Tumgik
hcsmunt · 2 years
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ekin koç with his hair down in üç kuruş (episode 15)
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hcsmunt · 2 years
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OOC: Esse é um aviso de que estarei atualizando as conexões de todos os meus personagens (e fazendo para aqueles que não tem). As conexões não tem limites porque se você tiver interesse, podemos tentar encaixar e desenvolver! Caso você esteja em uma conexão e não queira mais ela, pode me avisar também. O chat está sempre aberto para combinarmos coisas novas!
Mazhar é heterossexual.
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐒𝐄𝐓 𝐒𝐀𝐈𝐋 𝐀𝐍𝐃 𝐂𝐎𝐍𝐐𝐔𝐄𝐑 — Mazhar não é uma pessoa muito social, mas por sorte ele acabou se dando muito bem com muse, e pode até mesmo considerar muse seu melhor amigo ​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐁𝐀𝐑 𝐃𝐎 𝐅𝐈𝐌 — Se há um lugar em que você pode encontrar Mazhar, é no bar. Muse é sua companhia de virar canecos ↠ @celaenac​ + @edwcrd​ 
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐓𝐎 𝐓𝐇𝐄 𝐄𝐍𝐃 𝐎𝐅 𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐎𝐑𝐋𝐃 — Mazhar tem poucos amigos, sim. Mas entre eles, existe um em específico quem tem a confiança total para contar sobre todos os seus problemas e necessidades ↠ @theundeadxruzgar​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 𝐒𝐀𝐈𝐋𝐒 𝐀𝐓 𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓 — Nunca teve família, e ainda perdeu a sua em Storybrooke por ter tido sua imagem apagada das memórias dos outros piratadas da cidade. Por isso, muse quando se aproximou de Mazhar, acabou se tornando uma figura fraterna ↠ @h0lyman​ + @hanssclc​ + @aidcnsals​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐓𝐇𝐄 𝐖𝐀𝐆𝐄 𝐂𝐀𝐆𝐄 — Muse é vizinho de Mazhar, e eles podem tanto manter uma relação amigável, quanto instável
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐁𝐋𝐀𝐂𝐊 𝐀𝐍𝐃 𝐓𝐀𝐍𝐒 — Mazhar e muse podem ser constamente vistos juntos na academia, e até mesmo podem se ajudar de vez em quando, forçando um ao outro a sempre estar em sua melhor forma
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐖𝐄𝐋𝐋𝐄𝐑𝐌𝐀𝐍 — Uma das atividades preferidas de Mazhar é alugar um barco e velejar um pouco, não importa o clima. Muse é seu companheiro para essas viagens ↠ @andounaprancha​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐀𝐋𝐋 𝐇𝐀𝐍𝐃𝐒 𝐎𝐍 𝐃𝐄𝐂𝐊 — Mazhar e muse são partner in crime. Se for alguém do bairro cigano, muse pode saber dos planos do pirata de querer desviar o dinheiro da família para ajudar aos pobres; se for outro cidadão, muse pode ajudá-lo com o Clube de Luta, e outras peripécias para qual tem ideia 
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐍𝐄𝐕𝐄𝐑 𝐄𝐍𝐎𝐔𝐆𝐇 — Alguém para falar com Mazhar sobre a vida, tentar tornar ele uma pessoa menos carrancuda, quase como um confident, só que mais profundo (?), tipo um psicólogo gratuito ↠ @aurorabriar​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐓𝐑𝐄𝐀𝐒𝐔𝐑𝐄 𝐂𝐇𝐄𝐒𝐓 𝐏𝐀𝐑𝐓𝐘 𝐐𝐔𝐄𝐒𝐓 — Mazhar e muse tiveram uma relação por um período de tempo (a combinar), mas esta não acabou bem, então atualmente eles não são muito fãs um do outro ↠ @qvackk​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐒𝐂𝐑𝐀𝐏𝐈𝐍𝐆 𝐓𝐇𝐄 𝐁𝐀𝐑𝐑𝐄𝐋 — Muse tem um crush em Mazhar do qual ele não sabe, mas eventualmente pode começar a perceber (depende de como combinarmos o desenvolvimento) ↠ @hollymoore​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐌𝐀𝐆𝐍𝐄𝐓𝐈𝐂 𝐍𝐎𝐑𝐓𝐇 — Como nem tudo gira ao redor dele, Mazhar tem um crush em muse, mas não quer que muse saiba, e nem sabe como vai agir sobre ↠ @theredxqueen​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐈𝐍 𝐓𝐇𝐄 𝐍𝐀𝐕𝐘 — Mazhar e muse mantém uma troca de flertes constante, mas nenhum dos dois sabe exatamente onde vai acabar essa situação ↠ @syren-cursed​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐁𝐈𝐆 𝐒𝐇𝐈𝐏 𝐋𝐈𝐓𝐓𝐋𝐄 𝐒𝐇𝐈𝐏 — Mazhar e muse mantém uma relação de amizade colorida estável, e não deixam com que isso afete a boa comunicação que tem ↠ @celaenac​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐏𝐄𝐆𝐋𝐄𝐆 𝐏𝐎𝐓𝐈𝐎𝐍 — Mazhar e muse tem uma relação do estilo ‘you’re playing hard to get and I like it’ ↠ @cindcrelic​
˚₊· ͟͟͞͞➳❥ 𝐖𝐄𝐍𝐂𝐇𝐄𝐒 𝐀𝐍𝐃 𝐌𝐄𝐀𝐃 — Mazhar e muse tem uma relação do estilo ‘untroubled by what I want, troubled for what I don’t have’ ↠ @thecoldxperihan​
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hcsmunt · 2 years
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super mega quick starter call !!
