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Nome: Isaac Feldran Data de nascimento: 13/06/1990 Origem: Altheria Linhagem: Plebeu
Daemon: Leão Ponta(s): Água, fogo, terra e ar Classificação: Quadrado
Disciplina: Runas e Linguagem Mágica
Histórico:
Além de ser um dos poucos quadrados da magia conhecidos, Isaac coleciona uma quantidade razoável de habilidades extras, entre elas as habilidades de transfiguração, necromancia e a ponta do som.
Apresentou uma carta de carta de recomendação do rei de Brannwell para substituir o professor Mahir El-Sayed.
Seu daemon é um leão aparentemente inofensivo.
Por ser um contratado recente, seus métodos de ensino ainda não são conhecidos.
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Rede social: hkgbambie Nome: Bambie Banthoeng Phailinrangsit Data de nascimento: 05/12/1991 Origem: Tengara Linhagem: Plebeu (Shinawatra)
Daemon: Lontra Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Corrida de Vassouras Dormitório: Torre "B", 14° andar
Histórico:
Ah, o amor juvenil, cheio de promessas e sonhos, um deu à luz a Bambie. Não levou o sobrenome do pai e nem o queria, só do fato de ter sumido de sua vida antes de vir ao mundo não fez querê-lo e muito menos ajuda pra si, mas ajudando sua mãe estava tudo bem.
Aprendeu a se virar desde muito jovem e se garantir no mundo, e toda a sua formação era de mérito próprio, se virou com esse ressentimento e aprendeu a ser suficiente para si, preferia pensar no amor de sua mãe e nas pessoas que importavam.
Assim como toda a educação, seu ingresso em Halkeginia foi de mérito próprio, esforço que juntou dinheiro desde que pode e foi em frente criando toda a coragem para encarar em sua primeira viagem e primeira experiência fora de Tengara e esperava conseguir seu lugar no sol.
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Rede social: tessahkg Nome: Tessa Marie Von Honheberg Data de nascimento: 05/07/2001 Origem: Altheria Linhagem: Von Honheberg
Daemon: Papagaio Ponta(s): Terra e água Classificação: Linha
Clube ou esporte: Cheerleader Dormitório: Torre "A", 8° andar
Histórico:
Crescer em meio às festas, pessoas importantes e luxo era muito bom, era incrível, principalmente quando se é criança, pois Tessa pensava assim até o início de sua adolescência. Nascida em berço de ouro, princesa de Berlund e uma das herdeiras da dinastia Von Hohenberg, Tessa achava que era fácil, só viver fazendo o que os pais queriam e se divertindo sempre que podia. Seus pais, os monarcas Edwin e Ada von Hohenberg, esperavam que ela seguisse o caminho traçado por séculos, incluindo a tradição de casamento com outros herdeiros reais para fortalecer a dinastia. Essa expectativa pairava sobre ela, uma possível aliança matrimonial arranjada que ainda não havia se concretizado, mas que era uma constante em suas preocupações.
Mas a realidade bateu em sua porta. Quando a adolescência chegou, a cobrança aumentou e ela percebeu a verdadeira situação em que seu povo vivia. Foi como um estalar de dedos: de repente, Tessa tinha plena consciência de tudo que acontecia em Berlund, inclusive da crescente crise financeira que ameaçava a outrora inabalável fortuna von Hohenberg. Ela não queria mais aceitar todas as regras impostas a ela – "Tessa, você não pode falar alto", "Tessa, você não pode sair sozinha", era sempre um "Tessa, isso e aquilo". A princesa sentia que precisava fazer mais, não apenas para si, mas para os habitantes de seu reino, e via com ceticismo a aposta em alianças matrimoniais como única solução para os problemas de Berlund.
Essa nova perspectiva a levou a confrontar seus pais, insistindo que seu aprendizado deveria ir além dos salões do castelo. Após muitos debates, e com a promessa de que manteria um perfil discreto, Tessa conseguiu permissão para buscar conhecimento fora das paredes reais.
Aos 23 anos, sua determinação a trouxe para os portões da Academia Halkeginia. Embora tivesse crescido ouvindo sobre o prestígio inigualável da academia — para a qual sua família, apesar das dificuldades, ainda era a principal benfeitora e, portanto, uma figura de autoridade — agora, em 2025, o cenário de Halkeginia era mais complexo do que os contos de infância. Rumores de magos do vácuo e a súbita aceitação de plebeus pairavam no ar, criando uma tensão palpável que contrastava com a vida regrada de Berlund. Longe dos olhares constantes da corte, Tessa Marie von Hohenberg estava pronta para se aprofundar em estudos que a ajudariam a entender as reais necessidades de seu povo e a moldar seu próprio caminho, desafiando os "você não pode" que a haviam aprisionado por tanto tempo. Ela estava prestes a descobrir não só a si mesma, mas também as complexidades do mundo, buscando as ferramentas para, enfim, tentar ajudar seu país.
