archibaldㅤdiegoㅤcortezㅤgutiérrezson of demeter,ㅤlawful good
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Diego pigarreou e riu logo em seguida, acompanhado pelas vozes em sua mente, que ecoaram em um som único. A noite não estava sendo tão ruim quanto imaginara, e ele teve certeza disso ao escolher a filha de Morfeu como alvo para uma conversa. "Não, não, muito obrigado." Ele levantou a mão, recusando com um gesto. "Já cortei esse vício faz um tempo. Preciso estar saudável, com os pulmões em pleno funcionamento, se quiser salvar alguém de quem eu goste." Falou em tom jocoso, aproximando-se um pouco mais da semideusa. "Bom, concordo com você sobre querer que tudo se exploda. Não seria uma má ideia, mas antes, eu faria uma seleção. Eliminaria os que realmente merecem uma segunda chance de 'viver' ao invés de apenas 'sobreviver'. Você não tem ninguém importante pra isso, Si?" Ele tirou as mãos dos bolsos e ajustou o gorro do moletom que cobria boa parte de seu rosto. Por alguns instantes, sentiu uma leve paz. "O que acha dessa calmaria? Um prelúdio para uma nova tempestade? Vamos lá, você é tão caótica quanto eu."
A mulher o olhou de cima abaixo com uma cara de 'é sério isso?' antes de levar o cigarro aos lábios dando uma tragada longa na espera dele continuar com a sua linha de pensamento para ver se conseguiria entender. A fumaça branca saindo de seus lábios e sua posição tranquila já ia contra o que ele falava "Estou leve querido, depois desse ainda mais." brincou abrindo um sorriso ferino. Sua aura era como a de uma naja a espera do momento do bote, nunca completamente tranquila, nunca previsível... E por mais que não houvesse ameaça, sempre teria um ar de perigo. "Pouco me fodo se tudo isso explodir, na verdade que seja rápido. Só estou curiosa do porque saiu da festa e veio me acompanhar... Vai querer um trago?"
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A simples menção do anoitecer já era suficiente para assustá-lo. Diego se moveu até a porta e, ao observar que de fato estava escurecendo, murmurou alguns xingamentos. Estava longe demais do quarto e próximo demais de olhares curiosos, tornando-se o centro de uma atenção que não desejava. O filho de Deméter respirou fundo, contou até dez e voltou a se aproximar da semideusa. Durante o breve trajeto, esforçou-se para suavizar a expressão, forçando uma calma que, para ele, não existia. Talvez, só talvez, estivesse sendo paranoico demais. Talvez, se fosse um pouco mais otimista, não enfrentaria os mesmos demônios que o atormentavam em silêncio. Ao lembrar-se das superfícies reflexivas ao seu redor, Diego pensou em inventar uma desculpa. Enquanto procurava algo convincente, se esgueirou para um canto escuro do recinto, sem fazer questão de esconder o que estava fazendo. "Tenho uma cama macia demais. É rotina, um hábito inquebrável", mentiu, forçando um pequeno sorriso que contrastava com sua desanimação. "Poder novo, é? Parece que isso já não é novidade para muitos de vocês." Encostado na parede, ele se deu ao trabalho de analisá-la. Os poderes fluíam de maneiras diferentes e, mesmo que esse já tivesse sido mencionado, ele tentava ocupar a mente com possibilidades — algo que pudesse ajudá-la, como havia sido solicitado tempos atrás. "Asas, hm? O que eu poderia fazer ou oferecer? Também quer algum tipo de treinamento? Como eu disse à Candy antes, não pego leve. É de manhã cedo, com sol, luz solar e tudo mais. Treinar, treinar e treinar", tentou dizer com humor, mas conteve-se. Perguntas surgiriam, e ele não sabia por onde começar. Não era incomum mencionar sua maldição, mas também não era fácil abrir-se assim. "É disso que estamos falando?"
O despertar do novo poder ainda era incerto para si porque não sabia e não entendia a dimensão do que suas asas poderiam fazer. Ela só conseguia voar mais alto ou tinha algo a mais naquela energia que a plumagem ficava imbuída? Era complicado saber. Tanto que estava pedindo ajuda para diversos amigos e Diego foi o escolhido da vez. ❝ ― Ah, não acredito que você irá implicar com um minuto! ❞ — Se queixou, mas retribuiu ao abraço lateral dele, sorrindo de maneira comprimida e agradecida por ele comparecer ali. ❝ ― Não, não. Nada de dormir cedo hoje. Hoje você fica comigo. Quantos anos você tem? Sete ou noventa? Que isso, o anoitecer tá começando agora. ❞ — Negou com a cabeça enquanto olhava ao redor do arsenal e percebendo que talvez fosse um ambiente meio bizarro para falar sobre a ajuda que iria pedir, mas cruzou os braços e se apoiou na bancada com algumas espadas a mostra. ❝ ― Eu despertei um poder novo, eu acho. Ainda está um pouco confuso pra mim, mas... Queria sua ajuda para poder saber mais sobre e antes que diga algo, é nas minhas asas, então vamos tomar cuidado. É uma área sensível. ❞
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Diego não podia negar que Yasemin estava certa. Mesmo que seu espírito rebelde quisesse sair em busca de respostas, apelando para outros meios que não condiziam com sua natureza, ele precisava, em plena luz do dia, encarar a verdade. Deixando de lado a pequena caixinha de comida chinesa, o semideus segurou os dois palitinhos com força, partindo-os ao meio de forma distraída, enquanto tentava encontrar algo que pudesse ser dito. Sabia que, em sua mente, apenas um tema dominaria suas palavras. Ele tinha "razões" suficientes para desgostar de alguns deuses e, depois de toda essa confusão, a chama que vinha se alimentando lentamente desde que foi amaldiçoado só crescia. Deméter era uma das poucas que ainda escapavam de seu ódio pelos deuses... até que ela também se rebelasse, fazendo-o ver que estava enganado o tempo todo ao pensar que "nem todos os deuses eram tão ruins". Soltando o que restou dos hashis sobre a mesa, ele passou as mãos pelos cabelos, que logo precisariam de um corte. "Recorrer a Circe sendo homem está fora de questão. E duvido muito que ela responda a uma de suas seguidoras ou filhas. Sinceramente, não entendo toda essa enrolação. Antes, os deuses eram mais enigmáticos, cheios de charadas. Às vezes, me pergunto o quão difícil era se comunicar com eles. Certamente, os grandes semideuses e heróis olímpicos sofriam para conseguir alguma coisa, mas isso fazia sentido... Agora..." Apenas imaginar aquilo já o fazia revirar os olhos, com um toque de deboche. "Hoje, qualquer sinal mínimo, uma brisa que seja, e eles viram as costas sem sequer nos avisar. Sinceramente, Yas?" Ele exclamou, exasperado, enquanto seus olhos escuros encontravam os dela. Sua expressão mostrava cansaço e uma ponta de irritação. "Que todos se danem!" O tom, embora firme, era calmo, mas audível. Que ouvissem, então! Diego não se importava. Eles também não se importavam. "A única solução é lutar e sobreviver, certo? Até o gosto por cozinhar eu perdi, porque passo o dia inteiro como um errante, esperando pelo pior..." Para essa última parte, ele deixou o tom pender para a lamúria. "Desculpa, ruivinha. Estou insuportável, eu sei. Pode falar. Vamos para um assunto mais agradável, algo para iluminar a minha felicidade: como está indo com o sereio? Ele não ronca, certo?"
