O melhor da estética automotiva de São Paulo
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hclean2017-blog · 6 years ago
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Envelopamento pode ser solução para troca de cor ou proteção da pintura do carro
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De uns anos para cá, tem virado moda envelopar os carros para mudança do seu visual. Alguns optam por somente aplicar vinil da mesma cor do carro, mas fosco. Outros preferem ser mais radicais e mudar a cor do carro. E há ainda quem opte em somente aplicar vinil transparente para proteger a pintura original.
Muitas pessoas ainda acham que a aplicação de vinil afeta a pintura do veículo. Para essa afirmativa, existem dois lados.
Se o vinil for de baixa qualidade, não tendo uma finalidade específica para o envelopamento automotivo, provavelmente irá afetar a pintura sim por conta da sua cola inapropriada, além do material diferente utilizado na sua composição.
Já os vinis de qualidade de envelopamento mais utilizados, que são os de PVC, têm um tratamento externo para conferir proteção. Um dos maiores inimigos da pintura automotiva é a ação dos raios ultravioleta do sol, e esse envelopamento protege a pintura do veículo desta ação dos raios, prolongando assim a vida útil da pintura do veículo. Existe também uma película de poliuretano de alta resistência mecânica, totalmente transparente (mantendo a cor original do veículo), dando uma proteção muito maior que o envelopamento de vinil. Ela protege a pintura de arranhões, batidas de pedra e riscos de unhas nas maçanetas.
Técnicas mais recentes conseguem aplicar este envelopamento de maneira líquida, a qual é muito mais fácil de retirar e não danifica a pintura. Até mesmo rodas estão sendo alvo desta última forma de aplicação de proteção ou mudança de cor.
Alguns pontos que devem ser levados em consideração na hora de envelopar o seu veículo:
Analise o local, faça o serviço somente em empresas especializadas e com experiência nesse tipo de aplicação.
Somente utiliza produtos renomados e com qualidade reconhecida, para evitar qualquer dor de cabeça.
Não faça a aplicação sobre parte já repintadas no veículo, pois ao retirar o vinil, provavelmente a tinta poderá descascar.
A lavação do veículo após a aplicação deverá ser feita sempre de acordo com as especificações do fabricante para o tipo de material utilizado.
A durabilidade irá depender do tipo de produto, da marca, e da cor aplicada. Para vinis de PVC, a média de duração (quando se segue a conservação dentro do indicado) é de 5 a 7 anos. Cores como branco e preto podem ter durabilidade até acima dos 12 anos, e cores metálicas e perolizadas terão menor. Uma pintura bem cuidada e feita com produtos de qualidade pode durar mais de 15 anos.
Mesmo com o envelopamento aplicado por tantos anos, não haverá prejuízo à pintura (desde que a mesma estivesse em boas condições e original antes da aplicação). A maioria dos vinis de qualidade não deixam nem resquícios de cola após sua retirada.
Se for envelopar somente algumas partes do veículo, tenha ciência que poderá apresentar diferença de cor após a retirada do vinil. Lembre-se que as peças envelopadas irão ter proteção contra raios UV, enquanto as não envelopadas sofrerão com os raios, intempéries, poluição, sujeira, etc.
O envelopamento não é um serviço barato, ficando muitas vezes num valor próximo ou até mais alto que uma repintura. Portanto, avalie bem antes do serviço para ver se o envelopamento irá atender exatamente o que necessita.
Importante salientar que qualquer alteração de cor, seja com pintura ou envelopamento, exige inspeção e alteração no documento do veículo junto ao Detran do seu estado. A taxa irá variar de acordo com cada estado, portanto, verifique junto ao site do mesmo.
Envelopamento de um carro inteiro pode levar até 5 dias de serviço, enquanto uma pintura leva em média 15 a 20 dias.
Para quem procura somente dar uma cara nova para as rodas, o envelopamento líquido pode ser uma ótima opção, e hoje já se encontra até em spray para venda.
Vale a pena pesquisar muito bem antes de tomar a decisão. Se seu carro é novo e você somente quer proteger a pintura dele, escolha o envelopamento transparente. Se ele já tem um certo uso, mas a pintura ainda é original e sem marcas, e você apenas está cansado da cor, querendo um novo visual pra ele, o envelopamento colorido poderá ser uma boa opção.
Mas se o carro está com pintura desgastada, algumas partes já retocadas, e você só quer dar um aspecto de novo novamente para ele, opte por uma repintura do carro.
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Matéria Blog Passe Carros
A High Clean se compromete em oferecer os melhores serviços de São Paulo, por isso traz mais uma novidade: envelopamento automotivo. Se você quer mudar a cor do seu carro sem danificar a pintura original, essa é uma opção muito prática além de deixar a aparência mais moderna e proteger contra os danos do tempo. Com materiais e profissionais de alta qualidade tem garantia de até 5 anos e pode ser aplicado em carros novos ou usados, lembrando que não é recomendado para veículos que já passaram por repintura.
Veja o vídeo: https://youtu.be/dFYVVUEr8Uw
Faça um orçamento pelo chat, telefone: (11) 2639-2922 ou e-mail: [email protected]
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hclean2017-blog · 6 years ago
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Chuvas de verão? Confira dicas para cuidar do seu veículo nesta estação
Além de ser conhecido como o mês do verão, janeiro também é marcado por chuvas frequentes
Por ser conhecido como o mês do verão e das férias, janeiro leva muitos motoristas às estradas brasileiras. Além do verão, essa época também é marcada por frequentes chuvas em diversas regiões do Brasil. Por este motivo, é essencial que o carro esteja em perfeito para que o motorista não enfrente problemas no caminho. Com o objetivo de auxiliar os condutores que vão viajar, o coordenador dos centros Automotivos Porto Seguro, Ronaldo Espindola, destaca algumas dicas para uma viagem segura.
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Fique atento aos limpadores
Ter uma boa visibilidade é essencial para manter a segurança na época de chuvas, por isso, o limpador de para-brisa deve estar em perfeito estado. Riscos de borracha no vidro e o som emitido pela peça são indícios de que está na hora de mudar a peça.
Verifique os faróis e lanternas
Dias chuvosos requerem o farol aceso, porque tendem ser naturalmente mais escuros. Por isso e por uma questão de segurança, o motorista deve estar atento na revisão das luzes dos faróis e lanternas.
Os pneus devem estar em perfeito estado
A aquaplanagem é um fenômeno conhecido por muitos motoristas, que praticamente perdem o controle do carro devido à falta de contato entre o pneu e o chão. Assim, é essencial que o condutor confira sempre o estado dos pneus, medindo a profundidade dos sulcos dos pneus (ranhuras na borracha) do veículo, pois são eles que apontam a condição atual da borracha.
A manutenção dos freios deve estar em dia
Manter o sistema de freios, que inclui discos, cilindros, etc, em boas condições é essencial para o bom funcionamento do veículo e para garantir a segurança do motorista. Por isso, é importante que o motorista se atente a ruídos ou demora ao frear, pois são alguns indícios da necessidade de manutenção.
Verifique o sistema de circulação de ar
É necessário realizar manutenção das entradas de ar e do sistema de ventilação, independente do veículo possuir ou não ar condicionado, já que, em casos de opacidade do vidro, eles resolvem o problema de maneira mais rápida, evitando que o motorista corra riscos.
E se entrar água no veículo?
Em casos de enchentes, não é recomendável que o motorista ligue o carro. Isso porque, a invasão da água pode causar a paralisação e até a perda do motor. O recomendável é que o motorista mantenha a calma e acione o guincho. Após a retirada do veículo com segurança, o motorista deve levá-lo para uma revisão geral.
Matéria Ibahia
As chuvas voltaram, e a High Clean já está recebendo os carros danificados pela consequência dos alagamentos. Com o serviço especializado, recupera totalmente o carro fazendo a limpeza profunda com retirada dos bancos e carpetes, remoção e troca dos feltros, lavagem do assoalho e higienização completa do interior do veículo.
www.highcleansp.com.br
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hclean2017-blog · 6 years ago
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O guia para cuidar do couro no seu carro
Nem sempre o couro é simples de manter - e piora se for sintético. Mas a limpeza é mais fácil do que parece
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Cuidados com o couro
Para quem leva criança no carro, que costuma derrubar sucos ou doces pegajosos, o banco de couro é mais fácil de manter limpo. E muitos aderem a esse tipo de banco não só pela sofisticação, mas por essa facilidade de limpeza. No dia a dia, porém, não é bem o que acontece.
A tintura da calça jeans e o suor do corpo podem fazer com que ele sofra tanto ou mais que o banco de tecido. Com o aumento do uso dos veículos equipados com assentos de couro, os revestimentos menos escuros, como bege, cinza-claro ou branco, são os que mais sofrem. Pior ainda se for um modelo que usa revestimento sintético, que imita o couro.
“Aquele que o mercado chama de couro sintético suja mais”, diz a proprietária da Natureza & Limpeza, Ana Paula Barcena, especialista em revestimentos. Ela explica que esse acabamento, na verdade um tipo de plástico, é problemático, pois é mais delicado e permeável. “Se não cuidar, vai rachar e rasgar. Já o couro natural leva mais tempo para encardir.”
Esponja de cozinha
Então como limpar o couro (natural ou não) que suja? Em geral, um pano úmido resolve. Na sujeira mais persistente, use sabão neutro. Mas a limpeza deve seguir todo um ritual.
Ana Paula ensina: pegue um pulverizador, desses de jardim, ponha 200 ml de água e uma colher de chá de detergente neutro – pode ser o de lavar louça. Então é só agitar e pulverizar o local, esfregando com uma esponja de cozinha.
Se a sujeira for leve, use a parte mais macia da esponja. Se for pesada, o jeito é esfregar com o lado mais abrasivo, mas sempre tomando extremo cuidado para não danificar o revestimento.
Também vale apelar para produtos específicos para a limpeza de couro. Afinal, eles são feitos para isso. “É preciso esfregar levemente, com muita delicadeza. Por fim, passe um pano limpo para retirar o excesso de sujeira”, ensina Ana Paula.
Hidratante de pele?
Quando o banco estiver limpo, vem outra dica: aplicar um hidratante – o que não vale para o assento com revestimento sintético. Se a grana estiver curta para comprar um produto específico para couro natural, pode até ser um hidratante corporal, de pele, comprado em farmácia.
Ele vai formar uma camada protetora que proporcionará maior durabilidade ao banco. “O banco de couro é mais trabalhoso que o de tecido, pois, se não for cuidado da forma certa, ele racha e desbota com o tempo.”
Atenção também aos maiores inimigos do banco de couro, pois eles são muito comuns: água, sucos, refrigerantes, produtos de limpeza, abrasivos, exposição à luz do sol e ressecamento pelo uso do ar-condicionado. É por isso que, na limpeza, não são recomendados outros produtos de uso doméstico, que podem estragar o couro.
Materiais como lustra- móveis e silicone também não são indicados, pois podem deixar o assento escorregadio. Para os mais cuidadosos, uma hidratação profissional a cada três meses é uma boa opção. Em oficinas especializadas, chega a custar R$ 400. E quando o couro racha, tem solução? Não, só trocando.
