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ggreice · 5 years ago
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Recuperação de Crédito no Brasil
   A cada quinze ou trinta dias o governo solta que liberou mais crédito para o BNDES, mas acontece que esse crédito nunca chega a quem realmente precisa, as micros e pequenas empresas. E só há uma solução para isso, o legislativo aprovar leis como a de segurança de contrato e facilitação de recuperação de crédito. Soou meio sem sentido? Vou explicar melhor.
   O grande problema desta questão é a forma como ocorre a recuperação de crédito no Brasil, ou seja, a recuperação do dinheiro que o banco empresta para o consumidor. Não há recuperação de crédito mais demorada e dispendiosa que a brasileira, pois a recuperação de crédito brasileira está em torno de 13%, portanto, a cada R$100 que alguém deve para o banco, apenas R$13 são pagos. Assim, o banco tem o prejuízo de R$87 a CADA R$100 devidos. Ou seja, o banco recupera R$13, que para ter recuperado esses R$13, muitas vezes teve de ingressar judicialmente contra o consumidor, com um custo enorme (muitas vezes os bancos nem buscam solução no judiciário e deixam a dívida prescrever, pois o custo de tempo e dinheiro seria o equivalente à dívida da pessoa) e além disso, há o risco do juiz rasgar o contrato por juros abusivos. Desse modo, é adicionado o valor da incerteza (que na economia é um dos custos mais altos) à taxa de juros, logo, tem-se uma taxa de juros tão alta para que os outros paguem o que alguém não pagou ou não irá pagar. Portanto, o custo do crédito é muito caro no Brasil, com custo eu digo, para gerar um crédito há muitas despesas, o preço que ele precisa ter para se auto pagar.
   Muitas pessoas acreditam que as taxas de crédito no Brasil são altas devido o oligopólio dos bancos. Pensam que uma maior competitividade iria fazer com que as taxas de juros caíssem, mas isso não é verdade, senão os bancos digitais, por exemplo, já teriam feito esse corte e oferecido empréstimos muito mais baratos pois já provaram, zerando taxas de contas e cartões, que não querem se prevalecer sobre o consumidor. Essa maior competitividade até teria alguns pontos positivos, mas que seriam mais relacionados a serviços como melhora do atendimento ou de aplicativos. Não teria relação com taxas de créditos. Esse oligopólio acontece devido a dois grandes problemas. Um deles é o regime tributário brasileiro ser complexo e caro. Nós temos o sétimo maior IRPJ, que seria o imposto sobre empresa, do mundo e além disso temos o CCL, que seria o imposto sobre o lucro da empresa, onde é 9% para empresas e 20% para bancos.  O outro, o desastre que é a recuperação de crédito no Brasil, a qual afeta profundamente pois o crédito, nada mais é do que o principal produto dos bancos.
   Sendo assim, uma maneira de solucionar, ou pelo menos resolver parte do problema, seria o legislativo aprovar leis que deem segurança para os bancos emprestarem dinheiro para quem realmente precisa, como as micros e pequenas empresas, ou a população classe C e D, pois,claramente, o banco irá emprestar para quem tem mais chance de pagar, que são as médias e grandes empresas. Se os bancos tivessem a certeza de que pelo menos, entrando judicialmente, seriam pagos, a taxa já baixaria pois tirariam boa parte dos custos, como incertezas e boa parte dos calotes. Além da população começar a arcar com suas responsabilidades, pois sabe que irá acontecer algo judicialmente. Com essa baixa das taxas, os juros não seria mais abusivo  as pessoas conseguiriam pagar a dívida. É uma questão muito fácil de interpretar o que está acontecendo agora, se você fosse um banco, preferiria emprestar dinheiro para alguém que provavelmente não irá devolver e, além disso, você não conseguirá cobrar ou uma empresa de tamanho médio ou grande que tem muito mais ativos e maneiras de conseguir lhe pagar?
