hahapunzel
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walkin' on the 𝒔𝒖𝒏
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hahapunzel · 9 months ago
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nunca estaria acostumada com críticas negativas, talvez fosse as estrelas baixas nop aplicativo afetando seu ânimo. apagar o comentário parecia desonesto, as pessoas podiam ter opiniões; porquê não cinco estrelas e uma crítica construtiva? soltou um som baixo de frustração, um resmungo quase inexistente ao ouvi-la. “é só eu perguntar para o eugene, não é? resolver isso...” as palavras atenciosas surtindo efeito ao acalmar rapunzel, com a mão de pepa cobrindo o scroll, ela deixou de lado, fechando o pergaminho a sua frente. talvez não devesse considerar as possibilidades ainda, nem ficar se questionando o que fazer. com a citação, seu rosto se iluminou e pegou uma das mãos de pepa entre as suas. “isso!” sorriu. “vamos fazer algo divertido. sem pessoas rudes, eu e você.” olhou para o céu azul e agradável, um suspiro renovado permitindo aparecer. “o que você está disposta a fazer? quer vir para minha casa tomar algo? ou... hm... encontrar um lugar divertido para ir? talvez o dia esteja bonito demais para nos trancarmos, não é? e tem vários estabelecimentos novos que eu não tive a oportunidade de ir ainda.”
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"Eu tenho certeza de que Flynn teve a melhor das intenções, cariño. Deve ter acontecido alguma confusão." Pepa cobriu a tela do scroll com sua mão para que Rapunzel parasse de ver aquela review, não conseguindo deixar de se compadecer com a garota, mas sabia que não tinha como resolver aquilo muito bem. Dava para perceber o esforço de Pepa em manter seu humor sob controle pela presença de um céu azul e clima ameno naquele dia, tentando distrair a princesa para que nenhuma das duas se chateasse. "Foi rude sim, com certeza deve ter sido um perdido mal educado! Ou mentiroso, ainda! Depois você resolve isso, que tal? Temos coisas muito mais divertidas pra fazer."
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hahapunzel · 9 months ago
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“ah�� oh”, estava pronta contra-argumentar até pensar no que ariel estava dizendo. rapunzel, na verdade, não possuía problemas com pessoas rudes. considerava-se tolerante a comentários desagradáveis, a pontuações um pouco fora da linha do aceitável e alguns outros detalhes que não falava em voz alta. cada um tinha seu jeito, as pessoas não se comportavam da mesma maneira quando colocadas numa mesma situação. a gentileza nem sempre estava óbvia, ela sabia disso. pensava frequentemente nessa questão, alias. essa tolerância acabava quando a critica era direcionava a quem amava, incomodava-se com o menor tom de grosseria mesmo que não fosse pessoalmente, mesmo que fosse escondido no anonimato de usuários do scroll. suspirou, um pouco estressada, então estalou a língua. era o poder da intimidade, talvez, não tinha se permitido irritar até então. ás vezes, as coisas eram só chatas e você poderia reclamar delas. “eu não gostaria que ele trabalhasse para gente, também.” disse com sinceridade. “não vou ser grossa com ele, só vou...” deu de ombros, abrindo um sorriso grande. “ignorar. e eu nem quero contratar mais ninguém. eu tenho funcionários o suficiente, não preciso de tantos. não preciso de nenhum, sinceramente. meus pais querem que eu esteja rodeada de pessoas o tempo todo.” torceu o nariz e sugou o milkshake extremamente doce que havia pedido, trazendo um arrepio aos braços. “sim, é claro. eu acredito que ele tenha contratado alguém bem competente, eu não decorei o nome da pessoa ainda, não me apresentei. o que eu faço nem da pra chamar de ajuda, mas me agrada bastante. ele precisa de alguém qualificado.” concluiu com os cotovelos apoiado na mesa. “mas me conta de você, não quero mais falar desse cliente chato.”