A especialista explica que revestimentos pretos devem ser limpos uma vez ao mês, enquanto os claros pedem atenção a cada 15 dias. “E, para quem tem cachorro ou criança, que costuma vomitar no carro, é recomendável usar um pouco de bicarbonato de sódio, que ajuda a eliminar o odor desagradável no couro.”
Couro sintético? Não!
Segundo a legislação brasileira, não existe couro sintético ou artificial. Ou é couro, ou não deve ser chamado assim. Existe até uma lei (nº 11 211, de 19/12/2005) que proíbe a utilização da palavra se o produto não tiver origem animal. Portanto, qualquer publicidade ou concessionária que oferecer “couro sintético” (ou ecológico) estará sujeita a multa.
Graças a isso, algumas marcas preferem não especificar se o produto é genuíno ou imitação. Como os revestimentos artificiais estão cada vez melhores, para descobrir às vezes é preciso ver a parte de trás do material. Se for como uma camurça, é couro. Se tiver uma trama regular, como a de um tecido, é imitação.
Matéria Revista Quatro Rodas
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hclean2017-blog · 6 years ago
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Quando deve ser feita a limpeza do ar-condicionado automotivo?
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Em um país com temperaturas tão altas como o Brasil, o ar-condicionado automotivo é um item praticamente obrigatório para muitos motoristas — principalmente para aqueles que costumam passar uma boa parte do dia enfrentando o trânsito caótico das grandes cidades.
Mas não vale ficar só curtindo o ambiente agradável que esse equipamento proporciona e se esquecer de fazer a devida limpeza, viu? Afinal, um sistema de ar-condicionado sem a higienização correta, além de ter seu funcionamento afetado, pode causar sérios problemas à saúde.
Que tal se prevenir acompanhando o post de hoje para descobrir quando e como deve ser feita a limpeza do ar-condicionado automotivo? Confira!
CONHECENDO OS SINAIS DE QUE É HORA DE UMA BOA LIMPEZA
A recomendação geral é que se faça a limpeza do ar-condicionado automotivo a cada 6 meses, além de providenciar uma manutenção a cada 30 mil quilômetros rodados. Porém, alguns sinais também podem indicar essa necessidade. Entenda a seguir!
MAU CHEIRO
O mau cheiro é um dos principais sinais que apontam para a necessidade de higienização do ar-condicionado automotivo. O odor desagradável é causado pelo acúmulo de ácaros, bactérias e fungos nos filtros de ar do sistema de refrigeração. Sem a limpeza adequada, eles se desenvolvem, criando verdadeiras colônias e espalhando um cheiro desagradável por todo o interior do veículo.
Já pensou se você está dando carona para alguém em um dia de muito calor e não pode nem mesmo ligar o ar? Nessas horas, nem aqueles sachês de perfume para carro resolvem! O jeito é fazer a higienização o quanto antes.
PROBLEMAS RESPIRATÓRIOS
Os micróbios que ficam presos ao filtro de ar também podem causar várias complicações no sistema respiratório humano, como asma, rinite e alergias diversas. Não tem jeito: fazer uso do ar-condicionado automotivo sem a devida higienização representa um grande risco à saúde — principalmente das crianças.
Por conta disso, saiba: se os passageiros começarem a sentir dificuldades respiratórias ou a espirrar justamente quando o ar-condicionado é ligado, esse certamente é o momento de realizar uma bela limpeza. Afinal, é melhor investir na higienização do que gastar com médicos e ainda prejudicar a saúde da sua família.
DIFICULDADE DE VENTILAÇÃO
Uma maior dificuldade na ventilação também pode ser sinal de necessidade de limpeza, já que o filtro de ar sujo pode impedir parte da passagem do ar, comprometendo a eficiência do ar-condicionado automotivo. Assim, para atingir a temperatura desejada, o sistema precisa ficar ligado por mais tempo e em uma potência maior, consumindo mais bateria e combustível.
É simples: um ar-condicionado automotivo em más condições de limpeza pode afetar a performance de todo o veículo. Em tempos de preço do combustível nas alturas, o melhor a fazer é cortar o mal pela raiz!
ENTENDENDO QUAIS COMPONENTES DEVEM SER HIGIENIZADOS
Saber direitinho quais componentes devem ser limpos ajuda o condutor na hora de deixar o carro em um serviço especializado. Dessa maneira, você pode se certificar de que o trabalho realizado foi realmente completo. Pensando nisso, confira agora mesmo os principais pontos da higienização de ar-condicionado automotivo!
FILTRO
Também chamado de filtro de cabine, o filtro de ar é responsável por reter as impurezas e garantir que um ar limpo e agradável saia do sistema de ar-condicionado automotivo. Ele geralmente fica escondido atrás do painel, antes das saídas de ar.
É difícil avaliar em quanto tempo ele deve ser trocado, visto que isso depende da frequência e da intensidade de uso. Contudo, ao perceber qualquer um dos problemas que já listamos até aqui, procure um profissional especializado para efetuar a limpeza.
E atenção: apesar de alguns modelos virem equipados com filtros antiácaro, a manutenção e a limpeza periódica continuam sendo as melhores soluções contra os problemas do ar-condicionado automotivo sujo.
TUBULAÇÕES
Ao fazer a limpeza do filtro de ar, aproveite para também para fazer a higienização dos tubos internos do sistema, por onde todo o ar passa. Esse processo é realizado por meio de um spray que elimina as impurezas acumuladas nessas regiões. Simples, rápido e eficiente!
EVAPORADOR
Se a limpeza básica não for suficiente para resolver seu problema, talvez seja preciso pensar em uma higienização mais profunda. Aí é que entra o evaporador, responsável por resfriar o ar. Esse item dá um pouco mais de trabalho para ser removido, tanto que o processo pode demorar alguns dias e requer mão de obra especializada.
Não se esqueça: procurar um profissional capacitado para fazer a limpeza do evaporador vai evitar maiores problemas com o ar-condicionado automotivo. Não abra mão desse cuidado!
COMPRESSOR
A função do compressor é, como o próprio nome já sugere, comprimir o gás refrigerante, fazendo-o circular pelo sistema. Esse processo é feito ininterruptamente, centenas de vezes por minuto. Por isso, problemas como acúmulo de resíduos nessa parte certamente comprometerão o funcionamento do ar-condicionado automotivo.
Como o compressor é o único componente que possui peças móveis no sistema de ar, a troca do óleo lubrificante, de baixa viscosidade e composição química diferenciada, é essencial para sua manutenção.
Na manutenção completa do ar, que deve ser feita a cada 30 mil quilômetros, ainda serão revisados itens como filtro secador, mangueiras, válvulas de enchimento e gás refrigerante. Nada de ignorar a manutenção e a higienização do sistema de ar-condicionado automotivo, combinado? Esses procedimentos são fundamentais para o bom funcionamento do seu carro, bem como para sua saúde!
PROVIDENCIANDO A HIGIENIZAÇÃO DO AR-CONDICIONADO AUTOMOTIVO
Como comentamos, a melhor maneira de fazer a manutenção ou a higienização do ar-condicionado automotivo é procurando um profissional especializado e de confiança. Isso porque, apesar de parecer ser uma tarefa simples, a perícia e os conhecimentos necessários são muito importantes nesse processo.
A limpeza básica de filtro de ar e das tubulações costuma ser barata, custando uma média de 30 a 50 reais. Já quando envolve procedimentos mais complexos, que incluem a limpeza do evaporador, do compressor e demais componentes do sistema de ar, o valor pode ser bem maior. Pode, portanto, ser importante se preparar para esse momento a fim de não ser surpreendido pela continha.
USANDO ADEQUADAMENTE O EQUIPAMENTO NO DIA A DIA
Apesar de a limpeza do ar-condicionado ser indispensável, separamos também algumas dicas para você fazer um bom uso do sistema de ar do seu carro no dia a dia, otimizando sua eficiência e vida útil. Acompanhe!
EVITE DEIXAR O AR-CONDICIONADO DESLIGADO POR MUITO TEMPO
Esse é o primeiro ponto que deve ser observado, mas também é um dos aspectos normalmente mais esquecidos pelos donos dos veículos. Na prática, quando o ar-condicionado automotivo fica desligado por muito tempo, isso pode favorecer o acúmulo de poeira nos componentes. Para garantir a lubrificação e evitar o ressecamento das peças, ligue o ar pelo menos uma vez por semana. O importante é fazer o ar circular pelo sistema.
DISSIPE O AR QUENTE DO CARRO ANTES DE LIGAR O AR-CONDICIONADO
No Brasil, o maior uso do ar-condicionado é para os dias de bastante calor. Entretanto, é justamente nesses períodos que você deve tomar um cuidado extra ao fazer uso do sistema. Anote aí: o ideal é sempre dissipar o ar quente do interior do veículo antes de ligar o aparelho.
Por isso, ao entrar no carro depois de deixá-lo estacionado sob um forte calor, abra as janelas e rode por algum tempo até amenizar a temperatura interna. Ligar o ar-condicionado contra um calor forte demais faz com que o sistema trabalhe mais intensamente, forçando os componentes e comprometendo sua vida útil.
MANTENDO O CHEIRINHO DE CARRO NOVO POR MAIS TEMPO
Por mais que nada substitua o serviço de um profissional especializado na higienização do ar-condicionado, isso não significa que você não possa tomar alguns cuidados por conta própria! Fazer uma higienização básica temporária é ideal para manter seu veículo sempre com aquele cheirinho de carro novo, evitando os maus odores.
Separamos aqui um passo a passo para você fazer uma limpeza superficial no ar do seu carro. Para tanto, será preciso usar um bactericida próprio para higienização de ar-condicionado automotivo. A boa notícia? Além de ser facilmente encontrado, o produto não é caro. Essa limpeza pode ser realizada entre as revisões programadas com os especialistas. Veja só!
SEQUE OS DUTOS DE AR
De tempos em tempos, ligue o ar quente (não o ar-condicionado) e deixe o sistema funcionar na velocidade máxima por um minuto. Isso ajuda a manter os dutos de ar completamente secos. Lembrando que a umidade é uma das principais vilãs causadoras de mau cheiro.
ATIVE A CIRCULAÇÃO INTERNA
Para uma limpeza mais completa, depois de deixar o ar quente agir por um minuto, baixe a temperatura e ligue o ar-condicionado em si. Nesse momento, acione também a recirculação de ar na cabine. Isso ajudará o produto bactericida (que será adicionado em seguida) a circular por todo o interior do automóvel.
ABRA AS SAÍDAS DE AR
Abrir as saídas de ar do painel é outra prática que ajuda o bactericida a circular pelos dutos e interior da carro. Ah, e se certifique de que todas as janelas estão fechadas!
APLIQUE O PRODUTO BACTERICIDA
Por fim, pegue o bactericida, coloque-o no chão do carro e acione o jato. Logo em seguida, saia do carro e feche as portas. Quando o produto tiver acabado, entre no veículo e desligue o ar-condicionado. Detalhe: depois desse procedimento, é preciso manter o ar quente ou o ar-condicionado desligados por 5 minutos.
