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Hierarquia Urbana
-O que é hierarquia urbana? Esse conceito está ligado ao grau de influência ou subordinação entre os centros urbanos.
A hierarquia urbana é a maneira como as cidades organizam-se dentro de uma escala de subordinação. Na prática, ocorre quando vilas e cidades menores subordinam-se às cidades médias, e estas se subordinam às cidades grandes. Por meio da hierarquia urbana, pode-se conhecer a importância de uma cidade e a sua relação de subordinação ou influência sobre as outras que estão à sua volta.
Essa teoria não é estabelecida apenas pelo tamanho da cidade ou pelo contingente populacional, mas especialmente pela quantidade e variedade de bens e serviços oferecidos. Quanto maior é a sua importância no processo produtivo, maior é a sua colocação na hierarquia urbana.
A ideia de hierarquia urbana, especialmente na atualidade, está vinculada ao conceito de rede urbana, que nada mais é do que a rede de relações econômicas, sociais e culturais que integram as cidades.
A hierarquia urbana é composta por estruturas formadas pelas seguinte classificação:

Metrópole: cidade de maior porte que se caracteriza pelo poder de atração e influência que exerce sobre um expressivo número de cidades do seu entorno. É o centro mais importante da rede urbana, por isso, seu nível de influência pode ser classificado como regional ou nacional:
São Paulo

Metrópole nacional: Grande centro urbano, com variedade de serviços e influência sobre os centros regionais, capitais regionais e as metrópoles regionais.
Rio de Janeiro

Metrópole regional: Cidade que exerce grande influência em seu próprio estado. Apresenta mais de um milhão de habitantes e grande concentração de pessoas.
Curitiba

Centros regionais: São cidades médias que exercem influência em âmbito regional. Podem ser ou não uma capital de estado. Normalmente são referência no desenvolvimento da produção de bens e serviços para as cidades de seu entorno e também estabelecem vínculo mais próximo com as metrópoles nacionais;
Campinas-SP

Cidade local: cidade de pequeno porte em que sua população, muitas vezes, recorre aos centros urbanos maiores para ter acesso a bens ou serviços que não são ali oferecidos;
Monte Alegre do Sul-SP

Vila: pequeno aglomerado urbano que não foi alcançou a condição de cidade. A grande maioria dos bens e serviços não é oferecida. Necessita recorrer frequentemente a centros urbanos maiores para ter suas necessidades atendidas.
Vargem Grande- Pinhalzinho

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Sobre o Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST)
O Que é MST?
Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) é um dos mais importantes movimentos sociais do Brasil, tendo como foco as questões do trabalhador do campo, principalmente no tocante à luta pela reforma agrária brasileira. Como se sabe, no Brasil prevaleceu historicamente uma desigualdade do acesso a terra, consequência direta de uma organização social patrimonialista e patriarcalista ao longo de séculos, predominando o grande latifúndio como sinônimo de poder. Desta forma, dada a concentração fundiária, as camadas menos favorecidas como escravos, ex-escravos ou homens livres de classes menos abastadas teriam maiores dificuldades à posse da terra.
Assim, do Brasil colonial da monocultura a este do agronegócio em pleno século XXI, o que prevalece é a concentração fundiária, o que traz à tona a necessidade da discussão e da luta política como a encabeçada pelo MST.
Os objetivos do MST, para além da reforma agrária, estão no bojo das discussões sobre as transformações sociais importantes ao Brasil, principalmente àquelas no tocante à inclusão social. Se por um lado existiram avanços e conquistas nesta luta, ainda há muito por se fazer em relação à reforma agrária no Brasil, seja em termos de desapropriação e assentamento, seja em relação à qualidade da infraestrutura disponível às famílias já assentadas. Segundo dados do INCRA (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária), o número de famílias assentadas nestes últimos anos foi de 614.093, sendo criados neste mesmo período 551 assentamentos. Ainda conforme o INCRA, no total, o Brasil conta com 85,8 milhões de hectares incorporados à reforma agrária e um total de 8.763 assentamentos atendidos, onde vivem 924.263 famílias.
Crianças que participam do MST.
Assentamento será regularizado em Agudos (2014)
A marcha de 350 integrantes do Movimento Sem-Terra terminou de forma favorável para as 67 famílias acampadas em uma fazenda em Agudos (SP). Após a caminhada que interditou uma das faixas da Rodovia Marechal Rondon em Bauru, os integrantes foram para o Fórum da Justiça Federal. Eles pediam a regularização da terra onde funciona o acampamento Rosa Luxemburgo e mais agilidade nos processos de assentamento.
A manifestação terminou em audiência. A Justiça Federal determinou que a posse da terra seja dada definitivamente ao Incra. Isso significa que o assentamento Rosa Luxemburgo, em Agudos, será regularizado. Um acordo foi feito entre os representantes do Incra e o produtor rural, que já deixou as terras.
Caminhada com a participação de 200 integrantes do MST.