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"Eu acho melhor parar no imprevistos acontecem. E se ele aceitar essa proposta de emprego? Você vai querer o cara rude trabalhando com vocês?" Não parecia uma boa ideia para Ariel. "Eu já teria respondido grosseira também e mandado esse cara ter feito a mudança sozinho então, não suporto essa gente que acha que pode falar o que quiser e sair sem ouvir também." Tomou um gole do suco que havia pedido para acompanhar o almoço com a amiga. Ainda bem que Ariel optou por ter um museu como estabelecimento no Reino dos Perdidos. Só iriam aqueles que gostavam daquele tipo de programa e não poderiam reclamar, pois já sabiam o que encontrariam ali... Talvez apenas reclamassem de quando Sabidão resolvia que queria fazer um show para as pessoas que estavam em visita guiada e ele não cantava nada bem. "E o Eugene conseguiu alguém para trabalhar com vocês? Acho que uma ajuda vai ser bom nesses trabalhos grandes."
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hahapunzel · 9 months ago
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olhou para raul, considerando suas palavras e tentou distanciar seus sentimentos pessoais do problema em questão. sua tarefa de responder os reviews era feita por hobbie e, normalmente, rapunzel não lidava com problemas reais. era algo recente e, na maioria das vezes, muito divertido. ela sorria ao ver elogios para eugene e podia respondê-los quando não era de bom tom. no entanto, agora tinham um problema e ela deveria pensar racionalmente. “não, não, não... você parece muito bom nisso.” disse rapidamente e com sinceridade quando percebeu que estava demorando a respondê-lo e não queria que ele pensasse que era um conselho ruim. “talvez ele esteja agindo como se não houvesse solução, mas eu posso dar soluções, okay, okay.” movia a cabeça lentamente, pensando nas palavras de raul. “o problema é que é difícil se ele está tão frustrado ao lidar com as consequências. não acho que um rei dormindo em um sofá seja ruim, sabe? ele deu o sofá dele para o rei dormir, por que ele foi demitido? tudo nessa história é revoltante. ele não deu detalhes o suficiente” desabafou, juntando as sobrancelhas e cruzando os braços, um pouco frustrada consigo mesma. sete anos lidando com pessoas deveria tê-la ensinado mais, mas de tudo que podia ver do mundo, não eram as aulas de etiqueta que rapunzel prestaria atenção — uma pena, pois talvez não estivesse ajudando eugene como planejava. “eu acho que eu não sei ser delicada desse jeito tão... formal. posso escrever exatamente como você falou? você teve aulas pra isso?” indagou, as palavras polidas e corretas de raul eram de um jeito que ela não sabia replicar naturalmente.
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Observou por cima do ombro dela para que conseguisse ler a review no scroll, ponderando um pouco antes de dar alguma resposta. ❝Bom... Realmente ele não foi muito amigável, mas acho que foi uma avaliação feita em um momento de frustração. Se esse emprego era muito importante pra ele e foi perdido, acho que tem que ser um pouco mais compreensiva.❞ Sugeriu por que por mais chata que fosse a situação, perder o emprego por um erro de outra pessoa soava terrível, especialmente se esse trabalho era o seu sustento e do resto da casa. ❝Acho que o humor pode funcionar, mas talvez seja melhor abordá-lo com um toque mais… delicado. Algo como: ‘Lamentamos pelo transtorno, o que aconteceu com o sofá realmente parece uma situação desconfortável! Certamente podemos discutir como podemos ajudá-lo com isso e, se estiver disponível, talvez uma nova oportunidade no castelo também.❞ Não era exatamente dos melhores com aquele tipo de coisa, mas estava tentando apaziguar a situação sem que o negócio dos dois sofresse de alguma repercussão negativa. ❝Não sei se é o melhor conselho, mas acho que pelo menos assim não vai criar um clima de animosidade ou dar a entender que vocês não estão buscando sempre entregar o melhor desempenho.❞
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hahapunzel · 9 months ago
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“mesmo?” indagou, precisando de mais uma validação. estava prestando atenção na opinião de isabela, olhando-a de canto. “ele não é incompetente...”, respondeu baixinho, as sobrancelhas unidas. “não é como se a pessoa não tivesse acesso ao eugene, dava para ter conversado com ele. se ele soubesse do problema, se houver um, ele vai resolver.” considerou, suspirando bem alto em seguida. “eu entendo e não entendo ao mesmo tempo.” e não havia uma conclusão exata para o que rapunzel pensava. “eu queria entender, na verdade... por que depois de dormir no sofá dessa pessoa, o rei o demitiu? parece incoerente, não é? o que tem com esse sofá e... hm, ele podia ter comprado uma cama. não que reis não possam ter problemas, mas... sabe?”