OOC: Oi gente! Eu voltei de viagem ontem e estou organizando minhas replies aqui ainda. Decidi que vou postar na dash tudo de todos os personagens quando estiverem respondidas pra eu começar do zero, então talvez eu demore. Enfim, contabilizando aqui, vi que o Mazhar tem poucas inters, então vou fazer essa call rapidinha para dar uma incrementada nele! Só um por player porque serão poucos!!
ESCOLHA ‘1′ PARA UM STARTER BASEADO NESSA MÚSICA;
ESCOLHA ‘2′ PARA UM STARTER BASEADO NESSA MÚSICA;
ESCOLHA ‘3′ PARA UM STARTER BASEADO NESSA MÚSICA;
ESCOLHA ‘4′ PARA UM STARTER BASEADO NESSA MÚSICA.
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hcsmunt · 2 years
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( thecoldxperihan​ )
Assim que o outro finalmente despertou (para a alegria de Rita que não gostava nem um pouco da ideia de colocar a boca nos lábios de um homem morto), ele não tardou em ser tão grosseiro quanto a Malone já poderia ter esperado de qualquer homem em alto mar. Tinha crescido em meio a eles, mesmo — e mais, tinha fingido ser um deles por muito tempo. Àquele ponto, era só um comportamento normal, que ela mesmo espelhava diversas vezes. “Ah, sim, belas palavras de agradecimento” Disse em um resmungo, como quem reclamava; a maldita chuva não estava bem disposta a lhes dar uma trégua, os músculos do corpo pareciam pegar fogo pelos esforços exagerados e teria de rezar para que aquela tempestade tivesse poupado a estrutura do navio. Por isso, suficiente dizer que Rita não estava muito com humor para lidar com o mal agradecimento alheio. Ao menos aquilo apenas durou alguns instantes, já que tão logo o desconhecido pareceu enfim compreender o que havia se passado. Malone assentiu, então, percebendo que era mais esquisito ouvir a gentileza na voz alheia que a grosseria. “Disponha. Só não vamos mais repetir essa dinâmica, beleza?” Foi só depois de constatar que o homem estava, de fato, vivo e bem, que finalmente a exaustão pareceu se apossar do corpo agora relaxado. Céus, ela poderia dormir ali mesmo, no chão molhado e no clima frio. “Cara, você pesa o que, cem quilos?” Parecia que tinha levantado duzentos em toda aquela caminhada, e só reparou ao tentar se levantar que seus braços estavam completamente sem força. Depois de desistir de usá-los para impulsionar-se para cima pois os membros tremiam demais, a pirata fez algum esforço para se colocar de pé e se equilibrar no barco. “Olha, eu adoraria ficar aqui fora e aproveitar esse clima incrível de verão, dançando na chuva e tal, mas eu acho que já deu a minha cota de ficar encharcada por hoje.” Avisou, fazendo menção de sair do cais e descer as escadas para dentro do navio, onde poderia se secar e esquentar o corpo que, tal qual seus braços, tremia tanto pelo frio quanto pelo cansaço. Ela sabia muito bem que não deveria dar sorte ao azar e se expor a situações perigosas, especialmente com homens maiores e mais fortes que ela e que poderiam, se quisessem, representar grandes problemas. Mas Rita Malone era uma pirata, fora criada para saber lidar com os mais diversos tipos de situação. Ela poderia ser perigosa se quisesse. E, além disso, simplesmente parecia errado deixar na chuva o homem que havia acabado de ver a morte tão de perto. Depois que descansasse, ela poderia seguir sua rota e deixá-lo no primeiro local com terra firme. Mas por hora… “Sinta-se a vontade para ficar por aqui. Mas se em algum momento cansar de nadar nessa chuva desgraçada, é só descer. Você parece por fora como eu me sinto por dentro.” O que definitivamente não era um elogio, já que a garota sentia como se ela mesma tivesse à beira do fim de sua vida. Não se lembrava de já ter se sentido tão cansada. “Estarei lá embaixo.” Ela avisou, sem realmente esperar pela decisão dele antes de finalmente seguir na direção do lado de dentro da estrutura. 