Yasemin ergueu uma de suas sobrancelhas com a sugestão repentina do amigo porque não fazia muito da parte da personalidade que conhecia dele simplesmente a ideia partir diretamente dele. Com tantos incidentes acontecendo no acampamento era natural que o espirito se rebelasse. Ela conhecia muito bem o que o medo e o que o caos poderia fazer com outras pessoas. ❝ ― Acha mesmo que isso iria ajudar a conseguir respostas? Quer dizer... Temos três mortes, uma fenda que foi aberta e já fechada, um completo caos no mundo e nada. ❞ — Não era e seu feitio se contentar com pouco e aquela ideia não era nada ruim. Talvez se os próprios campistas começassem realmente a se rebelar finalmente tivessem algumas respostas ou simplesmente poderiam enfrentar a própria sorte no mundo lá fora. ❝ ― As vezes tenho a desconfiança que até mesmo Dionísio e Quíron já não estão sabendo de nada. O sr. D sumiu quando Petrus chegou, mas desde então permanece aqui conosco. Me pergunto se realmente ele sabe de algo. Se quiséssemos chamar a atenção, teria que ir além dos diretores aqui. ❞ — Ela expos o que pensava e suas teorias a respeito de tudo o que vinha acontecendo. ❝ ― Circe sabia bastante, mas Quíron realmente se mostrou confuso. Talvez Sr. D saiba uma coisa ou outra, mas acredito que as respostas que queremos, vamos obter com o Olimpo. Talvez com as olimpíadas acontecendo nós possamos tirar alguma vantagem disso de alguma maneira. ❞
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Se lhe dessem mais um tempinho, ele continuaria tocando as asas, fascinado, completamente distraído de tudo ao seu redor, incluindo Candace, embora seu cérebro ainda funcionasse, captando tudo que era dirigido a ele. "Pegar leve? Não, pego não." Diego poderia ter cedido, e por alguns segundos, cogitou isso, mas, vendo que a filha de Eros estava determinada a seguir com algo ainda mais complexo, tais objeções desapareceram tão rapidamente quanto surgiram. "Você vai dormir como un angel," repetiu o substantivo, recolhendo a mão que a tocava e aproximando-a do próprio corpo. A outra, ainda entrelaçada à dela, apertou gentilmente, os dedos roçando levemente a pele macia. "Quando conseguir voar, por favor, me chame. Quero presenciar isso em primeira mão, ser o primeiro a ver essa beleza." Ele a olhou novamente, sorrindo, influenciado pelo arco perfeito que também adornava os lábios da semideusa. Poderia soar exagerado ou até ridículo, mas Cortez jamais deixaria de elogiá-la, especialmente agora com aditivo logo a sua frente. Seria difícil pensar em qualquer outra coisa que não fosse compará-la a seres celestiais. Asas? Ok. Arco e flecha? Também. Eros, definitivamente, esculpira sua imagem na filha, cuidando de cada detalhe, sem deixar nada de fora. Um conjunto perfeito com nome e sobrenome, que, por acaso, era uma de suas melhores amigas. Mais uma vez, ele se pegou perdido em devaneios, os olhos levemente arregalados e o sorriso bobo nos lábios, como se estivesse obcecado pela mulher à sua frente. Mas, como prometido, ele havia garantido que aquele dia seria dedicado ao treinamento. Antes que pudesse dizer algo mais, Diego começou a se mover. Aproveitando que suas mãos ainda estavam entrelaçadas, ele a puxou gentilmente, iniciando uma corrida leve. As vinte voltas seriam cumpridas, mas, certamente, ele não a pressionaria tanto. Juntos, o exercício passaria rápido, e logo estariam prontos para a próxima fase, onde ele, de fato, pegaria pesado. "Vamos usar a física das suas asas enquanto você corre," disse, sem nenhum embasamento lógico, talvez apenas para retomar o assunto. "Love vai adorar saber o que vou fazer com você hoje e nos próximos dias." Ele apontou para o par de asas. "Vai ser um trabalho em equipe. Ela com as asas, e eu com o resto do corpinho." Foi impossível evitar o tom malicioso no sorriso que seguiu as palavras, embora o sentido real não fosse o que ele tentou sugerir. "Sinto muito, querida, mas você vai ganhar músculos. Só conheço um tipo de treino, e ele serve pra isso." Ele apontou para o próprio tórax, onde os músculos definidos saltavam sob a camiseta em consequência por estar em movimento. "Mas não se preocupe, a estética vai combinar com você. Não vou te transformar numa amazona. Pode ficar tranquila. Mas os gominhos..." Ele riu, tentando recuperar o fôlego enquanto aumentava o ritmo das passadas. A corrida, antes leve, tornava-se gradualmente mais intensa, mas ainda assim, longe de ser excessiva. "Eles vão aparecer, mi amor."