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"Insensível? Acho que não. É uma boa resposta," Isabela opinou, seus olhos ainda fixados no scroll. "Mas também não acho que ele foi rude," se afastou apenas para que pudesse olhar para Rapunzel novamente. "Quer dizer... se o Flynn realmente fez todas essas coisas, imagina como essa pessoa deve estar se sentindo! Talvez ele tenha errado quando o chamou de imprestável, vai ver ele foi só... incompetente? Mas vai dizer que você não entende a revolta? No calor do momento, acho que eu até diria coisas piores..."
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hahapunzel · 9 months ago
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concordou em movimento simples de cabeça, ainda pensando sobre a critíca e em como poderia respondê-la. “é, mas... entraremos em contato para resolver o ocorrido?” disse confusa, olhando fixamente para yuri. “eu deveria ir lá responder?” a questão era: rapunzel não sabia quem era. o anonimato protegia a pessoa de qualquer transtorno, mas principalmente dê-la ajudar em qualquer que fosse o problema. no final das contas, ela saberia quem era com uma pergunta ou duas. “temos que dar razão a eles mesmo quando eles não tem razão?” bufou. “não acho que eu esteja me saindo muito bem nesse emprego, não que seja um emprego, mas deveria ser, não? eu faço porque eu gosto.”
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Yuri atentamente leu a frase com rapidez, mas sua careta foi que denunciou que não entendia muito bem o que significava. "Isso é... tipo uma reclamação de um cliente?" Lembrava-se de ter feito várias no Ifood aqui e ali, às vezes na maldade, às vezes na verdade, mas em todas só porque adorava dar pitaco. "Acho que pode ser 'sentimos muito que isso tenha acontecido, entraremos em contato para resolver o ocorrido'?!" Deu de ombros quase que instantaneamente, franzindo os lábios em um bico. "No meu mundo os clientes são a prioridade, então é necessário sempre dar razão à eles, dizer que vai fazer diferente, independente se faça ou não, e seguir com a vida. Menos um problema pra sua cabeça, pode ter certeza."
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hahapunzel · 9 months ago
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“é... é, faz sentido, sim.” disse pensando no assunto. conhecia pessoas com uma personalidade poderia render aquele tipo de comentário e, mesmo rude, não vinha de um lugar ruim. era só frustração, então. não custaria nada a rapunzel ver o que exatamente estava acontecendo e resolver o problema. “não acho que tenha muito o que fazer além de oferecer um novo emprego. você acha que conversar com o rei ajudaria em algo?”
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a padeira parou ao lado da princesa, lendo a avaliação e, em seguida, escutando a sugestão. pressionou os lábios um contra o outro, pensando na melhor maneira de dizer que isso não resolveria as coisas. "acho que ele foi rude, sim... mas... você poderia sugerir de tentar ajudar de novo. consertar a bagunça, certo? e conversar com o rei que demitiu ele." basicamente, resolver todos os problemas que flynn ryder criou. "quando algum cliente fica insatisfeito na padaria, sempre oferecemos um desconto ou, no pior dos casos, trocamos o produto. no caso, é um pão, mas... acho que deu para entender, né?"
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hahapunzel · 9 months ago
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era a quarta vez que rapunzel encarava a review no scroll. toda vez que pensava em como responder, ela fazia uma careta diferente. na mensagem dizia: 1,0 ★ ☆ ☆ ☆ ☆ pedi uma mudança de um castelo para o outro e flynn ryder colocou tudo no castelo errado. os móveis estão no lugar errado. todos eles. um imprestável!!!! fui demitido porque o rei dormiu no meu sofá. suspirou, olhando para o lado e torceu o nariz. se comparasse, aquela não era a pior crítica. e, sem dúvidas, seu marido não era um imprestável, ele fez um trabalho rápido e eficiente como sempre. “o que você acha de eu responder isso aqui com ‘imprevistos acontecem. seu sofá é confortável? eu posso te oferecer outro emprego.’?” disse de modo otimista, mostrando a mensagem para a pessoa ao seu lado. “muito insensível? eu acho que ele foi um pouco rude, não?”