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✧ ˚  ·    .  Ainda estava um pouco tonto de todo o acontecimento, e por um segundo se perguntara o que havia acontecido, lembrando-se então que mais uma vez sua luta contra Gancho havia sido perdida, e ele havia sido obrigar a andar na prancha. Das outras vezes que bem sobrevivera, o mar estava calmo e ele era um exímio nadador. Naquela vez, no entanto, a tempestade o pegara de surpresa, e agora, a contragosto, teria de ser eternamente grato à pirata mulher que aparecera como um anjo em sua vida, salvando-a. Tentando ajeitar-se para se sentar e melhor encará-la, não conseguiu conter o riso, junto do assentir com a cabeça. “Não está nos meus planos, não tenho sete vidas como os gatos, então não pretendo ficar brincando com ela.”, não que isso significasse que iria parar de enfrentar Gancho, isso nunca. Ele só precisava melhorar um pouco suas habilidades para a próxima vez. Somente quando ela se levantou que Hosmunt conseguiu perceber bem onde estavam. Era um barco de tamanho aceitável, ainda mais se ela navegasse sozinha. Se perguntava onde havia conseguido arranjar um daqueles, a que tripulação uma vez pertencera --- certamente alguma diferente da de Gancho, do contrário, a conheceria, mas o rosto delicado, apesar de molhado e também sujo com manchas insistentes de pólvora que não abandonavam os rostos piratas de forma alguma. Pensou em retrucar de alguma forma a vontade dela de se retirar, como se fosse de propósito a intenção de deixá-lo ali, recém-renascido, sozinho na chuva. Porém, não encontrava-se com um humor o suficiente para tal piada; muito pelo contrário, sentia-se grato e aquilo desbloqueava um lado mais sensível do pirata, quase não conhecido por ninguém. Não que ele odiasse se portar daquela forma, tinha medo, na verdade, de que fossem ver aquilo como fraqueza. Assistiu o semblante feminino desaparecer do campo de visão e voltou a deitar-se, as gotas geladas da chuva pingando em seu rosto fazendo com que tirasse um tempo para pensar. Pensar no quanto precisava ser melhor que aquilo. Hosmunt, a mulher salvou sua vida! Brigava com a própria mente. Com um suspiro, e logo em seguida um grunhido, juntou a força que tinha para se por de pé, em seguida descendo até a parte interna do navio, esperando encontrá-la. “Senhorita.”, chamou sua atenção, percebendo que nem mesmo havia perguntado seu nome, até estranhando a tal educação. “Está com fome? Posso preparar o almoço, como agradecimento.”, ofereceu-se; modéstia a parte, era um ótimo cozinheiro e talvez aquilo fosse um começo bom para os dois. Não que tivesse a intenção de ficar ao lado dela por muito tempo, mais ainda assim, queria se fazer prestativo.
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hcsmunt · 2 years
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( amarga-rita​ )
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Geralmente era ela quem defendia os outros, quem batia de frente com qualquer um se necessário para proteger alguém; fosse próximo ou não. Entretanto, quem diria que poderia ser resgatada também? Sinceramente, era uma grande surpresa e, não possuía a melhor das autoestimas, mas sabia que era capaz de chamar bastante atenção as vezes. ‘Ao menos, não seria eu a te levar preso por isso.’ Sussurrou dando um sorrisinho ladino, a intenção era que ele não escutasse mesmo. ‘Hm… Diga-me, o que você acha?’ Olhou para ele, pendendo a cabeça para o lado. Soltou uma risada baixa, assentindo. ‘E temos uma resposta, uh?!’ Pegou o copinho, o virando de uma vez. Foi impossível evitar a careta e mesmo assim, movimentou a mão indicando que queria mais um. ‘É sério, me diz uma forma de como posso retribuir o favor que você me fez.’
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✧ ˚  ·    .  Assisti-la virar o copo fora quase como uma cena de filme, o bravo cavalheiro resgatando a dama em perigo, logo em seguida oferecendo a ela um prêmio de consolação para que se sentisse melhor. Somente de imaginar tal cena se passando no passado, onde ele era apenas um pirata imundo e a mulher provavelmente um membro da realeza, um riso escapou dos lábios do Arslan. Virando o próprio copo sem hesitar, procurou impressioná-la por não ter feito uma careta sequer; ou talvez sentir-se envergonhado por apenas demonstrar o vício em álcool? Não sabia. Como um leve dar de ombros, ofereceu a ela outro sorriso. “Não precisa se preocupar com isso, apenas sendo uma companhia de copo hoje já é o suficiente.”, e não mentiu, não iria cobrar aquele tipo de favor, era contra seus princípios. “Quer dizer, se você quiser pagar uma rodada, não vou recusar...”, não deixou de brincar, uma piscadela sendo lançada na direção dela.
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hcsmunt · 2 years
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this is a starter for @fawncyx !!
✧ ˚  ·    .  A última coisa que Mazhar esperava estar fazendo naquela semana era tem uma raposa desacordada em mãos, essa sofrendo por um descuido dos capangas do pai. Quando achava que não iria mais se impressionar com o que aquela máfia poderia estar fazendo, saber da venda ilegal de animais silvestres fora o auge para ele. Ainda não sabia onde os Arslan mantinham o ‘zoológico’, mas assim que soubesse, não iria demorar em fazer a denúncia anônima. Tudo tinha limites, e ganhar dinheiro com aquele tipo de coisa era mais do que absurdo, ele não teria essa culpa correndo por seu sangue. Sem saber em qual clínica exata levar o animal, parou no canil da cidade, sabendo que lá tinham atendimento veterinário. A recepção vazia o deixou um pouco frustado, e pela porta entreaberta que parecia levar até às gaiolas, observou alguém. “Ei! Com licença! Será que pode me ajudar?! Tenho uma emergência!”, gritou para quem quer que fosse a pessoa pudesse ouvir, enquanto delicadamente pousava a pequena raposa sobre a maca presente ali na recepção. Acreditava que só precisava ser hidratada de alguma forma, mas ele não era veterinário, então sentia-se um pouco desesperado.