Discernimento não faltava na filha de Eros, tampouco o bom senso comum e bem conhecido. Asas, em todos os escritos que já tinha pesquisado, era sinônimo de anjos. Angelical, etérea, espiritual. Características que colocavam qualquer possuidor mais perto daquela força incompreensível, próxima ao divino. A filha de Eros também era ciente da própria beleza, exótica e exc��ntrica. Padrões fora da realidade e beijada pelo amor em todos os aspectos, criando um quadro que ela usava ao seu favor de todos os jeitos. Os dois, logo, significavam que ela era impossível de ser comparada ou reduzida. Mas... Mas lá dentro ela hesitava, ainda incerta se tinha recebido aquilo como bênção ou um lembrete daquele pesadelo acordado, onde cada pontinho seu era acariciado por um deus diferente e o mundo estava aos seus pés... A mercê de um monstro belo e frio. O carinho nos olhos de Diego amansaram aquele monstro dentro de si, suavizando o pêlo eriçado e coçando abaixo do focinho. O sorriso dela alastrou-se em alívio e felicidade, suas mãos escorrendo pelo braço alheio para entrelaçar os dedos nos dele. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Juro solenemente que não foi de propósito. Convenci a mim mesma do tratamento de exposição de choque. Mostrar como se não fosse nada, transformar em realidade o mais rápido possível. , O ato de abrir e fechar exigia concentração, um ato voluntário de fazer como entrar numa piscina. Logo chegaria no pulo, de sair fazendo tudo enquanto conversava, sem precisar colocar um pensamento nisso. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Não. Quero dizer, não como você acha que pesam. Usando a física, é como se eu estivesse andando de braços fechados o tempo todo e, agora, os abrisse. , Mais uma vez, estendendo-as para trás e fechando-as perto do corpo. Subindo para os céus e descendo. Devagar, como Love tinha ensinado, conheça o movimento para fazê-lo sem pensar. Candace terminou com o arco para frente, a pontinha ainda mais curvada roçando a pena mais longa no rosto de Diego. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Love está me ensinando a usar. Ainda não consigo voar, se é essa a pergunta. , Não enxergava problema em ter as asas tocadas. A sensação que chegava em si não era ruim. Bom, ela contava nos dedos de uma mão que tivera esse privilégio e, coincidentemente, eram as pessoas que mais confiava. ⸤ 🩷 ⸣ ⸻ Vai ser assim agora, Diego. Vai pegar leve comigo porque virei um dos anjos que protegem seus sonhos? Escolhi você para não ceder, senhorito. ,
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Diego levou a mão à mandíbula, os dedos tocando os pelos faciais recém-aparados. Poderiam fazer qualquer coisa, menos mexer no seu bigode. O estilo era praticamente uma marca registrada, e se imaginar sem ele era inconcebível. Fazia tanto tempo que não via o próprio rosto limpo que apenas pensar nisso o aterrorizava. Baby face? De jeito nenhum! "Houve um tempo em que eu não acreditaria nessa possibilidade, mas você, meu querido e amado amigo, é capaz de tal façanha." Ele havia tirado fotos do amigo completamente nu uma vez, então, cedo ou tarde, um troco estava a caminho — embora o filho de Hefesto nunca tivesse demonstrado desgosto com a brincadeira interna partida do filho de Deméter. "Você vai mesmo começar com essa história, soldadinho de chumbo? O México sempre será o melhor em drama. Brasil? Tanto faz. Copiam tudo o que podem, e quando acham que devem. É isso que você fica assistindo sozinho no quarto? Devo me preocupar com você, Kit? Na próxima, acho que vou sequestrar você para uma sessão de novelas. Será uma questão de honra!" Diego cruzou os braços à frente do corpo, flexionando-os mais e erguendo a cabeça, compondo uma pose imperiosa — embora estivesse à beira de cair na risada. "E se você insistir nisso, vou ter que deserdá-lo. Sabe que não vou durar o suficiente para contar história. E tem dinheiro rendendo em ações, então se o senhor fóssil viver mais do que eu, pelo menos seu nome encabeça um documento que deixei assinado antes de voltar para este inferno." Era engraçado finalmente tornar o assunto público, especialmente para Kit. Após o chamado de Dionísio, Diego soube que algo muito ruim estava por vir. Como precaução, já que filhos biológicos não eram uma opção, e não havia parentes vivos que pudessem brigar pela herança, ele já tinha deixado tudo resolvido. Amigos e irmãos seriam os herdeiros. Kit Culpepper estava no topo dessa lista. Se perdesse um amigo, Kit se tornaria rico. Para Diego, isso não parecia uma má ideia. "Ainda assim, você vai viver mais do que eu, com certeza." Apesar do tom descontraído, o assunto era tratado por si quase como uma certeza. Mas ele aprendera a não dar tanta importância. Se o fim estivesse próximo, que viesse. Já havia lidado com a "falta de paciência" de uma deusa o suficiente para se estressar com o comportamento de outros. Relaxando a expressão, Diego desfez a pose séria, se aproximando o suficiente para dar leves tapinhas no ombro do amigo. "Você tem certeza de que quer passar a noite com um louco no seu cangote?" Não era segredo que Diego se considerava insuportável quando em crise. "Bom, eu não reclamaria de uma conchinha. Acho que estou precisando de um pouco de calor humano. Talvez..." Talvez não fosse uma má ideia, completou em pensamento. As vozes poderiam se calar, e ele poderia finalmente ter uma noite de paz. E, em último caso, bastava um soco de Kit para colocá-lo em coma pelo resto da noite — ele lembraria de mencionar isso na hora certa. "Ah, e sobre seu pijama... eu estou usando ele." Diego pigarreou, desviando o olhar. "É macio e serve direitinho."
O sorriso do filho de Hefesto beirava os antagonistas dos filmes de terror. Cortado, de um lado para o outro, só prometendo o... Pior. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Não sei se você ouviu um boato por aí, mas tem um monstrinho que ataca os chalés a noite. Ninguém ainda pegou ele, mas o rastro que deixa é tenebroso. Ele tira todos os pêlos do seu rosto. Se eu fosse você, tomaria mais cuidado, Digimon. Ou você vai acordar no dia seguinte e ser confundido com uma das crianças. , Deu de ombros, mantendo-os perto do pescoço e desviando o olhar. A ameaça nada velada permanecia no ar, mas se faria ou não ainda estava na fila de melhor avaliação. A guerra que daria início... Melhor pensar bem. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Agora sua boca vai ficar mexendo sem sair nada? Vai virar o rosto no sentido contrário do tapa? Não, não! Vai descobrir que o amor da sua vida é, na verdade, sua irmã? Perdoe o desrespeito a sua cultura, mas francamente... O Brasil é mais embaixo no mapa e as novelas são bem melhores. , Perder qualquer oportunidade para falar do Brasil era um crime para aquele filho de Hefesto. Se a mãe... Não, melhor não. Santa Kimberly era uma santa só por ter mantido-o naquele grau de liberdade, a ponto de se deixar fantasiar sobre a aparência do pai - e de onde viera. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Amado, beloved, alecrim dourado. Ser um fóssil é o melhor dos elogios que eu já poderia ter recebido. Por quê? Eu digo o porquê. Eu. Estou. Vivo. Mesmo que fóssil signifique morte, o contexto coloca uma bandeira Kitiana agitada a todo vapor. Estou andando para cada um de vocês correrem. Mesmo com uns obstáculos. , O Culpepper tinha parte faltantes, mas eram detalhes. Se não tivesse todo o repertório habilidoso da parte divina, ainda seria capaz de viver. Certo? Uma contagem mental das partes metálicas fixas e nenhum órgão afetado... É, dava para viver sim. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Fala que eu não faço o seu tipo, mas ta aí me monopolizando mais que namorada ciumenta. Claro que você não deita na minha, ora. A sua é perfeitamente boa e bem mais confortável que a minha. E é onde está meu pijama preferido. Que tal deixar Natalia ter minha cama hoje e você me abrigar na sua? Quero dormir até mais tarde e chutar umas canelas, digo, abraçar alguém que aguente minha força. Pretty please? ,
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onde: arsenal.
com: @lottokinn.