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Rede social: hkg-juanpablo Nome: Juan Pablo Rivera Data de nascimento: 27/04/2002 Origem: Libertana Linhagem: Rivera
Daemon: Canário Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Futebol Mágico Dormitório: Torre "B", 13° andar
Histórico:
Juan Pablo é filho de monarca, herdeiro de impérios e de expectativas. Fora para Vladisia para escapar um pouco das pressões de Alzema, buscando diversão, algo efêmero. Foi numa noite qualquer que conhecera Anastasia uma plebeia bonita, espirituosa, esperta. A princípio, era só mais uma garota. Mas havia algo nela... algo genuíno. Em questão de dias, deixou que a lógica escapasse: casou-se com ela. Seus amigos acharam que era uma piada. Ele? Achou que era amor.
Mas o amor tem um preço, especialmente para alguém como ele. Seus pais descobriram em questão de poucos meses e não reagiram bem. Subitamente, a história de amor logo virou guerra pois a elite alzemana uma plebeia qualquer como princesa. Mandaram advogados, ameaças, até mesmo segurança privada; tudo para separá-los. Anastasia... bem, ela não era nenhuma santa, mas também não era o monstro que todos pensavam. Juan Pablo se viu dividido entre seu mundo e o dela, entre o controle da família e a vida que talvez realmente quisesse.
No fim, percebeu que sua ingenuidade era perigosa e que o poder que herdara podia destruir vidas - inclusive a dele. A história com Anastasia o forçou a crescer, a enxergar a verdade por trás do luxo e da sedução. Não sabia se a amara em algum momento ou apenas a ideia dela, mas sabia que, por um momento, pensou em escapar de tudo com ela. Talvez esse fosse o maior pecado possível em seu mundo: querer ser livre.
Devido aos atos inconsequentes do príncipe sua família o obrigara a estudar em Halkeginia, mesmo não havendo necessidade, pois ele era ensinado em casa. Junto a este castigo veio uma promessa de um noivado iminente, arranjado por seus pais com alguma princesa. Por outro lado haviam ameaças constantes vindas de Anastasia, que estaria esperando um filho dele.
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Rede social: hkgjieun Nome: Doh Jieun Data de nascimento: 28/05/2000 Origem: Seorim Linhagem: Plebeia
Daemon: Grifo Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Poções e Elixires Dormitório: Torre "A", 2° andar
Histórico:
[TW: Violência.]
Jieun nunca foi uma criança comum. Seu pai, Doh Yeongsu, líder da Garra das Chamas, uma organização criminosa gigantesca e influente pelas ruas mais pobres de Seorim, viu nela uma oportunidade: treinou-a para ser sua arma perfeita desde pequena. Sua vida nunca foi fácil nas mãos de Yeongsu, sendo obrigada a passar por situações que nenhuma criança ou adolescente deveria presenciar, menos ainda participar.
Mas tudo piorou aos 18 anos quando despertou a pontande fogo. Seu pai sempre usando seu fogo para queimar evidências, intimidar inimigos e até assassinar desafetos. Foi nesse momento que a reputação de Jieun começou a crescer no submundo de Seorim ao lado da imagem de seu pai, mas ela era conhecida apenas como “raposa flamejante”, e ninguém, ou quase ninguém, conhecia seu rosto.
Aos 20 anos, durante um golpe fracassado, Jieun foi capturada por uma gangue rival e marcada com a Marca da Chama Amaldiçoada, um selo que drena sua magia quando usada em excesso e se espalha lentamente por seu corpo, ameaçando tomá-la por completo. Jieun não tem ideia do que aconteceria se a marca chegasse ao seu limite.
Para sobreviver, ela fugiu para Halkeginia com um objetivo: encontrar ajuda para livrá-la da marca amaldiçoada que cresce aos poucos e ameaça consumí-la por completo.
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Rede social: junheehkg Nome: Bang Junhee Data de nascimento: 31/08/2003 Origem: Tengara Linhagem: Plebeu
Daemon: Tigre Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Futebol Mágico Dormitório: Torre "B", 10° andar
Histórico:
Criado pelos avós, Junhee cresceu bem, dentro do possível, como um plebeu no continente Tengara. Aprendeu muito cedo que o mundo não era um lugar fácil. Era o mais velho de três irmãos e, por ser pouco mais velho que os outros, acabou sendo deixado aos cuidados dos avós. Na visão dos adultos, ele já não era tão dependente, mesmo com apenas sete anos.