Assentamento “conquistado” atualmente:
MST garante mais um passo para a consolidação de assentamentos no sudoeste paulista (16 de fevereiro de 2018).**
Depois de mais de dez anos da primeira ocupação, as famílias dos acampamentos 8 de Março, em Riversul e Izael Fagundes, em Itaporanga, garantiram mais um passo rumo à consolidação de mais dois assentamentos na região sudoeste paulista. Na tarde desta quarta-feira, dia 14, o governador Geraldo Alckmin autorizou a permuta entre imóveis pertencentes à Fazenda do Estado e à Universidade de São Paulo (USP).
Entre os imóveis estão as fazendas Can Can (Riversul) e Lageado (Itaporanga), ambas reivindicadas pelo MST para o assentamento de famílias sem terra. Uma outra área em Tanabi, no noroeste do estado também será repassado pela universidade. Em troca a USP receberá prédios urbanos, entre eles, dois edifícios da Rua Maria Antônia, no centro da capital paulista e que têm significado histórico nas lutas contra a ditadura militar.
Representantes do MST se reúnem o governador Geraldo. **
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O Espaço Agropecuário Brasileiro

Agricultura no Brasil: uma visão geral
Observamos hoje, a transição do modelo econômico do pais de agroexportador para subdesenvolvido industrializado. Conforme a indústria se tornava o eixo principal da economia brasileira processo consolidado na década de 1950, quando a economia do pais era cada vez mais controlada pelas transnacionais, a agricultura ficava mais dependente e subordinada à indústria e aos interesses econômicos de grupos brasileiros e internacionais, Podemos afirmar que a agricultura brasileira atual apresenta as seguintes características:
- Predomínio da agricultura extensiva. Exploração de grandes extensões de terra, concentradas nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste. O uso reduzido de capital, máquinas, adubos e fertilizantes gera baixa produtividade agrícola.
- Subutilização do espaço agrícola. Menos de 10% do espaço geográfico brasileiro é aproveitado economicamente no cultivo de lavouras-permanentes (que durante muitos anos oferecem várias colheitas), como as de café e banana, e de lavouras temporárias (que oferecem uma única safra e por isso são cultivadas anualmente), como as de milho e cana-de-açúcar.
Predominância da produção de gêneros agrícolas destinados à exportação, com prejuízo dos produtos alimentícios.
Como você pode observar, nossos principais produtos agrícolas para exportação são a soja, a cana-de-açúcar e a laranja. Essas lavouras ocupam nossos mais férteis solos cultiváveis, são dotadas das mais modernas máquinas do setor e beneficiadas por avançados estudos no campo biotecnológico.
Entretanto o lucro gerado pela exportação desses gêneros não é revertido para o setor. Ajuda a pagar a divida externa e a comprar bens manufaturados de tecnologia de ponta para o nosso parque industrial.
Na tabela de gêneros para o mercado interno destacam-se o feijão, a mandioca e o algodão, Além desses, cultivam-se arroz, batata, cebola e milho. Nessas culturas, que ocupam muitas vezes terras de pior qualidade, não há aplicação de técnicas sofisticadas, como nas lavouras de exportação.
Os estados do Sudeste concentram as áreas agrícolas mais modernas, mais produtivas, competitivas e mecanizadas do Brasil. Nessa região estão os três principais produtores de café e o primeiro produtor de cana-de-açúcar do país.
Na região destacam-se também os cultivos de laranja, algodão e soja.
A pecuária no Brasil
Mesmo possuindo o segundo maior rebanho bovino do mundo, com 163 milhões de cabeças, a pecuária no Brasil tem pequeno peso na economia. Na maior parte do país, predomina a pecuária extensiva, ou seja, o gado é criado solto no pasto, sem maiores cuidados, como o aprimoramento de raças, a aplicação de vacinas, etc. De modo geral, a pecuária brasileira apresenta baixa rentabilidade, baixa qualidade de grande parte de seus rebanhos e baixa fertilidade por causa da desnutrição e da alta incidência de moléstias. Em agosto de 2000 e em maio de 2001, focos de febre aftosa (doença contagiosa) no gado do Rio Grande do Sul causaram um sério problema para o Brasil, pois esse estado é um grande exportador de carne bovina. As regiões Sudeste e Sul empregam as técnicas mais avançadas na criação de gado e por isso obtêm a mais alta produtividade.
DESCUBRA OS IMPACTOS AMBIENTAIS LIGADOS À PECUÁRIA
O principal problema relacionado à pecuária é a elevada emissão de gás metano – um dos principais causadores do efeito estufa -, que é gerado a partir das fezes dos animais, e também da derrubada de florestas, que dão lugar aos pastos. Além disso, o consumo de água da atividade também é elevado: são necessários 2.500 litros de água potável para produzir apenas um quilo de carne bovina. Ah! Pesquisadores estimam que mais da metade da produção mundial de grãos, inclusive, não é destinada ao consumo humano, mas, sim, à população animal. Diante dos imensos impactos ambientais causados pelo setor, muitas pessoas começaram a questionar a real necessidade de consumir carne e seus derivados, e, assim, passaram a enxergar a dieta vegetariana e lifestyle vegano como alternativas para se relacionar de forma mais equilibrada com a natureza. E, claro, para viver de forma mais saudável e nutritiva!