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ggreice · 5 years ago
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Chão de fábrica na bolsa
Muitos investidores iniciantes, ou nem investidores ainda, desanimam-se em pensar na alocação do seu capital na bolsa por pensar que sempre vão estar atrás dos grandes investidores devido a vantagem deles, seu acesso à informação, experiência, equipe, entre outros. Mas, na verdade, podem se ter algumas vantagens em ser um investidor sardinha, iniciante, uma delas é justamente não estar tão engessado e mecânico na visão de investimentos, de quem já está há muito tempo na área, olhando sempre para os mesmos indicadores, sempre com a mesma visão sobre os relatórios. 
É claro, sempre necessário olhar para as principais métricas de valuation, governança, controlar sempre o patrimônio, receita, lucro, margem, roe, caixa entre outros. Mas hoje em dia, com o avanço da internet e educação financeira se pode acompanhar por diversos sites especializados que distribuem gratuitamente essas métricas sem a necessidade de ser um grande investidor, assim como as principais informações sobre as empresas. Mas o que eu estou me referindo é os principais insights já feitos poderiam ter sido feitos por investidores iniciantes, e os principais insights que estão por vir podem ser feitos pelo investidor iniciante.
Um dos exemplos é o da Magazine Luiza, onde vi um comentário em fórum de ações, onde o investidores resolveu comprar a ação quando a ação estava custando R$26, pois percebeu que seu cunhado que estava mobiliando sua casa nova comprou quase tudo pela magazine luiza, e quando procurava algo para comprar, os primeiros anúncios a aparecerem eram sempre os da magazine luiza, além de receber diversos e-mails de promoção, enquanto suas concorrentes não tinham o mesmo alcance ao consumidor. Acabou por, observar de maneira diferente, participando de uma das maiores valorizações da bolsa antes mesmo de os grandes investidores ou casas de research comentarem o caso.
Converse com a sua filha, veja onde ela e as amigas gostam de comprar roupas, ou vá você mesmo, veja qual das lojas de varejo está com mais fila. Com certeza, alguns investidores iniciantes conseguiram pegar a valorização do AIRBNB, Netflix entre outras companhias, antes dos grandes investidores, o mundo, o mercado, os setores, andam em constante mudança, e nessas mudanças, encontram-se as oportunidades. É possível fazer uma analogia com a volatilidade da bolsa. Volatilidade é oportunidade, pois é na volatilidade que se ganha dinheiro já que os preços sobem e descem, o mesmo se da para pensar na volatilidade do mundo. Observe o setor de alimentos, onde o consumo está mudando de maneira radical, o setor financeiro onde os grandes bancos estão perdendo clientes para bancos que não possuem agências. As vezes é possível antecipar uma oportunidade antes do mercado precificar, ainda mais que os grandes investidores estão mais focados em análise técnicas que geralmente é necessário esperar os balanços, que são de ano em ano, ou informações dadas pelas empresas e não vão direto, ao “chão de fábrica”. 
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ggreice · 5 years ago
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O ano que a renda fixa teve queda
O ano de 2002 foi o ano que o Brasil voltou a ter caos nas contas públicas, ficando vermelho no resultado primário, o que significa isso? Que com a arrecadação dos impostos o governo não tinha dinheiro nem para pagar as despesas não financeiras, como, funcionalismo público, previdência, ministérios etc. Quem dirá as despesas financeiras como os juros da dívida pública brasileira, tanto externa quanto interna.
Devido à esse caos fiscal nas contas públicas, começaram os endividamentos fora do controle, os investidores estrangeiros e empreendedores começaram a suspeitar do que poderia acontecer com o país, será que vai ser sustentável? Irão cobrar maior número de impostos mais à frente para conseguirem arrecadar mais? Ou será que o governo simplesmente vai emitir mais dinheiro para tentar pagar a dívida e acabar gerando uma inflação como a de 1980?
Isso fez com que ocorresse uma desvalorização do real, pois, menos dinheiro de investidores entrando no Brasil, maior endividamento portanto menos dinheiro circulando, e o arrecadado não sendo suficiente, a maneira que o Bacen (Banco Central do Brasil) encontrou foi fazer rolagem da dívida, assim, emitindo uma dívida nova no lugar da antiga, aumentando o tempo e a taxa de juros, portanto um rotativo. O problema foi que nenhum investidor quis comprar essa LFT (letra financeira do tesouro nacional, mais conhecido como tesouro selic, a nossa dívida pública), mesmo com taxas de juros maiores, devido a incerteza do futuro da economia. 