Desde muito novo, seu temperamento era quente como a comida de sua vó ou o chá de seu vô. Um menino estressado, facilmente incomodado, que em segundos ficava com o rosto vermelho e os braços cruzados, sempre pronto para debater o que considerava injusto. Os avós riam dessa característica e o incentivavam a ser quem era — afinal, estressado ou não, queriam que ele descobrisse seu próprio caminho. Até mesmo quando corria ao redor do avô na antiga ferraria em frente à casa, despertando no jovem a curiosidade sobre como tudo aquilo funcionava e reclamando de não ser reconhecido pelo seu trabalho, visto ser quem criava as coisas mais difíceis.
Na infância, sonhava com riqueza e em dar uma vida perfeita a quem amava, mas logo percebeu que ascender socialmente era impossível. Acabou envolvendo-se com grupos rebeldes, furtando na tentativa de melhorar a condição precária dos avós, que já precisavam de cuidados especiais. Quando os perdeu, aos dezoito anos, ficou sem rumo. Sem motivação para viver, refugiava-se na floresta, onde a fogueira o ajudava a refletir sobre o futuro.
Nunca teve vontade de misturar-se com a nobreza, mas percebeu que o único lugar onde poderia crescer — e honrar os avós, mesmo que postumamente — era Halkeginia. Sabia que plebeus podiam ter magia, assim como os nobres, e que nada ali seria justo. Mas mesmo assim... Seria aquilo melhor do que a miséria e o vazio em que se encontrava? Não queria desistir, como seus pais imaginaram. Queria provar que era capaz de ser a chama que nenhuma tempestade apagaria.
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Rede social: babihkg Nome: Barbara Lucía Montes Carrillo Data de nascimento: 22/04/2002 Origem: Altheria Linhagem: Plebe
Daemon: Cachorro Ponta(s): Água Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Jornalismo Acadêmico Dormitório: Torre "A", 11° andar
Histórico:
Desde que perdeu os pais aos três anos de idade, ela encontrou consolo nos livros, mas não apenas pelo escapismo. Ainda criança, ela começou a copiar poemas nos diários que a tia lhe dava, como se aquilo fosse uma forma de conversar com um mundo que já não a entendia mais. Ela acredita que cada pessoa tem uma palavra secreta que a define, e escreve compulsivamente tentando descobrir a sua. Sua escrita é sensível, cheia de subtexto, e sempre carrega uma gota de melancolia, ainda que disfarçada em humor.
Seus pais eram donos de uma empresa familiar ligada à produção e exportação de vinhos mágicos raros da região costeira de Altheria, vinhos que reagiam à emoção de quem os bebia. A fama dos vinhos atravessou continentes, o que garantiu à família uma fortuna considerável. Após o acidente, a tia assumiu a administração com sabedoria, mantendo o legado. Ainda hoje, a personagem guarda uma garrafa de um vinho especial chamado Lágrima Azul, feito no ano de seu nascimento, que só pretende abrir em um momento de real significado.
Seu daemon, um cão de porte médio com pelos prateados chamado Elo, é extremamente calmo e intuitivo, quase como um espelho emocional dela. Ele tem o estranho hábito de deitar perto dos livros abertos ou dos cadernos dela enquanto ela escreve, como se protegesse as palavras. Ela costuma dizer que Elo “escuta” melhor do que qualquer pessoa, e acredita que ele guarda as memórias que ela não consegue colocar em papel. Quando se sente emocionalmente sobrecarregada, é comum vê-la caminhando com ele por entre as estantes da biblioteca da academia, murmurando trechos de poemas como mantras.
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Rede social: honeyhkg Nome: Pharita Shinawatra Data de nascimento: 19/06/2001 Origem: Tengara Linhagem: Shinawatra
Daemon: Binturong Ponta(s): Água e Ar Classificação: Linha
Clube ou esporte: Poções e Elixires Dormitório: Torre "A", 10° andar
Histórico:
Em um reino não muito distante, uma princesa nasceu silenciosa, sem o sopro da vida, fazendo o palácio mergulhar em tristeza. Mas quando a lua azul iluminou o céu, uma brisa suave trouxe um brilho cintilante que envolveu o corpo gelado despertando a menina, como se um espírito antigo tivesse sussurrado uma promessa de renascimento. Diziam que ela voltara dos confins do mundo dos mortos, trazendo consigo um propósito oculto.
Esse era um dos contos mais recitados por toda Phairat após o nascimento dos herdeiros da Dinastia Shinawatra, há quem dissesse que aquilo era apenas uma história para fazer as crianças dormirem, mas para Pharita, havia algo verdadeiramente mágico em seu nascimento. A filha mais nova do rei – por algumas horas apenas – era tão gentil e bonita quanto sua mãe, mas talvez o tempo que passou sem vida a tivesse afetado mais do que imaginavam, o ritual feito pelo braço direito do rei cobraria um preço maior que o imaginado.