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hahapunzel · 10 months ago
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depois que saiu da torre, rapunzel não teve que se preocupar com um emprego, realmente. ocupava seu tempo tocando, pintando ou qualquer coisa que se propusesse a fazer. não vendia nada, afinal, estava de lua de mel e o negócio do seu marido era suficiente para ocupá-la — já havia respondido todas as reclamações do dia. então, como não contrataria ninguém, não tinha exatamente opiniões para oferecer. “sim, é. os perdidos são muito interessantes.” tinha se aproximado de alguns, adquirindo vários conhecimentos novos. “também acho que você irá conseguir qualquer emprego que deseja.” disse se referindo a @princesaginny, mas apesar disso, se surpreendeu quando a atenção foi voltada a si. deu um riso nervoso com a aproximação, arqueando as sobrancelhas pela construção da frase. era uma pergunta difícil? “uhm... nós estamos bem. de lua de mel, na verdade. não era para pararmos aqui, mas... temos que aproveitar em qualquer lugar que estamos, né?”
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"sim... deve ser meio triste ser gostado pelas pessoas só por status..." ponderou por um momento, refletindo sobre as palavras de odile e não sentindo nenhuma tristeza genuína com a ideia. "nah, besteira." deu de ombros. "é um emprego fácil dependendo de quem me contrata, gente privilegiada tende a ser insuportável." a careta que se seguiu foi inevitável, ela estava falando igual a irmã. "ew." disse em voz alta, esquecendo que não estava sozinha. "enfim.... não faço ideia do que aconteceu com as outras, mas eu ganho de qualquer uma com as mãos amarradas." a postura arrogante combinava com ginny, pelo menos no ponto de vista dela. afinal, era tudo verdade. "hm..." inclinou-se na direção de rapunzel, aproximando o rosto do alheio o suficiente pra quase invadir o espaço pessoal dela. "como que você e seu... marido... estão?"
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@withelegance
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hahapunzel · 10 months ago
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eram pequenos detalhes desconexos, uma atitude aqui e ali que não fazia sentido. não considerava-se alguém confusa ou incerta, nos últimos sete anos após sair da torre, rapunzel conheceu mais do que as trivialidades da vida, teve que se adequar as relações interpessoais e perceber com prática que o mundo do lado de fora era tão assustador quanto maravilhoso. não tinha mais medo, nem nada preso em sua garganta pelo terror de decepcionar alguém que, pela maior parte de sua vida, acreditou ser sua mãe. deu uma risada inesperada com a pergunta, colocando uma das mãos nos lábios. “não, não...” respirou fundo para se recompor, negando com a cabeça. “não disse isso pra ninguém ainda, então não recebi conselhos do tipo” falou com sinceridade. “eu não conheço o coelho muito bem, conversamos brevemente, foi... bom, não foi. ele levantou e foi embora.” lembrava-se da última vez que se falaram, compartilharam menos de três minutos em uma mesa antes que ele saísse porque estava atrasado para algo; quem sabe terapias agendadas com perdidos. apesar de silencioso, sentia a pata traseira de pascal batendo em seu ombro sem parar, era a agonia e desconfiança de seu companheiro sobre o corvo, mas nenhum deles eram transmitidos para rapunzel naquele momento.“viver com tudo bagunçado até mudarem completamente o que conhecemos?” abaixou o olhar, encarando a grama entre os pés descalços, mexendo-o lentamente. “ou até tudo se misturar de um jeito que a realidade pareça a outra e nós...”  refletiu em um tom baixo, quase inexistente, então mordeu o lábio para se interromper. “não gosto que peçam pra deixar as coisas quietas” admitiu. “é desonesto não nos deixarmos a par de tudo que sabem quando a pior alternativa é que vamos esquecer tudo. pessoas morreram, céus...” seus ombros tremeram com aquele fato terrível. rapunzel não conseguia tirar aquela sensação de revolta do peito, era melhor do que ficar desolada e se conformar. voltou a olhá-lo, encarando diaval por conta da sua pergunta. com uma expressão bastante determinada e séria, disse: “sim.” era uma convicção que estava além dela, tinha certeza que tudo se resolveria, só não seria simples. “mas não sem a nossa ajuda. não sem sabermos de nada.”
