Tumgik
hanbaek · 8 years
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xxxmyg:
Levantou o rosto para ver quem era e respirou um pouquinho aliviado por ser uma pessoa mesmo e não um monstro assustador. Passou a costa da mão no rosto pra enxugar algumas lágrimas que haviam descido e depois pegou a garrafinha da mão do outro. Talvez a água acalmasse um pouco o coração que ainda batia rápido demais. Tomou um gole e fez uma careta no fim. “O que é isso? Tem gosto ruim e azedo.” Falou e devolveu a garrafa ao estranho.
— É a primeira vez que você bebe?  — O mais velho não conseguiu evitar o próprio riso com a ideia de ser o responsável pelo primeiro gole de álcool de outrem.  — É soju. Fica melhor com o tempo, prometo. Mas sssh, não conte pra ninguém. Principalmente pros seus pais. 
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trick or threat
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hanbaek · 8 years
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A verdade era que Haneul estava bêbado há tantas horas que mal estava registrando o estado alterado de consciência. Talvez fosse por isso que ele estava iniciando conversas por aí, coisa que seu eu usual evitava a qualquer custo. — Se você fosse uma criança, seus pais iam ter sido bem escrotos de te colocar num negócio desses a noite toda. Você deve estar cozinhando aí dentro. 
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Estava exausta. Quer dizer, nem mesmo chegara há muito tempo na festa e as pessoas já estavam a confundindo com uma criança. Talvez escolher o ursinho Pooh como objeto de inspiração para sua fantasia não tivesse sido a melhor opção entre tantas que havia cogitado escolher. E seus um metro e cinquenta e oito não ajudavam em nada também. Ao sentir uma mão em seu ombro, ela nem mesmo se virou, apenas moveu-se um pouquinho, emburrada. 
“Não, eu não sou uma criança perdida! Quantas vezes vou ter que dizer isso?”
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hanbaek · 8 years
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Havia pouca coisa atraente em uma festa do condomínio cheia de gente velha franzindo o cenho para qualquer coisa minimamente divertida, mas o fato de haver uma festa com entrada franca e open bar nas redondezas era conveniente demais para deixar passar -- não era como se ele tivesse algo melhor pra fazer, mesmo. Dividindo-se entre evitar os vizinhos com os quais não queria falar e o drink sempre presente nas mãos, ele por pouco não ouviu a pergunta alheia. O momento de hesitação ao ser referido fora o bastante para desistir de seguir em frente e ignorá-la, girando sobre os calcanhares para ficar de frente para Nawon. Fosse o álcool já presente no sangue, o dia cheio que se antecedeu ou o clima festivo, ele simplesmente não tinha energia para manter a postura rude de sempre. ― Nope. A única coisa doce que eu tenho é isso aqui. ― O copo foi levantado, e Haneul bebericou do drink colorido e adocicado antes de continuar. ― Bem, sempre tem a mesa de doces, se você quiser disputar com as crianças.  ― O dar de ombros foi acompanhado de um sorriso curto. ― Como você foi perder isso, afinal? Deixou cair saltitando por aí?
onto you | haneul; nawon
Talvez fosse a hora de parar com os drinques, ela sabia disso porque já estava perdendo a estabilidade. Aqui e ali uma tontura aparecia e foi por esse motivo que Nawon acabou sentada em um canto um tanto afastado, com os olhos na pista de dança, sem realmente focar em nada, e os dedos circundando o copo do que ela jurara a si mesma ser o último drink da noite. Ela dissera isso no copo antes daquele também, contudo era tão doce. Seus lábios estavam ligeiramente pegajosos e manchados por causa da groselha, cujo gosto, misturado com vodka, estava inundando sua boca. Quando notou a aproximação de alguém tratou de ajeitar a postura e puxar a saia curta de volta para o lugar ao reconhecer a figura masculina.  ― Você tem algum doce aí? ― Disse, mesmo sem ter certeza que o outro a escutara, puxando os cabelos negros para um dos ombros.  ― Eu perdi meu saquinho de balas…  ― Comentou, realmente chateada com o fato. 