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A Ford no Brasil

1.919 - • A Ford Americana aprovou a criação da filial Brasileira, destinando para tanto um capital inicial de 25 mil dólares, que seriam transferidos da filial da Argentina. Foram enviados ao Brasil, E.A. Evans e Benjamim Kopf para estabelecer a nova filial. Evans deu início às operações em 24 /4/ 1.919 com apenas 12 funcionários, num depósito de 2 andares na R. Florêncio de Abreu, no centro de S. Paulo, onde se iniciou a montagem de automóveis Modelo T e os caminhões Ford TT. Foi o primeiro fabricante de automóveis se estabelecer no Brasil. No 1 º ano das operações no Brasil, foram vendidos 2.447 automóveis. 1.921 -• Inaugurada a sede própria da Ford do Brasil na R. Solon, no bairro do Bom Retiro - SP em um prédio especialmente construído para funcionar como linha de montagem, tendo como engenheiro responsável pela obra o Sr. B. R. Brown, que havia supervisionado também a construção da fábrica americana de Highland Park.O gerente da filial era o dinamarquês Kristian Orberg que se manteria no posto até 1.953
Edsel, o filho de Henry Ford implorou diversas vezes para atualizar o estilo e o desempenho do "Modelo T”, mas Henry Ford insistia que já havia criado o carro perfeito, que, com os cuidados e a manutenção adequados, duraria a vida toda. As conseqüências foram severas. As vendas da Ford na segunda metade de 1926 caíram para um terço. Henry finalmente aceitou o fato de que o "Modelo T” tinha chegado ao fim de sua carreira. O encerramento da linha foi marcado por uma cerimônia em 26 de Maio de 1927, depois de atingida a fantástica marca dos 15 milhões de unidades. Juntos, Henry e Edsel Ford, dirigiram o último carro para fora da linha de montagem. Logo depois Henry fechou fábricas Ford no mundo todo para se preparar para um novo carro. Ele e seus engenheiros agora trabalhavam à portas cerradas para aperfeiçoar o automóvel que substituiria o "Modelo T”. Henry Ford Edsel Ford Durante seis meses, o público aguardou para ver o que ele apresentaria em seguida. A Ford sofreu: funcionários foram dispensados, fornecedores estavam em dificuldades e apenas os revendedores mais fortes sobreviveram (vendendo carros usados). Henry e seus engenheiros procuravam criar um chassi mais avançado, assim como um motor de 4 cilindros, uma nova transmissão e um sistema elétrico inusitado, bem como freio nas quatro rodas, amortecedores e limpadores de pára-brisas. Edsel foi incumbido de desenhar o carro. Em 22 de Dezembro de 1927, o novo veículo batizado de "Modelo A”, para significar um novo começo, saiu da linha de montagem do Complexo Rouge para os Showrooms dos revendedores. Dez milhões de pessoas fizeram fila por dois dias, apenas para dar uma olhadinha no novo carro da Ford. Ford Modelo A Cartaz da época Linha de Produção
Edsel Ford
Henry Ford
Foi o maior lançamento na história do automóvel e um dos eventos mais espetaculares de 1927. Milhares de depósitos em dinheiro foram realizados como garantia de compra do novo carro chique e barato ( por volta de US$ 500,00) mesmo sabendo que a produção começaria algumas semanas depois. Os cartazes de venda da época diziam que Henry Ford havia transformado a " Lizzie " ( nome carinhoso do "Modelo T” ) em uma Lady. No total, a Ford vendeu mais de 5 milhões de "Modelos A” até 1931, o que finalmente significou para Henry que velocidade, conforto e, acima de tudo, estilo, haviam se tornado tão importantes em um automóvel quanto a engenharia.
Em 1930 a Ford voltou a liderar o mercado de automóveis. Hoje, mais de 80 anos depois, centenas de milhares de Fordinhos "Modelo A”, ainda estão rodando mundo afora. O Clube do Fordinho é um exemplo vivo dessa sobrevivência, onde proprietários e entusiastas do veículo se reúnem constantemente e empenham esforços para manter essas lembranças vivas.
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JBS Alimentos

A JBS é uma empresa brasileira de Goiás, fundada em 1953. É uma das maiores indústrias de alimentos do mundo. A companhia opera no processamento de carnes bovina, suína, ovino e de frango e no processamento de couros. Além disso, comercializa produtos de higiene e limpeza, colágeno, embalagens metálicas, biodiesel, entre outros . Seus negócios são divididos em três unidades: JBS Mercosul, JBS Food e JBS USA, que inclui as operações de bovinos nos EUA, Austrália e Canadá, suínos e aves nos EUA, México e Porto Rico.O grupo controla marcas como Swift , Friboi , Maturatta, Seara,Cabaña Las Lilas, Pilgrim's, Gold Kist Farms,Pierce, e Big Frango.A companhia atua em 22 países de cinco continentes (entre plataformas de produção e escritórios) e atende mais de 300 mil clientes em mais de 150 nações. A companhia abriu seu capital em março de 2007 e suas ações são negociadas na BM&IBOVESPA no mais elevado nível de governo corporativo do mercado de capitais do Brasil, o Novo Mercado.A companhia hoje tem mais de 216.000 colaboradores ao redor do mundo e 340 unidades, entre fábricas e escritórios comerciais.
