pra lá. — Resmungou, a mínima lembrança já a fazia surtar de toda a forma. Revirou os olhos, péssima ideia ter perguntado para aquele cara. — Coitada então. Deve ter perdido um tempo precioso...
gcn-minhee:
— Não quis acreditar quando me disseram que essa cidade era meio assombrada, achei mesmo ser coisa da cabeça deles, mas… — Fez uma pausa para suspirar e olhar para o lado, como se fosse um segredo. — Tem uma coisa muito estranha rolando… Nem sei se acredito ser algum lapso meu ou assombração. Tem algo estranho rolando contigo?
“Te falar princesa. Eu falei para os menó daqui que revoada é só duas vezes na semana, e não cinco. Maluco não sabe as regras do rolê, chega eu que tenho a passada e tenho que ensinar. Confia no pai.” Wade deu uma piscada para a moça e cochichou. “Tenho quase certeza que uma súcubus invadiu meu sonho noite passada.”
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— Você não está errado... Mas se for assim, literalmente, Gaecheon é quase uma casa assombrada real. — Um bico apareceu nos lábios rosados, após um breve suspiro. — Me falaram sobre isso do enxofre, quando cheguei, queria ter pegado só isso. Tem algo rolando ou é só uma grande coincidência... Acho que isso se tornou normal nessa cidade. Enfim, pode me arranjar um cigarro? Os da minha bolsa acabaram.
— Não quis acreditar quando me disseram que essa cidade era meio assombrada, achei mesmo ser coisa da cabeça deles, mas... — Fez uma pausa para suspirar e olhar para o lado, como se fosse um segredo. — Tem uma coisa muito estranha rolando... Nem sei se acredito ser algum lapso meu ou assombração. Tem algo estranho rolando contigo?
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Sheryl Lee as LAURA PALMER Twin Peaks: Fire Walk With Me (1992)
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