(@hanbaek​)
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hanbaek · 8 years
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Baek HanEul as Policeman
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hanbaek · 8 years
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gayoonnottheflawless1:
 Ela se ajeitou melhor sobre o colo dele, puxando todos os pacotes que haviam conseguido, para o seu próprio. Envolveu-os com os braços e encarou o outro por cima do ombro, com os olhos semicerrados. “Essas coisas podem estar envenenadas ou com uma gilete no meio. Temos que separar o que está lacrado e o que foi embalado de modo artesanal. Será que você não consegue entender isso?” Resmungou. Em seguida, colocou-se em pé e manteve os pacotes – que não eram muitos – em uma das mãos, enquanto a outra buscava por sua garrafa que dividia com ele. “Vamos achar uma calçada mais vazia. Quando terminarmos de comer, a gente volta para o salão de festas.” Avisou-o. A ‘calçada mais vazia’ a que ela se referia, consistia na oposta. Bem mais escura e não tão frequentada por quem ia e vinha acolá. Então foi para lá que migrou, largando-se próxima de um arbusto assim que chegou a seu destino. O chapéu ficou para trás e Gayoon sequer o viu caído; sua camisa saiu de dentro do shorts e por pouco, muito pouco, ela não torceu o pé com seu salto. Definitivamente, não conhecia mais o significado da palavra ‘sóbria’.
Um riso anasalado escapou enquanto o Baek ouvia todo o discurso sobre doces envenenados e giletes, divertindo-se com o contraste entre isso e a fala anterior sobre como Gayoon não se importava. No entanto, a única resposta que ofereceu para o questionamento alheio fora um beijo, se é que o curto contato dos lábios podia ser considerado um. Não havia significado algum por detrás do gesto; só era difícil o bastante evitar tal reação a um rosto próximo do seu quando estava sóbrio, e depois do álcool, era uma batalha completamente perdida contra tal reflexo. As ordens alheias foram atendidas com um mero “mhmm”, uma merda confirmação de que ouvira as exigências alheias. Ele imaginara um lugar mais longínquo quando ela dissera calçada mais vazia, mas não iria ser ele a reclamar do pedaço de chão aleatório no qual se jogariam, seguindo-a até o arbusto e sentando-se ao lado, chutando os próprios sapatos dos pés antes de resgatar a garrafa das mãos femininas. — Enfim sós.  — Um sorriso antes de dar um gole na bebida compartilhada. — Então, qual o plano? 
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hanbaek · 8 years
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freedomsdust:
Não demorou para que Okumura Rin percebesse que tinha sido uma péssima ideia entrar na Haunted House sozinho. Mordia os lábios a cada susto, estava a ponto de cortá-los e fazê-los sangrar com aquelas presinhas. Então o susto major. Pulou e berrou ao mesmo tempo, era um palavrão feio em inglês que não sentia orgulho de conhecer. Mas pulou em cima do ser que o assustava. ❛❛ ARE YOU FUCKING CRAZY DUDE? OH MY FREAKING GOD! Preciso de um tempo para me recompor, continue me segurando. ❜❜
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Skinship não era algo confortável para Baek Haneul -- pelo menos quando estava sóbrio. Com o ataque alheio, ele meramente  jogou os braços ao redor do menor, um espelho das ações alheias. — Yah, solta!  — Apesar da exigência, o próprio braço continuava ao redor do pescoço alheio, uma amostra de que ele estava bêbado demais pra fazer algum sentido. Não que ele fosse admitir, mas assustar pessoas na tal casa assombrada estava saindo mais divertido do que imaginara.
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hanbaek · 8 years
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huaixiaoziao:
 Ele estava ligeiramente desorientado com a ausência de Hao. Entretanto, ao encerrar suas atividades como o responsável por fazer a distribuição das drogas pela festa de Halloween, apossou-se de uma garrafa de bebida e seguiu na direção da saída, pronto para seguir seu rumo e retornar para seu apartamento. Desistira da ideia de enviar alguma mensagem ao melhor amigo, então ocupava-se somente com os goles que dava no soju que tinha consigo. Os olhos atentos a qualquer movimentação no breu parcial da noite pela qual se movimentava, capturaram, inclusive, uma silhueta ligeiramente conhecida na calçada oposta da onde se encontrava. Em sua discrição habitual e seu constante comportamento gatuno, Hogi pôs-se ao lado de Haneul. 