Criada longe do irmão gêmeo com a desculpa de que sua educação era completamente diferente da que um futuro rei precisava, Pharita era uma estranha para o garoto assim como ele era para ela. Nada que diminuísse a curiosidade e o carinho que nutria pela figura descrita por sua própria mãe e servas. Aos 18, ao despertar sua magia, a princesa fora surpreendida com não apenas um, mas dois elementos de uma vez que se completavam perfeitamente, mas nem isso foi capaz de trazer consigo um pouco da atenção do pai.
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Rede social: byunghohkg Nome: Jung Byungho Data de nascimento: 17/11/2002 Origem: Tengara Linhagem: Plebeu
Daemon: Cachorro Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Poções e Elixires Dormitório: Torre "B", 7° andar
Histórico:
Tendo sido uma criança muito esperada pelos Geum, o menino nasceu frágil demais para cumprir as expectativas de seu pai, um grande comandante de uma família de prestígio militar. Tendo a “sorte” de ter nascido no mesmo dia que a criança saudável da governanta de sua “família”, o homem decidiu trocar os bebês em segredo, fazendo assim, o agora “Jung” ganhar o nome de Byungho, o nome de seu novo pai, um soldado falecido poucos meses antes de seu nascimento.
Apesar de saber que aquele menino não era seu, a governanta o fez como seu filho, tendo o criado desde sempre com muito amor e carinho enquanto, cumprindo seu trabalho na casa, cuidava também de sua “verdadeira” filha, que assim como Byungho, não tem a menor ideia de tal troca. Em contrapartida, talvez por remorso ou por ver o como o menino crescia com uma saúde mais consistente e um bom desempenho em tudo o que aprendia, o patriarca da família Geum, apesar de rígido, nunca deixava faltar nada para o garoto, conseguindo até mesmo garantir que o jovem tivesse seus estudos da mesma forma que a jovem filha dos Geum, ganhando assim uma grande admiração de Byungho.
Alheias a tudo até hoje, as “crianças” se vêem como irmãos por terem sido criadas tão próximas, sendo frequentemente a jovem o porto seguro do Jung agora que estudam juntos, ainda que Byungho possua a tendência de se comparar demais a ela, invejando-a por possuir o mesmo tipo de magia de seu “pai”, aquele que tanto quer honrar o nome.
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Rede social: tricehkg Nome: Beatrice Maia Velasco Data de nascimento: 15/07/2002 Origem: Altheria Linhagem: Dinastia Velasco
Daemon: Tigre Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Jornalismo Acadêmico Dormitório: Torre "A", 10° andar
Histórico:
Ninguém ousava tocar em seu rosto. Não porque Beatrice era intocável — embora digam isso até hoje — mas porque ela foi ensinada a ser lenda antes de ser gente.
Por dezoito anos, seu véu branco cobriu mais do que feições: encobriu vontades, perguntas e o gosto de rir alto. Ela aprendeu a sorrir com os olhos. A se calar com os lábios. A ser invisível até no próprio reflexo. A princesa santa. A chama contida.
Herdou o fogo no sangue, mas foi treinada para a água — para ser espelho, nunca centelha.
Desde pequena, diziam-lhe que beleza é silêncio e obediência. Que o amor será escolhido pelos pais. Que magia não pertence a moças com vestidos bordados e destino selado. Ela acreditou... por um tempo. Até as chamas internas começarem a sussurrar sob sua pele.
Magia, em Beatrice, era como febre contida: quieta, mas crescente. E ela?Aprendeu a incendiar por dentro, só para não desobedecer por fora.
O irmão — seu único ponto de apoio no palácio de mármore — foi quem viu primeiro: havia rachaduras naquela porcelana treinada para parecer perfeita. Foi ele quem lhe abriu as portas de Halkeginia. Mas até essa liberdade veio com grilhões: uma dama de companhia a acompanha como sombra disfarçada de proteção.
Ainda assim, ali, nas torres antigas da academia, pela primeira vez, Beatrice consegue sentir o cheiro do mundo fora dos muros. O cheiro de livros empoeirados, suor nos campos de treino, e feitiços no ar.
Ela não nasceu para ser guerreira, dizem. Mas o fogo não pede permissão para queimar.
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Rede social: hkgharuka Nome: Higurashi Haruka Data de nascimento: 07/07/1997 Origem: Tengara Linhagem: Dinastia Higurashi
Daemon: Hamster Ponta(s): Água e Terra Classificação: Linha
Clube ou esporte: Jornalismo Acadêmico Dormitório: Torre "A", 9° andar
Histórico:
[TW: Machismo e misoginia.]