Os dedos tamborilavam no tampo de madeira, revelando uma impaciência contida. Diego raramente marcava compromissos como aquele, mas abria exceções. No entanto, com o passar das horas e o anoitecer se aproximando, ele temia que certos traços de sua "personalidade", aqueles que tanto se esforçava para esconder, começassem a aparecer. Ao perceber a chegada de Kinn, ele se virou, ligeiramente exasperado, mas mantendo um sorriso forçado nos lábios. Ninguém era culpado — nem mesmo a amiga. Apenas ele. Quem poderia imaginar que ele perderia o controle logo após o pôr do sol? O filho de Deméter tirou o pequeno relógio do bolso, verificando o tempo exato até a chegada dela. "Um minuto de atraso, Miss Fortune!", murmurou, levantando-se lentamente para se aproximar e lhe dar um breve abraço lateral. "Não entendi muito bem sua mensagem, mas acho que posso ajudar com o que quer que seja. Só precisamos ser rápidos. Sabe, eu gosto de dormir cedo."
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onde: pavilhão.
com: @misshcrror.
"Sabe o que deveríamos fazer? Uma rebelião." Não era típico assumir aquele espírito anarquista, mas a situação pedia uma ação que beirava o desespero. Diego acreditava que aquilo não era um caso isolado. Tempos atrás, ele mesmo havia se oferecido para atirar pedras em Dionísio por pura vontade. "Talvez, se pressionarmos de algum jeito, pode ser que consigamos as respostas que nos foram tiradas." Imprudente? Talvez. Mas não conseguia imaginar outra saída além dessa. Se os deuses estavam incomunicáveis, tudo bem. Ele apelaria para o único que ainda se fazia presente — e que se mantinha em silêncio. "Ou você acha que estou maluco. De qualquer forma, sabe que estou certo." Ele se lembrava bem das conversas anteriores com a filha de Deimos. Entre todos os semideuses, ela parecia ser a única que compartilhava, pelo menos em parte, das mesmas ideias. "É difícil escapar de algo que está sempre ao nosso redor, sem nos dar a chance de fugir. Juro que tento esquecer." E era verdade. Havia noites boas e noites ruins. Diego precisava contar com a sorte e, se merecesse, tinha noites mais tranquilas, em que o sono vinha sem tanto esforço. No entanto, quando as dúvidas o tomavam, a maldição parecia se intensificar, forçando-o a encarar aquilo que ele mais detestava: as verdades mais cruéis sobre si mesmo. "Vamos lá, ruivinha. Tenho certeza que você tem uma opinião muito bem formada sobre isso. Não seria má ideia compartilhar agora. Pelo que lembro, estávamos bem perto de invadir a Casa Grande, não é?"
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FLASHBACK [ em waterland ]
Isabella sentiu o aperto no peito aumentar conforme Archie falava, mas permaneceu quieta, deixando-o desabafar. Sabia que ele tinha razão, mas ouvir aquelas palavras ainda doía. Respirou fundo, tentando organizar os pensamentos. ━ Archie… ━ Começou, com a voz trêmula, mas firme o suficiente para prosseguir. Era difícil vê-la daquele jeito porque não era comum ter algo em sua vida que a abalasse tanto. Mas ver seu irmão daquele jeito por atitudes egoístas dela, fez com que sentisse culpa, medo, e os olhos foram os primeiros e entregar tudo aquilo. ━ Eu sei que te devo muito mais do que pedaços da minha vida, mas algumas partes são difíceis demais de compartilhar. ━ Seu olhar era cheio de arrependimento e tristeza. ━ Mas eu irei. Falarei sobre tudo, e responderei tudo o que quiser saber. Sobre a Ava, sobre o Keith… eu não sei nem por onde começar. Foi uma bagunça enorme, e, sinceramente, eu não sabia como te contar. Ou só tive muito medo de ser julgada. ━ Limpou mais uma lágrima antes que caísse. ━ Mas não foi só por causa de um desejo, ou de um momento. Me tornar caçadora foi a única forma que encontrei de fugir de quem eu era. ━ Ela desviou o olhar por um segundo, antes de voltar a encará-lo. ━ Eu nunca quis que você sentisse que eu te deixei pra trás, Archie. Eu juro por tudo. E eu sei que não é justo te pedir isso, mas se você me der essa chance, eu vou lutar até o último dia da minha vida para fazer valer a sua confiança em mim. E nunca quero perdê-la de novo. ━ A voz ainda soava trêmula, mas estava carregada de honestidade. E ele a conhecia bem para reconhecer aquilo. ━ Vamos só curtir essa noite, por favor? Eu não quero falar desse assunto aqui, me desculpe. ━ Pediu, esperando que ele pudesse ter sua companhia favorita naquele passeio, então depois ela resolveria da melhor maneira que pudesse.
THREAD FINALIZADA.
