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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
“Até parece que a gente não faz merda o tempo todo por aqui. Ou que ela não ficou sabendo de todas as merdas que eu fiz em Aether.” Mesmo que Merlin não contasse, a rainha daria um jeito de descobrir para que pudesse chamar a atenção do filho quando pudesse conversar com ele novamente. “Relaxa, ninguém te odeia sobre nada. Quem ia imaginar que seus poderes iriam dar um tilt daqueles do nada?” Se referencia ao que acontecera na Cúpula. “Na moral, quando cê começou a pegar fogo eu tomei um susto do caralho. Logo pensei: pronto, ela vai morrer bem aqui na minha cara. E daí do nada você conversando normalmente. Pensei que eu tinha tava chapado, mas não lembrava de ter fumado quaquer erva. Toda uma experiência.” Estava rindo. Como Zane conseguia rir em uma situação assim? Bem… “Mas sério. Isso é mais, sei lá, minha mãe não gosta de ser contrariada, tá ligado. Ela gosta de tudo do jeito dela mesmo a gente nunca fazendo nada do jeito dela.” Talvez Zane fosse um dos mais rebeldes, ou aquele que não sabia fazer nada sem que se transformasse em um alarde. Qualquer que fosse o motivo, acabava sempre sendo alvo das advertências da mãe. “E ela não teve três filhos brincando de tricô, né? Ela tá ligada.” Seria esse o argumento que usaria quando estivesse diante da rainha? “Mas a gente já tá na merda, mô, podemos demorar um pouco, né? Eu queria, tipo, tirar um cochilo de uns trinta minutos só para descansar e conseguir andar sem parecer que tô acabado. Porque eu tô.” O duplo sentido estava presente na fala e no tom de voz utilizado pelo príncipe.
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❛❛ —— Quando a merda é solo não tem como colocar a culpa no filho dos outros, Zane, mas é só colocar um outro individuo na parada que a mãe encontra alguém pra culpar. ❜❜ A argumentação de Melena era realizada em puro conhecimento empírico. Para muitos governantes era mais fácil colocar a culpa na bruxa verde do que admitir qualquer besteira que seus filhos pudessem ter feito. ❛❛ —— Zane, tu viu como aquela mulher fodona lá me olhou? Ela não ‘tava com cara de quem aceitou numa boa, não. ❜❜ Ela argumentou quando apontou para ele pois alguns segundos. ❛❛ —— E é meio lombrado, né? Se tu parar pra pensar que minha pele aguenta ficar rodeada de fogo de boas, mas água e um grande problema. ❜❜ Inclusive, o comentário trouxe a sua mente uma lembrança nada agradável, que lhe causou um breve arrepio enquanto o corpo era sacolejado. ❛❛ —— ‘Tá doido! Lembrei aqui foi daquela loucura de Merlin naquela Oz fake. Nunca mais quero passar por aquilo na vida. ❜❜ A recuperação das queimaduras havia sido extremamente difícil para a oziana e até hoje a sua pele tinha alguns problemas de sensibilidade em algumas regiões. ❛❛ —— E aí? Eles são casados. Você acha mesmo que ela não vai meter essa pra cima da gente? Nós estamos fu-di-dos. ❜❜ O silabar da última palavra veio para que Mel pudesse dar ênfase para esse fato, um suspiro alto rompendo a sua garganta quando ela se jogou na cama ao lado dele. ❛❛ —— Mas nisso aí até que você tem razão, né? Bom que dá pra ela acalmar um pouquinho também enquanto a gente dorme. ❜❜ Se o casal era sem noção ou totalmente desprovido de amor à vida era uma questão para livre interpretação.
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
Um cochilo de uma hora, ou o restante da tarde de sono, não seria realmente ruim para o príncipe, contudo, seus planos foram interrompidos por quem não deveria. Zane sabia que a mãe era quem surtaria em uma situação daquelas, fosse quem fosse, enquanto Simba ficaria extremamente desconfortável e apenas deixaria os filhos de lado. Tal como Melena não tivera tempo, o herdeiro também não, fazendo com que ele apenas tentasse cobrir a maior parte do corpo para que a situação não se tornasse ainda mais constrangedora para eles. Pela postura da mãe, ela mais parecia irritada que constrangida, mas ele não saberia dizer. Nala tinha sempre a mesma expressão, como se ‘rigidez’ fosse o seu sobrenome. “Melena!” O proferir fora em um sussurro na direção de Upland. “Mas ela não mentiu.” Apontou rapidamente. “A gente só tava… Ah, mãe, eu não tenho de explicar o que a gente tava fazendo! Cê teve três filhos.” Aquela não era a melhor resposta para dar à própria mãe e ele percebeu pelo olhar de Nala. “E eu menti?” Indagou. Não recebeu nenhuma resposta, pois o olhar da rainha visava ambos até que proferiu um: “vistam-se” antes de deixar o quarto. “Merda!” Exclamou ao jogar-se na cama. “Ela vai ter meter a conversa no meio da bronca… Quantos anos ela acha que eu tenho? Doze?” Sentia-se quase ofendido pela mãe achar que àquela altura ele precisava de algum ensinamento. “Agora vem aí duas horas de palestrinha. Preferia tá vendo aquela peça sobre o Pelé.” Um descendente famoso pela sua agilidade e habilidade em alguns esportes. Voltou-se para Melena. “Ei, tu tá de boa?” Não deveria ser uma situação confortável — não estava sendo para ele, não seria para a namorada — então quis se certificar. 
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A bruxa olhou pro seu namorado ao ouvir o chamado e ergueu os ombros em seguida, como se quisesse se abster do comentário. O que poderia ter dito, afinal? Já deveria estar translúcido para Nala o que eles estavam fazendo há menos de cinco minutos. Ainda assim, Melena se viu incapaz de encarar a sogra durante toda a conversa, mantendo seu olhar grudado as estampas do cobertor que a cobria. Estava prevendo que há qualquer minuto seria expulsa daquele reino por todas as confusões que vinha causando. A ordem da rainha fizera com que verdinha apenas balançasse a cabeça em concordância, sem que ela ainda tivesse coragem de levantar o rosto. Não tinha como a situação ficar mais constrangedora. ❛❛ —— Eu só fiz merda desde que pisei os pés na sua casa, Zane. ❜❜ Os dizeres eram um mero reflexo daquilo que se passava em sua cabeça. ❛❛ —— Seus pais devem estar pensando que você escolheu a garota mais surtada de Aether pra namorar e eu já ‘tô vendo a hora que a sua mãe vai me despachar de volta pra Oz. Tipo “ei, pega de volta essa má influência ambulante que você tem como filha, Glinda!” ❜❜ E o pior que é ela nem poderia reclamar caso chegasse a esse ponto. ❛❛ —— Mas se veste antes que ela fique mais puta com a gente. ❜❜ Ela instruiu quando se arrastou para fora dos lençóis, fazendo uso de um feitiço de limpeza para depois ir procurar o vestido que usava outrora.
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gcrotaverde · 3 years
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(( zanedetaubate​ ))
A piadinha de Melena o fizera rir, embora o corpo do príncipe denotasse o cansaço. Bom, o próprio não se sentia preparado para continuar as atividades daquela tarde, em que resolveram burlar todas as ordens indiretas da mãe e pai; no entanto, isso não impedia de tirar sarro de Melena. “Beleza, mas na próxima não me desafia porque eu consigo ir até cinco se quiser.” Ah, não, não conseguia. Não de forma consecutiva, ao menos; mas iria tirar sarro com a cara de Upland. Ao menos, ele achou que poderia continuar com as piadas, mas o Narrador tinha outros planos para si. Duas batidas foram ouvidas em sua porta antes que a voz de Nala o chamasse. “Zane?” No desespero confuso, o ralieno olhou para Melena, como se a indagasse se estava ouvindo bem. “Eu vou entrar.” Outrora, aquilo havia sido comum, pois o filho sempre reclamara que a mãe demorava demais. Chegara a dizer que ela poderia entrar porque ele não era idiota de fazer nada com o sol raiando (uma provocação que ela levara a sério, aparentemente). Não tiveram tempo para qualquer reação de fato, pois logo Nala estava diante de uma cena extremamente constrangedora. “MÃE!” Os gritos do príncipe se deram enquanto se cobria em desespero. “Que droga, você não pode esperar dois segundos?”
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A bruxa proferiu uma gargalhada assim que escutou afirmação dele, esticando a mão para dar um tapinha de leve no braço dele. ❛❛ —— Depois de um cochilo de uma hora, né? Eu te conheço, Zane. ❜❜ Bem o suficiente para já ter noção do que seu namorado era capaz na cama. E a verdade é que existiam brechas para que o casal continuasse por um tempinho naquela troca de provocações, se não fossem as batidas na porta do quarto. Um flagrante da Nala? Pelo amor do Narrador, era só essa que faltava para completar todas as presepadas de Melena nos reinos dos leões. De forma desajeitada, a verdinha se esticou de qualquer jeito para tentar alcançar o vestido jogado no chão, mas os seus esforços foram lentos demais. Não dava mais tempo de vestir nada. Então, sem nenhuma alternativa, ela desistiu da ideia inicial e somente puxou de qualquer jeito um cobertor para cima de seu corpo enquanto arregalava os olhos ao ouvir um grito da rainha. “O que vocês estavam fazendo aqui?” A pergunta fez com que as bochechas da oziana se torassem ainda mais esverdeadas que o habitual, sua garganta sendo limpa enquanto ela olhava pra governante com os olhos arregalados. ❛❛ —— Não se preocupa, sogrinha! A gente usou proteção. ❜❜ Sério mesmo, Melena? Essa era a primeira coisa que viera à sua cabeça? 