E pode acreditar: vale muito mais a pena tomar medidas preventivas e fazer a limpeza regular do sistema de ar do que lidar com os problemas que sua má higienização pode causar. Por isso, além de seguir nossas dicas, consulte o manual do fabricante para conhecer os cuidados específicos que você precisa tomar para usufruir da melhor maneira possível do seu ar-condicionado automotivo!
Matéria Rodobens
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Como lavar o motor do carro?
Lavar o motor do carro, quer saber como fazer?
Bem, se você faz parte daqueles motoristas que estão sempre preocupados com a limpeza do carro, ver o motor sujo não deve ser nada animador. A higienização veicular deve ser levada a sério não apenas na parte externa.
Embora seja comum muitos brasileiros manterem os seus carros brilhando, falar em lavar o motor pode parecer um pouco assustador, mas é de extrema importância mantê-lo sempre limpo, além de seguir com todas as manutenções periódicas.
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Essa preocupação surge quando falamos de veículos carburados.
Os carburadores foram desenvolvidos lá no século 19, período que ficou marcado também pelo início da era automotiva. Trabalhando de forma totalmente mecânica, ele tem como objetivo misturar ar e combustível, entenda o funcionamento na prática.
Aqui no Brasil o último veículo carburado foi a Volkswagen Kombi de 1998.
Nestes modelos, carburados, ao lavar o motor, o carro depois não pegava. Para o alívio de muitos motoristas, isso acabou quando houve a chegada da injeção eletrônica.
Com conectores e módulos eletrônicos, os motores ficaram mais tecnológicos, contudo, quando em contato com a água, ainda assim esses equipamentos podem ser danificados.
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Lavar o motor, pode?
Agora você deve estar confuso, posso ou não lavar o motor do carro?
Pode, sim! Para aqueles modelos com injeção eletrônica, o problema não está em molhar a motorização e sim na pressão da água.
Para você entender, nós podemos comparar com os relógios à prova d’água, eles aguentam até uma determinada pressão, como chuva e banho. O mesmo vale para o motor do seu carro equipado com injeção eletrônica.
Executado da forma correta, você mesmo pode lavar o motor do seu automóvel. Explicaremos como isso funciona em seguida, mas, de outra forma, é possível contratar empresas especializadas em limpeza técnica do motor, como é chamado por algumas pessoas.
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O custo pode variar muito dependendo do modelo e estado em que se encontra o motor, podendo iniciar em R$ 100 e chegando a R$ 400 ou mais. A realização do serviço dura cerca de 2 a 3 horas.
Como lavar o motor do meu carro de maneira correta?
Alguns postos de gasolina e serviços de lavagem oferecem o serviço de lavar o motor, porém o preço praticado pode não ser tão vantajoso, ainda há a necessidade de verificar se os funcionários têm pleno conhecimento e se estão aptos para realizar a lavagem do motor. Por isso, é preciso se atentar a esses detalhes.
Como informamos anteriormente, é possível lavar o motor na sua própria garagem desde que seja feito da forma apropriada. Para isso, criamos a seguir um passo a passo com dicas importantes para você fazer isso sozinho.
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1) O motor deve estar frio
Inicialmente deve-se aguardar o motor esfriar para lavar o motor. Isso evita que ocorra choque térmico, em seguida manuseie com uma luva para não machucar as mãos em peças pontiagudas. Projeta as áreas vulneráveis, peças que devem ter preservação pois contém chicote com eletricidade: alternador, caixa de fusíveis ou relés, módulo do freio ABS, de carroceria, da injeção eletrônica, velas, terminais de bateria e bobina.
Esses equipamentos não devem receber água, para garantir a proteção, utilize sacos plásticos sobre eles, inclusive na bateria.
2) Verifique os reservatórios
Certifique-se que as tampas dos reservatórios de direção hidráulica e óleo do motor estão bem fechadas ao lavar o motor.
O mesmo cuidado vale para as varetas. Não é recomendado desligar as conexões da bateria, caso desconecte, correrá o risco de perder algumas informações e programações do veículo, dependendo do modelo.
3) Os produtos corretos que devem ser usados
Tome muito cuidado ao usar produtos na hora de lavar o motor.
Mostraremos aqui o que pode e o que não deve ser usado. Se optar por lavar com uma lavadora de alta pressão (lava jato), deixe na menor pressão possível para evitar o contato nos equipamentos eletrônicos.
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Outra dica de ouro é não utilizar balde com água, isso porque há o acúmulo de sujeira no próprio balde e na água, posteriormente, toda aquela sujeira retirada voltará para o motor do carro.
Cuidado com os itens químicos, eles podem ressecar e danificar as correntes e mangueiras. Jamais use sabão em pó, solvente, desengraxantes, ácidos e outros elementos à base de petróleo, como querosene.
Agora, entre os produtos recomendados para lavar o motor, use aqueles que são específicos para este fim. Você pode encontrá-los à venda em lojas de autopeças.
Com esponja macia, pano e uma escova de nylon, passe cuidadosamente para não desprender nenhum componente.
4) Finalização da lavagem do motor
Após lavar o motor e secar, você pode aplicar produtos exclusivos para o brilho das partes plásticas se desejar.. Retire os sacos plásticos de proteção e com um pano totalmente seco, faça uma limpeza final nos componentes elétricos.
Reforçamos que não é aconselhado o uso de receitas caseiras, elas podem ser prejudiciais ao motor.
Lavagem à seco ou a vapor: como funciona?
Atualmente podemos considerar três métodos de limpeza na hora de levar o motor, a mais tradicional, com água, a vapor e, por fim, a lavagem à seco, cada vez mais utilizada.
A lavagem à seco requer alguns líquidos e muita paciência. Como o próprio nome apresenta, não é necessário a utilização de muita água e sim materiais exclusivos para o limpamento de borrachas, componentes elétricos, metais e plásticos. Eles não afetam negativamente as peças do automóvel, sendo assim, não há problemas em passar mais de uma vez com uma flanela microfibras e pincéis.
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Não podemos negar que existem muitas vantagens em optar por lavar o motor no sistema da lavagem à seco, tem a economia de água e menos riscos de estragar as peças ligadas aos sistemas elétricos, contudo, você deve tomar alguns cuidados, mesmo sendo “à seco”, tem de se utilizar um pouco de água, em média 300 ml apenas para umedecer o pano.
Já a lavagem a vapor é uma das novidades neste segmento, ela consiste em vapor de água em alta temperatura removendo as impurezas mais pesadas, e, além disso, não há necessidade de fazer muita força. Outra vantagem é que o risco de afetar o sistema elétrico é baixíssimo.
Ele também não gera problema de choque térmico já que o vapor é aquecido.
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Em modo geral ela é bem mais vantajosa, pois, a limpeza chega a ser mais eficaz, com economia de água se comparado com a comum.
Quando devo lavar o motor?
Na verdade não há um prazo exato para lavar o motor. Inclusive, muitas montadoras nem mencionam a prática. Portanto, no olhar, você pode ter uma noção se está na hora de lavar. Se tiver dúvidas, procure um mecânico de confiança.
Matéria Notícias Automotivas
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Polimento automotivo: procurar um profissional ou fazer em casa?
Um carro em perfeito estado e sempre brilhando. Quem é que não gosta de ver o veículo assim? O zelo e o bom trato com o carro passa por diversos aspectos e podem ir muito além da manutenção veicular cotidiana, que engloba a calibragem de pneus, troca de óleo, pastilhas de freio, etc. O polimento automotivo é um procedimento necessário e que vai influenciar diretamente na estética do carro.
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Na hora da revenda, por exemplo, uma pintura bem cuidada pode elevar o valor do carro, principalmente pelo fato dele estar com uma boa aparência. Já os carros que não passam por tratamentos rotineiros podem causar depreciação no preço final, devido às pinturas queimadas, com manchas, riscos e outras pequenas avarias.
Mas, há algumas variações do polimento automotivo. Dependendo de como está a pintura do seu carro, é possível polir em casa, facilitando e barateando os custos. No entanto, quando há muito desgaste, é indicado a contratação de um profissional, pois ele terá mais conhecimento e os materiais necessários para reavivar a pintura do carro e torná-la nova e brilhante novamente.
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Para os precavidos de plantão, o polimento automotivo pode ser um procedimento mais espaçado, o que vai ser, financeiramente, positivo. Sem contar o fato de que com cuidados diários frequentes, o polimento automotivo caseiro vai ser mais viável e a contratação de um profissional, bem esporádica. Porém, para isso, é necessário ter alguns cuidados com a pintura do carro.
Outro fator a ser considerado e que pode influenciar diretamente em um carro bem cuidado é a escolha do tipo de pintura. No mercado, atualmente, existem dois tipos: a pintura sólida e a pintura metálica. A sólida é a mais comum e que exige um cuidado maior, pois tem maior probabilidade de ficar opaca e sem vida. Já a metálica, geralmente mais cara e considerada um adicional ao veículo, é formada por uma camada de laca e flocos de alumínio, que reflete mais a luz e sempre passa a impressão de um carro mais brilhante e limpo. Mas, mesmo assim, ela exige cuidados.
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Neste texto, iremos dar algumas indicações para quem ainda está na dúvida se procura um profissional ou se faz um polimento caseiro. Essa análise prévia é bem importante, pois há algumas manchas e riscos no veículo que só irão sair recorrendo a um profissional. Já outros detalhes são possíveis de serem ajustados em casa, com produtos encontrados em lojas de produtos automotivos.
Tão importante quanto zelar pela beleza e estética do carro é prezar pela segurança do seu bem. Fazer um seguro auto é imprescindível nos dias atuais, pois há diversas situações, como batidas, roubos, furtos, danos da natureza, que podem lhe trazer um grande prejuízo. Na Minuto Seguros, cotamos com mais de 10 seguradoras para achar um seguro ideal para o seu perfil e cotidiano.
Quando fazer um polimento automotivo em casa
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Essa é uma situação mais simples de ser contornada. Faça uma análise do seu carro e veja como está a pintura. Se notar que ela está apenas precisando ser reavivada, não há riscos profundos, manchas grosseiras, o polimento automotivo caseiro é uma indicação extremamente válida.
É claro que você precisa tomar os devidos cuidados, assim como qualquer outro procedimento que mexa com a estética ou a parte mecânica do veículo. Mas, o polimento é um processo simples e que pode ser realizado em uma tarde. Só um aviso: não tenha pressa para polir o seu carro. Além do resultado não ser positivo, a pressa pode até causar danos na  pintura do automóvel com pequenos riscos, o uso em excesso de produtos podem causar manchas, você não deve deixar produtos na pintura por muito tempo no sol, entre outros cuidados diversos.
Os produtos que, geralmente, são usados nos polimentos automotivos caseiros são: pasta abrasiva, cera líquida, polidor composto, lustrador, cera cristalizadora, pano de microfibra e estopa bem fina ou algodão.