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Diaval escutou Rapunzel em silêncio enquanto escutava a princesa desabafar. Não tinha certeza se ela o reconhece; e se questionou se caso ela tivesse reconhecido, estaria confessando aquele tipo de coisa para o corvo que acompanhava Malévola? Mas a loira ainda assim não pareceu desconfiar dele, a ponto de manter a conversa. Geralmente Diaval usaria aquelas palavras contra qualquer pessoa da realeza, mas depois dos últimos tempos e tudo que vinha sentindo... bem, ele podia se ver no que ela dizia. A parte de estar tudo fora do lugar em sua cabeça e o desconforto com sua própria mágica eram os tópicos que vinham o incomodando. "Eu entendo." Disse quando ela finalizou, tentando lançá-la um sorriso reconfortante que era fora de seu costume (o que ele duvidou que tivesse funcionado). "Já te falaram para conversar com o Coelho? Porque eu acho que esse é o pior conselho que me deram ultimamente." Não duvidava que um cidadão de Wonderland fosse entender caso estivessem mesmo loucos, mas Diaval ainda não confiava em mocinhos que cegamente ainda seguiam Merlin. "No fim eu acho que eles esperam que a gente aprenda a conviver com tudo bagunçado mesmo." Adicionou com um certo desgosto, voltando o olhar para os arredores, notando as pessoas misturando-se, Perdidos ou não. Tinha que ter uma razão de estarem ali, e Diaval tinha curiosidade de saber o porquê. Olhou para Rapunzel ao seu lado, esperando que ela respondesse sua próxima questão com a mesma honestidade de antes. Não esperava que ela tivesse todas as respostas, mas se até mesmo uma princesa perdia as esperanças, então quem mais teria? "Você acha... que as coisas podem voltar ao normal?"
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hahapunzel · 10 months ago
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não havia méritos para rapunzel em ter escapado da colisão, mas se tivesse acontecido, ela não teria culpa também. o homem surgiu como magica, mas não jeito clássico que conhecia. na verdade, ela não tinha se movido muito, somente parou no lugar. “não se preocupe com isso”, disse gentilmente com um sorriso espontâneo na face. não reconhecia-o de modo algum, mas depois que passou a ser uma princesa, rapunzel poucas vezes era chamada sem os devidos títulos — o que não importava, de fato. “quais tipos de perguntas você estava fazendo? nenhuma que justifique isso, né?” franziu o nariz, pensativa, mas acabou rindo. conhecia várias pessoas que seriam expulsas de um estabelecimento com apenas algumas palavras mal colocadas, definitivamente não mal-intencionadas, pelo menos. “se te expulsaram sem motivos, então não é um lugar que te mereça.”
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starter fechado com @hahapunzel
sendo praticamente expulso de um estabelecimento — boatos que era por ele ser um perdido —, tom tropeçou para fora do lugar, quase esbarrando na loira. "opa! desculpa, moça." não a reconheceu de imediato, mesmo que fosse bastante óbvio, aliviado em não ter realmente trombado com ela. só um susto. com dois passos para trás, ele passou a mão no cabelo curto enquanto voltava a falar. "acho que não gostaram muito das minhas perguntas." brincou com um riso fraco.
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hahapunzel · 10 months ago
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com os últimos acontecimentos no reino do perdidos, rapunzel tinha criado um plano. o plano consistia principalmente em não se deixar levar por sentimentos negativos e sair completamente de sua razão. tudo bem que queria ir embora porque se sentia presa, tudo bem que as vezes precisava parar e respirar fundo algumas vezes, mas nada disso deveria se afastar de encontrar uma solução para o problema; que, no final das contas, era um problema que se estendia para a população do mundo das histórias — e o que mais genial do que começar pela biblioteca principal? “algo... antigo”, disse vagamente enquanto passeava pelas prateleiras, observando os tópicos das sessões. seus olhos miraram rosalina que a acompanhava nessa trajetória, então parou de andar, sabia que era mais sobre a biblioteca do que estar consigo, mas a companhia era igualmente agradável. “uhm... você tem algum conhecimento sobre magia ancestral?” existia um entusiasmo crescente em seu olhar fixo na outra ao finalmente revelar suas intenções. “estamos presos em um tipo de magia bem antiga, eu quero saber um pouco sobre algumas delas. se algo fizer sentido... é bom que faça sentido, não é?” concluiu ao mexer a cabeça. “e eu posso ou não ter uma autorização para a sessão restrita.”