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gcrotaverde · 3 years
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O peitoral de Melena se movimentava de maneira agitada enquanto um sorriso satisfeito era esboçado em seu rosto, a respiração desregulada sendo o único som emitido pela feiticeira quando ela se jogou na cama ao lado de Zane. Há quanto tempo não tinham uma transa daquelas?! A politica do celibato ao anoitecer, imposto por Simba e Nala, já estava começando a se tornar incômoda para o casal que tinha a vida sexual tão ativa — o suficiente para que os namorados voltassem a velha rotina de Aether de aproveitar as tardes livres para acalmar os hormônios de jovens apaixonados. ❛❛ —— Eu não sei se aguento uma quarta rodada. ❜❜ A verdinha chegou a avisar com a voz ofegante quando se lembrou da promessa realizada há tão pouco tempo, esticando a mão para puxar um lençol para cima dos corpos de ambos enquanto virava o rosto para encarar o príncipe. ❛❛ —— Mas deu pra curtir aí? ❜❜ Curtir não era exatamente a palavra que queria utilizar, mas o príncipe era esperto o suficiente para compreender com perfeição aquilo que ela queria dizer.
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@zanedetaubate​
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
“LÓGICO QUE NÃO, MAS QUANDO UMA PESSOA PEGA FOGO E NÃO MORRE A GENTE SE DESESPERA!” Retrucou ao gesticular para o corpo de Melena. Era extremamente desconfortável brigar com a namorada enquanto ela estava em chamas porque sentia que ou a qualquer momento voaria na sua direção uma bola de fogo, ou ela irai tentar estapeá-lo com as mãos em chamas, ou explodiria diante da discussão. Ainda assim, ele conseguia parar de brigar? Não! Quem estava por perto que lutasse com a gritaria sem sentido do casal. “Eu não disse que você planejou, eu disse? Isso saiu da minha boca? Isso não saiu da minha boca. O que eu tô falando é que se tu for jogar bola de fogo que faça isso pra longe de mim pra não precisar me jogar no chão, não.” Zane não estava nem um pouco interessado em sair cantando “sou eu bola de fogo, o calor tá de matar”. De qualquer modo, Zane não conseguia entender como era possível a garota não sentir absolutamente nada enquanto todos pareciam desesperados.
Não precisou que Zane pedisse mais uma vez para alguém encontrar um curandeiro. Logo seus olhos captaram o movimento do lado externo, percebendo que a líder da guarda se aproximava. Ao redor de si, todos se movimentaram, como era esperado; Idowu emanava poder tal qual Nala o fazia ao passar. Tão logo ela se aproximara e Melena já não estava em chamas, fazendo com que o príncipe se surpreendesse ainda mais. “Foda pra caramba!” Concordou com os dizeres da namorada, embora seus olhos tenham se movido rapidamente para a líder da guarda. “Você não pode entrar aqui até aprender a controlar seus poderes.” Objetiva, Idowu não fez qualquer rodeio sobre o motivo de Melena ter entrado em combustão. “Você tem muito poder, mas não o controla tão bem. E estamos em um ambiente com uma fonte poderosa de magia. Peço que se retire agora, antes que cause mais danos à cúpula e à saúde dos demais.” O príncipe sabia que aquilo não era necessariamente um convite. “Claro.” E, movendo a cabeça para Melena, indicou que eles saíssem. Início de um sonho, deu tudo errado.
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Melena tinha gostado de ter sido chamada de inexperiente com magia? É óbvio que não! Mas a bruxa seria burra ao ponto de reclamar com Idowu sobre isso? Também não! Havia sido treinada por suas mães a identificar quando um outro feiticeiro poderia ser uma ameaça em potencial, e estava translúcido que a outra possuía um nível que magia que a verdinha ainda precisaria ralar muito para acompanhar. ❛❛ —— Eu sei controlar meus poderes. ❜❜ Ela ainda chegou a resmungar, — como uma criança birrenta — sendo necessários segundinhos para que seu rosto fosse tomado expressão contrariada com direitinho até a um biquinho. Era um tanto patético que tivesse passado por uma situação humilhante daquelas por puro descontrole de seus poderes. Então, sem ter muito mais o que dizer, a esverdeada concordou com a cabeça e virou-se junto com o tanzaniano para deixar o local com passadas rápidas. Estava nítido que precisaria de mais um pouco de tempo para voltar a ser bem-vinda na cúpula mágica. 
Conforme caminhava até à saída, a vontade de pedir desculpas pelo ocorrido até chegou a crescer no interior de Melena, mas nenhum pedido de perdão chegou a ser verbalizado de fato. Esse não era um comportamento que fazia parte do feitio. Portanto, ao invés disso, ela preferiu segurar a mão de Zane enquanto puxava de leve o braço alheio para que ele a encarasse. Pelo menos ao príncipe deveria demonstrar algum ressentimento pelo ocorrido. E essa demonstração de pesar aconteceu quando seus olhares se encontraram com a cumplicidade habitual, as íris castanhas servindo como um mero espelho para o sentimento que tomava conta de seu peito naquele momento: sentia muito por tudo que tinha acabado de acontecer.  
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
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“VOCÊ TÁ PEGANDO FOGO!” O eco do príncipe expressava o quanto aquela situação o deixava completamente transtornado. Ora, sua namorada estava PEGANDO FOGO na sua frente, como não queriam que ele ficasse repetindo sem parar de forma abobalhada o fato? “Caralho, mano, como isso tá acontecendo? Quem tacou fogo? Porra, eu tava do seu lado eu teria visto alguém tacando fogo! Que porra é essa?” Zane e Melena falavam basicamente ao mesmo tempo, afinal, estavam ambos completamente apavorados com a situação — tal qual alguns tanzanianos que os circundavam. “E EU VOU FAZER O QUE, MELENA?” Exasperado, o príncipe indagou sem nenhuma ideia no momento. “ALGUÉM PEGA ALGUMA COISA? AREIA, MÁGICA, ÁGUA, SEI LÁ, PORRA!” Mas, então, rapidamente o príncipe se lembrou de um fato importantíssimo. “ÁGUA NÃO, ÁGUA NÃO! NÃO TACA ÁGUA NELA!” Negava com veemência, atento a qualquer balde ou copo de água que pudesse aparecer.
O caos que já estava instaurado ficou ainda maior quando Melena, ao dar alguns pulinhos, começara a produzir bolas de fogo que acertaram alguns objetos, fazendo com que os mais curiosos tivessem de sair correndo. “Que merda, que merda, que merda!” O surto que iria seguir essa situação não era pequeno. Já conseguia imaginar a reação de seu pai e sua mãe. “Melena, PARA DE PULAR!” Enquanto a oziana estava pulando e não direcionava sua atenção a ele, estava tudo bem. Agora, no entanto, ele estava bem diante das mãos da oziana que lançaram bolas de fogo na sua direção. Por sorte, ser um transmorfo o proporcionara reflexos que, naquele momento, salvaram-no de queimaduras terríveis. “PORRA, MELENA!” O grito fora proferido ao levantar a cabeça, jogando no chão. “TU ME FEZ ME JOGAR NO CHÃO, MELENA! NO CHÃO! QUE TODO MUNDO PISA! SUJO!” Levantou-se depressa, incomodado. “Ai que grande merda do caralho! Para de mexer, Melena! Tu tá atirando fogo pra todo lado!” E, pensando friamente, algo que Zane fazia com bastante dificuldade naquele momento, se Melena causasse mais danos ali, poderia ser interpretado como um ataque direto à Tanzânia. “CADÊ UM CURANDEIRO QUANDO A GENTE PRECISA DE UM?!” Os dizeres foram na direção do grupo de curiosos que, assustados, se movimentaram.
❛❛ —— ÁGUA? QUE PORRA DE ÁGUA, ZANE? VOCÊ QUER ME MATAR, CARALHO? EU NÃO MANDO TACAREM FOGO EM VOCÊ??! EU MANDO? ME DIZ AÍ!! ❜❜ O surto ocasionado pelas chamas até ficou em segundo plano para que ela pudesse encarar o namorado com uma certa indignação, ambos os seus braços sendo erguidos em conjunto enquanto seu corpo era ligeiramente inclinado para frente em uma postura desafiadora. Ok... Esse entrava oficialmente pra um daqueles momentos em que se perguntava onde estava com a cabeça quando tinha decidido namorar com uma pessoa tão desmiolada. A pausa pra bronca no seu namorado até a fizera esquecer do seus pulinhos e os seus olhos foram revirados no instante em que ouviu a reclamação alheia. ❛❛ —— Você fala de um jeito como se tivesse sido planejado né, Zane? Eu tô SUPER controlando isso aqui pra ter feito você se jogar no chão. ❜❜ Aquele pico de irritabilidade não se manifestou apenas no ligeiro erguer do tom de sua voz, mas também no intensificar de chamas ao redor do corpo dela. 