Com o real sendo desvalorizado, começou a ocorrer uma grande procura pela proteção cambial, já que logicamente, se o real cai, o dólar sobe. Então o governo começou a vender a LFT junto com as proteções cambiais, uma venda casada. Mas o que os investidores faziam? Colocavam a proteção na carteira e queimavam a LFT no mercado, vendiam independente do preço. Como o Tesouro Selic não é totalmente pós-fixado, ele é vendido com um pequeno deságio, ocorrendo essa queima absurda de títulos no mercado, o deságio aumentou e o preço dos títulos desabou, dando a impressão de que o Brasil daria o calote na sua dívida pública e isso fazia com que a taxa do câmbio subisse mais ainda, portanto, era lucrativo para quem acabava por comprar a venda casada, fazer a queima do título, pois a proteção cambial que estava guardada na carteira se valorizava ainda mais.
Naquela época os fundos não precisavam marcar mercado, que é marcar o preço dos títulos do fundo no dia, ou seja, fazer refletir nas cotas do fundo os preços do mercado, o que pode facilitar para criar um padrão de comparação de fundos. Com isso, o tesouro no prejuízo, despencando, e os gestores como não tinham a obrigatoriedade de avisar os cotistas. Os mais informados começaram a sair dos fundos. Até que o Bacen resolveu tomar providências e obrigar todos os fundos a fazerem marcação a mercado.
Com isso, os fundos DI (também chamados de fundos de renda fixa, que aplicam no mínimo 95% do patrimônio em títulos públicos) que são considerados os mais seguros do mercado, acabaram desabando tendo queda de rentabilidade.
Uma curiosidade interessante é que esse episódio expôs a falta de conhecimento dos bancários em relação aos produtos de investimentos que ofereciam aos clientes. Então, o Bacen começou a exigir certificação profissional para comprovar o conhecimento de vendas para produtos financeiros. Hoje existem mais de 90 mil profissionais com certificação CPA-20 e aproximadamente 350 mil com certificação CPA-10.
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ggreice · 5 years ago
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Tradeoffs and compromises of COVID-19
The current biggest dilemma for governments is to remain in quarantine or return to the economy. In times like this, it is necessary to avoid oversimplification. Knife-edge decisions must be made based on data that are changing hour to hour. As the famous economist Thomas Sowell would say, there are no solutions, only tradeoffs and compromises, this is it.
We should know better than to sum up the debate as a question of “crashing the economy versus letting some old people die.” If the healthcare system hits saturation point, many more people will die besides the very old or the already sick. And if the economy remains at a standstill, the number of people affected economically and psychologically can be more damaging than the number of people affected by the COVID-19.
The golden question is: “Will the Costs of a Great Depression Outweigh the Risks of Coronavirus?”
 Joy Pullman’s recent article in The Federalist: Every year, 40,000 Americans die in car wrecks. I don’t see any critical mass of politicians calling for banning cars, and if they did, they would lose their next election. That’s because we as Americans have decided that the benefits of modern transportation outweigh the lives of 40,000 Americans a year, which a few years ago included my own young brother. Do I still drive a car? Daily.
My point here is not that I like people dying. It’s that very often our society chooses to allow deaths because the alternative is worse. I’m suggesting the severe social and economic tradeoffs of unlimited quarantine are an important consideration that is not being taken seriously enough.
While the analogy between COVID-19 and car accidents is ill-chosen, Pullman’s broader point that society must sometimes absorb risk to avoid a worse outcome is reasonable. At a national or global policy scale, no choice comes without a steep price tag.
In my opinion, we should use the examples of countries that have managed to control the spread of the virus. The population in quarantine, with only the extremely essential services functioning for at least a month. After that, going back to work, with that time at home that people spent, will have to watch television and look for news, where it is possible to educate about prevention, and ways to take care when the quarantine is over, for example.
With this quarantine time, scientists are also given time to pursue treatments and even possible cures. If you have new information about the virus that helps to keep it under control.