Ser mais velha era uma tarefa difícil de se ter principalmente para Haruka, tinha que ser forte, mas delicada. Seu nascimento começou sendo um desgosto para seu pai que queria um homem como primogênito.
Seu pai a fez criar opiniões fortes, mas teve que aprender a sufocá-las em mérito de seguir com a paz em casa, mas a verdade era que apesar do povo não amar a monarquia, Haruka amava eles fortemente.
Aos 18 anos despertou sua primeira ponta, terra o que era no minimo fofo, já que seu nome tinha a ver com florescimento, e seu amor mesmo veio aos 21 com a sua entrada em Halkeginia, conhecimento, como ela amava isso e sua daemon. Aos 25 veio a segunda ponta e já ambicionava mais informações.
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Rede social: hkgjun Nome: Bae Junwoo Data de nascimento: 05/11/1997 Origem: Tengara Linhagem: Plebeu
Daemon: Corvo Ponta(s): Água Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Duelo de Magia Dormitório: Torre "B", 12° andar
Histórico:
Nascido em Seorim, Bae Junwoo cresceu em meio a uma rotina simples e honesta, sempre cercado pelo cheiro do sal e do mar. Seu pai é dono de embarcações que servem tanto para pesca quanto para passeios turísticos, e sua mãe mantém uma pequena loja de ervas naturais. Desde pequeno, desenvolveu uma conexão natural com a água. Sabia entender o ritmo das marés, prever mudanças no tempo e só percebeu que podia controlar pequenos fluxos e mover a água quando a ilha passou por um período de escassez na pescaria. Naquele momento, não sentiu que tinha algo a mais, mas sim que os céus haviam escutado sua oração, afinal, os monarcas da dinastia Sam jamais fariam isso por alguém como ele. Junwoo cresceu como alguém centrado, elogiado por sua inteligência, percepção aguçada e humor ácido. Prefere observar antes de falar, e sua calma muitas vezes desconcerta quem espera uma reação rápida. Mas quem o subestima logo percebe que ele tem uma força silenciosa e sabe se defender quando necessário.
Nunca teve uma visão muito generosa sobre os nobres. Sempre os enxergou como figuras vaidosas e frágeis dentro dos próprios privilégios, e jamais sentiu a menor necessidade de se provar melhor do que eles porque, na verdade, nunca se sentiu menor. Sentia-se confortável demais em ser quem era, e às vezes até tinha pena de quem vivia preso a um mundo onde títulos valem mais do que essência. A monarquia, para ele, nunca passou de uma peça antiga sendo encenada por gente que não sabe fazer outra coisa.
Mas tudo mudou quando Halkeginia abriu vagas para plebeus. Seus pais não hesitaram em fazer sacrifícios. Venderam o barco reserva, adiaram planos e garantiram o valor da taxa porque acreditavam que ele podia ser muito mais do que aquilo que a ilha oferecia. Ele foi. Não por ambição, nem por sonho. Foi por amor aos pais. E, ainda que não estivesse empolgado em lidar com nobres, aceitou estar ali, não para se encaixar, mas para provar, mesmo sem querer, que a essência vale mais do que qualquer sobrenome.
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Rede social: hkgelian Nome: Elian Ambrose Lancaster Data de nascimento: 15/08/2001 Origem: Altheria Linhagem: Dinastia Lancaster
Daemon: Falcão Ponta(s): Terra Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Jornalismo Acadêmico Dormitório: Torre "B", 11° andar
Histórico:
Nascido herdeiro da respeitada Dinastia Lancaster, Elian Ambrose Lancaster compreendeu desde cedo que seu futuro seria dedicado à liderança e a uma imensa responsabilidade. Para ele, a perspectiva de reinar nunca foi um privilégio a ser gozado, mas um dever vitalício para com seu povo, uma convicção que se enraizou profundamente em seu ser. Seus pais, monarcas dedicados e frequentemente consumidos pelas exigências do Estado, ainda assim nutriam uma relação afetuosa com Elian, ensinando-o pelo exemplo sobre o peso e a seriedade da coroa. Contudo, foi sob a tutela de seu tio e mentor, Aidan Lancaster – um experiente conselheiro real e um habilidoso mago do fogo – que Elian realmente floresceu. Aidan lhe mostrou a importância de ouvir e compreender as necessidades do povo, cultivando no jovem príncipe uma empatia sincera e um apreço pelas tradições e pela gente de sua nação.