O histórico do casal mostrava que eles poderiam continuar gritando ou com o outro por mais uma hora à fio, sem que as chamas no corpo da feiticeira tivessem pouca importância para eles, no entanto, felizmente, as outras pessoas sensatas não pareciam tão pré-dispostas a lidar com aquele show. Idowu, a feiticeira responsável pela guarda do leão, assumiu o controle de tudo assim que entrou à cúpula, fazendo questão que ambas as pesadas portas da entrada anunciassem a sua presença com um baque sonoro pelo ambiente. Os olhos de Melena se guiaram automaticamente pra figura desconhecida, porém não existiu nem tempo para que ela chegasse a dizer qualquer coisa. Um movimento das mãos de Idowu fizeram com uma névoa cinza circulasse o corpo da oziana e conforme essa fumaça era evaporada as chamas iam desaparecendo simultaneamente com ela. ❛❛ —— Isso foi foda. ❜❜ A esverdeada precisou comentar quando desceu o olhar pelo próprio corpo — nesse instante já livre de qualquer chama de fogo.
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
O comentário de Upland o lembrou de um fato que precisava compartilhar com a namorada. “Depois da tirada que eu dei nela na última? Nunca. Acredita que a coisa branquela banhada em água de salsicha veio querendo pagar de bu****** pra cima de mim depois que eu falei que ela tava sendo burra? Não tem nem dois neurônios e vem querer me tirar? Dá licença, mano.” A revolta estava implícita no modo como ele gesticulava, afinal, era apenas mais um dia para renovar o ódio. E, bem, feminismo nenhum, nem se Nala aparecesse o chamando de macho babaca misógino do caralho iria impedi-lo de chamar a dita cuja horrível de burra do caralho. “Ok, tô calmo, falei mal desse povo e renovei meu ódio nessa merda. Mas espero o dia que eu vou poder mandar todo esse povo tomar no cu! É isso.” Ao findar da fala, estava mais calmo que no início da história. Nada mais relaxante que xingar meio mundo.
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“Essa pergunta é foda de responder com certeza porque nunca estive numa dessas aulas.” Seus poderes eram completamente diferentes, o que culminava em classes diferentes. “Mas eu espero que seja caso você aceite porque vai ser engraçado te ver sofrendo pra sair logo como pagamento por ter me chamado de mentiroso.” Caçoou. “Ah, a Guarda do Leão são os guardas mais próximos que temos do meu pai. Eles protegem o reino. Eles dominam a magia e produzem tecnologias para defesas do reino e proteção da família real. Tem várias paradas legais no castelo caso algum dia seja invadido.” Mas ele não sabia contar nem a metade daquilo. “Acho que quase todo mundo sonha em fazer parte da guarda por serem escolhidos pelos reis nas estrelas. Minha irmã foi escolhida.” O que fazia com que a pressão sobre o irmão mais novo apenas crescesse.
Acreditava que o passeio com Melena seria um sucesso, portanto, quando a garota dissera que não se sentia bem, o príncipe logo se preocupou, imaginando que algo durante o trajeto havia a machucado. “O que foi, Mel?” Sua voz era urgente, procurando algum ferimento, embora nada aparente. “Tá enjoada? Tonta?” A resposta que tivera foram os gritos de Melena quando Abiona colocou-se em posição de defesa. “Porra!” O palavrão, pouco utilizado em casa, nada se assemelhava com o linguajar de um príncipe, mas era a expressão do caos completo pelo qual passavam. “Tá de boa! Eles são dela. Eles querem ajudar.” Procurou apaziguar a situação, afinal, a maior preocupação era Melena. “Mô!” Proferiu ao perceber que a namorada havia cedido, indo ao chão. “Ai, caralho… Não tem um curandeiro aqui não?!” A pergunta era praticamente uma ordem. “Mel, o que cê-” Parou ao notar os pontos alaranjados que surgiram no corpo da bruxa, afastando-se ao notar o cabelo. “PUTA MERDA, MEL, TU TÁ PEGANDO FOGO!”
O casal que fofoca junto edifica o seu relacionamento como ninguém, não é?! Bom, se não fosse assim que os outros pensavam, era assim que aquele casal compartilhava a linha de raciocínio. E a oziana achou maravilhoso aquele gostinho de saber que o príncipe tinha colocado aquela princesa abusada em seu devido lugar! A risada que sucedeu as palavras alheias veio com naturalidade e a sua cabeça adianta chegou a acenar em concordância com as palavras alheias. ❛❛ —— E tu ainda vai dar palco pra maluco, Zane? Mas eu achei bom que você colocou ela no seu devido lugar. Aliás, ela deu foi sorte que eu não peguei ela em um dia ruim porque teria sido muito pior que uma tirada. ❜❜ Em verdade, Melena ainda louca para dar umas porradas naquela abusada, mas essa informação não seria nenhuma novidade para Zane. ❛❛ —— Relaxa... Nós ainda vamos voltar lá pra pegar os nosso diplomas inúteis. Vamos ter tempo pra mandar geral tomar no cu. ❜❜ Ela comentou quando deu um tapinha bem de leve no braço dele. Por favor, incentivar o namorado a dar o troco em pessoas babacas era quase uma parte essencial de qualquer encontro romântico. [...]
Focando na confusão no saguão da cúpula... A verdinha teve a impressão ser tomada por chama de dentro para fora e um grito de pura angústia chegou a ser proferido pela bruxa até que toda a sensação de súbito. Uma reação que se deu porque o fogo em seu interior havia passado pro lado externo de seu corpo, podendo ser notado no exterior do corpo esverdeado. Algo que, agora, não a machucava em absolutamente nada, porém que não deixava de ser apavorante. ❛❛ —— EU TÔ PEGANDO FOGO!! ❜❜ Dessa vez, o grito que saiu de sua garganta se deu mais pelo susto do que por alguma dor propriamente dita. ❛❛ —— EU TÔ PEGANDO FOGO E NÃO ‘TÔ SENTINDO NADA! AÍ MEU NARRADOR, EU NÃO TÔ SENTINDO NADA. ❜❜ Um novo grito veio quando ela esticou ambos os braços estendidos de frente pro seu corpo, observando por mais um tempo os membros completamente em chamas. ❛❛ —— FAZ ALGUMA COISA, ZANE!! ❜❜ Melena exigiu aos berros no meio tempo em que começou a pular no próprio lugar, sacudindo seu corpo numa tentativa bem ridícula de fazer as chamas se amenizarem de alguma forma. 
E o que a Upalnd não sabia até então era que esse fogo também poderia ser direcionado, pois os seus pulinhos foram os responsáveis por fazer bolas de fogo voarem pelos ares na sala. Oh, céus, pensando bem, todos já deveriam visto essa cena durante os famosos voos de Elphaba pela Cidade das Esmeraldas!!  ❛❛ —— AÍ, CARALHO! ME DESCULPA. ❜❜ A imrense pediu quando esticou as mãos na direção de Zane e, acidentalmente, os movimentos fizeram duas bolas de fogo serem arremessadas no rumo dele. Era bom que ele realmente estivesse em dia com os seus reflexos. 
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
“Putz, pior que eu já pensei nisso às vezes, mas ali é um bando de cuzão que acho que ia querer era se fazer pro meu lado. Ou dos meus irmãos. Eu não teria saco pra isso não.” Já não tinha tanta paciência normalmente para os colegas, agora imagina quando começassem a fingir que não praticariam nenhum tipo de intolerância consigo antes de descobrirem sobre seu reino? Zane não iria responder por si diante de tamanha falsidade. “Mas não vou ser hipócrita e falar que eu não ia sentir prazer em esfregar na cara daquele povo. Eu ia mesmo. Principalmente depois daquela palhaçada da doida da Branca! Aliás, depois de todas aquelas palhaçadas.” Sua mãe é quem estava com a razão quando desejou retirá-los de Aether. Mas, de qualquer modo, o assunto logo prosseguiu e a expressão do príncipe não indicava nenhuma impossibilidade de Upland ter contato com os cientistas. “Po, eu acho que não porque, primeiramente, você sabe usar magia, o que é importante. Depois, que eu acho que eles iriam querer saber como você usa magia também. Todo mundo aqui é meio que gosta bastante de explicar as coisas.” Fofoqueiros, mais precisamente. “Tipo, depois, posso falar com um dos membros da Guarda do Leão. Ele é um líder de grupo. Faço o contato e daí pra frente você que lute pra acompanhar as coisas. Sem pedir arrego se a aula ficar muito chata, falou? Vai ter de aguentar.” Tortura não era entretenimento, mas que Zane estava imaginando Melena tentando fugir da aula e não conseguindo, estava.
A conversa sobre casamento realmente não precisava ser naquele momento, portanto, o príncipe logo desconversou, caminhando em um silêncio constrangido enquanto pensava em como poderia preencher o espaço. Não era realmente um assunto impronunciável, apenas não parecia o momento para ter aquele tipo de conversa. E nem o lugar. Ele agradeceu mentalmente pela cúpula não estar tão longe, o que introduziu um novo assunto quando nenhum outro parecia bom o bastante para a caminhada. “Chegamos.” Anunciou assim que se viram diante de um edifício que se estendia dez andares acima. As paredes, se é que poderia se chamar assim, eram transparentes como vidro, mas não era necessariamente vidro; a proteção, mágica, era o que vedava o espaço. Havia diversos prédios como aquele pelo reino, mas o que fazia aquele em especial ser conhecido como cúpula era o que havia metros abaixo de onde estavam. “Bora lá.” Comentou ao pegar a mão de Upland, caminhando para dentro. A razão para não ser necessariamente vidro, mas magia ao redor do prédio se dava pelo simples fato de que ambos cruzaram o hall de entrada sem pedir a alguém que abrisse alguma porta. 