#Joaobasiliogoulart
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PIB e IDH do Brasil
PIB
O produto interno bruto do Brasil é um indicador da economia do país que aponta a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos no país em determinado período (normalmente 1 ano). O produto interno bruto (PIB) nominal brasileiro em 2015 foi de 1,772 trilhões de dólares estadunidenses (5,996 trilhões de reais), assim recebeu a classificação de nona maior economia do mundo naquele ano, em números brutos (comparação país a país, sem considerar quantidade de habitantes) segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), considerando o PIB de 2,39 trilhões de dólares para 2012.
O primeiro fator que influencia diretamente a variação do PIB é o consumo da população. Quanto mais as pessoas gastam, mais o PIB cresce. Se o consumo é menor, o PIB cai. O consumo depende dos salários e dos juros. Se as pessoas ganham mais e pagam menos juros nas prestações, o consumo é maior e o PIB cresce. Com salário baixo e juro alto, o gasto pessoal cai e o PIB também. Por isso os juros altos atrapalham o crescimento do país. Os investimentos das empresas também influenciam no PIB. Se as empresas crescem, compram máquinas, expandem atividades, contratam trabalhadores, elas movimentam a economia. Os juros altos também atrapalham aqui: os empresários não gastam tanto se tiverem de pagar muito pelos empréstimos para investir. Os gastos do governo são outro fator que impulsiona o PIB. Quando faz obras, como a construção de uma estrada, são contratados operários e é gasto material de construção, o que ele eleva a produção geral da economia. As exportações também fazem o PIB crescer, pois mais dinheiro entra no país e é gasto em investimentos e consumo. Fórmula de cálculo do PIB A fórmula utilizada para calcular o PIB é: PIB= C+I+G+X-M Sendo que: C representa o consumo privado I é a totalidade de investimentos realizada no período G equivale aos gastos do governo X é o volume de exportações M é o volume de importações
Desde 1990, o cálculo e a divulgação do PIB brasileiro são realizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – órgão federal subordinado ao Ministério do Planejamento. Antes disso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) era a instituição responsável pela mensuração do indicador.
IDH
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é um dado estatístico criado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) para contrapor os dados puramente econômicos utilizados para medir a riqueza dos países e analisar o desenvolvimento a partir da inclusão de outros fatores.
Atualmente, o cálculo do IDH é efetuado a partir de três aspectos principais da população: renda, educação e saúde. Assim, quanto mais esses três aspectos apresentarem melhorias, melhor será o IDH da localidade em questão. É claro que esse índice possui limitações, pois não considera outros fatores, como a sustentabilidade, a distribuição de renda e outros importantes elementos sociais.
No quesito saúde, para o cálculo do IDH, considera-se a expectativa de vida, no sentido de que esse fator observa o quão “longa e saudável” é a vida das populações. Já no âmbito da educação, é avaliado o índice de alfabetização de adultos e também os níveis de escolarização da população em geral. Já o fator “renda” apresenta o foco no padrão de vida e é medido pelo PIB per capita, que seria o Produto Interno Bruto dividido pela população, além do PPC (Paridade do Poder de Compra), que executa os cálculos no sentido de excluir as diferenças entre a valorização das diferentes moedas dos países.
Assim, para que o IDH seja calculado, realiza-se uma ponderação média entre esses três fatores, que devem possuir o mesmo peso, pois considera-se que saúde, educação e renda são elementos igualmente importantes para a garantia do desenvolvimento humano da população. O resultado varia de 0 a 1, de forma que, quanto mais próximo do valor máximo, maior é o desenvolvimento humano de uma determinada localidade.
A seguir, podemos observar as categorias sob as quais são divididos os países com base em seus respectivos IDHs:
IDH baixo: reúne todos os países que apresentam IDH abaixo de 0,500.
IDH médio: países com IDH entre 0,500 e 0,799.
IDH alto: países com desenvolvimento humano entre 0,800 e 0,899.
IDH muito alto: países cujo índice encontra-se igual ou acima de 0,900.
Os dados do IDH são divulgados em relatórios anuais pela Organização das Nações Unidas (ONU), podendo apresentar grandes variações de um ano para outro, principalmente se houver alterações nos métodos matemáticos empregados.