“Você tá muito Village People, cara.” Comentou em tom baixo, finalmente revelando-se. Com a mão livre, ajeitou a gravata borboleta no pescoço. Mais precisamente, afrouxou-a um pouco. Se estivessem na luz, as marcas de batom na região seriam visíveis. “Voltando para casa?”
@hanbaek
O caminhar ligeiramente trôpego trilhado pelo Baek em direção a própria casa era um velho conhecido de um rapaz acostumado a voltar para o lugar trocando os pés na calada da noite. O que não estava na rotina era ser abordado por alguém durante o trajeto, o pequeno susto da chegada discreta do outro dando lugar a uma risada curta com a própria reação. — É feio assustar os amiguinhos, Hogi.   
A resposta cortante e grosseira que outrora estaria na ponta da língua para o comentário alheio foi substituída por uma reação infinitamente mais morna, os sentidos demasiado embotados pela bebida para que Haneul mantivesse a postura defensiva de sempre.  — Aish. Não mereço nem o crédito de ser um male stripper? — Chacoalhou as algemas de plástico entre os dedos, desabotoando um dos botões da camisa  de maneira sugestiva antes de deixar escapar um riso anasalado com o próprio comportamento. No dia seguinte, se arrependeria mais da afabilidade que vinha com a bebida do que das decisões questionáveis que tomara por causa dela.  — Yep. O dia foi longo hoje. Você? 
wicked ones; Hogi&Haneul
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hanbaek · 8 years
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xxxmyg:
YoonGi não sabia mais onde a amiga estava. Se perdeu dela quando entrou naquele quarto e o medo já era presente em seu rosto. O espanto, na verdade. O pavor, talvez. Ainda andava, tentando sair dali vivo. Mas parou assim que ouviu passos. Congelou ali e segurou o cajado da fantasia com mais força e mais próximo ao corpo. Quando o grito veio a única coisa que fez foi gritar também, só que num tom de choro, diferente do da outra pessoa que parecia estar se divertindo.
— Aigoo, baixinho, sou só eu. — A reação alheia, apesar de divertida, também deixara o mais velho desconcertado. Não era como se Baek Haneul tivesse alguma ideia de como lidar com os próprios sentimentos, muito menos os alheios. Ele só conhecia uma maneira de resolver esta, ou qualquer outra situação, e ela estava literalmente em suas mãos.  — Aqui. Toma um gole, você vai ficar de boa.  — Ele mesmo tomou um pouco, antes de oferecer a garrafa desajeitadamente para o garoto. 
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hanbaek · 8 years
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eunjileaves:
Uma leve tontura fazia Eunji ter que escorar-se na parede para recobrar o equilíbrio. Antes fosse provinda de um enjoo, não, ela havia arrumado aquele desconforto ao virar um copo grande demais de bebida. Não que fosse fraca para o álcool — ah, ela havia acostumado muito bem seu fígado no período fora —, tomar tudo de uma vez era a fonte do problema. Dispensou ajuda, estava perdendo tempo demais de passeio na casa. Não deixaria uma quantidade ínfima lhe derrubar daquela maneira, não, ela tinha uma reputação a manter. Deixou seus companheiros pra trás, sem saber muito bem por onde se enfiava. Os saltos faziam o chão ranger, um barulho que a menina considerava engraçadinho. Havia se encontrado apenas com as coisas mais genéricas de um halloween, logo, não estava assustada. Continuaria seu caminho dessa forma, se tivesse dobrado à esquerda ao invés de ir pela direita. Maldita direita. 