“Meu príncipe.” Ouviu ao seu lado quando uma das mulheres que pertenciam ao exército da Tanzânia se aproximou. Sua postura era rígida, como todas as outras, mas o cumprimento na direção de Melena fora gentil. “Abiona. Mel, essa é Abiona. Ela é nossa jeshi mkuu. Algo como general do nosso exército, mas um pouco mais do que isso.” Abiona não esperou que Zane contasse para Melena que os levaria pelo passeio interno que o príncipe queria que a bruxa fizesse, apenas saiu andando. “Todo dia eu falo que vou trocar o nome dela pra Pocah porque é pocah paciência, pocah disposição, pocahs palavras…” Assim sendo, caminhou logo atrás da mulher, entrando no elevador que os levaria para baixo.
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Melena continuava firme e forte com a sua terapia para tentar controlar o seu ciúmes quando o assunto era o Zane, no entanto, assim que escutou aquelas palavras, a primeira coisa que associou foi o tanto de garotas que dariam em cima de seu namorado numa situação daquelas. ❛❛ —— Sem contar as abusadas que iam dar em cima de você pode interesse, né? Nossa, imagina a irmã de você-sabe-quem tentando conseguir alguma coisa pra você bancar os vestidos bregas dela. ❜❜ O escárnio na voz de Mel se tornou explícito, tornando-se ainda mais intenso a considerar pela expressão desgostosa que acompanhou a frase. O Narrador que a livrasse de uma situação daquelas!!  ❛❛ —— Quem sabe um dia, né? Seria gostoso ver o pessoal quebrando a cara por todas aquelas babaquices. ❜❜ Não seria necessário reafirmar os episódios em que Zane tinha sofrido alguma discriminação na escola, pois seria apenas como cutucar feridas abertas.  E fora exatamente por essa razão que ela deixou que o assunto morresse bem ali.
❛❛ —— Ah não, amor. O povo gosta de bastante explicação? Não, cara, eu já por isso em Aether. Eu quero uma aula prática tipo aquela aula que os moleque estavam tendo lá no gramado. ❜❜ Ou seja, a oziana queria já chegar sentando na janela e pegando a melhor parte do rolê, fácil assim.  ❛❛ —— E como é essa galera da Guarda do Leão? É a segunda vez que você fala desse pessoal aqui. Sem contar o Jawari que fala disso o tempo inteiro. ❜❜ Não tinha tido muito contato com o irmão mais novo de Zane. é verdade, porém o contato mínimo tinha servido para que o príncipe contasse uma dezena de vezes que seria da Guarda do Leão quando estivesse mais velho. Coitado... Nem sabia ser um leão ainda para estar pensando em fazer parte de algo que parecia ser tão importante. 
Aquela caminhada se deu com maior rapidez do que Melena esperava e, basicamente, bastou que a bruxa se aproximasse do solo sagrado para que algo dentro de si fosse manifestado. A ozaiana segurou a mão de seu namorado para segui-lo em frente no passeio e, à princípio, a bruxa se esforçou para parecer educada ao cumprimentar as mulheres do exército, mas o seu foco na conversa se perdeu com facilidade. A sensação de ter algo queimando em seu estômago se tornava mais intensa a cada passo que dava. ❛❛ —— Zane, eu não ‘tô bem, não. ❜❜ Ela comentou quando encerrou a caminhada com um rompimento abrupto do toque de suas mãos, sendo uma questão de segundos até que seus macacos-voadores invadissem o ambiente para tentar acudi-la. Abiona também reagiu de súbito a movimentação dos seres encantados e a guerreira uma lança para apontá-la direção dos animais, fazendo com que Melena arregalasse ambos os olhos. ❛❛ —— MAS QUE PORRA É ESSE ABAIXA ISSO, ABIONA! ELES NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM. ❜❜ Apenas estraçalhavam gargantas de quem oferecesse alguma ameaça para Melena... ❛❛ —— CACETE!! ❜❜ Ela voltou a repetir quando sentiu os seus joelhos cederem com o intensificar da ardência em seu interior, contando com a ajuda de seus macacos para que eles segurassem o seu corpo no lugar.
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
A risada baixa que escapara fora em virtude do modo como Melena estava conversando com o elefante. Por um momento, pensou até que ela poderia imaginar que ele fosse um transmorfo, contudo, Zane assumiu que ela já sabia daquilo, o que não tornava a interação com o quadrúpede menos engraçada. “Já que cêis tão muito parças, a gente pode continuar.” Comentou sentindo o estômago protestar com a ideia que ele mesmo havia sugerido. “Eu sou uma pessoa inteligente e entendo que é bom usar o teletransporte as vezes… Isso não quer dizer que eu me acostumei com esse negócio ainda.” Dito e feito. Precisou de alguns bons minutos antes de se sentir completamente bem novamente. Por sorte, estavam sob um elefante e o vento que soprava àquela hora era o suficiente.
Assistir às reações de Melena com cada novidade encontrada na Tanzânia era mais que satisfatório. Além do orgulho óbvio, havia interesse genuíno pelas reações alheias, como se Zane esperasse que ela gostasse de tudo. E, bem, ele esperava. O príncipe explicou pequenas coisas durante o passeio, como exemplo as classes para jovens transmorfos para que eles controlassem desde cedo seus poderes — algo pelo que Jawari não passara por ser um príncipe, mas que deveria — e como os cientistas mágicos do reino trabalhavam constantemente para que criassem novas tecnologias mágicas que auxiliassem no desenvolvimento do lugar. Além, é claro, da beleza. Não apenas por ser o próprio reino, mas Zane considerava a Tanzânia um lugar ímpar. Quando chegaram ao fim, o rapaz também se sentia completamente revigorizado, afinal, o tempo que passara longe de casa fora o suficiente para sentir-se saudoso.
“Não é?” Concordou com a fala alheia, embora a pergunta tenha o pegado ligeiramente. Não era apenas de Melena, como de toda Mítica, que escondiam os segredos de seu reino. “Não se sinta especial, beleza? Quase ninguém pode entrar aqui de qualquer jeito.” E era uma das coisas que pretendia mudar, principalmente em se tratando dos exilados. Era injusto que eles perdessem tudo aquilo por erro de seus pais. “Aprendemos a manipular a magia presente em Mítica e descobrimos que ela pode criar basicamente tudo… Só precisa de pessoas que possam fazer isso. Como minha irmã e os outros cientistas. É mó daora, né?” E lá estava o orgulho novamente. Não havia ninguém mais orgulhoso da própria terra que Zane. “Oxi, e tu acha que eu não posso governar não, é? Sinceramente, tu tirou o dia pra me colocar pra baixo eu vou cobrar isso aí, falou?” Não contaria a ninguém, mas aquele pensamento ecoava na mente do tanzaniano em alguns momentos; ele iria governar toda aquela terra e seria responsável por auxiliar naquele desenvolvimento. “Cê já pensou que, tipo, se a gente não terminar — o que eu não quero fazer — pode ser que cê também governe isso aqui?” Ok, aquilo havia saído sem ele pensar que indiretamente estivesse falando de casamento. Não que Zane quisesse casar agora, contudo, ele e Melena estavam namorando há mais de um ano e ele certamente não pretendia terminar com a bruxa. E, bem, havia o principal: sentimento. Ninguém negava que Zane amava Melena pra caralho. Parecia o caminho natural das coisas. “Vou te mostrar a cúpula.” Emendou rapidamente, pulando o tópico casamento da conversa e seguindo o caminho a pé enquanto se martirizava por ser tão burro. Bicho burro do caralho, Zane. Caralho.
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❛❛ —— O que é uma pena. Eu queria muito ver a cara daquele pessoal da Ralien se eles vissem que você tem o reino mais desenvolvido ever. ❜❜ Bom, a imrense não conseguia deixar de imaginar como seria gostoso ver algumas daquelas figuras quebrando a cara quando notassem que Zane era mais rico do que eles jamais sonhariam ser. ❛❛ —— E você acha que eu consigo me enfiar em uma dessas aulas de magia? Se eles não acharem ruim uma intrusa, é claro. É só que pode ser uma oportunidade de ouro pra aprender um pouco mais. ❜❜ E Melena não seria idiota a ponto de dispensar um conhecimento daqueles. De qualquer forma, assim que percebeu a interpretação errada de seu namorado, a figura verde se prostrou de frente para ele enquanto alcançava ambas as suas mãos.  ❛❛ —— Não, Zane! Eu acho que você é mais do que capaz de governar tudo isso. Eu digo mais no sentido de que eu tenho uma visão de você tão diferente, sei lá. Fica até complicado associar que você tem tanta responsabilidade pela frente. ❜❜ Ela fez questão de realizar a explicação com o olhar bem coladinho aos olhos dele, pressionando as palmas das mãos dele numa tentativa de passar maior confiança. Jamais duvidaria do potencial de ser amado para o que quer que fosse. 
Ademais, as bochechas de Mel ganharam uma tonalidade mais esverdeada quando ela o escutou e a garganta desceu seca por sua garganta quando seus olhos se arregalaram por um ou dois segundos. Se já era complicado aceitar que Zane seria o rei de um reino tão poderoso, pense como seria fazer uma associação a si mesma como rainha da mesma nação. ❛❛ —— Não... Eu não pensei nisso. ❜❜ As palavras soaram baixas enquanto ela desviava o olhar, respirando fundo logo em seguida. Um casamento com o príncipe soava como uma realidade bem distante, pois, veja bem, a dupla nem formada em Aether estava. Ainda teriam muito tempo para aproveitar como um casal de namorados. E o amor de ambos não era frágil à ponto de se desfazer por mais alguns anos de espera até um noivado, uh?! ❛❛ —— Beleza, a cúpula parece uma boa pra mim. ❜❜ A saída estratégica fora aceita de bom grado quando ela soltou as mãos dele para passar a caminha ao seu lado em direção a cúpula que havia sido citada. Afinal, conhecer mais um ponto turístico soava deveras mais fácil do que qualquer conversa que envolvesse uma união em matrimônio.