A tranquilidade de sua juventude foi brutalmente interrompida quando, aos onze anos, Elian foi sequestrado por um grupo rebelde de um reino hostil. O resgate, embora bem-sucedido graças à bravura da guarda real, teve um desfecho trágico: Tio Aidan, que lutou na linha de frente para proteger o príncipe, pereceu em batalha. A perda de seu mentor e a violência daquele evento deixaram marcas indeléveis em Elian. Além da dor do luto, ele desenvolveu Afefobia, uma aversão angustiante ao toque físico inesperado, especialmente de desconhecidos. Essa condição é um fardo diário, um desafio constante para uma figura pública, mas Elian enfrenta essa dificuldade com uma notável força de vontade, determinado a não permitir que as sequelas do passado limitem seu futuro ou suas interações.
Com o peso dessas experiências moldando seu caráter, Elian ingressou na Academia de Magia Halkeginia. Suas motivações são claras e firmes: ele busca dominar as artes mágicas para se tornar um líder mais capaz de proteger sua nação e seu povo. Além disso, sente o dever de investigar os enigmáticos mistérios que cercam o elemento do vácuo, preocupado com o impacto que essa magia ancestral possa ter sobre seu reino e como ele poderia defendê-lo. Em Halkeginia, um ambiente efervescente com as recentes mudanças sociais, como a admissão de plebeus, Elian também espera compreender melhor o mundo em transformação, formar alianças valiosas e, em tudo isso, honrar o legado de sacrifício de seu Tio Aidan, enquanto continua sua jornada pessoal de superação e preparação para o trono.
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Rede social: iorihkg Nome: Kusanagi Iori Data de nascimento: 10/06/2002 Origem: Tengara Linhagem: Plebeu
Daemon: Leão Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Duelo Dormitório: Torre "B", 11° andar
Histórico:
Kusanagi Iori nasceu entre as colunas do Castelo de Hinokai. Seu pai, Kusanagi Shintaro, é o conselheiro militar e general do rei de Hinokai, conhecido pelas suas habilidades militares e saberes diplomáticos, Shintaro era reconhecido como Espada no Rei, pronto para executar qualquer tarefa que fosse ordenado. Desde cedo, sua vida foi cuidadosamente coreografada e seu destino traçado desde o nascimento, aulas de diplomacia de manhã, à tarde havia o treinamento físico militar, no final da tarde a aula de etiqueta e a noite o treinamento para conhecimento mágico até a exaustão, sempre sob os olhos atentos dos tutores escolhidos por seu pai, ele estava aos poucos sendo moldado para seguir o legado. Sua infância era no castelo, os corredores eram seu lar e sua única válvula de escape era a amizade com o príncipe Higurashi Hiroshi, com quem divida breves momentos de espontaneidade e até mesmo fugas de algumas aulas. A corte sussurrava que ele seria um prodígio — o futuro rosto da diplomacia de Hinokai, eloquente e disciplinado como o pai. O garoto desde pequena tinha uma fascinação por lutas marcias e isso acabou cruzando seu caminho.
Foi por volta dos treze anos que descobriu as brigas clandestinas no subsolo do Reino. Disfarçado, observava em silêncio homens e mulheres duelando não por títulos, mas por orgulho, fome e sobrevivência. A princípio, apenas assistia. Depois, treinava escondido. E logo, estava lá dentro, entre o sangue e a fumaça, lutando sob um codinome. Cada vitória era conquistada com o próprio corpo, não herdada pela posição de seu Pai. Era lá que se sentia vivo — e pela primeira vez, verdadeiramente livre.
Na superfície, Iori era tudo que esperavam dele. Articulado, respeitoso, estrategista. O pai o tratava como um peão a ser bem posicionado no jogo político, e Iori fingia jogar conforme as regras. Ao despertar sua magia aos dezoito anos, sua afinidade com o elemento fogo se manifestou de forma brutal, durante uma luta clandestina que saiu do controle.
Mesmo aceito na prestigiada Academia de Magia de Halkegia, seu pai aproveitou a oportunidade que plebeus poderiam participar da Academia e sem questionar pagou a taxa.
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Rede social: ameriehkg Nome: Amerie Madilyn Khan Al-Abadi Data de nascimento: 02/03/2001 Origem: Tengara Linhagem: Plebeia
Daemon: Dragão Ponta(s): Fogo Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Astrologia e Adivinhação Dormitório: Torre "A", 3° andar
Histórico:
Na noite em que Amerie nasceu, a tempestade caía como uma mortalha sobre o chão, cobrindo tudo em um silêncio sepulcral. A lua estava oculta, e as sombras dançavam nas paredes como espectros. Quando sua mãe finalmente a segurou nos braços, a primeira coisa que notou foram os olhos em um tom de ônix, que apesar de terrivelmente escuros, brilhavam como lâmina fria e afiada. Estranhamente, diferente da adoração esperada, Aisha sentiu um arrepio de pressentimento, como se soubesse que a pequena herdeira estava destinada a trilhar um caminho sombrio e perigoso.