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ㅤㅤclosed to: @hahapunzel. ㅤㅤwhere: Biblioteca Principal. ㅤㅤ❝can’t believe we’ve got the whole place to ourselves.❞
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Não  era  como  se  estivesse  arrependida  de  ter  acompanhado  Rapunzel  até  a  enorme  biblioteca,  estar  ao  redor  dos  livros  conseguia  suprir  qualquer  desconforto  pela  energia  demais  da  loira,  embora  não  se  incomodasse  realmente  com  a  mulher,  às  vezes  era  bom  estar  na  presença  de  alguém,  mesmo  que  esse  alguém  fosse  ela.    ❛ Merlin  realmente  fez  algo,  de  fato,  apreciável  aqui.  Eu  poderia  ficar  horas  lendo  todos  esses  livros. ❜   E  não  era  como  se  já  não  houvesse  passado aquele tempo,  o  acervo  era  imenso,  queria  conhecer  todos  os  títulos  presentes.  O  tom  de  sua  voz  era  calmo,  não  queria  acabar  incomodando  quem  estivesse  lendo  ali  perto,  era  uma  de  suas  maiores  preocupações  enquanto  caminhava  por  entre  as  prateleiras  recheadas  de  livros  que  encantavam  os  olhos  de  Rosalina,  sempre  agiria  assim,  como  se  fosse  a  primeira  vez  estando  ali.    ❛ O  que  está  procurando?  Talvez  eu  possa  te  ajudar,  já  que  estou  aqui. ❜
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hahapunzel · 11 months ago
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existia um grau de frustração usual e extremamente honesto quando se dirigia a pascal, bufando como uma criança e se deixando levar pelo o que estava sentindo no momento, o que quer que fosse. às vezes, porém, existia um pequeno problema: pascal se camuflava em suas roupas quando estava em alguma presença intimidadora. não reparou que tinha sentado ao lado do homem até suas palavras aparentarem se dirigir a ele e, portanto, deixá-la um pouco constrangida pelo tom tão exasperado que estava dizendo. mordeu o interior da bochecha, encarando-o com as sobrancelhas unidas na tentativa de reconhecê-lo. demorou um pouco para fazê-lo, mas só porquê não o via como um corvo, algo que não impedia seu camaleão de esconder-se na tentativa de não ser percebido. moveu o ombro próximo da bochecha, deixando que ela encostasse no animal para confortá-lo. respirou fundo para que suas expressões se acalmassem e transferiu toda a sua atenção para figura que parecia disposta a falar consigo, ainda que acreditasse estar sendo um pouco inconveniente em invadir o espaço alheio. “eu não contei isso pra ninguém, então...” fez uma careta, torcendo o nariz. “talvez eu esteja enlouquecendo”, olhou de canto para ele, optando por oferecê-lo nada mais que a verdade. “pode ser estresse, com tudo que está acontecendo faz sentido, mas...” deu de ombros, sorrindo sem muita vida e olhando para o céu acima, sentindo o vento alçando sua pele. “as coisas estão fora do lugar de um jeito desconfortável. parece que eu vou perder o controle do que acontece aqui-” apontou pra cabeça sutilmente, pois ainda fazia parte do seu segredo. “-a qualquer momento. não parece algo exclusivo, nem positivo. só... complicado.”
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@hahapunzel disse:
❛ why does everything always have to be so complicated? ❜
Diaval elevou uma sobrancelha para a mulher que sentou-se ao seu lado, percebendo que era Rapunzel. Não era todo dia que uma princesa puxava assunto logo com ele, já que muitos sabiam que Diaval trabalhava para Malévola, mas Rapunzel não pareceu se importar, ou não pareceu reconhecê-lo. Diaval ajeitou a postura, recostando-se no banco da praça principal, próximo ao chafariz dos desejos. "Eu não sei. O quão complicadas estão as coisas pra você?" Questionou-a, pronto para fisgar alguma informação vindo dela. Normalmente Diaval duvidaria que uma princesa estaria passando por algo que deixaria sua vida infeliz, mas desde a chegada dos Perdidos, ele esperava qualquer coisa com as mudanças nos contos. Ele suspirou, pensando em sua própria situação. Era ruim o suficiente que suas lembranças estivessem tão enevoadas desde o último evento, agora também tinha que lidar com a instabilidade da maldição que decaía sobre seus poderes de transmorfo. "É difícil acreditar que tudo vai melhorar quando nem mesmo Merlin deve saber o que está fazendo." Ele desabafou também, claramente irritado com os últimos acontecimentos.