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hcsmunt · 2 years
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( ninawaller​ )
a noite é um ambiente confortável para ela, nem sempre tão calma quanto desejava, mas comumente sem pessoas na rua. a ciência que poderia encontrar os piores lados de alguém não a impedia de viver livremente. gostava do vento, da tranquilidade momentânea e, sobretudo, a solitude. não era tão pessimista quanto achavam e nem sempre preferia estar sozinha. nina tinha suas ocasiões e podia dizer que encontravam-se ali, naquele momento, onde estava em paz consiga mesma. óbvio que o álcool era uma questão e a sobriedade a dava algumas vantagens quanto a própria segurança, no entanto, se evitasse sua liberdade, não sobraria nada que a pertencia e, assim, seguia seus passos incertos pelos lados estreitos de storybrooke.
assentiu com um movimento de cabeça, uma ação enfática e única.  “não que seja o mais sensato a se fazer, porque… você sabe, tem umas pessoas estranhas por aqui”,  torceu o nariz, desconfortável. era algo que dizia especialmente por estar bêbada, mas não queria ser maldosa, realmente sentia-se com um pé atrás com a maioria das pessoas. mazhar não era uma delas, o que também poderia soar estranho, mas não era e estava bem sobre isso. tudo bem não duvidar dele, nina poderia conviver com isso.  “mas eu gosto de andar sozinha, então não consigo evitar.”  balançou o corpo, deixando o peso cair de uma perna para outra.  “acho que fico assim também, que nem você. passeando pelas ruas, clareando os pensamentos na tentativa de não esbarrar com ninguém.”  parafraseou o homem, de forma divertida, o que eventualmente trouxe um sorriso aos seus lábios.  “sério, se isso não é aparecer no momento que alguém precisa, eu não sei mais de nada.” disse aliviada, pegando o cigarro oferecido.  “i can light up your night”,  usou o isqueiro para ressaltar o que dizia, acendendo-o para que o outro pudesse usar o fogo e, desse modo, retribuindo a brincadeira.
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✧ ˚  ·    .  Ainda que não fossem tão próximos quanto ele gostaria, sabia que Nina era uma figura peculiar, para ele, um destaque entre as irmãs; ou talvez fosse apenas o fato dela ser sempre a mais disposta a manter uma conversa com ele, não se importanto com suas origens, jeito de vestir, postura, entre outros. Descobrir o parecido hábito de caminhar sozinhos à noite apenas trouxe um singelo sorriso aos lábios do pirata, que poderia passar a ver ali uma amiga para tais passeios, se ela não achasse aquilo muito invasivo. É claro que não faria a proposta prontamente, precisava primeiro ver onde a noite iria acabar. O parafraseamento de sua justificativa arrancou dele um riso nasalado, junto de um negar da cabeça. “E se eventualmente esbarrar? Foge ou costuma conversar com todos como está fazendo comigo?”, perguntava porque ele preferia evitar as conversas, sendo até mesmo um pouco grosso com encontro inesperados, mas ela não parecia ser daquele tipo. Como se fosse o destino dizendo que estavam fadados a se encontrar, porque ele havia esquecido o próprio isqueiro, inclinou-se em direção à chama para acender o cigarro que tinha entre os lábios. “Obrigado.”, e então, tragou uma primeira vez, acostumando-se à sensação da fumaça na boca --- fumava apenas esporadicamente, então por vezes esquecida da sensação. Liberando a fumaça por um pequeno entreabrir dos lábios, voltou-se para ela novamente. “Seu pai gosta da ideia de você saindo por aí de noite? Não que ele tenha que mandar em você ou qualquer coisa, mas... ele me parece um cara meio protetor.”
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hcsmunt · 2 years
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YO HO, UMA VIDA DE PIRATA PARA TODOS! O nosso novo habitante costumava se chamar HOSMUNT, do conto PETER PAN, e antes da névoa da maldição arrastá-lo até Storybrooke, ele estava em SKULL ROCK, lá em NEVERLAND. Aqui na cidade você talvez o encontre se procurar por um tal de MAZHAR ARSLAN, que trabalha como GUARDA-COSTAS.
              ˚₊· ͟͟͞͞➳❥  ABOUT COMPLETO + ˚₊· ͟͟͞͞➳❥ CONEXÕES
Resumo: Em Skull Rock, Hosmunt sempre tentou ser muito justo. Foram inúmeros motivos pelos quais virou um pirata, mas não por vontade. Ele odiava roubar dos outros para favor próprio e fazia apenas isso apenas para sobreviver na tripulação do Capitão Gancho. Ele tentava, sempre que possível, devolver o que era roubado a seus donos, em segredo, é claro. Foi quando saquearam uma vila importante de um dos reinos da Floresta Encantada que Hosmunt foi pego fazendo seu pequeno ato de caridade, irritando profundamente o Capitão Gancho. Ambos enfrentaram-se numa luta de espadas e ele perdeu, sendo feito de prisioneiro — o capitão disse que havia algo muito pior que a morte vindo para ele. Quando a maldição chegou, ele entendeu o que o capitão quis dizer.