Apesar de pertencer à uma família influente e digna de consideravel confiança por parte dos monarcas, — graças ao cargo de conselheiro real, honra recebida por seu pai após os muitos anos à frente do exército de Berlund — à medida em que Amerie crescia, era notório entre os criados que o desejo da jovem era impulsionado por um caminho distante do que o destino reservava a ela. Os luxos da nobreza não enchiam seus olhos, tampouco as obrigações e compromissos políticos que precisava honrar em prol de seu sobrenome. Amerie se encantava pelos livros, pelo estudo dos astros e pelo dom secreto de Nestharia, a ama com quem convivia mais do que a própria mãe. Tudo porque Nestha era uma maga poderosa, mantida por perto pela família pelo dom raro da leitura das runas. Não havia uma única previsão que falhasse, e por mais que relutasse, Nestha gostava de ensinar a princesa tudo que sabia. Amerie costumava pensar que ela era como um amuleto da sorte. Até deixar de ser.
No inverno, o último antes que Amerie partisse finalmente para Halkeginia, as coisas já não eram as mesmas no palácio. Nestha passava mais tempo concentrada em seu dom, e a jovem garota não tinha ideia da razão tão desesperadora que fazia a mulher perder seus dias e noites de sono em busca de respostas. Em sua despedida, a ama também não parecia a mesma; os olhos castanhos normalmente cheios de vida pareciam opacos, distantes, assim como todo o resto. Quando a abraçou, o corpo gélido e esguio a apertou com força, quase como se dependesse disso. "Eu sinto muito, criança" foi o que ela sussurrou, e ainda que não fizesse o menor sentido para Amerie, não havia um só dia em que ela não se lembrasse das palavras.
Passaram-se dias, semanas, meses até que Amerie tivesse qualquer contato com a maga. Os nobres não perdiam seu tempo com problemas tão fúteis; logo, não eram uma fonte de informação constante. Ela a viu novamente em uma noite chuvosa de março, dias antes do seu aniversário. Amerie havia recebido uma carta contendo unicamente um endereço escrito com a letra caprichada de Nestharia; não havia dúvidas da remetente, mesmo sem assinatura. Quando a viu, Amerie mal reconheceu. Não parecia restar qualquer sinal de sanidade na mulher que outrora esbanjava força e sabedoria; as mãos frias seguraram o rosto de Amerie em desespero, e das palavras desconexas que murmurava, só foi possível entender que se tratava de uma profecia, de um desastre, um que ela seria a responsável.
Desde então, Nestharia sumiu sem mais respostas, deixando-a à própria deriva. Amerie só possuía a certeza de que além do mistério envolvendo seu desaparecimento, também precisaria lidar com seus próprios demônios à espreita.
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Rede social: hkgkas Nome: Kasemchai Shinawatra Data de nascimento: 19/06/2001 Origem: Tengara Linhagem: Dinastia Shinawatra
Daemon: Pantera Ponta(s): Água Classificação: Ponto
Clube ou esporte: Jornalismo Acadêmico (presidente) Dormitório: Torre "B", 10° andar
Histórico:
[TW: Doença terminal.]
Todo mundo em Phairat conhece o príncipe Kasemchai como o herdeiro perfeito: Calmo, educado, elegante e com aquele tipo de sorriso que faz o povo acreditar que o futuro está em boas mãos. Ele é o tipo de príncipe que ouve mais do que fala, que aprende o nome dos guardas do portão e que prefere caminhar pelos jardins do que sentar em banquetes. O povo ama Kasemchai. O conselho o respeita. E o rei Chaiwat... bem, o rei confia nele mais do que em qualquer outro ser vivo. Mas ninguém sabe da verdade.
Quando tinha 21 anos, Kas descobriu que tem uma doença rara, silenciosa e incurável, uma doença mágica chamada de Morthium, que corrói sua energia vital por dentro. Parece saudável, mas é só fachada. Por dentro, ele vive com o relógio correndo, sabendo que talvez nem veja a própria coroação. Só ele e o rei sabem disso.
Mesmo assim, ele continua: Discursos, cerimônias, reuniões, visitas aos vilarejos. À noite, se tranca nos aposentos e toma uma infusão feita por monges do templo da Lua de Lótus, escondida até dos criados. Escreve cartas secretas, lê sobre política, filosofia e sucessão como se estivesse preparando o futuro… Mas talvez, não o dele.