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hahapunzel · 11 months ago
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dias agitados. huh. dias agitados. rapunzel soltava um suspiro baixo, longo, evitando que os pensamentos se prolongassem a ponto de frustá-la. se estivesse na loja da fada madrinha, seus cabelos eram longos o suficiente para trançá-lo por horas. por mais que, não, seu cabelo não fosse um bem material, gothel — como a chamava há alguns anos — havia tornado-o assim, então ela podia escová-lo e trançá-lo e se acalmar sem pensar no porquê disso. havia motivos para não estar calma? não exatamente, a princesa só não estava acostumada com a nova agitação no peito. estava sentada em um dos puffs quando ouviu toothiana cumprimentá-la, dando um sorriso simpático. “oi toothie. eu tô ótima. me sinto... ótima.” havia um pouco de hesitação, o que a surpreendeu, mas decidiu não apegar-se a isso. “e você? está procurando algo específico?”
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com: @hahapunzel
onde: loja de desejos wishes now!
Toothiana estava preocupada, especialmente porque não conseguia voltar para o mundo dos humanos e buscar os seus dentes. Iria acontecer a mesma coisa que aconteceu quando foram contra Breu?
Não sabia, Toothiana andava arranjar maneiras de se distrair. Até que entrou na loja e encontrou Rapunzel "Punzie! Como está?"
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hahapunzel · 11 months ago
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“não, não, tudo bem”, abanou uma das mãos gentilmente, dando pouca importância para questão. “demorei pra conhecer outras princesas e eu gostei da maioria, mas é uma posição, sabe... não sei, dependente? às vezes. me pergunto o que aconteceu com as outras assistentes pessoais ou acompanhantes delas, né? ou será que vão ter mais que uma?” considerou com curiosidade. “eu te faria minha acompanhante, @princesaginny, se eu quisesse uma.”
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para: @withelegance & @hahapunzel.
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um leve sorriso adornava os lábios de ginny, sendo ocultado momentos depois para que a perdida levasse a xícara de chá para a boca, sorvendo o líquido e saboreando o sabor delicado do jasmim. assim que repousou a porcelana na mesa novamente, voltou o olhar para as duas mulheres que a acompanhavam. "vocês viram o tanto de vaga pra acompanhante ou assistente pessoal de princesa?" a expectativa em seus olhos era inconfundível. "é meu momento de conquistar uma delas!"
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hahapunzel · 1 year ago
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onde: jardim mágico, parte 2 do evento. para: @talesofeugene ♡
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o silêncio havia permanecido desde o som do grito estrangulado que deixou seus lábios. o choque também permaneceu, assim como as mãos trêmulas e a sensação aterrorizante do que presenciaram. para rapunzel, o medo é como um quarto, sem portas ou janelas, lá no fundo de sua mente; é possível sonhar com o que existe do lado de fora, mas ninguém vai atrás de você se não estão procurando e quem a procuraria? pessoas procuram um tesouro, algo raro e perdido, mas o desconhecido, o que não é falado, continua assim... só que rapunzel não tem medo, ela é bastante corajosa. a princesa consegue se defender, consegue falar por si mesma e tem seus sonhos e opiniões. o medo não é palpável, ele está tão, tão, tão longe — errado! ele esta aqui. o medo é o agora — tudo que leu, que disseram que não iria acontecer, estava próximo e é real. não queria acreditar que o passado seria alterado, os medos estavam todos perdidos lá, como outras soluções. era mais assustador quando sabia o que iria acontecer, mas a trilha para seguir não detalhava seus sentimentos. tantos e tantos sentimentos, ela não estava pronta para isso. nunca estaria pronta.
então, sim, estava com muito medo. não queria ser uma criança de novo. não queria se sentir tão ridiculamente sozinha e abandonada. seu mundo condensado a uma única existência por um motivo tão fútil até que... ah! uma mão segurava a sua, dedos longos, firmes e quentes de alguém que a amava tão profundamente que o medo não era paralisante. possuíam uma história de anos, construíram coisas reais e grandes. estava feliz, estava o popularmente conhecido como feliz para sempre — com dias bons e ruins e, com certeza, feliz para sempre — por que queriam tirar isso dela? seguiu para uma trilha de arbustos laterais, ficando em uma pequena passagem e, eventualmente, puxando-o consigo pela mão que segurava. seu movimento não foi furtivo, foi desesperado para sair da multidão. tinha uma mão com a sua, mas ela queria outra, então segurou as duas. rapunzel não sabia dizer se era suficiente. talvez ele precisasse de mais mãos para que ela pudesse segurar e sentir que ele não sumiria da frente dela.