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gcrotaverde · 3 years
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“Pelo menos o povo não acha que tu tava ameaçando ninguém né. Porque chegaram pra mim achando que eu tava te ameaçando de alguma coisa e por isso tu tava agindo daquele jeito. Capaz, mais fácil eu ser ameaçado nesse relacionamento.” Acabara soltando quase sem querer, embora não fosse uma mentira. Todo mundo sabia quem mandava naquele relacionamento e Zane tinha o mesmo poder de decisão que um monarca em uma república. “Mas beleza, eu deixo você manter sua pose de bandida pra geral e não conto que você queria ser boazinha.” A provocação acabara sendo natural para o tanzaniano. Decerto, sentia-se melhor pelo clima tenso do início estar se dissipando ligeiramente durante a conversa. “Cê não pode culpar um homem por gostar da comida que come, né?” Dera de ombros, o cinismo em sua face. “Só não começa a se achar demais, garota.” Aproximou-se, selando os lábios alheias diante do proferir que não fora negado. Upland era realmente a melhor coisa que encontrara em sua vida. Casal que edifica suas vidas junto, permanece junto. “Hmm, acho que podem… Na verdade, elas fazem muitas coisas que eu não me meto muito. Cê vai ver…” O reino havia prosperado graças à manipulação de magia que ali ocorria, portanto, tudo que era possível realizar com magia, era realizável na Tanzânia.
“Vai se ferrar, Melena, na moral.” O príncipe tentou soar sério com os dizeres, no entanto, falhou miseravelmente. “Não vem me comparar com os otários que você passou pra trás em Aether não. Respeita minha história, caralho.” Ele se recusava a ser comparado com os príncipes da Ralien que já havia socado outrora, porém, Zane era quase farinha do mesmo saco no quesito se achar o bom e ser feito de otário. “E tu ainda fala isso na minha cara de boassa.” Relacionamento mais sincero do que o de ambos não existia. “Irra, perdeu até o argumento.” Ao menos, havia algo que ele pudesse responder para não ser tão humilhado naquela conversa; e os tapinhas alheios em sua cabeça era apenas o reforço daquele bombardeiro. Qualquer discussão, boba ou séria, com Upland era um massacre. “Porra, Melena. Mas tu não me dá uma moral, impressionante.” A questão era que não poderia ceder a Zane algo que ele sequer possuía, não é mesmo?
Mesmo que soubesse que o animal havia permitido o passeio, permanecera alerta caso ele manifestasse qualquer teor agressivo. No entanto, Osani era extremamente dócil e não discutiu nem com os toques de Melena em sua pele. “Ele tá suave.” Resumiu a resposta do animal. “E tá animado pra te mostrar umas coisas legais.” Completou. “Eu acho que tu nunca montou num elefante, né, mas, assim, vou só dizer que eles são selvagens. Então não tem uma forma de controlar pra aonde vai. Ele vai pra onde quer ir.” Os avisos eram apenas para que Upland não se incomodasse quando percebesse que não teria o controle do passeio. “E é isso mesmo. O resto vamo vendo.” O príncipe comentou. Ele estaria lá, em todo caso, então não teria nenhum problema. “Beleza, a gente tá pronto pra ir. Quando quiser…” Sugeriu para o elefante que não demorou em ceder nas patas dianteiras, revelando a sela para dois. Como tudo ali, a magia estava inserida no objeto, evitando que o animal recebesse o peso dos corpos alheios. Era quase como se tivesse uma pena sobre si. “Tu podia usar o teletransporte né? Eu acho mais fácil. E a gente não vai ser perder nessa distância.”
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Melena estava longe de ser aquele tipo de pessoa que se dignava a prestar atenção em qualquer instrução, porém a verdinha decidiu o fazer apenas para garantir que não acabaria sendo arremessada de um elefante em fúria. ❛❛ —— Osahi, sem julgamentos por aqui, valeu? Eu também odeio que fique mandando em mim. Então só mostra aquilo que você achar que for massa. ❜❜ Ela comentou com o animal com uma empatia visível em sua voz, deslizando as pontas do dedo pela extensão da pele de Osani numa espécie de carinho. Queria demonstrar algum apreço pelo favor da parte dele em permitir aquele passeio. Ainda encantada com a situação, a oziana ergueu o olhar para Zane somente quando escutou o pedido e, rapidamente, poder fora utilizado para que pudesse acomodar ambos na sela acima do animal. ❛❛ —— Quem diria que um dia você ia me pedir pra usar o teletransporte hein, amor? Faltava morrer sempre que eu usava contigo. ❜❜ A provocação veio assim que seu corpo se inclinou para que ela pudesse dar um beijo rápido nos lábios dele. 
[...] A partir daí, Melena precisava que Zane tinha razão quando seu reino seria diferente de tudo que existia em Mítica. Haviam sido tantas informações visuais que a bruxa encontrava-se em êxtase! A Tanzânia parecia exalar mágica pelo ar em absolutamente cada um dos cantos daquela terra e era absurdamente lindo ver a interação respeitosa que os tanzanianos tinham com tudo aquilo que os cercavam. A interação com os animais, a agricultura vista de cima e até mesmo o aspecto cultural que se encontrava tão forte pelas ruas... Céus, azarados eram aqueles que nunca teriam a oportunidade de ver tão de perto as coisas maravilhosas que aquele lugar tinha a oferecer. ❛❛ —— Isso tudo foi absolutamente incrível, Zane. Não se compara a absolutamente nada que já visitei. ❜❜ Os olhos da princesa se encontravam até brilhando quando ela direcionou o rosto pro seu namorado, estampando a expressão ainda maravilhada em seu semblante. ❛❛ —— Como pode esconder esse lugar de mim por esse tempo todinho? Caralho, amor, é tudo muito foda. ❜❜ Ela ressaltou mais uma vez quando tocou os pés no solo, dedicando uma olhada rápida para o horizonte atrás deles.
 ❛❛ —— A magia que vocês tem aqui faz aquelas conjuradas em muitos lugares de Mítica parecerem brincadeira de criança. ❜❜ Não estava exagerando ao ressaltar esse ponto porque era tudo absolutamente verdade. Era como se até a própria magia estivesse reagindo a todo o ambiente mágico que os cercava. ❛❛ —— Sério, não dá nem pra acreditar que você vai mesmo reinar sobre essas terras maravilhosas. ❜❜ Melena comentou em um tom de zombaria, erguendo uma sobrancelha enquanto sua cabeça era ligeiramente inclinada pro lado. E, realmente, às vezes, parecia complicado associar que seu namorado seria um rei em questão de alguns anos. 
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gcrotaverde · 3 years
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“Mas até que c�� tem de admitir que melenaestamorta.com foi a única coisa boa daquela ideia de jerico sua de tirar seus defeitos, né? Pelo menos a gente riu disso depois que cê voltou ao normal.” O namoro de Zane e Melena era pautado em múltiplas acusações sobre os erros passados de cada um com uma generosa dose de humor. Obviamente, não o faziam isso para diminuir um ao outro, mas simplesmente para zoar como bons namorados que eram. “Tu tá achando que eu ia namorar contigo só porque você transa bem, Melena? Respeita minha história, mano.” Ficara até mesmo ofendido com a possibilidade levantada. Mas, verdade fosse dita, Zane poderia continuar transando com Melena caso não gostasse dela romanticamente. “Então depois que a gente voltar pra cá eu te levo nas costureiras reais.” Apenas a vira em um de seus dashikis, ainda em Aether, portanto, estava ansioso para ver como a namorada ficaria em um traje completo com os cortes e tecidos da Tanzânia.
“Mas estranho como?” A insistência no assunto originava-se no desejo de fazê-la se sentir confortável onde estavam. Se havia alguém que não estava plenamente receptivo, e demonstrava isso, desejava saber. “Uhum, sei…” O tom era contrariado, mas, por ora, deixaria com que o assunto passasse por ambos. Tentaria voltar a falar com a bruxa posteriormente. “Tá, eu não vou insistir nisso por agora.” Sinalizou, desfazendo a postura defensiva. Os ombros, no entanto, ainda estavam tensos.
“E tu iria me cobrar 10 moedas de ouro pra ficar jogando na minha cara as vezes que eu omiti coisas nas minhas histórias, sério? Faria isso com seu namorado, Melena? Porra…” O modo como o rapaz falava era visivelmente ofendido, como se não esperasse tamanha traição por parte de sua namorada. Mas que moral ele tinha pra falar algo se estava agora há pouco jogando na cara de Upland que a bruxa havia tido a pior ideia ao tentar sumir com seus defeitos. “Vai defender Oz na minha cara depois de ter passado os últimos meses jogando pedra na galera? Vai lá, hipócrita, fala aí.” O sorriso em seu rosto mostrava todos os dentes. “E eu lá sou homem de mentir?” Era melhor que Melena não respondesse. “É sério, mano! Tu vai gostar pra caralho porque é muito massa.” Zane o fizera apenas uma vez na vida — e até hoje se lembrava da experiência. O príncipe continuou a caminhada pelo exterior, levantando o olhar para o horizonte enquanto um imponente elefante se aproximava. “O nome dele é Osani.” Contou. “E eu acho que ele não tem problema com macacos-voadores desde que eles não fiquem cutucando ele.”