@guiltymnd (só pra vc ler kk)
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Antes de ser atingido, Diego desviou, pulando para o lado. Embora pudesse usar sua katana, decidiu não fazê-lo, pelo menos por enquanto. Anastasia era uma adversária formidável, alguém que servia como excelente treino e nunca o desapontava. Seu preconceito sobre os filhos de Afrodite era o habitual: perfeitos demais, preocupados apenas com a aparência. Claro, havia exceções, e ela era uma delas. Tomado pela adrenalina, ele finalmente decidiu não pegar leve. Até momentos atrás, não tinha agido de forma imprudente para deixá-la levar a melhor, mas agora estava disposto a usar toda a sua força. Estavam treinando como semideuses, e, mesmo incentivando-a a se esforçar, ele não queria acabar no chão. Com as mãos livres, ele precisava confiar em seu próprio corpo. O filho de Deméter avançou em sua direção novamente, segurando-a pelos braços. Desta vez, previu qualquer ataque em pontos sensíveis e, antes que ela pudesse reagir, partiu para o próximo passo: suas mãos foram em direção à lâmina da espada. Usando a grossa luva que protegia suas mãos, ele apertou a lâmina com firmeza, puxando-a para um ângulo estratégico que o livrasse de um possível corte no rosto. Como esperado, ela também não facilitou. Diante da resistência, ele precisou de um pouco mais de força bruta. Após alguns segundos, realizou um único movimento decisivo, e a espada escapou das mãos dela, agora nas suas. Suas mãos ardiam, mas ele sabia que não havia cortes. "Viu? Não foi tão difícil, senhora perfeita." Diego sorriu, girando a arma na mão antes de, com um ar debochado, jogá-la para o lado, lançando-lhe um olhar malicioso. Provocação em alto nível? Sim, talvez. Antes que ela pudesse responder com uma reprimenda, ele avançou novamente, agarrando-a com força moderada. Seus braços a envolviam como um bote preciso, mas sem apertá-la demais. Com um chute na parte de trás de seu joelho, fez com que ela perdesse o equilíbrio para frente. Ali estava o momento que tanto desejava. "Também não sou grande fã de lutas corpo a corpo, apesar de gostar de uma boa briga. Agora, seus poderes até seriam úteis, mas que pena que coloquei uma barreira para o uso deles." Ele sorriu, surpreso com o fato de a filha de Afrodite ter acatado essa restrição. Estavam lutando de forma suja, e tudo era permitido — mas ela não havia percebido isso, para sua sorte. Diego a forçou para baixo, e, quando teve certeza de que ela cederia, soltou-a com certa força, derrubando-a no chão. "Mi amor, mi dulce, mi pequeño sueño, fue un placer derribarte." Ele se afastou, fazendo uma breve reverência, finalizando com um beijo soprado no ar.
A expressão que se formou no rosto dela era o que mais tinha de desgostosa possível. Mesmo que o elogio dele tivesse vindo em bom momento, a outra parte não era nenhum pouco receptiva. "Ugh, não quero nem pensar nisso. Se eles têm testículos, então eles devem usar para alguma coisa. Minha mente não pode ser infestada por isso." É claro que, como escritora, já tinha lido algumas fanfics bem duvidosas. No final, ainda existia Don Juan Velociraptor, com quem tinha pesadelos bem reais desde que teve o desprazer de ler. Era curiosa o suficiente para que pensasse 'por que não ler a respeito disso?'. Não que fosse o tipo de pessoa que criticava as ideias ou a forma de pensar de alguém, mas acreditava que tudo deveria ter limite, até mesmo a imaginação. Sequer permitiu que a mente formasse um pensamento em relação ao tema levantado, já que preferia ficar alheia a qualquer realidade. Monstros simplesmente eram criados e existiam para serem um pé no sapato dos semideuses e deuses. Colocou a mão na cintura de forma impaciente, como se não acreditasse no que estava escutando. "É claro que eu sou nota A em absolutamente tudo." Fez uma pausa, pensando a respeito do arco-e-flecha, que definitivamente não era um A. Talvez, se forçassem bastante, um D. Mesmo que tivesse tentado bastante no passado, não era a melhor pessoa atingindo um alvo, mesmo que agora contasse com uma pistola. Estava fazendo o seu melhor para se adaptar à arma. "Quero dizer, quase tudo, pelo menos." A confissão saiu com a voz baixa, quase como se envergonhasse em não ser boa em tudo. Falava que não se importava com as opiniões alheias a respeito de si, mas não passava de uma mentira, afinal, além de uma semideusa, era uma filha de Afrodite. Gostava de quando a elogiavam falando quando era boa, inflando o ego que já era grande.
"Você quer levar uma surra de novo? Não sabia que era masoquista assim." Um sorriso apareceu nos lábios dela, combinando com a provocação presente nas palavras. Mesmo que soubesse que não teria sorte em vencê-lo novamente em um combate corpo-a-corpo, seria interessante permanecer naquela competição não tão saudável. Adorava um bom desafio até mesmo quando não tinha chances de ganhar. O que gostava, no final, era a sensação de adrenalina que era pulsada através do corpo pelo coração. Havia algo que parecia impedir que ela dissesse não quando alguém a provocava para que entregasse o melhor de si. "Oh, eu sou perfeitinha demais. Talvez seja por isso que vou te colocar no chão facilmente. Perfeitinha em tudo que me proponho." Mesmo que se considerasse uma guerreira, Anastasia ainda tinha a estética girly. Unhas feitas, cabelo perfeitamente arrumado sempre... Não era uma surpresa que ela sempre emanava o aroma doce e chique, que colocava cuidadosamente todas as manhãs. Gostava de parecer patricinha, assim como soar com uma. Quando pegava numa espada, no entanto, era uma guerreira muito bonita e apreciava saber que parecia estar bem. Obviamente, não choraria por uma unha quebrada, até porque as unhas delas era flexíveis com a esmaltação em gel (algo que pensava muito cuidadosamente para não precisar se preocupar com isso durante uma batalha). "Você está realmente gostando de me chamar de seu amor, huh?" A espada voltou para o lugar em seu pulso, brilhando no pingente que adornava a pulseira dourada que utilizava. Começou a movimentar-se antes que o outro pensasse muito sobre o que Anastasia faria, tentando atingir a parte inferior do queixo alheio.
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Diego não foi rápido o suficiente para perceber antes de ser tocado, mas teve agilidade para evitar a queda ao se jogar contra o chão. Definitivamente, ela conseguiria derrubá-lo. Entretanto, antes disso, ele saltou para frente, virando-se rapidamente e se abaixando o suficiente para agarrá-la pelo tornozelo, antes que ela desaparecesse de novo. O filho de Deméter a observava com divertimento; o sorriso malicioso que antes estava nos lábios dela agora adornava os dele. Sem dizer uma palavra, ele a puxou para perto, próximo o suficiente para envolvê-la em um abraço. Claro, eles estavam apenas treinando, e ainda curioso sobre as habilidades dela, ele esperava ansioso pelo próximo movimento da filha de Hermes. Agora presa, Diego duvidava que houvesse qualquer chance de fuga. Prevendo que poderia ser golpeado em algum ponto sensível, ele fechou as pernas, apertando-as uma contra a outra. "Psiu, Flash, e agora, hein?" Ele não machucaria, mas aumentava a intensidade do aperto aos poucos. "Uma simulação rápida: Se algum monstro a agarrasse assim, quase esmagando... o que você faria a seguir? Pense rápido, porque eu tenho força e todo o tempo do mundo."