After that time, it is necessary for people to become active, even if there is no cure yet. Well, the tradeoff will no longer be worth it as the economy is close to collapse. The exponential curve will have been cut, avoiding the peak of the collapse of the health system, in addition to being better prepared and people more educated on how to deal with the situation.
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ggreice · 5 years ago
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Épocas de Queda
As épocas de queda são boas para se conhecer como investidor e treinar a ganância, paciência e medo. Com os surtos de Corona virus, que a cada momento saí noticias novas, tanto boas quanto ruins, como por exemplo que em São Paulo já estão conseguindo seqüenciar o genoma do vírus, mas também de que a taxa de mortalidade de pessoas com o vírus subiu de 3% para 5%, ou que a pessoa infectada que havia se curado, foi diagnosticada positiva novamente, enfim, muitas notícias, especulações, mas sempre bom ter em mente que o trabalho da mídia é causar desespero, alarde. Por isso é necessário sempre se manter racional, mesmo que todas as bolsas mundiais caindo mais de 5% e o VIX (índice que mede o medo) na alta histórica.
Minha estratégia está sendo comprar de poucos em poucos, para sempre manter o custo médio da ação baixo sem correr o risco de perder boas oportunidades, assim sempre mantendo um caixa. Como se faz com o dólar quando se tem uma viagem já programada, se compra de pouco em pouco, pois nunca se sabe se vai cair mais ou baixar mais, se ficar esperando baixar pode ser que suba e acabe comprando tudo caro, e caso baixe mais ainda, você ainda tem caixa. Essa estratégia é recomendada para eventos recorrentes, não eventos específicos, como o Joesley Day, que ocorreu quando saiu a delação e a bolsa caiu 12% em apenas um dia. Neste dia, eu recomendaria a estratégia de usar um parte bem maior do caixa para aproveitar a oportunidade, tendo em vista que no dia seguinte a bolsa já começaria a subir novamente sabendo que o governo procuraria maneiras de se estabilizar pois é um fato solucionável no curto prazo, diferente do Corona que ainda não se tem perspectivas.
No dia em que comecei a aproveitar as oportunidades, a bolsa caiu em torno de 7% e foi devido a ter sido confirmado o primeiro caso do Corona em São Paulo, no dia seguinte a euforia já havia passado e a bolsa acabou por subir, mas como viram que, mesmo em país tropical, o vírus, alem de vingar, também se propaga facilmente, os preços voltaram a cair no final da semana.
Sobre vendar a ação em queda: Eu só recomendaria vender por uma condição, se a empresa tem um caixa baixo e muita dívida para vencer no curto prazo. Se não tem, eu continuaria com a empresa mesmo em queda, pois os fundamentos da empresa continuam os mesmos, continua a mesma governança, o que mudou foi o cenário micro e macro econômico que estão afetando todas as outras empresas também. O momento é de paciência para esperar a retomada na economia.
O gráfico a seguir demonstra que desde a primeira “epidemia”, o índice segue em tendência de alta. No curto/médio prazo, a volatilidade é maior por conta da histeria, já que o mercado ainda não digeriu a propagação global do vírus e nem, a parada da economia e os seus possíveis efeitos futuros. Mas no geral, no longo prazo, alguma cura ou método paliativo é encontrado e o índice seguirá subindo. Após 6-8 meses em geral, o índice já volta a ficar positivo novamente.
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Para os que estão reclamando da volatilidade da bolsa,  cabe lembrar que trata-se de renda VARIÁVEL justamente por este motivo, devido a grande volatilidade ela acaba por variar muito. Por isso se é recomendado ter uma reserva de emergência e sempre, parte da carteira em renda fixa.
O grande impacto na bolsa também se deve a estarmos saindo de uma bolsa, onde ações estavam valendo até 5x do que realmente deveriam valer, números de investidores dobrando mês após mês, pessoas aportando em ativos que nem conheciam, um momento de extrema euforia, no qual o S&P e o IBOV renovavam máximas diariamente, apoiados numa bolha. Certamente em algum momento a bolha iria estourar e os índices derreteriam. Claro que, todos nós gostamos de ver a bolsa subindo e nossa rentabilidade e patrimônio cada vez maiores, mas isso dificultaria a nossa oportunidade de  encontrar barganhas. Quedas como essas abrem boas oportunidades pelo fato do mercado ser irracional. Não tenho dúvidas de que futuramente teremos muitos investidores que fizeram grande parte do seu patrimônio nos dias atuais.
