haleymatt
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a hurricane
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I found you dancing on the back of my brain.
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haleymatt · 10 years ago
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Matt se arrepiou quando sentiu o toque dos lábios de Andrew em sua bochecha e sorriu fraco. Sentira tanta falta do noivo, que agora o menor toque de Andrew que fosse fazia Matt se sentir completo novamente. — Tudo bem. — Assentiu e abaixou a cabeça em seguida, envergonhado, por deixado o noivo ciente de seus pensamentos bobos e sua enorme insegurança. — Eu... Eu dei comida pra ele antes de sair. — Entrelaçou seus dedos aos do garoto e descansou a cabeça em seu ombro, deixando beijinhos no local. — Vamos ficar aqui. — Começou a brincar com os dedos do menino e sorriu fraco. — Só eu e você, longe de tudo. De volta onde a gente começou, hm? — Riu baixinho e beijou a bochecha de Andy. — Amanhã a gente volta pra casa.
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haleymatt · 10 years ago
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Matt assentiu e pegou a garrafa das mãos de Andrew, tomando quase todo o conteúdo da mesma de uma vez só e começou a tossir. Devolveu a garrafa para o garoto enquanto tentava normalizar sua respiração e coçou os olhos, se livrando do restante das lágrimas.
Voltou para perto de Andy timidamente e o envolveu pela cintura, descansando a cabeça no peitoral do menino. Matt agora respirava calmamente, deixando-se ser inebriado pelo cheiro de Andrew. — É engraçado, não é? — Murmurou com a voz fraca. — Na primeira vez que a gente veio pra cá, você namorava, eu fingia que não me importava e que não sentia nada e continuava fazendo o papel de melhor amigo. Mas eu te beijei pela primeira vez aqui. Você me pediu em casamento aqui. E agora, a gente só 'tá aqui de novo... — Abaixou o tom de voz, ao mesmo tempo que também abaixava a cabeça. — Porque eu não fui suficiente pra você.
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haleymatt · 10 years ago
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Matt desmoronou assim que Andrew o abraçou. Deixou suas lágrimas finalmente caírem e molharem a camiseta do garoto e o abraçou forte, com medo de que se ele se afastasse um pouco que fosse, Andy iria desaparecer de novo. Assentiu rapidamente com a cabeça e descansou-a no peito do noivo, brincando com a barra da camiseta do menino enquanto deixava as lágrimas rolarem livremente por seu rosto. — Desculpa...  — Sussurrou, com a voz embargada, enterrando o rosto na curva do pescoço de Andrew.  —Desculpa. Desculpa. Desculpa.  — Continuou a repetir, fazendo com que as lágrimas ganhassem mais intensidade e logo começou a soluçar. Envolveu a cintura de Andrew, o abraçando forte, simplesmente para ter certeza de que o garoto estava ali. 
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haleymatt · 10 years ago
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— Tá, tudo bem. Eu aviso eles.  �� Deu de ombros e revirou os olhos para o garoto.  — Eu sei que você tá bem. Quem não tá sou eu, você não vê?  — Encarou Andrew, se aproximando do noivo mas logo desistiu e recuou os passos, desviando o olhar para o chão. A verdade era que Matt era quase dependente de Andrew. Não, não é uma forma bonita e nem saudável de amar quando se coloca alguém à frente de si mesmo, coisa que Matt fazia muito. Só ainda estava aprendendo a se amar, e enquanto isso, preferia depositar todo seu amor e confiança em Andy. Era mais fácil.  — Eu preciso de você. Eu preciso que você cuide de mim, dessa vez.  — Ergueu os olhos tristemente para Andrew, já sentindo as lágrimas encherem seus olhos.   — Por favor.  — Sussurrou.
— Por que eles são meus pais? Por que eles devem estar desesperados? Principalmente porque eu roubei o carro da minha mãe. — Passou a mão no retrovisor quebrado devido a uma batida que ele deu num galho resistente de uma árvore. — Cuidar de mim? — Gargalhou baixo, sua risada falhando. — Eu tô bem, Matthew. — Deu os ombros, como se mostrasse indiferença, mas logo em seguida os encolheu. As palavras que dizia demonstravam uma coisa, mas sua expressão corporal denunciava outra. Andrew sempre queria parecer durão e melhor e mais forte que Matthew, quando a situação, na verdade, era o inverso. Ele realmente queria voltar pra casa com o noivo, no entanto seu orgulho e o receio de parecer tolo e fraco faziam-no continuar parado ali.