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— Filho da puta! — O xingamento saiu naturalmente de seus lábios, seguido por sua mão tentando segurar as palavras. O coração batia forte com o susto imbecil que havia caído e, assim que entendeu de quem se tratava em sua frente, a irritação fez-se presente nas feições da loira. — Puta que pariu, é você, Baek Haneul? — Disse, incrédula, esperando que a mistura de coisas que havia tomado estivesse lhe enganando. Não estava. — Caralho, Hani, eu vou quebrar sua cara, escroto do inferno! Volta para a porra do mar, oferenda do cacete, de onde caralhos você brotou?! Se eu ficar surda eu vou na justiça federal, ‘cê tá me entendendo????? E oi, sumido.
A inconfundível coleção de xingamentos fez Haneul reconhecer sua vítima antes de sequer olhar pra ela, se permitindo algumas boas gargalhadas com a reação alheia antes de de manifestar, uns bons segundos após o fim da sentença alheia. Ele tinha que recuperar o ar antes de respondê-la, afinal. — Você vai chamar a polícia? Mas eu sou a polícia. — A declaração veio acompanhada de um sorriso que denunciava que estava se divertindo além da conta com a própria fantasia e a ironia que esta carregava. Ele era um homem simples, afinal, com um senso de humor ainda mais simples. — Que cabelo é esse? Eu não acredito que você pintou o cabelo só por causa desse evento estúpido. — O cenho franzido denunciava que ele havia literalmente acabado de perceber a mudança, graças a combinação letal do próprio desinteresse com álcool. No entanto, tanto a metamorfose alheia quanto o próprio comentário foram deixados de lado em prol de mais um gole na garrafa que lhe jazia nas mãos, e prontamente esquecidos após o líquido descer pela garganta.  — Aqui, toma isso. Vai te deixar mais calma. — O oferecimento veio acompanhado da garrafa sendo empurrada em sua direção, e de um Haneul cambaleando para frente graças a própria falta de equilíbrio.
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hanbaek · 8 years
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yeeunxs:
A informante havia visto Haneul entrar na tal mansão assombrada de longe, deduzindo pelo andar cambaleante que o amigo estava sob o efeito de algo, muito provavelmente álcool. Yeeun apenas riu consigo mesma, nem um pouco surpresa, partindo atrás do rapaz com o objetivo de, para não perder o costume, perturbá-lo um pouco. Quando o moreno pulou no corredor e gritou, a jovem mal esboçou reação, visto que não havia levado susto algum, porém, não conseguiu evitar rir da cara do mais novo. Jogou os braços ao redor do pescoço dele, logo tratando de subir em suas costas. – Haaniii! Haaaaaaniiiiiiiii! – Ela dizia no ouvido dele com uma voz infantil e irritante. – Yah, como você é mau, sai assim ‘pra pagar mico e nem me chama ‘pra assistir, desse jeito eu fico chateada.
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Por algum motivo, Haneul simplesmente não estava surpreso com a presença de Yeeun ali. Fosse por que ela sempre parecia saber onde ele estava ou pelo fato de eles e Eunbin sempre acabarem se encontrando mesmo sem tentá-lo, era quase esperado que ela fosse aparecer uma hora ou outra. — Escuta aqui, noona  — O honorífico foi a única palavra que saiu de seus resmungos inebriados com a dicção perfeita.  — Eu vou acabar te prendendo por desacato a autoridade. — Fez questão de pontuar sua fala com uma olhadela na direção das algemas de brinquedo presas no cinto; a frase em nada combinava com a situação atual, a mais velha pendurada nas costas como um koala e o rapaz não fazendo nada para retificar a situação. A garrafa que tinha em mãos foi levantada até a altura do rosto alheio.  — Bebe isso aqui, vai. Se sua boca estiver ocupada você não pode fazer essa voz de novo.
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hanbaek · 8 years
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gayoonnottheflawless1:
 Uma noona é a mulher mais velha que vai cuidar de você e te proteger, coisa que eu não vou fazer, porque se você continuar comendo esses doces antes da gente dividir tudo direitinho, eu vou é quebrar sua cara.
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Aish, não precisa levar isso tão a sério. Você deveria comer um também, pra ver se adoça um pouco esse seu humor, noona. 