Falamos sobre polimento caseiro, nos mínimos detalhes, neste texto aqui. Mas, basicamente, o polimento automotivo é feito em três partes: a lavagem do carro, iniciação do polimento com produtos específicos, além, é claro, da última etapa que consiste em dar o brilho ao veículo. A manutenção do polimento também é muito importante. Passar a cera líquida a cada 30 dias é essencial para manter o brilho da pintura, ainda mais em carros que têm a pintura sólida.
Quando fazer um polimento automotivo com um profissional
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Aqui é um caso mais delicado, pois, ao recorrer a profissionais, a pintura do carro já irá estar mais desgastada e precisará, invariavelmente, de um cuidado mais delicado.
Mesmo que não seja o caso do seu carro, optar, pelo menos uma vez ao ano por um polimento automotivo profissional vai evitar imperfeições futuras, removendo sujeiras, tintas escorridas, manchas de chuva, dejetos de pássaros, igualando a textura desejada, entre outros benefícios. A cera semanal não consegue fazer a mesma proteção de um trabalho minucioso, com os equipamentos certos. Mesmo se você cuida bem da pintura do carro e faz manutenções semanais, opte, às vezes, pelo trabalho de um profissional. Vai notar a grande diferença, tanto em relação ao resultado final, quanto à proteção da pintura.
Isso é possível devido a utilização de produtos específicos, como as lixas abrasivas com equipamentos politrizes, que fazem uma rotação em volta da massa, por meio de giros que ultrapassam 2.000 rotações por minuto. Esse processo retira quase que no mesmo instante qualquer vestígio de manchas, riscos ou danos causados por desgaste natural.
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A opção pelo polimento profissional traz enormes vantagens, como: conservação do aspecto original da pintura, bloqueio de raios ultravioletas, que podem ser prejudiciais ao veículo, remoção de manchas e riscos superficiais, retirada de boa parte da pintura oxidada,alcance do brilho desejado, lustração e revitalização da pintura, proteção do carro contra arranhões e rachaduras e garantia de uma possível valorização.
É muito comum que quem vai vender o carro e quer passar um aspecto novo e bem cuidado, opte pelo polimento. Nesses casos, é bom fazer uma análise detalhada e, se for o caso, chamar um especialista, pois o polimento pode esconder muitos detalhes. Claro que amassados, riscos profundos e arranhões não conseguem ser escondidos pelo polimento, mas, algumas manchas, de cal por exemplo, comum em garagens de prédios, podem passar despercebidas. Dê uma boa olhada se estiver em negociação para comprar  algum carro. O teto e o capô são os lugares mais comuns para essas manchas serem encontradas.
Combo Polimento + Cera
Aproveite o combo de polimento + cera da High Clean: Polimento e refinamento técnico que remove riscos superficiais, manchas, oxidação e outras imperfeições da pintura do veículo, seguido de uma lavagem simples, cristalização e enceramento com produtos importados e garantia High Clean. 
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hclean2017-blog · 7 years ago
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COMO PROTEGER O CARRO DO SOL: VEJA 4 DICAS SIMPLES
Com os índices UV cada vez mais altos, você já sabe que não deve sair de casa sem usar protetor solar, principalmente no verão. Mas e o seu carro? Será que também sente os danos causados pelo sol? A resposta é sim. A intensa exposição aos raios ultravioleta danificam a pintura e causam ressecamento do verniz e microrrachaduras. O calor em excesso também afeta as partes plásticas que ficam ressecadas e, nos casos extremos, podem até rachar.
Veja agora 4 dicas para proteger o carro do sol e evitar gastos no futuro.
CAPA DE PROTEÇÃO
Usar uma capa no veículo como proteção é a saída mais prática para que não possui garagem coberta e precisa deixar o carro ao relento. Apesar de ser a opção mas prática na hora de proteger o carro do sol, as capas precisam de uma atenção a mais na hora de cobrirem o carro. Se o carro estiver molhado ou a capa possuir rasgos que permitam a passagem da chuva e do sereno, por exemplo, é possível que surjam manchas na lataria.
CRISTALIZAÇÃO
Outra forma de proteger o carro do sol é investir em uma cristalização, técnica que aplica uma resina protetora sobre a pintura. Esta opção garante durabilidade maior à pintura, além de evitar que pequenas agressões atinjam o verniz original do veículo. Quando feita por profissionais qualificados, a cristalização não traz nenhum tipo de dano ou risco para o automóvel e é perfeitamente possível fazê-la com mais frequência do que o polimento, por exemplo.
ENVELOPAMENTO
Essa técnica para proteger o carro do sol consiste em aplicar um plástico poderoso sobre a lataria para impedir os danos UV e também pequenos arranhões. O envelopamento reveste todo o veículo com adesivos de alta resistência, que podem ser transparentes (não alterando a aparência do carro) ou coloridos.
PROTETOR DE PAINEL E OUTROS CUIDADOS
Usar um papelão no painel para proteger o carro do sol pode parecer uma coisa óbvia e até simples demais, mas com o tempo de exposição ao sol o painel pode ficar ressecado e até mesmo trincar. Já pensou no gasto pra resolver esses danos depois? Lembrando que além de evitar rachaduras, o protetor de painel também deixa o volante menos quente na hora de voltar ao comando.
Lavar o carro sempre com sabão neutro ou xampu específico e secá-lo manualmente também ajuda a preservá-lo. Produtos químicos como sabão em pó e querosene podem manchar a pintura, principalmente se a lavagem for feita sob o sol.
Matéria Geração Semi Novos
O verão está chegando e seu carro começa a sentir os danos causados pelo sol. A High Clean oferece tanto serviços de proteção contra os raios solares como a reparação do seu veículo: proteção de pintura, película anti-chip, envelopamento fosco ou brilho, vitrificação para 3 e 5 anos de proteção, polimento com cristalização e selante com proteção de 6 a 8 meses. Acesse www.highcleansp.com.br para ter mais informações e fazer o agendamento do seu horário online.
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Vai viajar com seu animal de estimação? Confira cinco acessórios de carro para pets
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Para algumas pessoas, os animais de estimação não são só bichinhos com quem dividem espaço em casa; eles são parte da família. E no Brasil, o quarto maior país em população de animais de estimação - são mais de 70 milhões de gatos e cachorros! -, não poderia ser diferente. Por isso, com frequência os pets estão andando de carro com seus donos, seja para uma viagem de férias, seja para uma visita ao veterinário ou pet shop.
Para aumentar o conforto e a segurança dos animais e dos condutores dos veículos, existe uma gama ampla de acessórios para pets: alguns para tornar o trajeto mais prático e cômodo, outros para garantir que o transporte dos bichinhos seja seguro, além de não danificar o carro e respeitar as leis de trânsito.
Todo cuidado é pouco e, por mais que sejam recorrentes, algumas práticas recorrentes são péssimos hábitos. Por exemplo, transportar animais com a cabeça para fora do veículo pode render uma multa grave e cinco pontos na CNH do motorista.
Graças ao interesse crescente, até mesmo as montadoras de automóveis estão de olho nesse mercado: fabricantes como Chevrolet, Ford e Renault produzem acessórios para pets - mas que podem ser utilizados em qualquer veículo -, e existem até modelos de carros que saem de fábrica cheios de adaptações para animais.
Para ajudar os motoristas que têm animais que já são parte da família, selecionamos cinco acessórios de carros úteis e interessantes para além da famosa caixa de transporte para andar com os pets no carro da melhor forma possível. Todos os produtos podem ser adquiridos em pet shops físicos, online e em algumas concessionárias como acessórios dos veículos. Confira!
Cadeirinha de banco
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Ideal para animais de pequeno porte, a cadeirinha é um dos acessórios de pets para carros mais populares - de acordo com o pet shop online Cobasi, é, inclusive, o mais vendido da categoria. A cadeirinha de banco fica presa ao cinto de segurança e, por ser aberta na parte superior, permite que o animal fique sentado e se movimente durante a viagem, diminuindo a sensação de confinamento que o bichinho pode sentir em uma caixa de transporte, por exemplo. Existem modelos diferentes de cadeirinhas que suportam mais ou menos peso, por isso é importante ficar atento a este detalhe na hora da compra. E, por falar nela, o preço da cadeirinha de banco geralmente fica entre R$ 130 e R$ 160.
Capa para banco e porta-malas
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Este é para quem não abre mão de viajar com o pet, mas também quer conservar o carro. As capas impermeáveis para banco e porta-malas são fixadas ao carro por velcros ou pelos cintos de segurança e se adaptam a diferentes ajustes de bancos. Alguns modelos têm até bolsos para organizar outros acessórios para os pets durante a viagem. Já o preço das capas depende do modelo e se o item cobre bancos, porta-malas ou ambos, mas não costumam sair por menos de R$ 200.
Ainda que as capas sejam acessórios muito procurados para proteção do estofamento do carro,apenas elas não bastam para o transporte seguro e legal dos animais. É por isso que as capas contam com aberturas para adaptadores para cintos de segurança, o próximo item desta lista.
Adaptador para cinto de segurança
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Uma opção para animais pequenos até os de grande porte é o adaptador para cinto de segurança. O acessório conecta a coleira do bichinho ao cinto de segurança do carro ou pode ser usado como um extensor do cinto - neste caso, o animal viaja preso pelo cinto assim como um passageiro humano. O item permite que o pet fique sentado ou deitado no banco, mas que não possa pular para os bancos da frente, por exemplo. O adaptador para cinto de segurança também é um dos acessórios para pets mais baratos do mercado: custa, em média, de R$ 30 a R$ 40.
Tela de proteção
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Se o animal é muito grande, só o cinto de segurança pode não ser o suficiente para garantir uma viagem tranquila para o pet e para o motorista. É por isso que existem as telas de proteção. Instaladas entre os bancos e encostos de cabeça dianteiros, elas impedem que o animal tente passar para a parte da frente do carro. Isso é particularmente importante, uma vez que transportar um animal na parte da frente do carro é bastante arriscado e passível de multa média e quatro pontos na carteira de motorista. O acessório custa cerca de R$ 80,00 e pode ser encontrada de tamanhos e materiais diversos.
Bebedouro e comedouro portáteis
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Se a viagem de carro com o pet for um pouco mais longa, ele precisará de água e ração, certo? Pensando nisso, existem muitos bebedouros e comedouros portáteis e dobráveis, que são fáceis de transportar e garantem que a comida ou água não vão acabar sujando o carro. É possível encontrar modelos térmicos, com fechos, tamanhos e formatos bem diferentes. Por conta dessa diversidade, o preço também varia bastante, mas é possível encontrar acessórios com compartimentos para água a ração por cerca de R$ 40.
Matéria Revista Auto Esporte
Sabemos que que passear com o seu animal de estimação é muito prazeroso mas também pode ser um desafio. Além dos enjoos, odores e pêlos ficam evidentes nos bancos e chão do carro. 
A High Clean faz a higienização completa do seu carro, restaurando o cheiro de novo com a limpeza completa do espaço interno. 