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haleymatt · 10 years ago
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— Talvez por quê eu realmente esteja.  —  Deu de ombros, desviando o olhar.  — Se você não quer ir pra casa, por que eu chamaria seus pais?  — Coçou seu pulso insistentemente, já irritado pela presença dos insetos à sua volta.  — Drew, por favor, não complica. Vamos pra casa comigo. Deixa eu cuidar de você.  — Disse com o cansaço daqueles dias transparecendo em sua voz, e agora contrariando tudo o que havia decidido antes. Era besteira, como sequer a ideia de ele conseguiria deixar Andrew lá e simplesmente voltar pra casa, sabendo onde o menino estava, chegou a passar pela sua mente? Se Andrew se recusasse a voltar com ele, Matt o pegaria no colo e o levaria a pé, se fosse preciso. Só queria estar com Andy de volta. 
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haleymatt · 10 years ago
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Matt congelou ao ouvir a voz de Andrew, apenas fitando o chão à sua frente, sem coragem de nem virar para trás e encarar o garoto. A voz do noivo soava tão bem para os ouvidos de Matthew depois do que pareceu uma eternidade sem não ter nem um sinal do menino. A voz dele seria sempre o som preferido de Matt. Para ele, era quase como a voz de um anjo. Era a voz de um anjo, na verdade. Andrew nunca deixaria de ser o anjo de Matt.
Apenas acenou com a cabeça e se virou para Andrew lentamente, sem tirar os olhos do chão. — Sim... — Murmurou, apenas alto o suficiente para que Andy ouvisse. — Eles estão bem. — Levantou a cabeça e suspirou baixo ao que seus olhos encontraram com os do garoto. — Como você está? — Perguntou, ainda receoso de se aproximar de Andrew. Bem, não sabia nem o que se passava pela cabeça do garoto naquele momento. Nunca soube. Andy era um enigma. O preferido de Matt.
Ainda estava dividido pensando se teria sido certo ter ido atrás do garoto. Mas agora, olhando para Andrew, não podia estar mais certo do que queria. E Matt queria Andrew. De todas as formas e jeitos possível. Não adiantaria Andy se isolar e tentar se afastar, o que Matt sentia não iria mudar tão facilmente. Mesmo com tantas brigas, não desistiria da vida com Andrew por absolutamente nada. Tinha plena certeza que se tinha alguma missão no mundo, era cuidar de Andy. Não que ele precisasse, obviamente. Mas Matt precisava. Andrew era a cura pra qualquer problema simplesmente por existir.
Matt era um idiota, admitia. Mas era completamente idiota por Andrew.
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haleymatt · 10 years ago
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Matt ficou alguns minutos dentro do carro, apenas encarando o carro de Andrew parado a alguns metros. Agora que finalmente havia encontrado o garoto, não tinha certeza se deveria perturbá-lo. Se Andrew havia “fugido”, era porque tinha alguma razão e talvez não coubesse a Matt estragar o conforto de Andy longe de todos. Mas Matt estava sentido tanta falta dele... Mas se Andrew queria ficar longe por algum tempo, Matt deveria respeitar isso, não deveria?
Os pensamentos do garoto se dividiam entre fazer o que achava certo (ir falar com Andrew) ou o que seria mais confortável para Andy (deixá-lo lá). Mas, pelo o que parecia ser a primeira vez na vida, Matt decidiu se colocar em primeiro lugar e fazer o que era melhor pra ele. Bem, mais ou menos. Decidiu ir falar com Andrew, e se o garoto ainda quisesse ficar lá, Matt não insistiria. 
Desceu do carro, andando lentamente até o carro da mãe de Andrew. Matt estava se sentindo em algum tipo de seriado de drama adolescente.
Olhou pelo vidro da janela, encontrando somente a bagunça de Andrew dentro do carro e riu baixo, logo começando a dar a volta no veículo e mordeu o lábio inferior ao ver o garoto abaixado ali, provavelmente se escondendo dele. Matt já começava a repensar sua decisão; se teria realmente sido certo ir atrás de Andrew, e não somente esperar que o garoto voltasse para casa, no seu próprio tempo. Mas conhecendo Andy como Matt conhecia, sabia que ele não iria voltar para casa tão cedo.