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hanbaek · 8 years
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01yohxn:
Não soube em qual momento como Kaname Madoka resolvera entrar na casa assombrada sozinho, mesmo porque estava escuro, ele sabia, via de longe, mas sentia-se corajoso com a rouba da menina mágica, então decidira arriscar. O primeiro passo fora aterrorizante, o segundo horripilante. No terceiro, estava encolhido, rezando para encontrar alguém conhecido que o tirasse de lá, mas tudo o que encontrou foram mais gritos. “AHHHHHH! ANI! ANI ANI ANI ANI! SOCORRO!” O susto o fizera cambalear, cair no chão e esconder o rosto com medo. Não havia lacinho na terra que o fizesse corajoso naquele instante.
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Pessoas assustadas por jumpscares e pessoas caindo eram, de fato, parte integrante do senso de humor duvidoso de Baek Haneul.  A risada que se seguiu, portanto, não seria surpresa alguma para qualquer um que tivesse o desprazer de tal familiaridade com o rapaz. O próprio desequilíbrio, resultado da combinação entre bebida e a iluminação precária, o fez acabar no chão, sentado, antes de engatinhar até o rapaz encolhido. — Yah, yah, foi só uma brincadeira. — A mão sacudia o ombro alheio levemente, sem levar em conta que talvez a última coisa que ele queria ver era o rosto sorridente de quem havia acabado de lhe dar um susto. — Aqui, viu? Só um cara. — Apontou para si mesmo, bebericando da garrafa nas mãos.
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hanbaek · 8 years
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gayoonnottheflawless1:
@hanbaek
Um, dois, três para mim… Três para você… […] Viu? Não tem nada de errado na distribuição dos doces. Agora cala a boca.
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Conte de novo, noona. Agora eu tenho certeza que estou com um a menos.
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hanbaek · 8 years
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trick or threat
Dispensado do trabalho por um chefe que parecia feliz demais com uma data inventada sem sentido, Haneul entrou no perigoso marasmo de não ter absolutamente nada para fazer e, como diz o ditado, mente vazia é a oficina do diabo. Foi assim que ele acabou por entre os corredores mal iluminados da casa assombrada, uma garrafa de soju de procedência duvidosa nas mãos e uma presença silenciosa, esperando x próximx desavisadx virar o corredor para assustá-lx. Os passos denunciaram a chegada de outrem, fazendo crescer um sorriso travesso no rosto do rapaz com a perspectiva de assustar alguém antes que ele pulasse de supetão de seu esconderijo para soltar um “aaaaaah!” demasiado próximo do ouvido alheio.
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hanbaek · 8 years
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Wow, quanto poder. Exalando daddy vibes assim, não é surpresa que você tenha admiradoras tentando conquistar seu coração com cachorrinhos.
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Aish, que mentira. A essa altura, eu estou próximo de considerar ser padre como uma carreira possível.
 Não preciso disso, cara. Sou um suggar daddy de boa com o fato de ser solteiro.
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 Aliás, é você quem está cheio das menininhas, né? Nawon foi a única que me sobrou que eu acho que não passou pela sua mão ainda.
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hanbaek · 8 years
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Eu não faço trabalho voluntário. Mas nesses termos a gente consegue chegar a um acordo com o pagamento.
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Amor? Ahn, eu não tenho lá muita afinidade com essas coisas. Mas se você quiser que eu bata em alguma coisa ou conserte um carro, sou seu cara.
Você concordou sem essa coisa de honorários. Mas se você exigir mesmo, saiba que eu não tenho dinheiro. Se aceitar favores sexuais como pagamento, a gente conversa.
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É curtinho. De amor. Você pode fingir que está apaixonado?
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hanbaek · 8 years
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Ah, então além de grosso e seco agora eu sou ator, também? Vou receber algum honorário, por acaso?
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Aish, me dá logo o texto. Eu não acredito nas coisas que eu tenho que passar nessa cidade.
Você pode me parabenizar pela meu desvio de mestre, se quiser. Bom, obrigada. Então, já que você concordou, posso te dar um textinho para você recitar enquanto eu filmo? 
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