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hclean2017-blog · 7 years ago
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O que rever no carro antes de ir de férias
Obviamente devemos ter sempre o automóvel em bom estado, mas essa situação é ainda mais fulcral quando se prepara para grandes viagens, de forma a evitar ficar apeado ao lado da estrada ou colocar-se a si e restantes ocupantes em perigo. Saiba ao que deve estar mais atento na revisão ao carro antes das férias.
Com a chegada de julho e agosto (e esperamos que finalmente o calor a “apertar”), começam as grandes romarias com destino aos locais de férias prediletos dos portugueses. Como habitualmente, o automóvel é o principal meio de deslocação escolhido para estas viagens. Seguramente já se terá deparado, durante o trajeto, com um carro parado ao lado da estrada, com os passageiros sob um calor agonizante, e terá pensado “Pobre coitado”. Embora ninguém esteja a salvo de que isto lhe aconteça, existem alguns cuidados que deve ter antes de se colocar ao caminho, que podem ser mesmo considerados como uma revisão ao carro antes das férias, na qual terá de prestar atenção especial a determinados componentes. Saiba quais são, para evitar que da próxima vez possa ser você a ficar apeado e com as férias estragadas.
Existem alguns cuidados especiais que os condutores devem ter com o automóvel antes de partir para férias, tanto para garantir a sua própria segurança como para ter a certeza de que não ficam parados na estrada a meio do caminho.
Óleo do carro
De preferência, devemos analisar esta situação a cada 1000km (e com o motor frio, não se esqueça...), mas é ainda mais perigoso partir para uma grande viagem com o carro "seco" ou com óleo já deteriorado. Deve também ter atenção ao líquido refrigerante, essencial para manter uma temperatura estável e abaixo de níveis perigosos.
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Um dos truques é ir vendo como está o chão sob o local onde estacionada. Se surgirem novas manchas de óleo, é provável que exista alguma fuga. A solução pode passar pela substituição de algum componente ou, caso isso seja demasiado oneroso, uma avaliação mais frequente do nível e a reposição manual do óleo num nível correto.
A falta deste elemento fulcral para a lubrificação, proteção e até na refrigeração do motor, e também do líquido refrigerante, pode levar o propulsor a sobreaquecer e à fusão de alguns componentes. Nesse caso, seguramente que não vai conseguir andar para lado nenhum... sem ser à boleia do reboque.
Suspensão
A partir dos 30.000km este sistema começa a perder alguma eficácia, e habitualmente é exigido um reajuste ou substituição de componentes a cada 50.000km.
Este trabalho deve ser feito numa oficina, mas antes disso pode fazer um teste para avaliar a vitalidade da suspensão. Coloque pressão sobre cada roda, e se sentir algum ricochete é provável que os amortecedores estejam a pedir "socorro".
Travões
Depois do motor, o sistema de travagem surge num nível equiparado ao dos pneus como um dos locais a que deve prestar maior atenção.
O óleo dos travões deve estar entre os níveis mínimo e máximo e deve também ter atenção a discos e pastilhas. Se, ao pressionar o pedal para travar, sentir alguma vibração ou escutar um pequeno chiar, é provável que algo esteja a necessitar de ser substituído.
Luzes
Basta uma pequena verificação do seu funcionamento antes de seguir viagem, pois é a garantia de que não irá colocar-se em perigo se tiver de viajar durante a noite ou, no caso dos piscas e travões, quando vai mudar de direção ou efetuar qualquer outra manobra.
Aproveitamos aqui para deixar o alerta sobre uma situação cada vez mais frequente. Devido à luz que é dada pelas assinaturas visuais diurnas, muitos condutores esquecem-se de ligar as luzes à noite. O que, além de infringir o Código da Estrada, os coloca em perigo, pois na traseira não costumam existir estes LEDS, o que significa que não há qualquer indicação luminosa da presença do carro.
Pneus
Os frisos dos pneus nunca devem descer de uma profundidade mínima de 3mm. Além disso, da inspeção antes de partir para férias deve também constar a pressão, que deve ser revista com os pneus a frio. E, se ainda tiver pneus sobressalente, não se esqueça que também ele necessita da pressão certa.
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Outra questão a observar são as especificações do fabricante, evitando dessa forma que sejam ultrapassados os limites de carga ou de velocidade para o pneu que o seu automóvel equipa.
Vidros
Aqui estão alguns pequenos cuidados a ter antes de partir viagem, e que passam pela observação de que existe água no limpa para-brisas e a limpeza dos vidros por dentro, para diminuir o perigo de encandeamento. E também deve evitar seguir viagem sem reparar pequenas lascas e outros danos com dimensões assinaláveis no vidro que se podem agravar.
Traga o seu carro antes e depois da sua viagem para garantir o melhor funcionamento do seu automóvel! Rua Nicolau Barreto, 22 - Brooklin, SP
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Matéria Turbo
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Como tirar o cheiro de cachorro do carro
Certamente você adora seu mascote, mas devemos admitir que o cheiro de cachorro, especialmente o de raças grandes, pode chegar a ser muito intenso e inclusive incômodo para algumas pessoas. Quando o animal estiver em um espaço aberto é possível não sentir tanto seu aroma, mas o que acontece quando damos um passeio de carro com nosso cachorro? Às vezes, o cheiro que deixam os cachorros se concentra nesse espaço fechado e nos parece que será impossível eliminá-lo, no entanto alguns truques ajudarão você a conseguir. Explicamos como tirar o cheiro de cachorro do carro de forma eficiente.
Passos a seguir:
1. É importante que tenha em conta que tirar o cheiro de cachorro do carro é um trabalho que normalmente requer certa dedicação, no entanto vale a pena tentar, pois os resultados serão um veículo novamente fresco e livre de aromas caninos.
2. Quando o cachorro solta pelo, seu cheiro se concentra bem mais no veículo, por isso antes de aplicar qualquer truque deverá primeiro eliminar estes resíduos, caso contrário, o veículo continuará cheirando mal. A forma mais rápida e simples de fazê-lo é com um aspirador, recomenda-se aspirar todos os assentos e também os tapetes do veículo até assegurar que todo o pelo foi eliminado.
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Se não tem aspirador, então deverá usar rolos de fita adesiva usados para eliminar o pelo da roupa, embora leve um pouco mais de tempo , conseguirá também bons resultados. Quanto aos tapetes deverá sacudi-los bem. Se o mascote só entrou no carro uma ou duas vezes, com este procedimento e um bom eliminador de cheiros conseguirá excelentes resultados.
3. O bicarbonato de sódio é também um grande aliado para eliminar e absorver todo o tipo de cheiros, inclusive o de seu mascote. Deverá polvilhar uma boa quantidade de bicarbonato de sódio na tapeçaria e tapetes de seu veículo, especialmente na zona em que costuma estar seu cachorro quando viaja no carro.
Deixe que o bicarbonato atue toda a noite e na manhã seguinte aspire todas as zonas onde o pó foi espalhado, depois abra as janelas e, de preferência, borrife algum ambientador de veículo para lhe dar um toque ainda mais fresco. Com este truque o cheiro a cachorro deveria desaparecer.
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4. O vinagre é também uma boa alternativa para eliminar o cheiro a cachorro do carrode forma eficiente. Uma vez retirado todo o pelo, deverá misturar em porções iguais vinagre branco de limpeza e água.
Umedeça um pano com a mistura e limpe muito bem os assentos e tapetes do carro, se sua tapeçaria é de tecido é fundamental que as janelas do carro fiquem ligeiramente abertas durante a noite para que a mesma seque bem. No dia seguinte borrife com um ambientador para refrescar um pouco mais o seu veículo.
5. Mas, o que fazer se nada disto funciona? Em casos mais extremos terá de limpar muito bem a tapeçaria do carro e os tapetes. Os produtos especiais para a tapeçaria, que costumam ser em espuma, são ideais para este procedimento.
Deverá espalhá-lo por todos os assentos e esfregá-lo com uma escova para eliminar a sujeira e com isso os cheiros. Depois convém aplicar um neutralizador de cheiros e um ambientador para garantir um resultado perfeito.
6. Nos casos em que o cheiro a cachorro esteja muito presente e uma limpeza de tapeçaria caseira não seja suficiente para eliminá-lo, deverá recorrer a um serviço profissional para limpar o veículo em profundidade e conseguir que esteja novamente fresco e perfeito.
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Saiba como manter e reparar bancos de couro
Assim como nossa pele, o ideal é deixar o couro hidratado para que ele não resseque.
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BANCOS DE COURO EQUIPADOS COM SIDEBAGS NÃO PODEM SER REPARADOS DE QUALQUER JEITO
Ter banco de couro no carro representa luxo e requinte. Mas para manter o revestimento com aspecto de novo é preciso alguns cuidados. Especialistas orientam que, dependendo do uso e da região do país, o couro deve ser hidratado em prazos que vão de dois a seis meses. O mesmo vale para os veículos com revestimento em couro sintético.
Cláudio Saldanha, diretor patrimonial da empresa César WJ, diz que o couro pode ter vida útil de até cinco anos, e que o prazo para hidratação do couro e do couro ecológico varia conforme a umidade do ar de cada região. No Norte e Nordeste, devido ao uso constante do ar-condicionado, o ideal é que a hidratação seja feita a cada dois meses. No Sudeste, o prazo aumenta para quatro meses, e, no Sul do país, de seis em seis. “O couro é como a pele humana, precisa tratar senão resseca”, afirma Saldanha.
A tonalidade do couro também influi no prazo de limpeza. Em revestimentos de cor clara, o ideal é que a limpeza seja semanal, já que até mesmo a roupa e objetos nos bolsos, como chaves, podem sujar o revestimento. No caso de um couro manchado só mesmo um profissional especializado será capaz de retirar as marcas. Se o revestimento não tiver nenhuma mancha, o serviço pode ser executado pelo próprio dono do carro, usando pano úmido com sabão ou detergente neutro. Para secar o revestimento, basta usar uma flanela.
A fabricante Nissan também orienta que caso seja necessário a limpeza que se use sabão neutro e água e frisa que cuidados regulares e limpeza são necessários para manter a aparência do couro. Ainda segundo a Nissan, substâncias como sabão em pasta, ceras automotivas, polidores, óleos, fluidos de limpeza, solventes, detergentes ou limpadores à base de amônia não são recomendados. Tais produtos podem danificar o acabamento natural do couro.
Hidratação
A hidratação pode ser feita logo depois da limpeza. Saldanha diz que o ideal é o cliente usar um hidratante líquido para uma maior penetração no couro. “Se o hidrante for bem refinado, melhor será sua absorção pelos poros do couro”, afirma.  A retirada do excesso pode ser feita, em média, 40 minutos depois da aplicação. Entretanto, Saldanha diz que se o usuário estiver usando hidrante líquido e fizer a aplicação na parte da tarde e puder retirar o excesso pela manhã, mais aveludado o couro ficará. O empresário Robson Santos Vilela, proprietário da empresa Safety Car, também afirma que o próprio dono do carro pode executar o serviço. Vilela orienta que antes de efetuar a hidratação é necessário lavar o banco com sabão neutro com o uso de uma espuma e secar com um pano limpo.  Assim que a superfície revestida em couro estiver seca, ela já pode ser hidratada. “Mas é bom usar um hidratante de boa qualidade”, diz Vilela. Couro ecológico
Os cuidados com limpeza e hidratação seguem o mesmo padrão usado nos revestimentos de couro. Porém, Saldanha orienta que o dono do carro evite deixar o veiculo muitas horas exposto ao sol, pois, diferente do natural, o revestimento sintético ressacará. Caso isso aconteça, ele vai quebrar todo.