— Hm... Oi.  — Disse, ainda meio incerto e esfregou o rosto com as mãos.  — Tá, esquece, não precisa responder. Eu vou voltar pra casa.  — Deu as costas para o garoto, resmungando.  — Não devia nem ter vindo...  — Disse mais para si mesmo, mas sabendo que Andrew podia o ouvir.  — Devia ter deixado ele voltar pra casa sozinho... Não devia nem ter deixado ele sair de lá.  — Balançou a cabeça, em negação. Pela primeira vez, o peso de Andrew ter realmente saído de casa e deixado Matt para trás o pegou. Ele era tão ruim assim? A ponto de Andy precisar sair de casa? A ponto dos dois não conseguirem nem se entender direito e viverem brigando? 
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haleymatt · 10 years ago
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Depois de Matt finalmente criar coragem para sair do porão, onde havia praticamente recriado um quarto para ele (porque ainda se recusava a tirar Andrew do quarto dos dois, era infinitamente mais confortável e ele não iria deixar o mais novo dormir no sofá), não encontrou Andrew em lugar nenhum. Nem no quarto dos dois, nem na cozinha, nem nos banheiros e nem cuidando do gatinho. Nenhum sinal do garoto também. Era quase meio-dia e Matt não parava de ligar para o celular de Andrew. Já havia passado alguns bons minutos conversando com os pais do menino no telefone, talvez Andrew estivesse lá, Matt pensou. Mas estava errado. A única coisa que conseguiu saber, era que: Andrew havia pego o carro de sua mãe. Ele poderia estar em qualquer lugar.
Quando Matt desistiu de tentar ligar para Andrew, pois sempre caía na caixa postal, decidiu dar comida para o gato, que parecia estar fraco. E pelo tanto que comeu, parecia que Andrew não havia dado comida para o gatinho antes de sair, e se havia, significava que ele havia saído há muito tempo. O que deixou Matthew muito mais preocupado. Andy poderia estar machucado, poderia ter se perdido, ou algo pior... Mas Matt fez o favor de afastar esses pensamentos de sua cabeça, que já estavam começando a o perturbar. Andrew estava bem, Matt tinha certeza. Ele tinha de estar bem. 
Matthew começou a repassar mentalmente todos os lugares que o seu Andy (mesmo que o garoto não o pertencesse, de fato) poderia ter ido. Os únicos lugares que passaram por sua cabeça foram a casa de seus sogros e talvez a casa de algum amigo. Mas, como já havia constatado antes, Andrew não estava na casa dos pais. Então, começou a ligar desesperadamente para todos seus amigos, até mesmo para Eve, perguntando se sabiam algo a respeito de Andrew. E como o esperado, ninguém sabia de nada.
Matt já estava considerando a possibilidade de que Andrew fora abduzido e agora estava sendo estudado por alienígenas em alguma galáxia distante. Era bem provável, Andy estaria feliz se tivesse realmente sido abduzido. 
E fora assim por alguns dias, 3 ou 4 talvez, mas que para Matt pareceram anos. Dormindo mal, acordando de madrugada, ligando para todo mundo novamente (só pra ter certeza de que ninguém viu Andrew). Ele já estava começando a pensar em ligar para a polícia. Então, quase como um estalo em sua mente, ele pensou em um lugar em que Andy poderia estar: O acampamento. Sim, e sorriu com o pensamento. Sempre soube que Andrew era imprevisível. 
Se arrumou quase em um flash, animado e ansioso com a pontinha de esperança que agora tinha e em poucos minutos já estava dentro do carro, seguindo a estrada que conhecia tão bem. Simplesmente esqueceu de avisar os pais de Andrew, porque apesar de Matt estar tão certo, Andrew talvez não estivesse lá. 
Mas, depois de alguns muitos minutos dirigindo e finalmente chegar onde era o Green Camp, o peito de Matt se inundou de alívio ao ver o carro da mãe de Andrew parado por ali. Era mesma sensação de ver o Sol depois de um longo período de chuva. 
O garoto parecia ter entrado numa máquina do tempo. Como antigamente, encontrava-se sozinho, não que não gostasse de ficar assim, até porque ele adorava, só que se sentir solitário era ruim. Ele queria que Matthew estivesse ali junto com ele, fazendo nada, mas ambos precisavam de um tempo e de espaço para pensar nas coisas, principalmente Andrew, que andava tão confuso novamente. 