Gancho fez questão de que a vida do pirata fosse um inferno na cidade: primeiro, estaria acordado, mas nenhum dos outros piratas se lembrariam dele (ou seja, se tentasse falar sobre Skull Rock, seria considerado louco). Segundo, colocou em Mazhar a nacionalidade turca, mas não só isso, ele também era um cigano, classe muito julgada por lá. Com tudo isso, foi difícil para Mazhar crescer na cidade — sua família tinha um negócio ilegal, e ninguém queria empregá-lo de verdade. Como sempre, não deixando as boas ações de lado, começou a desviar o dinheiro da família para entidades que precisavam, e ainda não foi pego. Quando não tinha mais esperanças, foi contratado por Pierre para ser segurança de Audrey Daggers, e é com isso que trabalha atualmente. Mazhar não é muito social de começo, mas se confia em você, torna-se um ótimo amigo.
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hcsmunt · 2 years
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♾️ close-ups of ekin koç
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hcsmunt · 2 years
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( ninawaller​ )
♡ apoiou as mãos na base de onde estava sentada e impulsionou o corpo para saltar do muro, estava mais alto do que se lembrava, o que acabava sendo ridículo visto que havia subido lá de alguma forma. quem sabe fosse o álcool ingerido que mudou a percepção, em todo caso, foi barulhento e quase a fez colidir com @hcsmunt​ na queda. recuou dois, três passos até se tornar uma distância aceitável.  “calma, eu… eu só tava aqui.”  tentava explicar a aproximação repentina, apontando com o indicador para trás. procurou o local que se referia ao virar o rosto e o percebeu um pouco longe. era até suspeito, para dizer o mínimo. ela certamente estranharia se alguém surgisse do nada, principalmente à noite.  “ali.”  passou a olhá-lo, erguendo significativamente o queixo para isso, ainda acreditando ter oferecido uma justificativa rasa.
“não sei se te assustei, mas sinto muito. eu sou inofensiva. não tão inofensiva, mas você entendeu o que eu quero dizer.”  buscava expor que não o faria mal, mas que se protegeria se precisasse. era um rosto familiar, frequentemente se esbarravam, mas acabavam só trocando algumas frases estranhas — por parte dela, é claro —, nina não continha os ímpetos de passar aquela impressão. inicialmente planejara estar sozinha e esteve por algumas horas, agora ela não estava mais. por conta disso e talvez pelo o que tinha bebido, conversar sem ter a absoluta certeza que o outro lado também desejava tornou-se admissível. 
“você tá fazendo o que por aqui?”  uniu as sobrancelhas, notando depois da fala como era uma pergunta desagradável.  “é só… conversa fiada, você não precisa me responder se não quiser.”  disse em um tom ameno, comum de sua personalidade. a mania de esclarecer suas intenções estava viva e, apesar de ser óbvio, ela demorou muito tempo para descobrir que possuía o poder de decisão, portanto o dizia, assim, sem perceber.  “você se importa se eu fumar?”  esperava que ele não negasse, pois realmente era um desejo no momento, o pedido vindo por respeitar espaços, sabendo que muitos se incomodariam.  “sei que é um hábito péssimo e contradiz tudo que eu faço, mas é meio um daqueles segredos que guardamos por muito tempo, então…”  suspirou ao colocar as mãos nos bolsos, todos eles, um de cada vez, primeira os da calça e depois os da blusa. não achou o maço em lugar nenhum, somente o isqueiro.  “ah, você sozinho é inútil…”  murmurou frustrada, recolhendo os ombros.  “você, por acaso, tem um?”
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Como sempre, Mazhar estava em uma de suas caminhadas perdidas pela noite, depois de ter enchido a cara em algum boteco de esquina. Sempre que o dia havia sido difícil, era essa a forma que ele escolhia acabá-lo. Naquele em específico, havia discutido com a mãe, pois ela não aprovava seu novo emprego. Achava que ele se meter com o prefeito era perigo demais para os negócios ilegais da família, quando na verdade o plano de Mazhar era outro --- quanto mais próximo ficasse de Pierre, e soubesse o que ele tinha em mangas, melhor poderia proteger o bairro pobre da cidade, de qualquer malignidade que pudesse surgir para cima deles. É claro que o orgulho da mais velha jamais deixaria que ela visse aquilo, mas aquele era um problema que ele havia decidido resolver depois.
Só despertou dos pensamentos quando sentiu o corpo alheio praticamente caindo em cima de si, tendo que usar da força para segurar ambos, e impedir a queda por completo. A rápida recuada dela fez com que um riso escapasse dos lábios do Arslan, enquanto ele recuperava a postura. “Não estou com medo, pode ficar tranquila. Sei que você só estava... ali.”, sabe Alá onde era ali, mas não iria questioná-la, honestamente, não se importava. “Estou apenas passeando, clareando pensamentos. E você? Costuma sempre estar por aí durante a noite?”, retrucou o questionamento, um pouco curioso quando ao que eram os negócios da garota por ali. Em seguida, à menção do cigarro, ele mexeu levemente a cabeça em negação. “Não me importo.”, e assim que assistiu a cena dela procurar a fonte de nicotina sem sucesso, rapidamente já tirava a cartela do bolso, antes mesmo que ela pudesse questioná-lo, estendendo-a aberta para a mais nova. “O que eu ganho por tamanha gentileza?”, não deixou de brincar com ela, pegando um cigarro para si também, após ela.