Dono de um Volkswagen Golf 2002, o gestor de frotas Robson Geraldo de Almeida Pires, tem hidratado o banco de couro do seu carro com creme Nívea. O modelo foi adquirido recentemente, e Pires já viu diferença na hidratação. “Em partes onde o couro estava quebrado, ele já está mais liso”, diz Pires. Ele já fez quatro hidratações com frasco do hidrante corporal, e, segundo ele, a alternativa deixou o revestimento com um aspecto melhor e mais macio. Ele notou melhora até mesmo em lugares onde o revestimento estava esfolado. “Não recupera, ele está rachado, mas pelo menos fica mais macio”, diz Pires. Entretanto, a hidratação como este cosmético não é recomendada pelos fabricantes automotivos. De acordo com a Fiat, o creme irá provocar uma saturação no couro e reduzir a sua vida útil, principalmente em locais de grande umidade. O fabricante ainda alerta que o creme pode exalar matéria volátil engordurando os vidros e até mesmo causar o escorregamento do usuário sobre os assentos.
Reparos
Tanto Vilela quanto Saldanha dizem que pequenos reparos podem ser feitos em peças com danos causados por cigarro ou esfoladas pelo uso. Como o revestimento é costurado em pedaços, muitas vezes pode se trocar somente a parte danificada. Porém, segundo Saldanha, em alguns casos, o melhor é trocar toda peça ao redor da danificada, pois, muitas vezes, de um lote para outro há diferença de tonalidade do couro. Ele diz que o mais caro é a mão de obra e nesse caso trocar toda a peça não faria tanta diferença no custo final do reparo. Em alguns casos, se o dano for somente um pequeno arranhão, o reparo pode ser feito com pintura no local afetado sem ter que retirar a peça. Para que reparos assim sejam feitos, Saldanha explica o dano não pode passar da superfície da pigmentação. Esse serviço tem um valor mais em conta para o cliente. Airbags laterais
Em modelos com airbags laterais dianteiros alojados no banco são necessários cuidados especiais na hora de reparar o revestimento. Por isso é bom sempre consultar o manual do veículo. Caso o guia não sane todas as dúvidas, o melhor é procurar uma concessionária autorizada para ter uma orientação profissional.
A Fiat, por exemplo, afirma que a remoção e a recolocação do side bag com cover plástico (aqueles que tem uma cobertura ressaltada) deverá ser realizada somente por profissionais de sua rede de concessionários. Já em bancos cujo side bag não tenha o cover plástico, o revestimento de couro nunca poderá ser reparado. A capa sempre deverá ser substituída somente por uma original, e a substituição deverá ser realizada na concessionária.
A mesma orientação é compartilhada pela japonesa Nissan. Os modelos Altima e o Sentra têm o side bag no encosto dos bancos. Assim como a Fiat o revestimento não pode ser reparado e deve ser trocado a capa completa por uma original. “Nos side bags sem o cover plático existe uma “fragilização” proposital na zona de abertura do side bag para a deflagração correta da bolsa (tempo de abertura e direcionamento). Nesta região existe um controle eletrônico do número de pontos da costura além de um controle rígido das propriedades mecânicas do material da linha utilizada”, afirma a Nissan.
Matéria Auto Esporte
High Clean
Bancos de couro dão um aspecto de luxo e requinte para o carro, porém é preciso tomar certos cuidados para que não fique ressecado e com má aparência. A High Clean oferece soluções completas: revitalização, impermeabilização e revestimento em couro com opção de personalização (com logomarca do seu carro). Com profissionais e produtos de qualidade você obtém o resultado que deseja por um longo período.
Saiba mais pelo tel: (11) 2639-2922 ou faça uma visita na Rua Nicolau Barreto, 22 – Brooklin, SP. www.highcleansp.com.br
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Envelopamento de veículos usados: vale a pena fazer?
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Quem acompanha o mercado das modificações automotivas sabe que muitos acessórios e peças entram e saem de moda, alguns por não serem tão acessíveis, outros por caírem no esquecimento do consumidor. Uma modificação que chegou para ficar e se mostra mais popular entre os amantes de carros é o envelopamento de veículos. Essa alteração pode trazer um ar mais arrojado e moderno para todo o tipo de carro,
Tem dúvida se vale a pena fazer o envelopamento de carros usados? Confira agora um pouco mais sobre esses serviços e algumas razões para você fazer esta modificação no seu usado!
Mas o que é exatamente o envelopamento?
O envelopamento de veículos é um processo de aplicação de um adesivo sobre toda a carroceria do carro, modificando sua aparência original. A aplicação desse adesivo é feita em dois processos: aplicando um adesivo do tamanho do carro ou utilizando um spray adesivo que, após a aplicação, torna-se um adesivo inteiriço.
Ambos os processos são eficazes, sendo que a utilização do adesivo líquido garante menor incidência de bolhas (que não são comuns, mas podem acontecer). Os adesivos podem ser coloridos ou transparentes. Na verdade, a opção sem cor é uma película protetora de toque emborrachado, que mantém a cor original, mas protege a lataria de riscos e dos raios do sol.
Quais as vantagens de envelopar o carro?
Sem dúvidas, o sol é um dos grandes inimigos da conservação da pintura dos carros. Os raios ultravioletas são responsáveis pelo desgaste da tinta com o passar dos anos, deixando o carro com uma cor opaca e sem aquele brilho de carro novo.
O envelopamento de carros é ótimo para proteger a pintura do seu carro, seja novo ou usado e serve, inclusive, para quem quer esconder aquele amassadinho ou arranhão, sem ter que deixar o carro na funilaria. Quem não possui um lugar adequado para guardar o carro, como uma garagem sem incidência da luz do sol, também deve considerá-lo.
Como foi dito anteriormente, os raios solares degradam a camada de pintura. Além do sol, outros elementos, como granizo e fezes de pássaros, são verdadeiros vilões da conservação automotiva e todos eles têm seus efeitos atenuados com o envelopamento de veículos.
Estética
Outra vantagem importante é a estética. Existem diversas opções de envelopamento de veículos que fazem uma revolução na imagem do carro, deixando-os com o visual mais esportivo e moderno. Existe a famosa opção do adesivo preto fosco, mas já estão disponíveis no mercado versões de outras cores e também com um brilho incrível, que deixa o carro com uma aparência totalmente renovada.
Mas e depois?
Muita gente deixa de fazer o envelopamento de veículos porque tem receio de danificar a pintura, o que dificultaria muito na hora de trocar de veículo. O dano do adesivo da pintura não passa de boatos.
O adesivo protege sem danificar, sendo que a área envelopada não apresenta danos após a retirada. Os especialistas no serviço admitem que a duração do adesivo é limitada — algo entre 5 a 7 anos — mas não há nenhum tipo de dano na pintura que fica embaixo do adesivo. Uma outra recomendação constante é que o consumidor opte pelo envelopamento de veículos total, uma vez que as áreas não protegidas pela película sofrem os danos causados pela exposição da pintura e isso pode gerar diferenças após a retirada da película.
Vale a pena para usados?
Sim! Além de proteger a pintura, o adesivo pode esconder aquelas imperfeições que muitos seminovos apresentam. Vale a pena dar uma chance para o envelopamento de veículos, por isso, pense se não vale a pena investir no serviço para manter a pintura do seu carro sempre novinha em folha.
Matéria Blor Car Check
High Clean
A High Clean se comprometeu em oferecer os melhores serviços de São Paulo, por isso traz mais uma novidade: envelopamento automotivo. Se você quer mudar a cor do seu carro sem danificar a pintura original essa é uma opção muito prática, além de deixar a aparência mais moderna e proteger contra os danos do tempo. Com materiais e profissionais de alta qualidade tem garantia de até 5 anos e pode ser aplicado em carros novos ou usados, lembrando que não é recomendado para veículos que já passaram por repintura. 
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Entre em contato para fazer um orçamento pelo chat, telefone: (11) 2639-2922 ou [email protected]
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hclean2017-blog · 7 years ago
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O que é Polimento Automotivo? Como e quando fazer?
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O polimento automotivo é o procedimento de finalização e acabamento da estética automotiva, que visa ativar ou reativar o brilho do veículo, além de eliminar imperfeições causadas pela pintura, como acúmulos de matérias no processo.
Quando fazer o polimento automotivo
Normalmente quando os carros saem da pintura, é necessário fazer o polimento para, para corrigir imperfeições como escorrimento na hora de aplicar o verniz, e igualar a pintura (corrigir a “casca de laranja”).
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Antes e depois do polimento. 
Outra situação seria quando o carro faz um retoque de pintura, o polimento entraria para igualar o brilho do carro com emenda feita pela pintura.
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Polimento para recuperar a pintura.
O polimento também pode ser feito para realçar o brilho do carro, para remover micro riscos e riscos superficiais que não danificaram a pintura.
Caso a aplicação de cristalização ou vitrificação tenha sido feita no veículo, no momento de renovar a aplicação do produto, o polimento pode ser utilizado sutilmente antes da nova aplicação.
Cuidados a serem tomados
O verniz é aplicado após a tinta, no processo de pintura. Sua função é proteger a pintura e dar brilho.
Quando o verniz sai totalmente, a pintura corre o risco de ficar queimada ou danificada, podendo sofrer riscos que não poderiam ser corrigidos com o polimento.
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Pintura queimada
Neste caso, não é recomendado o polimento, pois há a necessidade de retrabalhar a pintura primeiro.
O ideal e que seja feito um trabalho de pintura e aplicação de verniz, para que o polimento alcance o resultado desejado.
Além disso, é sempre importante verificar qual seria a necessidade do veículo.
O polimento técnico serve justamente para isso, avaliar a melhor maneira para remover os riscos superficiais e micro riscos, sem danificar a pintura e alcançando o melhor resultado possível.
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Polimento técnico com boina de lustro.
Tipos de acabamento
Após o polimento no carro, o finalizador comum mais utilizado é a cera automotiva. Mas há produtos que permitem uma sobrevida ao polimento, além da proporcionar um melhor acabamento. Os tipos de acabamentos são:
Cera comum: Tem uma proteção média de 30 dias contra situações climáticas.
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Aplicando cera automotiva.
Cristalização: Tem uma proteção média de 6 meses contra situações climáticas. Sua composição contem carnaúba, um material que tem um melhor resultado do que os produtos comuns.
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Cristalização automotiva.