De madrugada, levantou da cama vazia, sem saber exatamente onde Matt estava, e fugiu para a casa dos pais, pegando emprestado o carro prata de sua mãe. Já dentro do veículo em alta velocidade (não haviam outros automóveis na rua por ser madrugada), Andy resolveu entrar na via esquerda a que estava, cuja levava-o para o acampamento.
O velho acampamento. Várias coisas boas e ruins aconteceram lá, e ele ouvira dizer que o lugar havia falido. Mas pelo menos poderia visitar as partes abertas: floresta, praia, cachoeira. A cachoeira foi sua escolha do dia. Largou o carro no local onde ficava a Sede do Green Camp e subiu para dar um mergulho. Quando se deu conta, já era noite e ele estava com tédio. O som das cigarras pela primeira vez na vida não o irritava, pelo contrário: tranquilizava-o. É, e teria de se acostumar. Viveria como um hippie ou alguma merda dessas. Seria legal. Tinha comida de sobra para pelo menos um mês, livros, folhas em branco e lápis para escrever suas ideias, pensamentos, músicas… só não tinha Matt. Mas ele precisava aprender a ficar sozinho, a lidar com a solidão, porque querendo ou não, sempre acabaria assim. Num canto, ouvindo Clarisse da banda brasileira que gostava tanto e prestes a cortar os pulsos. (Exagero). (Ou não). (Era o Andrew).
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haleymatt · 10 years ago
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Se isso aqui fosse o Camp Rock seria mais animado, hein?
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haleymatt · 10 years ago
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Vomita, ué. Pra aquele lado lá, aqui perto de mim não, por favor. 
Aaaaah mais blablabla. E mimimi. Eu quero vomitar. Mesmo. Matt.
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haleymatt · 10 years ago
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Você é burro, porra? — se virou para o garoto e deu um tapa em seu braço. — Você já é burro sóbrio e resolve beber? — deu mais um tapa no garoto e balançou a cabeça. — Eu não sou pago pra isso. Já não falei que eu não sou suas negas? 
Correu para trás do amigo pra não levar um tapa. — Ahhh, Matthew, você sabe que te amo, seu idiooota. — Segurou os ombros dele e o fez de escudo. — Acho melhor sairmos daqui, ela não tá bêbada.
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haleymatt · 10 years ago
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Certo. — encarou o garoto e começou a bater palmas. — Chama ela quando você estiver mal também. — indicou a garota com a cabeça. — Chama, vai. Quando estiver tendo uma crise, principalmente. Eu quero ver.
Tá bom, pode deixar comigooo. — puxou uma garota aleatória que passava e a beijou, logo parando por ter sido afastado abruptamente.
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haleymatt · 10 years ago
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Isso são fantasias pra você realizar com um garota, não comigo, pequeno gafanhoto. — riu baixo e foi atrás do garoto.
Um Matt vestido numa roupa de babá extremamente pornográfica, proibida para menores, e me dando comida. Aviãozinho na boca… com os peitoa imaginários bem em frente a minha cara… — balançou a cabeça e esbarrou nele, indo até a mesa mais próxima pegar uma bebida.
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haleymatt · 10 years ago
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Você quer um Matthew ou uma babá?
Me dá banho, Matt. Ou toma junto comigo.
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haleymatt · 10 years ago
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Não quer se jogar na minha, não? — observou o garoto e fez uma careta. — Não, vai tomar um banho primeiro. 
Perereca suicida, se joga na pica, se joga na pica. — pulou numa poça de lama.
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haleymatt · 10 years ago
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Então você é lésbica mesmo, né? Legal, sempre quis uma amiga lésbica. Você é uma aproveitadora, só quer saber do meu dinheiro. Não se fazem mais mulheres como antigamente, que casam por amor?
Você é uma dessas feministas extremistas que odeiam homens ou é só lésbica mesmo? E a gente pode se separar agora mesmo, meu dinheiro acabou mês passado.
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haleymatt · 10 years ago
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Relaxa, o máximo que eu posso fazer é te forçar a beber gasolina. Fora isso, pode ficar de boa.
Me sinto honrado, muito obrigado. Mas não, Evezinha, não tenho nenhum gravador aqui. Já desisti até do meu celular.
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