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hcsmunt · 2 years
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( syren-cursed​ )
▽☠―――――― ✴⥽ O comentário a intrigou o suficiente para virar para ele com o cenho franzido e, então um leve repuxar no canto dos lábios  ❝――――My kind of people ❞ soltou com o tom provocativo a lembrando dos piratas e da convivência de que não fazia ideia de como sentiria falta. Se não fosse Scylla, Dante e Tae, era possível que Mira fosse enlouquecendo cada vez mais naquela maldita cidade. Estava quase rindo da tentativa deliberada do homem de não tocá-la, divertindo-se por ele ser provavelmente um dos primeiros que não aproveitaram a oportunidade para se aproximar; o riso curto se concetrizou quando recebeu um toquinho no joelho e o olhou por cima do ombro  ❝――――Tem certeza? Eu não mordo, sabe. Muito, ao menos ❞ a provocação final soltada por cima do ombro com um sorrisinho de canto e seguiu-se um dar de ombros, mas Mira não deu muito tempo para que ele mudasse de ideia antes de arrancar com velocidade, aumentando ainda mais quando possível. Provocar as pessoas as vezes era mais forte do que ela, e a latina estava curiosa para ver do que ele era feito. A viagem não era tão curta já que estavam longe o bastante, mas Mira foi com emoção e acelerada o suficiente para que o caminho não demorasse tanto. 
Mazhar estava com uma frase provocante na ponta da língua, mas não conseguiu proferi-la; o roncar da moto acelerando o impediu de qualquer coisa. Porém, mais tarde se lembraria de deixar claro que não era por desinteresse que não havia colado seu corpo no dela naquele momento. Era apenas porque tais coisas tinham o momento propício de acontecer, ele sempre fora deveras cuidadoso, para não ter arrependimentos. Além disso, sabia quem ela era, o que pedia ainda mais cuidado. A aceleradas bruscas por parte dela faziam com que ele risse, e lembrando-se brevemente da sensação de estar no mar, não deixou de soltar um grito, as mãos se abrindo para o alto, em seguida sendo pousadas sobre o ombro feminino. Quando chegaram ao estabelecimento, desceu da moto e tirou o capacete com um sorriso no rosto. “Exatamente como eu imaginei que ia ser, fã de aventuras.”, lançou outra piscadela para ela, enquanto deixava o capacete sobre o assento. “E você pilota bem. Se fosse uma pirata, estaria à comando do mastro.”, não perdeu a oportunidade de dizer aquilo, na esperança de algo acontecer, sabendo ser quase impossível. “E agora, álcool para completar. Me parece uma noite perfeita demais para ser verdade.”
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hcsmunt · 2 years
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( thecoldxperihan​ )
THE INSPO: KIRAZ MEVSIMI
THE CLICHE: MADE UP BOYFRIEND
THE PARTNER: @hcsmunt 
Não, Perihan não tinha o menor interesse no amigo do seu irmão mais velho. Oras! Nunca tivera. Eles eram apenas próximos, mas pudera ser diferente? Ela considerava a família do homem como sua, praticamente. Então era claro que eles teriam alguma intimidade, sim, e era por isso que Parlakik vez ou outra era um ouvido amigo para Mazhar a respeito de seus quase-algo-parecido-com relacionamentos. O problema era que ela começava a ficar realmente iritada com a menção de tantas mulheres. Bem, não eram muitas, até porque ele parecia estar ocupado demais trabalhando. Mas eram mulheres, e ela não aguentava mais. Simples assim! Então em um ímpeto, sabe-se lá porquê porra, ela decidiu mentir. Amaldiçoou-se imediatamente, mas era tarde. Como explicaria que mentia? E que justificativa daria? Não poderia explicar algo que nem mesmo ela sabia ao certo. “Pois é” Assentiu, afundando-se nos seus dizeres. “Eu vou sair com esse cara. Ele não é daqui do bairro, não. O nome dele?” O nome dele??? “É…” E na infinidade de nomes, ela não parecia conseguir achar um. Mas quando finalmente disse, não pareceu capaz de ficar quieta “Frank. Ele é modelo. Assim, bem bonitão. Mora perto do The Lakes, então começou a ir pra lá sempre. Ele é um fofo, sério. Alto, bem forte. E quando ele me chamou para sair, ah, eu disse sim né? Não teria por que não” Não era como se estivesse envolvida com outra pessoa mesmo. “Então é com ele que eu vou sair mais tarde. Mas que bom que você tem planos também, né? Muito chato ficar sozinho num dia assim”
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Aquele dia havia começado estranho. Primeiro por ser o dia dos namorados, data que, naquele momento, ele estava agradecido em não comemorar. Segundo porque havia sido acordado por uma cantoria sem sentido algum, e ao espiar pela janela do quarto, podia jurar que Cetin, seu vizinho, estava rodopiando em um poste de luz, cantando uma canção romântica para uma mulher que ele não fazia ideia de quem era. Uma coisa levou à outra, e ele já estava de pé, na cozinha de casa, preparando um café para todos, quando a porta se abriu, revelando o semblante de Perihan. “Você viu o que está rolando lá fora?”, perguntou enquanto se servia uma xícara de café, logo em seguida uma para ela, deixando esta na mesa. “Bom dia.”, ofereceu um breve sorriso, e voltou a focar nos ovos que fazia. Assim que os terminou, colocou a frigideira sobre a mesa, convidando-a para sentar. Nesse meio tempo, aproveitou para contar do encontro que teria mais tarde, já que ela havia insistido no dia anterior de saber sobre quando ele tivesse uma movimentação em sua vida amorosa. Mazhar então pode notar o semblante da mais nova mudar. O comentário de que não estava ali para o café, e sim para emprestar uma roupa da irmã mais nova dele fez com que ele questionasse o motivo, e assim que descobriu o tal encontro, teve de conter a careta por quase ter engasgado com o café. Com a explicação breve da outra, cruzou os braços, apenas assentindo. “Frank. Certo. Boa sorte para ele.”, Mazhar não sabia explicar o porque, mas havia uma pontada de ciúmes em sua fala. Ele nem mesmo era do bairro? Onde a garota tinha enfiado a cabeça? “Porque a gente não combina um encontro duplo, então? Assim você já conhece minha nova pretendente, e me diz se aprova ou não.”, deu levemente de ombros, esperando pegá-la de surpresa com a proposta.