Feito por : Lucas C. Cazotto :D
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Meio técnico-científico-informacional no Brasil
Nós humanos estamos sempre utilizando o meio em que vivemos, sobretudo os elementos disponíveis na natureza, seja no seu consumo direto, seja para a sua transformação em mercadorias ou produtos manufaturados. Para isso, ele utiliza as diferentes técnicas, que envolvem as formas e os instrumentos utilizados para melhor produzir e transformar o espaço geográfico.
Desse modo, se a utilização das técnicas é uma questão fundamental para a transformação do espaço, a forma como tais técnicas evoluem e modificam-se ao longo do tempo também produz consequências diretas nas estruturas espaciais que envolvem as sociedades. Por esse motivo, estabelece-se uma periodização do meio desde a sua gradativa transformação pelas atividades humanas, indo desde o meio natural, passando pelo meio técnico e finalmente alcançando o meio técnico-científico-informacional — classificação concebida pelo finado geógrafo brasileiro Milton Santos em várias de suas obras publicadas.
Nos últimos 30 anos a área de telecomunicações tem passado por constantes evoluções. Paralelo a isso, acontece o advento da informática, a disseminação dos micro-computadores que vertiginosamente diminuíram de preço, de tamanho, e aumentam a cada dia a sua capacidade. Essas novas tecnologias trouxeram possibilidades de desenvolvimento de novas mídias digitais - principalmente a imagem e o som, nas suas diversas formas. À tecnologia digital foi incorporada a tecnologia de telefonia, e hoje, assiste-se a era da informação, que já não possui um lugar fixo, pode estar em qualquer lugar, a serviço de qualquer atividade. Sabe-se que, apesar da facilidade do acesso a informação para todos, quem retém os meios de controle dessa informação é quem detém o poder. A informação ganha um valor, antes inexistente, e passa a ser o diferencial no fechamento de grandes negócios locais ou até mundiais.
O meio técnico-científico-informacional representa, então, a atual etapa na qual se encontra o sistema capitalista de produção e transformação do espaço geográfico, estando relacionado, sobretudo, à Terceira Revolução Industrial, que, não por acaso, passou a ser reconhecida como Revolução Científica Informacional, cuja impactação manifestou-se de forma mais intensa a partir dos anos 1970.
Nesse momento ocorreu uma união entre técnica e ciência, guiadas pelo funcionamento do mercado, que, graças aos avanços tecnológicos, expande-se e consolida o processo de Globalização. Um exemplo de como as técnicas e as ciências estão constantemente se interagindo e propiciando a expansão do capital pode ser visto na recente ação promovida pelo Facebook em levar o acesso à internet a comunidades afastadas por meio do uso dos drones, veículos aéreos não tripulados.
Portanto, além de serem técnicos, os objetos também carregam em si a informação e trabalham a partir dela, o que justifica o nome do atual período de transformação do meio geográfico. Podemos, então, dizer que o processo de globalização só se manifesta em seu atual estágio graças aos avanços propiciados pelo meio técnico-científico-informacional.


Feito por: Vivian Silva
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Fronteira brasileira
Origem:
A primeira delimitação territorial brasileira ocorreu antes mesmo dos portugueses chegarem ao Novo Mundo. O Tratado de Tordesilhas foi assinado em 1494 e dividiu a América em dois domínios, o português e o espanhol. Após a passagem da esquadra de Pedro Álvares Cabral pela costa brasileira, iniciou-se, no litoral nordestino, o processo de exploração baseado no modelo de Capitanias Hereditárias. A administração e o controle das 14 Capitanias Hereditárias foram dados a particulares, denominados donatários, que possuíam vastos poderes atribuídos pelo Rei de Portugal, João III.
Esse sitema particular não apresentou o resultado esperado e o rei português optou, então, pelo controle estatal, instalando o Governo Geral em 1548. De 1580 a 1640, o território da colônia portuguesa foi ampliado em decorrência da União Ibérica, período em que o Rei da Espanha também ocupou o trono de Portugal. Aproveitando a união dos dois Impérios, os colonos portugueses ultrapassaram o limite do Tratado de Tordesilhas, de norte a sul.
Os limites entre os territórios têm como objetivo identificar onde começa um território e termina outro. Todos os limites territoriais existentes na face da Terra foram firmados por meio de acordos e tratados entre os países envolvidos. Após esse processo foram implantadas linhas imaginárias que são, em grandes casos, marcadas por meio de elementos naturais como rios, lagos, serras e montanhas ou uma construção de um marco artificial sobre o terreno.
Diversas vezes a expressão limite é confundida com fronteira, no entanto, essa corresponde à toda extensão da linha limite de um país (exemplo fronteira entre Argentina e Brasil).
Todo país que possui litoral detém parte do território em áreas marinhas até um certo ponto do oceano, denominada de fronteira marítima.
As zonas próximas às fronteiras entre duas nações normalmente são urbanizadas e produzem um grande fluxo comercial e cultural entre habitantes das nacionalidades envolvidas.
Um grande número de países possui um esquema de defesa nas faixas de fronteiras no continente e no mar, com intuito de proteger o território e conservar a soberania, além de evitar a entrada de contrabando, drogas, armas, imigrantes ilegais, entre outros
Como a população da fronteira vive atualmente?