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❛❛ —— Tá, amor, na época foi engraçado. Mas você quer mesmo que o pessoal do seu reino me conheça por uma teoria daquelas? Sem contar que até hoje tem gente que chega nas minhas redes sociais colocando aquela tag ridícula. ❜❜ As palavras poderiam até conter uma reclamação, porém o sorrisinho que existia em seu rosto entregava que o assunto também era motivo de graça na cabeça dela. ❛❛ —— Não ‘tô dizendo que você namora comigo porque eu transo bem, Zane. ‘Tô falando que você só começou a me dar moral de verdade depois que percebeu que queria me comer de novo. ❜❜ Melena o corrigiu quando ergueu um dedo indicador na direção dele, como se quisesse mostrar que tinha um ponto. ❛❛ —— As conversas depois que te provaram que eu sou a melhor coisa que você vai encontrar nessa vida. ❜❜ Não existia nem hesitação durante aquela afirmação, pois, convenhamos, àquela altura eles já tinham percebido que eram a tampa da panela um do outro. ❛❛ —— Será que elas conseguem adaptar alguns dos meus desenhos? Vou mostrar pra ver o que ela podem fazer. ❜❜ A verdade é que durante o tempo em Oz tinha planejado vários looks que gostaria de usar nas terras do rei. 
E, sabiamente, a verdinha preferiu deixar o assunto anterior cair no esquecimento, dando preferência para responder a pergunta do príncipe. ❛❛ —— Por que tá me perguntando isso? Você sabe que meu passatempo favorito é tirar dinheiro de otário que se acha esperto. ❜❜ Uma provocação veio quando ela chegou a erguer ambas as mãos pra cima, simulando uma postura confusa no meio tempo em que permitia que seu cenho fosse franzido. ❛❛ —— ô, mané, eu posso falar mal do meu reino. Você não pode falar mal do meu reino. ❜❜ Aproveitando a posição de sua mão, ela chegou a dar um tapinha na cabeça dele para dar alguns passinhos pro lado em seguida. Seria questão de tempo para que as suas provocações tivessem volta. ❛❛ —— Eu vou ficar solteira se eu responder essa? Perguntando aqui pro meu TCC. ❜❜ Parecia até que ela tinha engolido um palhacinho, hein? Porque as piadinhas se encontravam à mil. 
Pouco depois, assim que se encontravam no exterior do palácio, a verdinha provou mais uma vez que qualquer experiência de quase-morte em sua vida seria pouco. Ela nem esperou que o elefante se aproximasse para subir em cima dele!! ❛❛ —— Osani, saquei. ❜❜ Comentou mais para si mesma, utilizando seus poderes para se tele transportar para cima do animal, deixando para trás a sua característica fumaça verde-esmeralda. ❛❛ —— Oi, Osani. Tudo bem contigo, cara? ❜❜ Apenas por educação, a mão dominante da bruxa chegou a deslizar pela pele do animal enquanto um sorriso encantado passava a crescer aos poucos em seus lábios. Caramba!! A textura do elefante não se comparava a absolutamente nada tivesse tocado. E dá pra imaginar como era a vista?! Assim que seu olhar se ergueu, Melena soltou um murmúrio impressionado, proferindo uma risada boba enquanto suas pálpebras se arregalavam em surpresa. Era realmente uma experiência incrível.
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gcrotaverde · 3 years
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“Aí tu tá querendo dizer que o pessoal do meu reino é muito fofoqueiro e acompanha as notícias de Mítica inteira… A gente gosta de edificar nossas vidas, mas não sabemos de tudo assim também, né.” Ok, talvez Zane estivesse tentando soar bem otimista, embora ele também não acreditasse que tudo que Melena havia feito em Aether, principalmente, tivesse chegado em todo o reino… Mas certamente chegou à Guarda do Leão. A pergunta da namorada não tinha uma resposta e optou por ser sincero quanto àquilo. “Não. Tipo… Nunca pensei que eles te odiariam sem te conhecer. Se pa algumas pessoas não gostem de você de primeira, mas daí nem eu gostava e olha onde a gente tá…” Pressionou os dentes contra o lábio interior. O assunto sobre o que usar em um evento futuro fê-lo parar por um momento, ponderativo. “É, acho que a gente pode tentar alguma coisa que você se sinta confortável usando. Tu viu a nossa paleta de cores, né? Nunca te vi usando roupas com tantas estampas e cor, mas eu acho que as costureiras reais podem fazer algo liso e de uma cor que você se sinta melhor… Vai dar bom.” Repetiu, embora rapidamente Melena tenha o corrigido. “Que jeito estranho?” Indagou com o cenho franzido. Obviamente, Zane não poderia falar por todos os cidadãos da Tanzânia, mesmo que o senso de proteção fosse extremamente aflorado no príncipe; e, se Melena havia sido alvo de discriminação ali, aquilo não ficaria mesmo sem qualquer punição. “E quem foi?” Na defensiva, o príncipe já estava se preparando para um barraco.
“Eu minto pros conselheiros sem remorso nenhum também.” Concordou ao dar de ombros. Que sua mãe não o ouvisse naquele momento… “Ah, qual é, Melena! Nunca menti sobre nada! Eu omiti informações importantes sobre alguns fatos só… Tudo normal, nem precisa de VAR.” Negou com a cabeça, visivelmente contrariado, embora, caso chamassem o assistente de vídeos, saberiam que Zane mentiu sobre todos os fatos. Ao menos, não sobre os locais. “Mas só por isso vou esfregar na tua cara mesmo como meu reino é maravilhoso e não tem xícara doida que corre atrás da gente.” O tom era petulante, embora divertido. Queria ter aquele momento com a oziana, afinal, ela estava finalmente conhecendo o lugar que por muitos meses ele falara. “Ok, tem muita gente que realmente ficou feliz por você estar aqui, então, hoje, especialmente, você vai fazer um passeio de elefante…” Avisou. Com os novos poderes, Zane era capaz de se comunicar com muitos animais em seu reino, tal como saber o que eles desejavam, mesmo na forma humana. Apesar de ser incomum passeio com elefantes na Tanzânia, estes ocorriam quando os animais permitiam. “Eles fazem questão de te levar à cúpula, inclusive.”
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❛❛ —— Amor, essa é literalmente a primeira teoria que aparece na Mítica se você procurar pelo meu nome... Depois vem aquele site lá do melenaestámorta.com, que é melhor que eles nem vejam mesmo. ❜❜ Aliás, vez ou outra, ainda tinha alguns problemas nas redes sociais porque existiam pessoas que acreditavam piamente na teoria inventada pelos seus queridos colegas de Aether. Palhaçada!! ❛❛ —— Eu preciso mesmo refutar esse teu argumento? Porque você não passou a gostar de mim por causa da minha personalidade, mas apenas porque descobriu que eu transo bem pra caralho. E essa não é uma alternativa pra sua corte. ❜❜ A verdinha chegou até a dar um tapinha nas costas dele ao término das palavras, permitindo que um sorriso sarcástico fosse despontado em seus lábios por um ou dois segundos. ❛❛ —— Mas eu gosto bastante da sua ideia do vestido, sabia? Nossa, eu vou ficar maravilhosa com um vestido todo trabalhado no vermelho no estilo de corte que vocês usam. ❜❜ E a personalidade de imrense raiz até deu o ar da graça quando ela insuflou o peitoral para proferir o comentário. Ficaria um arraso de verdade nos trajes típicos do reino. 
Sua postura confiante somente caiu por terra quando Melena percebeu a expressão contida no semblante de Zane, sentindo-se automaticamente culpada por ser tão boca fechada. ❛❛ —— Só estranho. ❜❜ Ela retrucou com um tom desinteressado, deslizando a mão pelo rosto enquanto mudava o foco do olhar para os macacos-voados atrás de si. Não queria fazer daquilo um grande caso quando compreendia que as fofocas voariam como um furacão entre os funcionários do palácio e, consequentemente, todos os rumores poderiam ser transformados em uma má fama para ela. Ainda era cedo demais para ser manchada por uma nova fama de vilã. ❛❛ —— Sei lá quem era, Zane. Eu já vi tanta gente por aqui hoje.  ❜❜ Dessa vez estava sendo sincera naquilo que dizia. Seria impossível lembrar de um rosto em específico em meio a tantos desconhecidos que já tinham vindo cumprimentá-los no palácio real. 