Lembrando que, bons negócios sempre se recuperam, compre dos medrosos para vender pros gananciosos, resiliência e pensamento no longo prazo. Acreditando sempre nos fundamentos. Uma boa ferramenta é se perguntar como estará o mundo daqui três meses? E seis? Será que o corona vírus ainda será motivo de preocupação? E em um ano? A chance maior é de que, a essa altura, você já esteja enxergando o corona vírus como uma janela de oportunidade que apareceu no meio do Bull market do que como uma mudança da tendência estrutural do mercado.
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A histórica semana do Ibovespa
- Segunda: -12,17% (2ª maior queda do século)
- Terça: +7,14% (2ª maior alta em 11 anos)
- Quarta: -7,64%
- Quinta: -14,78% (maior queda do século)
- Sexta: +13,91% (maior alta em 11 anos)
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ggreice · 6 years ago
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A Fragilidade da Argentina
  Segundo a Standard e Poors a Argentina está entre os cinco países mais frágeis do mundo, um título difícil para quem já foi o quinto pais mais rico do mundo no século 20. Essa fragilidade da Argentina pode ter se dada pela indecisão de um governo, uma economia que oscila entre governos com medidas econômicas opostas, ao invés de seguir uma política até que ela se torne sólida.
  Não entrando em méritos de qual política econômica seria a ideal para a Argentina, conseguimos concluir que o caminho não é um país que protege a industria e o outro entrega aos mercados internacionais, um fecha o país o outro abre indiscriminadamente, um impõe controles, outro desregulamenta tudo, um proíbe as importações, o outro formenta, um apóia o subsídio o outro tenta eliminar. Ao invés de mudar radicalmente as políticas econômicas o ideal seria manter um plano econômico mantendo a estabilidade.
  Essa indecisão gerou desvalorizações no peso, hiperinflação, fuga de capitais e aumento da pobreza. Devido a troca troca de políticas econômicas e seguidas moratórias a Argentina já perdeu a credibilidade com os investidores estrangeiros, que era uma de suas maneiras de conseguir dinheiro pro país, não tendo entrada de dinheiro estrangeiro, mais precisamente o dólar, ocorre também a desvalorização do peso diante as outras moedas. A outra alternativa que a Argentina tem de conseguir capital é com os impostos, mas os impostos já estão em níveis tão grotescos que a população não conseguiria lidar com maiores aumentos, um exemplo é a conta de água e luz que estão sendo que ser parceladas. Outro absurdo é que mesmo com os impostos tão altos as trocas de governo e políticas acabou gerando um déficit no governo, o que significa que sempre se é gasto mais do que arrecadado. Como não se segue só uma linha de raciocínio se tem gastos de diversas maneiras como por exemplo, ao mesmo tempo que se tens muitas empresas estatizadas não se tem uma política de protecionismo dando conforto para as empresas conseguirem produzir e vender até atingirem um custo marginal que consigam competir com o custo de outros países, um exemplo disso é a Argentina não ser a principal exportadora mundial de qualquer um de seus produtos mais exportados. E a terceira e última maneira que a Argentina teria de conseguir dinheiro seria imprimir mais, mas o país já se encontra tão desregulado, desvalorizado e quebrado que já está hiperinflacionado e um maior número de impressão só causaria uma inflação sem precedentes. E além de tudo isso, se tem mais os juros da dívida externa das diversas vezes que se foi tirado um empréstimos com o FMI e investidores estrangeiros.
  Portanto, é preciso que a população tome ciência do buraco que estão, se eduquem politicamente e escolham que caminho seguir, para que elejam políticos que queiram estabilizar a economia, e mais importante que isso, cobrem, pois caso contrário irá acontecer o que aconteceu com Macri, que não fez absolutamente nada, principalmente pela falta de governabilidade no congresso, e agora com os resultados das primárias, Kristina Kirchner retorne ao poder, mas como vice, mesmo depois dos diversos escândalos de corrupção e alteração de dados governamentais.
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