Um pequeno grupo de indígenas forma parte de um fluxo de imigrantes venezuelanos, que também é feito de não indígenas, que atravessam a fronteira em busca de alimentos, empregos e melhores condições de vida no Brasil. Muitos não querem mais voltar ao país de origem. A maioria chega pelo pequeno município de Pacaraima, com 16.000 habitantes, e depois seguem para a capital Boa Vista. Entre os indígenas, o movimento, na maioria dos casos, implica em ir para as cidades, receber doações, ganhar dinheiro com o artesanato e a mendicância, e depois voltar para sua comunidade. Já os não indígenas buscam se regularizar no Brasil, trabalhar e começar uma nova vida longe da escassez da Venezuela.
Ambos os casos têm em comum a fuga da fome. “Na Venezuela, com um salário você consegue comer por apenas três dias”, disse Freiomar Viana, 41. “Se você tem família, como vai fazer para comer?”. Há um ano, ele trouxe a família de Caracas para o Brasil e hoje trabalha em uma lanchonete em Boa Vista.Desde o ano passado, a cidade de Pacaraima, acostumada ao fluxo de venezuelanos que vão até lá para comprar alimentos e produtos de necessidades básicas, viu sua rotina mudar.
Os habitantes do país vizinho passaram a cruzar a fronteira não somente para fazer compras, mas para tentar permanecer no ali. Segundo a Defesa Civil, em agosto, um dos meses mais críticos, havia 177 venezuelanos vivendo nas ruas da cidade em situação precária. Em dezembro, a cidade decretou emergência na saúde pública
A capital de Roraima viveu o auge dessa chegada de imigrantes venezuelanos no final do ano passado. Como os indígenas chegam e se instalam em terrenos, calçadas e praças, e praticam a mendicância como parte da cultura de subsistência, Boa Vista acabou tomada por pessoas nas ruas. A iniciativa do município foi então tentar realizar uma deportação em massa, planejando levá-los de ônibus até a fronteira. Mas a legislação brasileira proíbe a deportação em massa e a Defensoria Pública entrou rapidamente com um pedido de liminar suspendendo a deportação. O Ministério Público estadual entrou então com uma ação pedindo o abrigo das crianças indígenas que ficavam nas ruas, mas o juiz entendeu que era preciso abriga-las junto às suas famílias. Por isso, desde o final do ano, muitos indígenas e não indígenas estão abrigados em um ginásio na periferia de Boa Vista.
O local foi batizado de centro de referência ao imigrante, mas está com as instalações precárias, fossas abertas, as pessoas dormem no chão e os alimentos que chegam são de doações. A população do abrigo varia diariamente. No dia em que a reportagem esteve ali, a Fraternidade, que toma conta do local, contabilizava 193 pessoas, sendo 57 não indígenas e o restante, indígenas warao. Mas esse número chegou a quase 300.


Feito por: Julia Piffer de Souza.
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Historia da Econômica de Monte Alegre Do Sul-SP

Em fins do regime monárquico, alguns desbravadores de Amparo e Bragança Paulista, se estabeleceram neste bucólico vale do Camanducaia formando sítios e fazendas de café e grandes matas naturais. A fama de nossas águas cristalinas, juntamente com a fertilidade do solo e sua beleza natural, com paisagens montanhosas propiciavam uma serenidade sem igual e uma beleza sem par. Entre os colonos que vieram, havia o senhor Teodoro de Assis, homem simples e abnegado devoto do Senhor Bom Jesus, pois o mesmo era colono do senhor Antonio Pereira Marques, então proprietário da Fazenda Marquinhos. Nesta fazenda passava um ribeirão, no qual pelo velho colono Teodoro foi encontrada uma imagem do Senhor Bom Jesus. O abnegado devoto, contando com o bom senso do patrão, ergueu no terreno de sua casa uma pequena capela de pau à pique, sob a proteção do Senhor Bom Jesus. Mas, o senhor Antonio Pereira Marques insubordinou-se com a atitude de Theodoro que construiu em suas terras a capelinha sem autorização, e mandou que a mesma fosse demolida. O velho Theodoro, quase à chorar, não desistiu da luta e então foi procurar o sitiante Lourenço de Godoi, homem digno e dono das terras onde hoje se localiza a cidade e lhe contou o ocorrido. O sitiante ofertou à Theodoro um terreno em que poderia construir a capelinha, sendo a mesma erguida onde hoje se localiza o correto da Praça Bom Jesus. Estes fatos ocorreram durante o ano de 1.873, sendo de conhecimento que a citada imagem foi encontrada pelo colono no dia 06 de Agosto do citado ano, daí a razão da festa do Padroeiro no dia 06 de Agosto, quando se comemora também a data de fundação. Ao redor da capelinha foram sendo construídas várias residências, formando-se então o Bairro da Capelinha. Muitos forasteiras, atraídos pelos milagres do Senhor bom Jesus, aqui se estabeleceram, devido à magnitude da natureza e salubridade do clima e das águas. E o Bairro da Capelinha foi aumentado, sempre ao redor da igrejinha erguida por Teodoro de Assis, hoje considerado o fundador de nosso hoje Município. Em 1882, o capitão José Inácio resolveu, com o auxílio dos moradores e devotos, construir uma igreja