O sorriso em seu rosto rapidamente cresceu para uma risada que acompanhava a dos demais que assistiam à luta. "Meow~" Provocou, assumindo novamente posição de guarda, atenta a qualquer possível avanço de seu oponente. A surpresa de seu superpoder - como ela gostava de se referir à habilidade do teletransporte - era sempre sua carta na manga e sua vantagem, mas ainda assim, Diego a superava em força e tamanho, razão pela qual seu chute não o derrubou, apesar de desequilibrá-lo, já que estava aliado à surpresa. Contudo, uma vez que havia exposto seu segredo, precisava pensar antes de usá-lo, já que de certo o mais velho se prepararia para ela. Respondeu ao sorriso malicioso com um próprio. "Vamos ver se é bom de adivinha." Atirou, tornando a desaparecer em seguida. Sua intenção era clara: saber se ele conseguiria prever seus próximos ataques. Quando tornou a aparecer, deslizava entre os pés alheios, na intenção de derrubá-lo com uma rasteira.
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Diego se segurava. Naquele dia, decidiu dar um basta e, pela primeira vez em muito tempo, permitiu-se sair, respirar o ar fresco da noite, socializar, agir como uma pessoa normal. Claro, ele não fez isso estando completamente "sóbrio". Horas antes, após insistir muito com uma filha de Circe, ela lhe concedeu uma poção nova e experimental. Os efeitos colaterais ainda eram desconhecidos, mas os benefícios eram evidentes quase que instantaneamente. Pela primeira vez em muito tempo, as vozes em sua cabeça estavam baixas. Não havia o caos que geralmente o levava à beira de perder o controle. No entanto, a poção tinha seus limites; ele ainda seria vulnerável a superfícies reflexivas e propenso a revelar verdades, especialmente sobre si mesmo. Por isso, preferiu manter-se na surdina. Quanto menos pessoas se aproximassem, melhor seria para preservar seu estado. Ainda assim, ele não conseguia parar de reparar em Simone. O contato entre eles era mínimo, trocavam apenas algumas saudações esporádicas. Ele ainda não sabia exatamente o que o intrigava tanto, e, apesar de hesitar em iniciar uma conversa, o fato de ela surgir ao seu lado pareceu uma oportunidade. A poção o manteria "aceitável" por mais algumas horas até o amanhecer. Seria interessante encontrar algum entretenimento até lá. "Na verdade, só estava observando. Toda a aproximação foi feita por você, inconscientemente," disse, com um sorriso leve. "Mas o que te faz pensar em agir sem cautela? Não quer aproveitar o momento com um pouco mais de leveza? Eu sei que algo pode explodir a qualquer instante, mas, se fosse você, desaceleraria só um pouquinho."
STARTER TO @guiltymnd ❛ Been following you. You ain't been your careful self. ❜ LOCAL: Luau
A noite foi entrando e as crianças foram saindo da festa deixando só os mais velhos curtindo o bom humor do diretor do acampamento, pouco a pouco as pessoas iam ficando mais leves e Simone aproveitou para se afastar para fumar um cigarro. Não deu nem três tragadas antes de ouvir a voz do semideus "Não estava tentando ser cuidadosa" sua voz preguiçosa foi seguida por uma tragada longa seguida pela fumaça branca que saíra de seus pulmões. "Está tão interessado assim em mim para começar a me seguir?"
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Diego fitou o filho de Hefesto com os olhos semicerrados. "Há pessoas piores do que eu?" A diversão era clara em sua voz, mas, ao mesmo tempo, ele não resistiu à chance de encenar um dramalhão. "Yoru no Ken é como um filho para mim!" Apontou de forma exagerada para a lâmina, atuando com descaramento. "Você acha que eu faria algo contra o meu bebê? Jamais, jovem samurai." Assim que recebeu a liberdade, suas mãos passaram pelos projetos, ora tocando, ora apenas observando. Tinha estado ali milhares de vezes, mas, de alguma forma, o bunker nunca deixava de surpreendê-lo. A forma como todos trabalhavam, dedicando-se aos projetos mais mirabolantes, ainda o fazia suspirar. Às vezes, ele desejava ter o mesmo empenho dos outros semideuses. Talvez, se estivesse imerso na criação, não fosse tão exibido. Ou, quem sabe, se fosse, seria ainda pior. "Gosto de caçar o Kit por qualquer razão. Já te contei que uma vez apareci durante um dos banhos dele? Nem sei quem se assustou mais: eu ou ele. Mas você bem sabe." Distraído, Diego deixava as palavras fluírem sem filtro, absorvido por tantas novidades ao seu redor. Comparava-se facilmente a uma criança em uma loja de brinquedos. Suas mãos tocaram um autômato de aparência humanoide. Era esquisito ver um tão de perto depois de todo o dramalhão do passado. "É seguro trabalhar com isso? Digo, Hécate desapareceu e provavelmente está por aí lambendo as feridas, mas, sabe, ela não é a única deusa que sabe manipular magia. Só um toque de cautela, por via das dúvidas." Ele devolveu o autômato ao lugar de origem e se afastou, buscando uma distância segura. Aparentemente desligado, parecia inofensivo, mas Diego ainda carregava cicatrizes visíveis daquele dia. "Sabe o que eu mais adoro em vocês, filhos de Hefesto? A forma como largam tudo para me ajudar. Sempre é assim. Nunca preciso esperar na fila." Seu ego, é claro, ocupava espaço ali também. "Watashi ga teikō dekinai koto wa wakatte imasu. (Sei que sou irresistível.)" Seu sotaque estava enferrujado, mas a pronúncia era impecável. "Nihon-go de kōryū dekiru no wa totemo ureshīdesu. Daijōbudesu ka, chīsana otoko? (Estou muito feliz por poder me comunicar em japonês. Você está bem, garotinho?)"
Com um sorriso receptivo, concordou com a cabeça, observando a lâmina com atenção. Não eram parecidos em personalidade, mas conversar e se dar bem com Diego foi uma adorável surpresa e, desde então, conseguia ser mais receptivo com ele do que era o seu padrão. ❛ É fácil de resolver, não precisa ficar com o coração pesado. ━━━━━ Respondeu, com uma expressão analítica, mas ergueu-se do novo objeto de trabalho para assegurá-lo de maneira mais convicta, com contato visual. Era um pouco estranho, na verdade. Porque, mesmo que soubesse como resolver aquele tipo de dano por experiência adquirida, sentia que seu conhecimento estava mais amplo, de uma maneira nova. Vai ver estava passando tempo demais nas forjas? Provavelmente. ❛ Não precisa caçar ninguém por isso, Diego. Mas, aqui entre nós, se quiser caçar o Kit por qualquer outro motivo, vou achar engraçado. ━━━━━ Existia resquícios de diversão na voz. Não costumava ser o irmão implicante, entretanto, fazia exceções se tratando do mais velho, já que ele também o implicava. ❛ É mais visual do que funcional, eu vou restaurar esse pedacinho e ela vai ficar novinha em folha hoje mesmo. ━━━━━ Explicou, procurando pelo pequeno robô que era seu ajudante no bunker 9, e pedindo pelas luvas e o óculos de proteção. Magma o olhou com seus grandes olhos laranja e assentiu, indo atrás do equipamento de proteção. ❛ Pode ficar à vontade. Se quiser, pode olhar os outros projetos em que eu estou trabalhando também. Nem todos são armas, porque andei me afeiçoando à armadilhas e autômatos, mas tenho alguns consertos mais complexos pra fazer essa semana também. Se você notar, tem gente muito pior do que você nesse quesito.