Vitrificação: Tem uma proteção média de 1 a 3 anos, dependendo do produto utilizado, além de proteger contra micro riscos e situações climáticas. O produto cria uma película protetora, semelhante a película de smartphones, o que proporciona uma proteção superior e um brilho diferenciado.
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Vitrificação automotiva.
Matéria Mixauto
High Clean
É importante que o serviço seja feito por profissionais para garantir que o resultado seja impecável e para que tenha durabilidade. A High Clean dispõe das técnicas mais modernas, em conjunto com produtos de alta qualidade e profissionais qualificados, deixando o seu carro com a aparência que deseja.
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Por que carros blindados usados são mais baratos?
Ele é um SUV de luxo ou mesmo um sedã de alto valor, mas o que chama atenção é o preço bem abaixo da tabela. Anúncios com estas características são comuns em sites de classificados de venda pela internet, mas há um detalhe importante nesses casos, o termo “blindado”. Para muita gente que procura um carro usado de luxo e não tem pretensões extras quanto à segurança, acaba ficando decepcionado diante daquela oferta irresistível.
Mas, por que carros blindados são mais baratos? Um dos motivos é esse. A maioria das pessoas não quer arcar com os custos extras de manutenção de uma blindagem, que altera a estrutura do veículo e especialmente seu peso, tornando inviável para muita gente ter um carro desse tipo na garagem.
O desgaste acentuado dos conjuntos de suspensão e freios, que não foram projetados para o peso extra dos materiais de proteção, bem como o consumo mais elevado por conta do deslocamento extra de pessoas e carga, torna o carro blindado ideal apenas para quem precisa mesmo se proteger. A performance também é comprometida e o conforto, já que apenas a janela do condutor geralmente abre. Nesse caso, comprar um carro desse tipo se torna um bom negócio, mas que exige cuidados, entre eles o custo da delaminação (ruptura do revestimento de policarbonato dos vidros) e perda de transparência, que é bem cara para substituição.
Como existe a lei da oferta e da procura, se há baixa demanda por esse tipo de carro, a tendência é a de redução nos preços para facilitar sua aquisição. Porém, há mais coisas envolvidas. A cotação desse tipo de automóvel é complicada, pois o mercado não tem como definir o quanto foi gasto em cada blindagem e nem o valor que o veículo vale de fato com a tecnologia que foi empregada. E ele não é estática. Ou seja, ela não fica presa ao carro sem exigir manutenção.
Como poucos fazem a manutenção preventiva no sistema de blindagem do veículo, o mercado acaba entendendo que a maioria está “no estado” e sem qualquer garantia de que ainda continua eficiente. Ou seja, se você procura um carro blindado e não tem certeza de que ele está devidamente protegido, das duas uma: ou você desiste da compra ou exige um valor ainda menor para compensar uma futura revisão ou substituição de componentes. Isso tudo ajuda a empurrar o preço do blindado usado para baixo.
Quanto mais antigo, mais difícil fica para termos uma noção de preços. Com até 10 anos, ainda algumas empresas se arriscam a estabelecer valores, mas o certo é que não há uma cotação precisa. Por isso, existem enormes discrepâncias de preços no mercado. Assim, o mesmo carro sem blindagem e no mesmo estado acaba sendo oferecido no mercado de usados com preço maior, enquanto o similar blindado nas mesmas condições custa bem menos.
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Desvalorização acentuada
A desvalorização acentuada chega a 50% em alguns casos, especialmente de carros importados, que geralmente perdem muito mais valor com o passar dos anos. A blindagem só acentua essa tendência, o que faz com que carros caros e blindados sejam vendidos por preços irresistíveis. O problema é que existem diferentes tipos de blindagem com custos variados e isso, assim como ocorre com os equipamentos extras ou opcionais, não entra na formação de preço de carro usado.
Então, mesmo que o nível de blindagem seja elevado e que sua proteção esteja em dia, pouco ou nada fará para alterar para cima do valor do carro em comparação com uma blindagem mais fraca e em condições inferiores em outro veículo similar. No mercado, se fala em vida útil limitada da blindagem, quando na verdade a degradação por causa do tempo só existe na parte dos vidros, que é a mais frágil do sistema. Isso também ajuda a empurrar ladeira abaixo os valores de blindados mais antigos.
Outra tendência é que aquisição de automóvel blindado zero km ao invés de usado na grande maioria dos casos. Isso permite ao cliente escolher o carro desejado e o nível de proteção que precisa, bem como fazer o orçamento de acordo com o que quer gastar. Para os usados, resta apenas uma desvalorização menos acentuada nos primeiros quatro anos de uso, pois depois disso acaba tendo como destino mofar nos pátios e salões de lojas multimarcas ou concessionárias.
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Brasil, líder em blindagem
Todo aquele dinheiro gasto na hora da blindagem quando zero km, se perde em pouquíssimo tempo. E não é pouco dinheiro, pois em média uma blindagem de bom nível custa na casa de R$ 50 mil. Em alguns casos, isso representa 50% do valor do carro. Esse é o custo de se proteger no Brasil, que é o líder mundial na blindagem de automóveis, tanto que alguns fabricantes de veículos decidiram faze-lo por conta própria, achando nisso um novo filão no país.
Atualmente, o país conta com 400 empresas registradas no Exército – que é quem regulamenta esse mercado – mas as próprias empresas dizem ser 200 blindadoras. O que se sabe, também através do braço terrestre das forças armadas, é que o Brasil registrou a venda de 16 mil carros com proteção contra tiros em 2017, mais que o dobro do segundo colocado mundial, o México, que emplacou 7 mil no ano passado. Para 2018, a previsão é de alta de 25%, alcançando a marca de 20 mil carros blindados.
Realmente, trata-se de um recorde triste para o país, pois isso é reflexo da própria insegurança no Brasil. Se de um lado o cidadão perde, de outro surge uma indústria para ganhar com isso. No caso das montadoras, elas trabalham com parceiras certificadas pelo Exército, já vendendo o carro novo com a proteção em nível que o cliente apenas escolhe. BMW, Land Rover e Volkswagen, por exemplo, usam esse tipo de parceria. A Audi é a única que vende um blindado de fábrica, que é o Q5 importado do México. As demais, no entanto, não possuem empresas homologadas para esse serviço.
No Brasil, a blindagem de nível III-A – com proteção contra projeteis de calibres .44 e 9 mm – é quase padrão, sendo responsável por 95% do mercado. Esse nível é o máximo permitido para uso civil no Brasil, de acordo com o Exército. Porém, infelizmente não são raros os casos onde o fuzil é utilizado contra condutor e passageiros no país. Lá fora, as montadoras e empresas especializadas possuem níveis de proteção contra rifles, fuzis e metralhadoras, bem como bombas de diversos tipos.
Mas somente carros de luxo são blindados? Desde o começo dessa matéria, falamos de automóveis luxuosos com preços irresistíveis quando usados, mas a verdade é que mesmo carros comuns e até populares já estão sendo blindados no Brasil. Carros como Fiesta e Fit, por exemplo, possuem procura para blindagem, assim como picapes leves, como é o caso da Saveiro. Segundo as blindadoras, há um limite mínimo de potência para que o carro possa deslocar com agilidade o peso extra da blindagem, sendo no caso 115 cavalos.
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Comprando um blindado usado
Para ter um carro blindado usado, o ideal é procurar um carro cuja empresa que realizou o serviço seja credenciada pelo Exército e renomada no setor, sendo descrita no Certificado de Blindagem do veículo. Verifique o interior para ver se não há sinais de entrada de água ou mofo, pois a umidade estraga a aramida usada na blindagem. Observe a montagem e o estado do acabamento, por causa da desmontagem do veículo e veja se o vidro elétrico funciona em velocidade compatível com um carro comum, lembrando que abrem apenas parcialmente (75%).
Teste todos os sistemas elétricos do veículo (especialmente o ar-condicionado) e observe alinhamento das peças da carroceria e se há deformidades aparentes na estrutura, o que indicaria fadiga. Vidros escuros, azuis ou espelhados não são películas, mas foram adicionados durante a blindagem e hoje são raros. Sua substituição é impossível por conta disso.
Observe a delaminação dos vidros, que podem apresentar bolhas de ar de no máximo 2 cm. Manchas brancas ou trincas nos vidros não possuem concerto. Faça um test drive e observe o comportamento do carro, que precisa ser neutro como em um carro comum, especialmente a suspensão. Se for pneumática, teste os niveladores. Se a dúvida for maior, leve em um profissional especializado nesse tipo de carro. Faça uma revisão da blindagem após a compra para ver se tudo está em ordem.
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A High Clean é especialista com carros blindados desde a parte estética à parte mecânica com o profissionalismo que um carro desse porte precisa: polimento técnico, cristalização, higienização, martelinho, funilaria, pintura de rodas, e muito mais. Acesse www.highcleansp.com.br para saber mais ou contate pelo telefone: (11) 2639-2922. 
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Carros de mulher: 12 modelos queridinhos do público feminino
Listamos os veículos que agradam em cheio as motoristas, seja pelas cores marcantes, acessórios funcionais ou visual encantador.
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A mulher representa hoje quase 50% do público consumidor de automóveis. E mais, a influência na compra do veículo pelo casal ou da família chega a 90% dos casos.
A indústria já percebeu isso há muito tempo e projeta parte de seus modelos com acessórios e outros mimos para agradar o sexo feminino. Desde a oferta múltipla de cores até a presença de inúmeros porta-objetos, espelhos no quebra-sol e tecidos mais confortáveis nos bancos, que não deixam marcas nas pernas. 
Ao contrário da maioria dos homens, que são mais ligados ao desempenho do carro, potência do motor e esportividade, elas valoriza mais o design, posição de dirigir, espaço interno, acabamento de bom gosto e praticidade. Listamos 12 carros que ganharam a fama de ser os preferidos das mulheres.
FORD KA
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Se as gerações anteriores já conquistavam as mulheres, imagine agora que o Ford Ka ganhou a identidade global da marca, interessantes dispositivos de auxílio à condução, como assistente de partida em rampa, e direção elétrica que facilita muitos as manobras.
O carisma do carro e o fato de caber em qualquer lugar também justificam o seu sucesso com as mulheres. Na maioria das vezes é o primeiro carro delas, para se locomover da casa ao trabalho e à faculdade. O baixo consumo é outro fator valorizado por elas.  
Ka 1.0: a partir de R$ 44.030.
Ka 1.5: a partir de R$ 49.340.
NISSAN MARCH
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Praticidade na manobras, direção elétrica extremamente leve e custo-benefício fizeram elas admirarem o Nissan March. O motor 1.0 3-cilindros é um dos mais econômicos da categoria.
A atualização feita em 2014, quando passou a ser fabricado no Brasil, deixou suas linhas com traços mais fortes e menos femininos como era no modelo mexicano. O interior traz um visual agradável e com diferentes texturas, como o black piano do console central.  
March 1.0: a partir de R$ 44.490.
March 1.6: a partir de R$ 50.990.
FIAT UNO
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Assim como o Ka, é a porta de entrada de muitas mulheres no universo automotivo. Com a chegada do Mobi, o Uno perdeu um pouco desse status dentro da Fiat, mas as diferentes personalizações que podem ser aplicadas ao carro ainda atraem o público feminino.