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hcsmunt · 2 years
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( amarga-rita​ )
╭══•    ೋ•✧๑  ♡  ๑✧•ೋ    •══╮   I was scared of dentists and the dark   I was scared of pretty girls and   starting conversations @hcsmunt​ ╰══•    ೋ•✧๑  ♡  ๑✧•ೋ    •══╯
Margarita ainda se lembrava claramente de quando teve a sorte de conhecer Mazhar, depois de tanto xeretar a vida do outro e segui-lo secretamente as vezes como uma verdadeira stalker, não esperava se encontrar numa situação em que o outro literalmente lhe salvara. Naquele dia ela estava tão atônita que não conseguiu agir rapidamente e antes que pudesse levar algum desacerto, o outro lhe ajudou sem nem mais, nem menos. Venhamos e convenhamos, para alguém tão… Margarita, aquilo era o suficiente para lhe fazer se sentir em dívida e muito grata. Mal havia conseguido agradecer o suficiente e lá estava ela, sendo resgatada novamente por ele. ‘Eu sinto muito, de verdad. Mal te agradeci por ter me ajudado anteriormente e já estou te devendo outra coisa.’
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Se havia uma coisa que Mazhar não aceitava, era qualquer tipo de violência para cima de uma mulher, fosse com ou ‘sem’ intenção. Se um homem precisava baixar-se àquele nível para se sentir superior, talvez a sarjeta fosse o melhor lugar para ele. Por isso, todas as vezes que presenciava uma cena como aquela, geralmente acontecendo em bares em que ele escolhia para encher a cara semanalmente, sempre intervia, quantas vezes fossem necessárias. Era assim que havia conhecido Margarita. Não sabia quem ela era na vida antiga, mas não era companheira sua do Jolly Roger. Ainda assim, achava-a deveras interessante. Naquela noite, após livrar-se novamente de outro mal-amado que havia tentanto incomodá-la, sinalizava para o garçom o pedido de dois shots de rum, era daquilo que precisavam para recarregar as energias. “Não precisa ficar agradecendo, é o mínimo que posso fazer. Eu queria mesmo era quebrar a cara desses idiotas, mas acabar na delegacia não me parece uma boa ideia.”, fez uma breve careta. Além disso, havia outro local onde ele podia descontar sua raiva com socos. “Você está bem?”, perguntou, e então deslizou o copinho para ela. “Bebe, vai ajudar.”
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hcsmunt · 2 years
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this is a starter for @ohmyrory !!
Mazhar não era uma pessoa muito fácil de se aproximar. Quem o avistada de primeira, a expressão carrancuda que constantemente tinha no rosto era praticamente um repelente, e era por isso que tinha poucos amigos. Porém, se houvesse paciência o suficiente por trás de uma pessoa, que conseguisse aos poucos descascar as camadas do homem, não demorava muito para conhecer o verdadeiro Mazhar: um homem gentil, muito dedicado à sua família e a boas causas, que se escondia por trás daquela máscara por puro medo, pela necessidade de sobreviver. Uma das pessoas que chegara a conhecê-lo de verdade fora Rory, e com o tempo, ela se tornara uma espécie de porto seguro para o Arslan, alguém para quem ele podia contar tudo que o incomodava. Era por isso que estava acompanhado dela naquela manhã no Granny’s, ansioso para começar a conversa enquanto sorvia um gole de seu café. “Como tem passado, Rory? Primeiro falamos sobre você, depois sobre mim.”, perguntou, para começar a conversa; era engraçado, falar daquele jeito parecia que não se viam há tempos, mas estavam sempre em contato.