#5 palavras e japonês transforma em 100#mds#ㅤ⚊ㅤㅤ▸ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝗴𝘂𝗶𝗹𝘁mindㅤ ͏͏͏ ͏͏͏◂ ㅤ་ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏inters.#kaitoflames.
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chalé de deméterㅤcomㅤ@izzynichs
"Eu não te pedi para evitar visitas noturnas?" Ele entrou no quarto sem ao menos pedir permissão ou anunciar sua presença. A conversa que tinha em mente havia sido ensaiada há muito tempo para não haver erros ou hesitação; Diego sabia muito bem que Izzy exercia um poder sobre ele, capaz de abalá-lo sem mover um único dedo. Por isso, falar antes que ela tivesse a chance era seu objetivo. "Fui categórico da última vez. Não dá pra ter umas crises," ele gesticulou com as mãos perto da cabeça de forma eloquente, "com plateia, garota." Por muito tempo, ele hesitou em tocar no assunto. De certa forma, a maneira como "conquistou" uma maldição era digna de risos alheios. Algo que poderia ter sido evitado... se fosse mais comedido, mais responsável em suas ações. "Não é que eu seja a favor de um toque de recolher rígido, mas..." Ele suspirou, sentando-se na cama e deixando os ombros caírem, a atenção desviando para o chão. "Não quero dar um espetáculo por aí." Os surtos em Tóquio eram mais leves comparados aos que vinha tendo no acampamento. Talvez fosse algo afetado pela energia carregada de tensão do lugar. "Você me prometeu, lembra? Sabe que aqueles pestinhas só respeitam você. Preciso da sua ajuda, Mulher-Maravilha." A voz dele suavizou, ficando mais melodiosa que o normal. "Sei que também não estou cumprindo minha parte do trato de sempre trazer o pão mais fresco todas as manhãs... Mas quebra essa, vai. Pelo seu irmãozinho."
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@guiltymnd
#no come to papa é o di erguendo o kit#amei a forma como eles comemoraram beijando a raquete uma coisa saudação bros acima de tudo#teremos que aderir#ㅤ⚊ㅤㅤ▸ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏𝗴𝘂𝗶𝗹𝘁mindㅤ ͏͏͏ ͏͏͏◂ ㅤ་ㅤ ͏͏͏ ͏͏͏inspo.#with kit.
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O Diego de anos atrás não teria tolerado comentários como aquele. Teria sido ainda mais mesquinho do que já estava sendo e, talvez, partisse para as ameaças. Se o outro cedesse, isso levaria ao típico espetáculo masculino, onde os argumentos seriam resolvidos com os punhos. Contudo, naquela discussão tão trivial, o filho de Deméter desatou a rir, sacudindo o corpo em leves movimentos para frente e para trás. Entre risos, ele agarrou o ombro do filho de Poseidon e levou a mão livre ao rosto para enxugar as lágrimas que teimavam em escorrer pelos cantos dos olhos. "Lucha libre, Príncipe William? Deuses, ainda fazem esse tipo de comentário sobre mexicanos?" Mais risadas escaparam. O dia dele, até então monótono, havia ganhado um brilho inesperado graças à maneira ingênua como Sebastian havia conduzido a conversa. "Já te disseram que você é engraçado? Se não, receba isso como um elogio. Já pensou em ser comediante? Se a vida como lorde não der certo, pode tentar essa nova carreira, loirinho." Diego deu alguns passos para trás, tentando se recompor. As duas mãos próximas ao rosto abanavam-se, numa tentativa de controlar o riso que o dominava. "Se você gostasse mais de futebol, eu poderia continuar essa conversa. Mas não parece justo. Então, me diz, do que você gosta? Cavalos? Carros caros? Suas roupas sempre impecáveis?" Ele gesticulou em direção ao corpo do semideus, apontando de cima a baixo. "Precisamos de uma nova discussão, mas dessa vez, com algo em que ambos sejamos especialistas."
Ele podia ofender a seleção inglesa inteira e Sebastian não ligaria, o amor dele pelo futebol era o mesmo que ele tinha pelo golfe, quase nenhum. Porém, numa discussão com Diego, ele não queria sair perdendo e aquilo já estava começando a passar dos limites quando ele o chamou de Rei Charles e agora estava lhe rogando uma praga sobre calvície. " Olha aqui seu.... " ele se aproximou de Diego com o dedo em riste, pronto para xingar o colega de todos os nomes possíveis. " Fuck you, Diego! " foi tudo o que ele disse, pois sabia que tinha perdido a discussão ali mesmo. " aqui tem cabelo para dar e vender, ok? e são muito bem tratados, sedosos e cheirosos, não posso dizer o mesmo dos seus. " indicou para a cabeça do outro. " você devia começar a praticar lucha libre, então usaria aquelas máscaras para esconder essa sua feiura toda! " levou a mão até a frente do rosto do outro agitando-a para preencher todo o espaço do rosto dele, numa demonstração da extensão que deveria ser escondida.