maior, e assim o fez, no mesmo local onde hoje se situa o Santuário do Senhor Bom Jesus, sendo no mesmo ano nomeado pároco da igreja o Padre Alexandrinho do Rego Barros, que fundou a primeira escola, sendo ele mesmo o professor. Um ano mais tarde, o Capitão José Inácio, que era poderoso na região, construiu a casa paroquial e um prédio para a escola há pouco fundada, doando-os ao Senhor Bom Jesus. No dia 05 de Março de 1.887, por força da Lei Nº 15, o Bairro da Capelinha foi elevado à Distrito de Paz, sob a denominação de Freguesia do Bom Jesus de Monte Alegre, e por força da mesma lei, o Governo Estadual autoriza a determinar os limites da nova Freguesia, sendo nomeado para o cargo de sub-prefeito o senhor João Herculano da Serra e para oficial maior o senhor Querubim Silveira de Mello. No dia 16 de Novembro de 1887, foi criado um distrito e uma sub-delegacia de polícia, e foram demarcadas as divisas da nova Freguesia. Em 1890 foi inaugurado o último trecho da estrada de ferro da Companhia Mogiana, e os trilhos desbravadores chegaram à Freguesia de Bom Jesus de Monte Alegre, sendo que até então o movimento de passageiros era feito por meio de troles, e com a estrada de ferro nasce uma nova era e abrange novos horizontes à Freguesia. Em 1893, a então Câmara Municipal de Amparo, cria uma Escola Municipal, nomeando o senhor Antonio Vicente Borges como professor. Um ano mais tarde, no ano de 1894, foi criada a agência dos correios, ampliando assim os nossos meios de comunicação. Durante os anos de 1890 à 1905, foram criadas as Escolas Estaduais, que finalmente foram as "Escolas Reunidas de Monte Alegre", sob a direção do professor Raul de Paiva Castro. Em 21 de Abril de 1909, foi inaugurada a estrada de ferro ligando Monte Alegre à Socorro, aumentando assim as relações entre o Distrito e a cidade vizinha de Socorro. Em 1815 e 1916, consecutivamente a Empresa Elétrica de Amparo e companhia telefônica Brasileira estendem ao Distrito os valiosos serviços, sacramentando a nova era de Monte Alegre. No ano de 1932, a então Igreja do Senhor Bom Jesus, foi elevada à categoria de Santuário pelo Bispado de Campinas, por situar-se aninhada entre as montanhas e particularmente pelo aspecto religioso causando pelo morro do Cruzeiro, sendo nesse mesmo ano nomeado para primeiro pároco do Santuário o Cônego José Cobucci, que terminou seus dias aqui na já Monte Alegre do Sul, cidade presépio. Em 14 de Dezembro de 1942, foi fundada a Estação Experimental de Monte Alegre, vinculada à Secretaria de Estado da Agricultura, fato esse que veio trazer grandes melhoramentos da região, bem como o levantamento sócio econômico do homem rural. Em 30 de Novembro de 1944, foi editado o Decreto lei Nº 14.334, que trocava o nome Monte Alegre para Ibiti, fato esse que causou transtorno geral entre os moradores e políticos da época. Muitas relutâncias perante a nova denominação e após muitas desavenças, aos 24 de Dezembro de 1948, por força da Lei N.º 233 a então Ibiti foi elevada a categoria de Município com o nome de Monte Alegre do Sul, Comarca de Amparo, 8ª Zona Eleitoral, sendo o seu primeiro Prefeito o senhor Renato Fioravante Beneduzzi. E a luta continuava com o intuito de transformar Monte Alegre do Sul em Estância; estribados na pureza das águas que jorravam de nossas rochas, na nossa paisagem montanhosa e na salubridade do nosso clima, os políticos da época viram seus sonhos se transformar em realidade somente 16 anos mais tarde, aos 12 de Dezembro de 1964, agora por força da Lei Nº 8.517, Monte Alegre do Sul passava à ser Estância Hidromineral de Monte Alegre do Sul. Em 1966, por ato governamental, extinguiu-se o ramal ferroviário Socorro / Monte Alegre do Sul / Amparo, ficando a Estância ligada por meio rodoviário precário, mas não tardou a chegada do asfalto graças aos esforços empreendidos pelos políticos da época. E a Estância Hidromineral de Monte Alegre do Sul, prossegue escrevendo sua história nos anéis do Estado, entre meadas de significativos feitos de sua gente incansável, lutando sempre por melhor amanhã para si e para seus sucessores. Em 17 de Novembro de 1978, após longos anos nomeações constantes para prefeito da Estância, por força da lei Nº1.844, Monte Alegre do Sul foi transformada em Estância Turística e foram marcadas eleições diretas para o dia 29 de abril de 1979, sendo eleito para prefeito o senhor José Augusto Povia, que cumpriu mandato até 31 de Janeiro de 1983, quando tomou posse o senhor José Batista Gonçalves, eleito em 15 de Novembro de 1982, cumprindo seu mandato até 31 de Dezembro de 1988, em 1º de Janeiro de 1989 tomou posse o senhor Vanderlei José Brolesi, cumprindo mandato até 31 de Dezembro de 1992, em 1º de Janeiro de 1993 tomou posse o senhor José Enéas Conti, cumprindo mandato até 31 de Dezembro de 1996,quando em 1º de Janeiro de 1997 tomou posse o senhor Vanderlei José Brolesi. Em 08 de Maio de 1986, por força da Lei Nº 5.091, Monte Alegre do Sul volta à ser considerada Estância Hidromineral, fato esse o mais justo, devido à pureza de nossas águas e de nosso clima.