❛❛ —— Já te falei que é mais difícil mentir pra mentiroso, né? Eu deveria conseguir uma daquelas penseiras que resgatam memórias e te cobrar 10 moedas de ouro pra cada kô que você meteu pra cima de mim. ❜❜ Ah, era bem capaz que a verdinha terminasse a comprovação de VAR com uma fortuna tão grande quanto a dele!! ❛❛ —— E cala a tua boca, Zane, meu reino é maravilhoso. Tem gente escrota e filha da puta a cada esquina? Até que tem, eu sei. Mas nenhum lugar é igual a Oz. ❜❜ Até porque ela duvidava que existisse um reino mais corrupto, controverso e sem sentindo em toda Mítica. E, bem, durante a caminhada, a bruxa deu praticamente um pulo quando escutou a afirmação do namorado, arregalando seus olhos no meio tempo em que sua boca era entreaberta em surpresa. ❛❛ —— Um elefante? Você tá falando na moralzinha? Caraca, Zane, muito massa! Eu vou ser tipo o Aladdin chegando lá no reino da Jasmine em alto estilo em Agrabah. Eles gostam de macacos-voadores? Porque eu quero meus nenéns aproveitando a experiência também. ❜❜ 
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
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“Por que você é filha de uma pessoa influente?” Testou. Poderia não demonstrar tanto fervor pela administração de um reino, no entanto, Zane compreendia alguns conceitos fundamentais: diplomacia. Ele era bom nisso? Lógico que não! Olha a quantidade de brigas que ele se meteu em Aether com os demais herdeiros. No entanto, em teoria, ele sabia bem como funcionava. “Tipo, filha da Glinda, tá ligado? Por aqui você é filha dela que é a heroína do role… Sem contar que, tipo, aqui na Tanzânia a gente meio que não abre pra geral. Acho que já te expliquei sobre isso, mas é bem raro a gente receber herdeiros de outros reinos. Ou integrantes de outros contos mesmo. Quando acontece, é sempre isso, tá ligado? Minha mãe faz banquetes, eventos, visitações para conhecer algumas partes do reino… Essas paradas.” Nem mesmos os exalados tinham acesso ao reino, tampouco seus filhos. Aquilo era algo que ele, quando Simba passasse a Coroa, considerava revistar. “Daí capaz que vão querer te conhecer também até porque… Ninguém te conhece. Tanto da família toda como os outros…” Estremeceu ao pensar em seus tios Timão e Pumba. Certo. Aquele jantar tinha tudo para ser um desastre. “Mas pode ficar suave que ninguém vai te obrigar a usar aquelas roupas ridículas de baile até porque a gente não tem essa visão de evento por aqui.” Em Aether, a influência ocidental pautava os eventos, tornando praticamente impossível o conhecimento do que os reinos não-ocidentais faziam em suas celebrações, deixando sempre a cargo dos herdeiros que conseguiam expor sua cultura através das roupas. “Vai ser suave, cara.” Garantiu ao se aproximar de Melena, pegando a mão que ela levava à nuca. Zane, confortável por estar em casa, em meio aos seus, não conseguia imaginar que Melena pudesse ter quaisquer preocupações que não se iriam gostar dela ou não — era o lógico; e fora o que ele pensara quando conhecera Elphaba, em Oz. “É só não chegar falando das vezes que você usou magia pra se vingar, e nem que apoiou um golpe burro pra caralho, que daí a coisa vai dar certo.” Esboçou um sorriso com a piada interna. “Só devem, tipo, fazer perguntas sobre sua mãe então já ensaia a melhor versão da história.” Achou melhor avisá-la previamente, pois imaginava que os conselheiros do rei, e integrantes da Guarda do Leão, iriam questionar sobre a vida de Upland. Era parte do trabalho. “Mano… Cê tem de ver as paradas que eu falava.” Estava animado para retornar à sua casa, portanto, sem nem pensar duas vezes, Zane saiu caminhando pelos corredores, rumando para a saída lateral do palácio.
❛❛ —— Sou a filha adotada que todo mundo pensa que é a encarnação de um demônio verde, Zane. ❜❜ Existia somente esse minúsculo detalhe na narrativa que seu namorado havia esquecido de deixar de fora. Instantes depois, o aprofundar dele sobre o assunto tornou evidente que o relacionamento de ambos era o maior responsável por aquela recepção atípica e, pela primeira vez, era como se ela estivesse encarando de frente a responsabilidade de namorar um futuro rei. Por que ela tinha que ter essa tara por príncipes mesmo?! ❛❛ —— Você já parou pra pensar no que vai fazer se essa galera me odiar? Eu não sou a princesa que a sua mãe queria arranjar pra você. ❜❜ Ah, mas não era mesmo!! Inclusive, ambos sabiam que existia um risco verdadeiro de alguém sair enfeitiçado daquela mesma de jantar à julgar pelo pavio curto de Melena para perguntar idiotas.❛❛ —— Eu devo usar o que então, amor? É pra colocar as roupas que a Glinda costuma me fazer usar em Oz ou eu devo usar algo mais parecido com as roupas da sua irmã? Eu tô meio no escuro aqui. ❜❜ E já bastaria destoar pela cor de sua pele. ❛❛ —— Além disso, não vai ser suave, não. Eu não sou otária, Zane, já estou vendo a galera olhar pra mim de um jeito estranho desde aqui de dentro. ❜❜ A feiticeira confidenciou quando pressionou as mãos dele, deixando escapar um suspiro enquanto as orbes castanhas procuravam pelas dele. Queria algum tipo de apoio para passar por tudo aqui. ❛❛ —— Nhá, não se preocupa com essa mentira. Eu conto essa história a minha vida inteira e ninguém nunca desconfiou. ❜❜ Nem mesmo ele havia imaginado até que a princesa compartilhasse toda a história com o príncipe. ❛❛ —— Amor, mas você contou muita mentira sobre aqui também. Me mostra as paradas que aconteceram de verdade. ❜❜ Pela primeira vez um sorriso verdadeiro ganhou espaço nos lábios de Melena conforme ela o acompanhava pelos corredores, ouvindo de longe as batidas de asas de seus macacos-voadores. Era óbvio que o trio não perderia a oportunidade de acompanhar o tour pelas terras do rei.
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gcrotaverde · 3 years
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A presença de @gcrotaverde​ na Tanzânia não era uma surpresa para os monarcas que, obviamente, teriam tido um ataque inimaginável caso não tivessem sido alertados previamente — com um “de boa?” no final da conversa pelo transmissor a fim de não irar sua mãe com o “aviso”. Nala gostava de ter controle, e, principalmente, evitar crises diplomáticas futuras. Assim, também, o reino sabia que Melena estava chegando, mas não apenas como Melena Upland, a filha da famosa Bruxa Boa do Sul — que Zane fizera questão de contar para a namorada que basicamente ninguém em seu reino dava a mínima para Glinda —, mas também como a atual namorada do príncipe herdeiro. Ou seja, os tanzanianos esperavam por Melena. E esse esperar também visava impressionar. Decerto, o fato de raramente receberem cidadãos de outros reinos faziam com que os tanzanianos, orgulhosos que só, sempre impressionassem visitantes a fim de mostrar o poderio que possuíam. “A gente pode dar um role pelo reino agora se você quiser. Se pa daqui a pouco tem um pacote no seu quarto, que é longe do meu, com o convite para um jantar com uma galera… Melhor aproveitar enquanto não tem nada oficial pra fazer.” Proferiu o príncipe enquanto guiava a princesa pela casa a família Osuigwe, imaginando quais seriam as percepções alheias. Sabia que, em muito, aquele local se diferenciava do que era falado acerca dele. De qualquer modo, Zane não mentia; certamente teriam diversos compromissos já que era a primeira vez que ele estava oficialmente em casa após mais de um ano. “Porque, sério, logo mais começa a sair do bueiro coisa pra fazer aqui.”
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Ser bem recepcionada em um reino era uma situação totalmente inédita para Melena. Basicamente, todas as visitas que tinha feito para outros reinos haviam sido um prato cheio para episódios de preconceitos raciais ou, ainda, discriminação por suas habilidades para feitiçaria. Não era fácil ter a fama da reencarnação de uma das bruxas mais maldosas de Mítica, vamos combinar...Portanto, era totalmente compreensível que a verdinha estivesse se sentindo acuada por toda àquela recepção que estava tendo na Tanzânia. Seu inconsciente insistia em lhe alertar que tinha algo de errado com todo o comportamento hospitaleiro e, possivelmente, a única pela qual estava sendo tão bem tratada era porque seu namorado era o príncipe herdeiro. No entanto, de acordo com seu entendimento, era somente uma questão de tempo para que todos começassem a mostrar as suas garras;; situação em que já estava se preparando psicologicamente. ❛❛ —— Por que as pessoas iriam querer jantar comigo, Zane? Eu não quero jantar com ninguém sem ser a sua família. ❜❜ A bruxa desconversou quando levou uma mão até a nuca, passando a palma pela região enquanto proferia um suspiro. Já conseguia perceber os olhares curiosos em sua direção dos próprios funcionários do palácio e, inclusive, poderia jurar que tinha percebido dois guardas cochichando sobre a cor de sua pele. E, não, ela não estava disposta a ser atração de circo para nobres ou absolutamente seu ninguém. ❛❛ —— Mas nós podemos dar uma volta, sim. ❜❜ Seria a melhor oportunidade que teria antes de que tudo se tornasse ainda maior do que já parecia ser entre os tanzanianos. 
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​:
Racionalmente falando, aquela decisão era certamente a melhor. A bem da verdade, Zane não deveria criar confusão com as mães de sua namorada em dia nenhum. No entanto, era mais forte do que ele fazer uma piadinha que era aceitável quando conversava com seus amigos em Aether e não diante de suas sogras. Aliás, precisava saber o que todo mundo estava arrumando agora que Merlin havia virado um carvalho. Ele havia sido expulso pela própria mãe de Aether — algo que Nala teria feito muito tempo antes, caso Simba não a tivesse parado. “Mas, mô, eu não caço briga com a sua mãe. Fala aí um dia que eu propositalmente falei algo pra sua mãe que deixou ela puta comigo? Não vale aquele dia que eu disse que ela era palmiteira em teoria. Isso foi só uma piada interna.” Que nenhum amigo estava por perto para rir, deixando Elphaba extremamente irritada. “Ahhh, tá, saquei. Você quer me usar de bode expiatório para poder contar pras suas mães que vai ir embora definitivamente, é? É sobre isso nosso relacionamento, Melena? Você me usando de escudo humano?” Era claramente uma brincadeira, embora existisse um fundo de verdade: Zane seria atacado das duas partes quando ambas descobrissem o motivo de ainda não terem ido embora. Conhecendo sua mãe como conhecia, Melena não teria chance de ficar um dia na Tanzânia antes que fosse enviada de volta para Oz. Sua mãe não causaria um incidente diplomático por um relacionamento que poderia não funcionar a longo prazo. Na realidade, o príncipe não duvidava que a Rainha colocasse o reino acima da vida de todos. Era o preço de ser um monarca. “Pergunta burra do dia.” Justificou-se enquanto uma careta de horror transformava sua face ao imaginar a cerimônia que Glinda poderia preparar para seu hipotético casamento. “Isso parece ainda mais brega quando você fala… Puta que pariu, quando ela começar com esses assuntos eu vou dar no pé. Vou fingir que é mensagem urgente de casa, foda-se. Eu que não vou ficar ouvindo.”