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Mais um treino concluído com sucesso, e Diego tinha um destino certo: seu chalé. No entanto, a silhueta familiar que não passou despercebida por seus olhos capturou sua atenção. Por alguns minutos, ele a observou, notando que, naquele dia, ele não era o único a alimentar uma frustração crescente. Embora tivesse se saído bem, Diego havia sido derrubado mais vezes do que gostaria de lembrar, além de ter recebido vários golpes no rosto. As marcas em sua bochecha, que logo desapareceriam, eram testemunho disso. Kitty parecia mergulhada no mesmo sentimento, falhando repetidamente em algo que ele entendia como um treinamento mais específico. Não estava acostumado a lidar com poderes tão "mágicos", e, por isso, mesmo que quisesse ajudar, sabia que seria inútil para o que ela realmente precisava. Pelo menos, seu apoio moral poderia ser de alguma valia. "Acabei de treinar, fugitiva." Ele sorriu, jogando a pequena toalha que usara para secar o rosto e o peito na direção da semideusa. "Estou bem. Dentro do possível, estou nas nuvens, um homem feito." Parando a poucos passos de distância, ele estendeu o braço, pousando a mão na cabeça da amiga. Com um movimento rápido, ele esfregou os dedos, bagunçando os cabelos dela, numa tentativa de roubar algum sorriso e suavizar a expressão tensa da filha de Hades. "E você, está bem?" Sabia que não. Queria perguntar mais, mas preferiu esperar que ela se sentisse à vontade para compartilhar. "Vi que você estava fazendo umas coisas legais. Mover pedras e tal seria um poder que eu adoraria ter. Facilitaria muito na hora de satisfazer minha crescente vontade de acertar Dionísio sem ser notado." Já estava amaldiçoado. Desafiar a paciência de mais um deus não parecia um grande problema.
𝐒𝐓𝐀𝐑𝐓𝐄𝐑 𝐏𝐀𝐑𝐀 @guiltymnd
Arena.
Os olhos de Kitty vigiavam a arena, apenas para se certificar de que ninguém estava testemunhando o seu fracasso. Estava há algum tempo praticando todos os poderes que conhecia até agora: movia as pedras, tirava as pétalas e as transformava, se concentrava no solo para ver se conseguia sentir os amigos no submundo e tentava, sem sucesso, tentar atravessar alguma coisa. Ainda era estranho e parecia confuso. Não entendia como acontecia, mas sabia que o mundo dos semideuses era cheio de enigmas e confusões. Os poderes não tinham explicações, afinal.
Ficou um pouco tensa ao ver uma forma se aproximar, mas sentiu o corpo todo relaxar ao perceber ser Diego. Jamais ficaria na defensiva na presença do amigo. Ele poderia ver a falta de sucesso, se quisesse. "Veio treinar? Porque acho que já terminei meu treino." Estava um pouco cansada, desejando apenas uma xícara de chá cheio de açúcar e um banho quente. Não estava com tempo nem mesmo de fazer suas terríveis canecas de argila! "Você está bem, considerando tudo?" Não achava que tinha como estar 100%, mas queria ter certeza de que ele estava bem. Ou tanto quanto poderia estar.
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Ainda que mantivesse uma carranca séria no rosto, Diego lutava para não cair na gargalhada. Agora que estavam sozinhos, ele podia ceder e rir do amigo, como era típico entre os dois. "Te deixou suado? Eu sempre desconfiei que você tinha uma paixonite por mim. Mas devo dizer que você não faz o meu tipo. Não tem bigode. Seu rosto é lisinho demais, quase como o de um bebê." Os lábios tremiam, assim como os músculos das bochechas. Era tão bom vê-lo descontraído. Depois de tudo o que haviam passado, enxergar uma melhora no filho de Hefesto trazia a Diego uma sensação de paz. Se ele estava ferrado mentalmente, ao menos o bem-estar dos amigos, especialmente de Kit, era o bálsamo que o mantinha com os pés na realidade. "Tá, tá, eu sei que você sempre larga tudo por mim. Não posso ser um pouco dramático? Poxa, Colossus, você sempre estraga o meu barato. Assisti novela mexicana demais com o Santiago, e agora preciso pôr em prática o que aprendi com Paola Bracho." Cruzando os braços, Diego abandonou a seriedade, assumindo uma expressão levemente infantil. Kit podia ser durão, mas também tinha seus momentos de amolecimento. Dizer "não" parecia ainda mais difícil quando alguém pedia com jeitinho. Encurralado, Kit acabava cedendo, tornando-se um "capacho" até que se cansassem de brincar com ele. "Não tente me comprar com suas belas e sábias palavras, Kit. Você é muito mole, muito paizão. Sabe o que falam de você por aí? Que é o fóssil do acampamento. Sabe quantas pessoas eu precisei ameaçar para que parassem de te ridicularizar?" Diego, claro, estava exagerando. Mas ele acreditava que esse tipo de comentário era uma provocação reservada apenas a ele e Dylan. Os outros? Teriam que batalhar muito para conquistar essa intimidade. Ciumento? Talvez só um pouquinho. "Agora vai dizer não. Simples assim." Diego bateu o pé no chão para reforçar sua afirmação. "Não acredito! O seu 'sim' deveria ser exclusivo para mim. Tem uma mulher dormindo no seu quarto, e obviamente não é sua namorada. É aquela sua bruxa de estimação. Aposto que você diria 'não' se fosse eu pedindo para dormir com você. É assim que se conhece os verdadeiros amigos." A possibilidade era nula, dadas as circunstâncias atuais, mas Diego não perderia a chance de apostar no dramalhão, sua segunda melhor arma para qualquer situação.
Nem olhar para os outros, Kit olhou. A floresta era tão bonita. E ele ia de cima para baixo, de um canto para o outro, acompanhando tudo com a audição. Não era como se não pudesse se defender de uma coisinha dessas, só uma preguiça (ou covardia) de ser com eles. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Sério, Doberman, essa agora... Me deixou todo suado. , A mão balançando ao lado do pescoço, refrescando-se exageradamente. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Quer ensinar padre a rezar missa, hombré? E, vem cá, quando foi a vez que eu já fiz isso contigo? Não largar tudo para ir fazer o que sua cabecinha ficou fixada? , Ele esperou, olhando-o fixo, mas não durou muito. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Tirando aquele dia, porque era reunião do chalé 9. Ou quando eu estava impossibilitado depois de três dias sem dormir. Ou- Você me entendeu. Todas as emergência, Kit Culpepper estava batendo o ponto de entrada. , A boca abriu para lançar uma resposta incrível e fechou num estalo. Ah, era assim é? Com cuidado... Mentira, tinha cuidado não. Kit partiu para cima do amigo e abraçou seu pescoço, a mão livre esfregando a cabeça em carinhos bem caninos. ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Omodeuso, minha tampa da panela. Meu casca de batalha. Meu mosqueteiro. , Estalou um beijo violento no topo da cabeça do melhor amigo antes de largá-lo, o corpo inteiro já reduzindo e tensionando para aguentar o impacto. E sem roubar na forma metálica! ⸤ 🔥 ⸣ ⸻ Eu comecei dizendo sim! A culpa foi minha por não estabelecer uma hora para acabar. Sei dizer não, sei dizer chega, mas... Eu vou encher de 'mas', pare de me olhar assim. Argh, Barrinha Diet, se prometer ser a última vez, você acredita? ,
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