 “eu quero ir embora. podemos ir embora? eu quero...” foram as primeiras palavras que deixaram seus lábios. tudo bem se fossem só eles dois, podiam ser só eles ou era egoísta demais?  apertava os lábios para que as lágrimas deixassem os olhos e os soluços continuassem na garganta sem atrapalhar, pois curiosamente estava chorando. não queria chorar ainda. tinha muito a dizer e precisava ser rápido. “podemos fugir. você sabe fugir e eu vou com você e- e eu, eu não sei” suplicava baixinho, olhando em volta, para todas as outras pessoas. pessoas de tantos reinos, pessoas inocentes e com possíveis fins trágicos e... era tanta coisa que não havia pensado antes e estava invadindo sua cabeça. uma pessoas havia morrido na sua frente. era a segunda vez que via alguém morrendo na sua frente, a primeira foi... soltou um soluço, encarando os pés. os arrepios que subiam pelo seu corpo eram tão violentos que faziam seu corpo tremer. “eu não gosto mais daqui, eugene.”
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hahapunzel · 1 year ago
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fb! mesmo que soubesse a existência de outras portas, com outras festas, rapunzel ainda daria um jeito de achá-las — acreditava suficientemente no poder de desejos realizados e, bom, ela desejava o mundo. realisticamente, compreendia que não podia tê-lo, mas conhecer cada pedacinho dele era próximo e divertido o suficiente. aquela música não era dali, não pertencia á eles e, com certeza, era de uma outra época. o futuro? que instrumentos faziam aqueles sons, afinal? tinha perguntas demais e somente um corpo para mover. seguia assim, observando alguns dos perdidos que riam e dançavam. parecia engraçados para eles. e, de alguma forma, era para ela também se mexer daquele modo. talvez, pudessem ficar com essas músicas quando eles fossem embora. movia-se na direção de eugene e depois para longe mais uma vez, deixando o ritmo guiá-la sem tirar o sorriso do rosto. “morrer de tanto nos divertirmos, se for o caso — e eu acho que se essa música tivesse uma letra, ela nos diria para ficarmos vivo. stayin' alive, ha-ha-ha”, disse ofegante, um riso divertido escapando os lábios ao se aproximar do marido. sentia-se contagiada pelo clima e a presença de reagan que era sempre tão diferente e divertida. talvez, pudessem ficar com as lembranças dela. “eu estava pensando a mesma coisa” concordou sem hesitar, oferecendo um sorriso empolgado para ela. olhou de canto para eugene, tentando ler a expressão alheia, o que mais resultava em uma careta da sua parte e indicou sutilmente com o olhar a mão disposta para ambos, a qual pegou primeiro. ♡ @garotadapintura.
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onde: discoteca. esqueci o nome desse evento, mas se tiver errado cês sacaram igual
para: @hahapunzel & @talesofeugene.
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o som da música dos anos 80 tomava o ambiente enquanto as luzes do globo de luz refletiam no rosto de reagan. ela não possuía nenhum motivo intenso e forte para voltar, assim como o mesmo podia se aplicar para ficar ali. seus pensamentos voavam entre as várias possibilidades de erro que uma magia arrumada em pouco tempo para um problema que eles pareciam achar incompreensível poderia ter e os desfechos dramáticos fizeram com que a morena levantasse de forma abrupta da cadeira onde estava sentada, balançando a cabeça levemente para afastar os pensamentos. seus olhos foram atraídos para um casal familiar quase que inconscientemente, fazendo com que um curto sorriso tomasse os próprios lábios a medida que diminuía a distância deles. a luz do globo refletia cuidadosamente em sua pele, fazendo com que fosse possível notar sua expressão mesmo na luminosidade baixa do local. "vocês ficaram sabendo que hoje é o último dia das nossas vidas?" o tom de voz despreocupado não combinava com as palavras que eram ditas, exatamente como reagan costumava fazer. "eu digo que nós devemos fazer alguma coisa divertida, sabe? aproveitar os últimos momentos." esticou ambas as mãos para a frente, deixando as palmas viradas para cima enquanto esperava a reação alheia. o sorriso em seu rosto era convidativo, carregando um toque de provocação.
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hahapunzel · 1 year ago
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TANGLED (2010), dir Nathan Greno and Byron Howard
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