Feito por: João Basílio
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A Economia Atual no Brasil
Região Sudeste
A economia atual da Região Sudeste do país é baseada principalmente em comércios, atividades agrícolas, produções industriais e serviços em geral.A região Sudeste é uma das regiões mais ricas do país, com PIB (Produto Interno Bruto) de 55,6%. Essas informações foram dadas pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
As principais atividades econômicas da região são:- Extrativismo mineral- Industria de transformação- Serviços industriais e de utilidade publica - Construção civil- Serviços- Agropecuária
Turismo
O turismo na região sudeste é altamente interligado com as áreas econômicas e culturais. É responsável por grande parte das atividades econômicas da região. O Rio de Janeiro, com o carnaval mundialmente famoso; São Paulo, pelo grande potencial urbano de hotéis e entretenimento que tem; Minas, pelo valor histórico de suas cidades e Espírito Santo, com suas praias e belezas naturais formam uma região quase imbatível no turismo brasileiro.
Região Sul
A economia atual da Região Sul do país é baseada principalmente em agropecuária, extrativismo, industrial, comércio e serviços.A Região Sul é responsável por 16,2% do PIB do país, segundo o IBGE. Turismo O elo cultural da região com o turismo é marcado principalmente pela oferta de cafés coloniais, especialmente na Serra Gaúcha. As belezas naturais são os principais atrativos de turistas ao Sul. A costa é rica em praias, mesmo com o clima mais frio em comparação com as localizadas no restante do país.O relevo peculiar, com serras e formações diversas, também é um importante atrativo. Uma das grandes atrações também localizada no Paraná, seria As Cataratas do Iguaçu , um conjunto de 273 quedas de água localizada em Foz do Iguaçu.
Foz do Iguaçu- Paraná
Região Centro-Oeste
A região Centro-Oeste tem sua economia baseada no setor da agricultura. Há outros também, como: o extrativismo mineral e vegetal, a indústria, etc. O Produto Interno Bruto (PIB) da região é de cerca de R$ 279 bilhões, isso, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
No segmento da agricultura há o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz. Além disso, os grãos que eram plantados nas regiões sul e sudeste também vêm para o Centro-Oeste, que são o café, o trigo e a soja.
Turismo
Principais pontos turísticos:
Caldas Novas - Goias
Chapada dos Guimarães - Mato Grosso
Lagoa Misteriosa - Mato Grosso do Sul
Praça dos Três Poderes - Brasilia
Thermas Localizado Caldas Novas
Região Norte
A economia da região Norte do Brasil destaca-se na área de extrativismo mineral e vegetal. Também é importante a produção de alimentos. Nos últimos anos, houve um grande crescimento da produção de soja e criação de gado bovino no sul da região. Além da soja há produção de outros gêneros agrícolas como, por exemplo: cacau, guaraná, arroz, mandioca, coco e cupuaçu. PIB DA REGIÃO: R$ 320,773 bilhões (ano de 2015 - IBGE).
Turismo
Principais pontos turísticos:
- Teatro Amazonas
- Teatro da Paz
- Monte Roraima
- Parque Nacional do Pico da Neblina
- Praia de Alter do Chão
Praia de Alter do Chão- Pará
Região Nordeste
A economia da Região Nordeste do Brasil é a terceira maior do país, atrás da Região Sudeste e Sul respectivamente. A economia do Nordeste foi a que apresentou o maior crescimento nos últimos anos.
A economia da Região Nordeste é baseada na agricultura, extrativismo vegetal e mineral, na indústria e comércio, nas atividades turísticas, entre outras.
Turismo
Principais Locais turísticos:
- Arquipélago de Fernando de Noronha - Pernambuco
- Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses - Maranhão
- Morro de São Paulo - Bahia
- Porto de Galinhas - Pernambuco
- Baía dos Porcos - Fernando de Noronha
Parque Nacional dos Lenços Maranhenses - MA
Feito por: Lucas C. :D
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