Há desde adesivos temáticos a uma cartela de cores fortes.  O Novo Uno, lançado em 2009, deixou o carrinho mais charmoso e com interior cativante, com nichos por todos os lados.
Uno 1.0: a partir de R$ 43.990.
Uno 1.3: a partir de R$ 56.990.
RENAULT SANDERO
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Quando o assunto é espaço interno, o Renault Sandero é referência na categoria. Ele que agrada em cheio as mulheres, especialmente, as que têm filhos pequenos, pois no banco de trás não há aperto para as cadeiras infantis e crianças.
O porta-malas tem capacidade de 320 litros, ideal para levar todos os penduricalhos. Muitas acabam optando pela versão Stepway, que agrega a aparência aventureira e a posição de dirigir elevada, graças o aumento na altura da suspensão.
Sandero 1.0: a partir de R$ 43.430.
Sandero 1.6: a partir de R$ 52.220.
Stepway 1.6: a partir de R$ 58.430.
CITROËN C3
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É uma das opções preferidas delas, desde que foi lançado no Brasil no início da década passada. Os carros da Citroën, na verdade, têm uma identificação muito forte com as mulheres por oferecem muito estilo e acabamento aprimorado.
No caso do C3 o desenho charmoso com linhas arredondadas encanta as consumidoras, sem falar do para-brisa panorâmico, que ampliou a sensação de espaço na cabine e o campo de visão ao volante. Mais de 60% dos compradores são do sexo feminino.
C3 1.2: a partir de R$ 43.990.
C3 1.6: a partir de R$ 61.940.
VW UP!
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O estilo compacto do carro e o interior multicolorido fez do up! um sucesso entre as mulheres. É mais comum vê-las ao volante do up! do que um homem.
Muitas o considera um carro ‘bonitinho’ e ‘fofo’, ao contrário dos público masculino que não se empolga tanto com o visual.
O Volkswagen tem uma das melhores dirigibilidade do mercado, favorecido pela leveza da direção elétrica e as dimensões compactas do veículo.
A motorização 1.0 TSI (turbo) também conquistou as motoristas que buscam mais agilidade no trânsito.
up! 1.0: a partir de R$ 37.990
up! 1.0 TSI: R$ 54.620.
VW FOX/ CROSSFOX
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O Volkswagen Fox foi o primeiro modelo compacto a vir com teto elevado, caindo imediatamente no gosto das mulheres. Hoje elas são as principais consumidoras do carro, especialmente do CrossFox, com seu apelo visual fora de estrada e a sensação de imponência, graças a suspensão elevada que deixa a posição de dirigir mais elevada.
Porém, a procura por CrossFox se limitará ao mercado de seminovos e usados, uma vez que o modelo foi descontinuado recentemente pela marca. Já o Fox está restrito a duas versões.
Fox 1.6 Connect: a partir de R$ 54.590.
Fox 1.6 Xtreme: R$ 57.590.
HONDA FIT
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O monovolume ganhou um ar de hatch na mudança de geração em 2014, mas não perdeu a simpatia do público feminino. O bom espaço interno e, principalmente, a possibilidade de configurar os bancos traseiros de várias formas são valorizados, permitindo o transporte de objetos como carrinhos e bicicletas, são valorizados pela mulheres.  
>>Honda lança Fit 2018 repaginado, digital e mais seguro
Contribuem ainda para sucesso do Honda Fit, a direção elétrica bem leve e macia, a posição vertical do volante que amplia o campo de visão da motorista e a confiabilidade da marca japonesa.
A linha 2018 do modelo recebeu uma atualização visual e novos equipamentos de segurança.
Fit 1.5: a partir de R$ 57.800.
O que elas olham!
Confira quais são as características que mais importam para as mulheres na compra de um carro:
>Visibilidade
O público feminino prefere carros com bancos mais altos e confortáveis. Com isso, elas têm uma melhor visibilidade no trânsito. Tecidos que não ‘marcam’ as roupas também são observados.
>Praticidade
É uma das peças-chave para conquistar a consumidora. Direção elétrica, câmbio automático, comandos para o controle de som no volante e porta-malas espaçoso para as mães de família são características que fazem a diferença.
>Acessórios
Com tantas coisas na bolsa, tudo o que uma mulher procura ao entrar em um veículo são espaços para deixar os óculos e demais ‘cacarecos’ em segurança nos porta-objetos. O espelho de cortesia nos para-sol do motorista é fundamental.
>Visual
Diferentemente dos homens, que escolhem cores mais ‘sóbrias’, as mulheres gostam de ousar e optar por pinturas que fogem do convencional.
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Um passeio por uma das maiores coleções de clássicos do Brasil
Um acervo surpreendente guarda metais preciosos e brilhantes sobre rodas.
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Ecletismo na coleção do empresário paulista, com Ferrari 250, Bugatti 1939 e Itamaraty Executivo (Alexandre Severo/Quatro Rodas)
Diferente de outros países, o Brasil não é pródigo em museus oficiais. Comuns na Europa e nos Estados Unidos, acervos organizados e mantidos pelas marcas são instituições reconhecidas e fazem parte do circuito turístico das localidades que os abrigam.
No entanto, nosso patrimônio histórico sobre rodas é considerável. Basta ver a quantidade de encontros de antigos espalhados pelo país, que ocupam praticamente todos os fins de semana ao longo do ano. Mas existem também algumas reservas especialíssimas que ficam longe dos olhos do público.
É o caso da que ilustra esta reportagem. A coleção é surpreendente e é obra de um empresário que prefere não se identificar e que guarda seu tesouro no interior de São Paulo.
“Decidi mostrar minha coleção apenas a amigos, familiares e antigomobilistas”, afirma o colecionador. São 154 carros divididos em quatro espaços, devidamente organizados entre europeus, americanos, nacionais e raridades. “Há ainda um quinto espaço dedicado aos carros de competição”, diz.
As instalações lembram um verdadeiro museu, com direito a placas de identificação, histórico e ficha técnica completa. A preferência por esportivos é evidenciada pela presença deles nos quatro ambientes. Entre seus preferidos estão Jaguar XKE 1974, MG TC 1946, Corvette 1954, Impala conversível 1959, Chrysler 300G 1961 e Lamborghini Miura 1967.
O Willys Interlagos 1966 se destaca entre os nacionais. No “território europeu” brilham estrelas como Porsche 356 S90 1959, Ferrari Dino 1974 e Mercedes 300 SL “Asa de Gaivota” 1955, objeto de desejo de dez entre dez colecionadores.
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Asa de Gaivota: estrela entre as estrelas (Alexandre Severo/Quatro Rodas)
A paixão do colecionador começou na infância, com os carros americanos de seu pai. No entanto, o primeiro antigo que ele teve em 1965 foi um alemão, um Mercedes-Benz SSK 1932, modelo concebido por Ferdinand Porsche. Foi o único clássico a ser vendido, motivo de arrependimento mais tarde. Em 1999, a coleção tinha cerca de 20 carros. A partir daí, eles se multiplicaram e nenhum deles voltou a ser posto à venda.
A ideia é que o acervo tenha pelo menos um exemplar de cada brasileiro esportivo. Nessa direção, o GT 4R de cor cobre, um dos três encomendados pela revista QUATRO RODAS à Puma em 1969 para serem sorteados entre os leitores, foi incorporado ao acervo.
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O Itamaraty usado pela rainha Elizabeth está entre as raridades (Alexandre Severo/Quatro Rodas)
Pavilhão nacional
Na comissão de frente do setor brasileiro repousa parte importante da história. Lá está o Gol L 1980 da primeira safra e ainda praticamente zero-quilômetro e três Karmann Ghia: um cupê 1969, um conversível 1967 e um modelo TC 1973. Detalhe: o conversível é o número 001 dos 177 fabricados. Se um Willys Interlagos já é figura difícil, imagine o conjunto de um conversível 1962, um cupê 1964 e a Berlinetta 1966.
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Trinca de Interlagos: abre-alas nacional (Alexandre Severo/Quatro Rodas)
Os carros da Vemag estão bem representados pelo jipe Candango 1961, pelo luxuoso Fissore 1966 e pelo sedã Belcar. Exemplares de Fusca, Galaxie, o último Opala de 1992, o primeiro Omega de 1993, uma Rural Willys, um Gordini e um Maverick GT V8 branco também habitam o território nacional.
A diversidade de modelos europeus chama atenção à primeira vista dos privilegiados convidados a conhecer os espaços. Organizados por marcas e estilos, enfileirados à esquerda ficam apenas modelos da Mercedes, entre eles SL conversíveis, como o 190 1959 e o 280 1971. Na ala dos britânicos, destacam-se o Jaguar XK 140 1954 conversível, o sedã Mark II 1960, o Morgan Plus 4 1952 e o Austin Healey 1959.
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Ingleses Lotus Europa e Austin Healey (Alexandre Severo/Quatro Rodas)
A distribuição geográfica continua com membros da Porsche, como Carrera RS 1973 e 914 Targa 1974. Entre os representantes italianos estão o Fiat Dino 1968 e os raros Lamborghini Spada e Lancia Fulvia Zagato 1968, autênticos símbolos da escola italiana de design.
Com sotaque francês, o Citroën SM 1974, com seu motor V6 Maserati, é outro destaque doVelho Mundo. No galpão dos europeus ainda há lugar para os estrangeiros, como os dois samurais, o Acura NSX 1991 e o Mazda RX-7 1993.
Matéria Quatro Rodas
A High Clean também é apaixonada por clássicos e sabe o quanto esses modelos precisam e merecem um cuidado especial. Por isso oferece restauração de veículos antigos com serviços especiais: funilaria, pintura, procura de peças, frisos, lanternas, grades, vidros, tapeçaria em geral, volantes, painel, mecânica, pneus, rodas nacionais e importadas, deixando seu veículo totalmente original. 
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hclean2017-blog · 7 years ago
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Chevette faz 45 anos com 221 mil registros no Estado
45 anos atrás, em 24 de abril de 1973, a General Motors do Brasil apresentou oficialmente à imprensa o Chevette, um duas-portas que foi o seu primeiro carro pequeno no país. No sistema do Departamento Estadual de Trânsito de São Paulo (Detran.SP) constam 221.398 veículos do modelo registrados no Estado.
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O modelo foi produzido na linha de montagem de São José dos Campos. Com destaque para o bom espaço interno e o baixo consumo, era ao mesmo tempo acessível para as famílias e atraente para os jovens.
Com o tempo, além da versão inicial sedan, sugiram a sedan quatro portas, a hatch, a picape Chevy 500 e a perua Marajó. Uma curiosidade: em 1979, foi lançado o Chevette Jeans, para o público jovem, com estofamento em… jeans.
A produção do Chevette durou 20 anos. O carro saiu de linha em 12 de novembro de 1993, dia em que a GM celebrou 1,6 milhão de unidades produzidas do modelo. Deu lugar ao Corsa.
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