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Rede social: hkg-haining Nome: Zheng Haining Data de nascimento: 03/04/2001 Origem: Tengara Linhagem: Plebeu
Daemon: Fuinha Ponta(s): Água, ar Classificação: Linha
Clube ou esporte: Duelo de Magia Dormitório: Torre "B", 10° andar
Histórico:
A linhagem sempre importou, não apenas para os nobres. De onde você veio sempre foi importante em Jianzu.
“Nós somos pedintes e atacadores e nunca fazemos bem aos malcriados.”
Zheng Haining já carregava consigo um nome que, outrora, atormentara diversas famílias — um nome há muito pronunciado com desdém e amaldiçoado por muitos que cruzaram o caminho de um Zheng.
“Nós somos diabos e ovelhas negras, nós somos ovos realmente podres.”
Descendente direto de Cheng I Sao, a Viúva, a famosa pirata jianzuense que aterrorizou os mares do Oriente no século XIX. Maldita era essa mulher para os principais navegadores da época, assim como para a Dinastia Zhao, que incansavelmente a caçava. Mas nunca a capturaram.
“Nós extorquimos e matamos, nós roubamos e saqueamos.”
Apesar de nunca conseguirem capturar Cheng I Sao viva, com o desenvolvimento tecnologico, foi possível capturar as semente da discórdia que ela havia deixado pelo mundo, conhecido como Os Zhengs.
“Nós queimamos a cidade, nós somos realmente assustadores.”
A família Zheng era extensa. Possuíam inúmeros descendentes, todos com alguma ligação com o mar e com a pirataria mesmo nos tempos modernos. Alguns até integravam a marinha, mas sempre em patentes baixas, pois nunca se deveria confiar em um Zheng. Todos, sem exceção, controlavam muito bem a água; a maioria dominava uma segunda afinidade, geralmente o ar — outros, o fogo, sendo encarregados de artilharia. Terra? Nunca houve um sequer.
Transmitiam conhecimento de geração em geração, tanto sobre poderes quanto sobre navegação. Dizia-se que a família guardava diversos mapas de tesouro e locais mágicos, mas tudo não passava de boatos.
Foi por volta de 1910 que o primeiro foi capturado: Zheng Yuchen, avô de Haining. A vida de pirata tornara-se mais difícil com satélites nos céus e navios mais equipados, mas isso nunca fora, de fato, um problema para um dos maiores magos de água e vento que Jianzu já conhecera, alguém capaz de afundar frotas inteiras sem deixar sobreviventes para contar história.
Com a prisão de Yuchen, firmou-se um acordo: ele deveria abandonar os mares de Jianzu, assim como garantir a liberdade de alguns de seus aliados comerciantes. Por um tempo, ele manteve-se assim. Calmo.
Então veio Runhai, filho de Yuchen. Um novo pirata - não tão notório quanto seus antecessores, mas ainda assim uma dor de cabeça para a marinha, a dinastia e os comerciantes. Não se podia confiar em um Zheng. O mal precisava ser arrancado pela raiz.
Apesar de nunca terem capturado Runhai, conseguiram encontrar seu filho. E é assim que chegamos à história de Haining.
Haining foi encontrado vivendo em um pequeno vilarejo costeiro com outro nome, fora investigado por anos por diversos crimes como roubo, extorsão, contrabando e homicídio. Ele era um dos últimos da linhagem de Yuchen, a erva daninha que estavam precisando encontrar.
Levaram-no com apenas 18 anos para interrogatório e também como isca, na esperança de atrair seu pai para uma armadilha. O que nunca aconteceu pois o silêncio de Runhai demonstrava seu desinteresse pelo próprio filho. Haining foi interrogado e torturado, mas nunca delatou um marujo sequer de sua tropa ou da tropa de seu pai. Passou por muito tempo em cárcere, até que decidiram que talvez, só talvez, fosse possível confiar em um Zheng novamente. Talvez fosse um tiro no pé, mas Haining não merecia viver aquela vida miserável.
O anúncio veio através de um documento carimbado, oficial, assinado por um dos altos conselheiros da dinastia. No topo, o nome do projeto: "Programa de Reeducação Mágica - Fase Experimental." A iniciativa era nova, polêmica, mas bem vista por uma parte da elite mágica: transformar criminosos promissores em peças úteis para o império. Reabilitação sob controle. Esperança sob vigilância.
Haining, um Zheng, fora o primeiro escolhido. Apesar de dominar duas afinidades, água e ar, e possuir um histórico de crimes extenso, ele era jovem, inteligente e resiliente. Ainda havia algo moldável ali, pensaram. Ou pelo menos, algo que poderia ser usado. Um projeto arriscado, é claro. Mas a Dinastia já perdera o controle dos mares uma vez. Estavam dispostos a arriscar uma carta obscura, desde que pudessem segurá-la por um canto.
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