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❝ —— Amor, sem ofensas, tá? Mas você literalmente fala merda pra minha mãe todos os dia, tá ligado? Você também sugeriu da gente transar aqui sem feitiço de contenção… Você tentou controlar os macacos-voadores na cara dela pra testar se a lealdade era boa mesmo. ❞ Será que a convivência estava começando a afetar Zane? Porque aquele nível de provocação era quase do mesmo nível que Melena costumava fazer uso para irritar terceiros. ❝ —— E não é caso de bode expiatório, valeu? É só que eu vou ter tempo pra fugir quando elas começarem a te enfeitiçar. ❞ A cara da bruxa nem tremeu quando ela movimentou os ombros com indiferença, soprando um beijo para ele até se posicionar de frente pro amplo espelho do quarto. Ainda tinha que dar um jeito naquele cabelo antes de sair pro jantar. Em verdade, sabia que não teria namorado que conseguiria desviar a atenção de Elphaba pro caso da sua filha tentando fugir de Oz ao invés de assumir tudo aquilo que haviam planejado pra princesa, mas, beleza, o fardo da reação ficaria mais leve se fosse compartilhado. Enfim, tirando o assassinato eminente da dupla dali a alguns minutos, fazia um bom tempo que Mel não tirava uma com a cara de seu parceiro, né? Então, subitamente, a verdinha virou de frente pra ele enquanto franzia o cenho.❝ ——  Nossa, Zane! Mas você precisa falar desse jeito também? Caraca, hein? Você vai fugir quando eu quiser falar de casamento? Pra que eu tô indo morar contigo se você vai falar foda-se pro nosso casamento? Eu sou bruxa, mas também sou princesa. Eu quero um casamento como qualquer outra quer. ❞ A atuação da imrense era impecável durante a sua fala, sendo aplicada uma voz um pouco mais alta que o habitual enquanto sua destra era gesticulada de maneira bem semelhante a quando estava furiosa com o transmorfo.
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gcrotaverde · 3 years
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zanedetaubate​.
“Eles tão assim por causa da Glinda? Pô, nem julgo, eu taria na mesma…” Os macacos-voadores de Melena — os quais o príncipe às vezes tentava controlar para saber se a ligação com a bruxa era mais forte do que a comunicação dele com os animais — faziam parte do círculo que sempre pareciam contrariados com o namoro dos dois. Ao menos, os macacos, Zane tinha certeza que não tentaria matá-lo dormindo… Ou, ao menos, ele assumia que sim. Enquanto os primatas se afastavam com a ordem de Mel, lançou um olhar desconfiado para os mesmos. “Do jeito que sua mãe me olha eu certeza sei que ela acaba com a Glinda… Será que se eu lançar um “nossa, eu não deixava” no meio da treta elas vão tentar me matar? Na real, melhor não mexer com a sua mãe…” E, se fosse contabilizar bem, ela iria irritar as duas mães da namorada. Aquilo parecia uma decisão tão burra que era provável que Zane fizesse algo parecido em algum momento. Era bem a sua cara. “Tu deixaria?” O príncipe lançou um olhar carregado de humor para Melena. Ora, não duvidaria que, pela bruxa, Glinda já estaria amaldiçoada há tempos. Com a menção de casamento, no entanto, Zane fez uma careta. “Aí as ideias dela vão ser a gente descendo no meio da cerimônia numa bolha de sabão cantando a música que a filha da Bruxa dos Doces fez pra ela.” E só foi citar a dita cuja que sua cabeça começou a cantar “pirou minha cabeça e coração feito bola de sabão”.
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❛❛ —— Zane, não provoque nenhuma das duas hoje. Nem eu faço isso quando elas estão atacadas, sacas? E é capaz que elas já queiram te matar de todo jeito porque eu estava pensando em contar essa noite sobre os nossos planos. ❜❜ Dava pra imaginar como a dupla reagiria a frase “vou morar com meu namorado em outro reino” ao vivo e cores?! A verdade é que existiam muitas chances de que aquele palácio ganhasse um carpete com pele de leão até o amanhecer.  ❛❛ —— É que essa vai ser uma boa oportunidade de contar tudo de uma vez, né? E assim eu também não preciso voltar a Cidade das Esmeraldas. ❜❜ O incômodo pela possibilidade poderia ser notado pela mudança de tonalidade da voz de Melena, seus lábios sendo umedecidos enquanto o olhar ansioso buscava a reação de Zane. ❛❛ —— O quê? Se eu deixaria a Glinda ser amaldiçoada?! O que você acha hein, gênio? ❜❜ Por favor, estávamos falando da pessoa em Mítica que mais tentava não somente manipular, mas, também, controlar tudo aquilo que dizia respeito a Melena. ❛❛ —— E você acha que essa seria a pior parte? Eu já consigo imaginar a marcha nupcial sendo cantada por um exército de Oompa-Loompas, um projeto de vestido de noiva que muda de cor e uma passarela de rubis pra gente passar. ❜❜ Porque toda cafonice era pouca quando se tratava de Glinda.
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gcrotaverde · 3 years
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Não era possível dizer que convivência com a família de Melena estava melhorando à medida que o príncipe passava seus dias no Castelo da Bruxa Má do Oeste, afinal, Elphaba não era exatamente o exemplo de boa recepção. Não que fosse dizer para a namorada que sua mãe estava lhe olhando de um jeito um tanto estranho, como se pudesse esfolá-lo vivo… Poderia soar até mesmo como uma perseguição com sua sogra já que reclamara outrora. No entanto, não poderiam dizer que estava de todo errado em sua tese, afinal, Elphaba tinha um histórico… Mas, pensando por um lado, era melhor do que conhecer Glinda que, pelo que Melena falava, era tão sem noção que era possível Zane cometer um crime de ódio contra si mesmo por passar muito tempo na companhia alheia. Estava seguro, ao menos… Quer dizer, ele achava que estava seguro até ver alguns funcionários do castelo extremamente nervosos. A Bruxa Boa do Sul estava a caminho!
“Melena do céu, a Glinda vai baixar aqui?” Indagou para a namorada assim que adentrou o quarto alheio. Fingiam que dormiam em quartos separados, mas com o teletransporte da namorada, passavam todas as noites juntos. Claro que Zane não se arriscaria se esgueirar pelos corredores até o quarto da amada… Puff, Elphaba arrancaria sua juba para fazer um casaco se sequer pensasse nisso. Ele tinha amor à própria vida. “Mano, elas não brigam com magia não, né? Porque eu não vou correr risco de levar raio no rabo.” A bem da verdade a relação de Glinda e Elphaba era confusa para Zane já que no meio da mesma havia uma linda e emocionante história de talaricagem.
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Seria ótimo dizer que Melena estava vivendo no paraíso com Zane estando junto a sua família. Ah, seria mesmo! Acontece que essa paz de espirito estava longe de ser uma realidade pra bruxinha. As aulas de magia que vinha tendo com Elphaba estava sendo ainda mais exaustivas que todas lições que costumar ter no colégio e, bem, não ajudava nada o peso da culpa de estar escondendo dos seus pais aqueles planos sobre partir pro reino de seu namorado em breve;; uma informação que ela julgava não ser tão segredo assim pra Bruxa Má do Oeste à julgar pelos olhares ameaçadores na direção do príncipe em tempo integral. ❛❛ —— Você notou os macacos inquietos, né? ❜❜ Inclusive, falando em macacos-voadores, o trio de macacos-voados tomaram à frente de Melena para receber Zane com alguns pequenos empurrões. É, eles ainda não tinham superado o ciúmes da feiticeira com seu príncipe...
❛❛ —— Deixem ele em paz. ❜❜ A princesa disse com mais cansaço do que com qualquer tipo de irritabilidade, a distância entre ambos sendo rompida para que ela pudesse dar um selinho no outro. ❛❛ —— Mas elas não brigam com magia, amor. Elas só ficam de indiretas até que a Glinda perca a postura e decida ir embora porque a minha mãe é uma pessoa impossível. ❜❜ Irônico era que a Bruxa Boa costumava dizer exatamente o mesmo sobre Melena. ❛❛ —— Depois a minha mãe quer amaldiçoar a Glinda, mas meu pai e o Fedido nunca deixam. ❜❜ Conseguia contar tudo aquilo como um roteiro de filme porque sempre acontecia exatamente o mesmo. ❛❛ —— Bom, esse é o padrão, né? Só não sei dizer o que muda a sua presença aqui. É bem capaz que a Glinda comece a falar de casamento, na real. Ela é sem noção pra tudo mesmo. ❜❜
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