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hcsmunt · 2 years
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( theundeadxruzgar​ )
O sorriso era de cúmplice, mesmo que Mazhar parecesse efetivamente não ter o menor interesse na garota mencionada. “Ela mesma.” E então revirou os olhos assim que o amigo mencionou coisas triviais como profissionalismo e seriedade. Bla bla. “Ué, e não dá pra fazer os dois? Tenho certeza que pode mantê-la viva e se engraçar com ela. Não são mutuamente excludentes” Opinou, como costumava fazer de modo geral. Mas o Arslan parecia extremamente resistente à relacionamentos. Não que Ruzgar em si não fosse contra os duradouros e os sérios, mas sempre estava se relacionamento por aí. “Você com essa barba e essa coisa toda de não se envolver com ninguém. Parece até Jesus” Que, teoricamente, seria se ele respeitasse a religião ao qual havia sido inserido naquele mundo pela maldição. Mas Rasputin, ao contrário do que fizera parecer por muito tempo, era tudo menos um homem religioso. Havia estudado muito a repeito das histórias, mas apenas para usá-las a seu favor. Era também por isso que aproveitava a liberdade daquele mundo para se considerar, finalmente, alguém sem fé. Não precisava mais das muletas da igreja para ser levado a sério, afinal. Tinha dinheiro. E naquele mundo, era o suficiente. “Vay be. Olha lá, já está pensando na linhagem, ortak? Tenho certeza que Neriman teyze adoraria, mesmo. Uma menina correta, esforçada, inteligente. Não sei se os quadris são largos o suficiente para ter filhos, no entanto. Mas isso não te impede de tentar” E enquanto falava aquele monte de besteira, havia o sorriso cômico presente nos lábios. Então ergueu as mãos quando a voz do rapaz engrossou, como quem deixava claro que o assunto havia finalizado. Então foi a vez de Ruzgar dar um riso debochado, diante da possibilidade de estar interessado naquela intrometidazinha Bela. “Se pelo menos ela fosse uma criminosa, Mazhar, então seria alguma coisa. Ela só é uma curiosa que fica fuxicando as coisas, geralmente no lugar errado na hora errada. Como foi o caso do Halloween” Afinal, uma coisa ele sabia: Bela jamais tentaria matar qualquer pessoa. E isso todos os vilões já sabiam, claro. Não que qualquer um deles parecesse interessado em ajudá-la. Ainda se perguntava quais os interesses de Alvah em livrar a jovem daquele problema; o que teria pedido em troca? Não que ele fosse minimamente correto, mas com tantas provas fabricadas e endorsadas por Pierre, ele tinha de ter auxiliado naquele caso para uma vitória. “Talvez se ela fosse menos chata assim, certinha.” Ainda estava pensando na jovem, quando balançou a cabeça para se concentrar no que o outro respondia. Ruzgar ponderou alguns segundos, mas soltou o ar. “Não sei. Emel é muito pouco influente para conseguir que alguém se arriscasse por ela assim. E ela é inteligente, mas duvido que seja boa assim com tecnologia. Também não acho que ela teria dinheiro para subornar alguém para isso, não sei…” Era, no fim, uma possibilidade. “Verei quem tem acesso a isso. Ou… enfim, como alguém poderia consegiur. Sinceramente, isso é grego pra mim” Ele não podia simplesmente arranjar runas de inteligência como Alvah se quisesse aprender toda aquela palhaçada de criptomoeda e sei lá mais o que. “Mas assim que eu tiver uma lista de nomes, tenho uma ideia de como investigar.” E Zoroastra seria muito útil.
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“Eu não sei porque insisto em tocar nesse assunto com você.”, ele revirou os olhos, mas deixou que um riso breve escapasse. Esquecia que Ruzgar parecia insistir na profissão de guru do amor, quando seus conselhos geralmente não levavam a lugar nenhum. Infelizmente, essa mania fazia com que tornasse passível para ele comentar sobre toda a vida romântica de Mazhar, isso quando ela existia, o que era muito raro. Depois dos relacionamentos falhos passados, não fizera questão de continuar tentando. Dor de cabeça demais. Alguém influente como Audrey? Pior ainda para as ideias do homem. Quando o assunto foi finalmente cessado, e Mazhar pode implicar sobre a vida dele, o sorriso nos lábios aumentou. Ele não deixou de cruzar os braços enquanto assentia brevemente --- para o pirata, estava óbvio que o outro perdia-se em suas palavras para procurar uma desculpa em relação à situação que estava envolvendo-se. “Chata? Eu achei que era dessas que você gostasse, para ‘quebrá-las’, ou coisa parecida. Porque as malucas que você arranja de vez em quando, pelo que sei, só te trazem dor de cabeça.”, já havia perdido as contas de quantas vezes ele se escondera na casa de Mazhar para fugir de uma figura feminina que não deixava em paz, e isso sempre seria motivo de piada. Em seguida, novamente sua preocupação. Não havia assunto sobre romance o suficiente que tirasse a mente de Ruzgar nos erros das transações, e ele continuava a procurar uma resposta convincente. Culpar a Yildiz envolvida nos negócios ainda parecia a melhor saída. “Você acha que ela não tem dinheiro para isso? Tem certeza de que a conhece o suficiente? Semana passada veio abanando notas para pedir um favor a Azad, eu não duvido de nada.”, ele deu levemente de ombros. “E ela está sempre à procura de formas de conseguir mais dinheiro.”, complementou, esperando que aquilo fosse fazer a cabeça dele. “E como vai fazer?”, precisava saber, tanto para garantir que nada fosse descoberto, quando para ter certeza de que seu nome não estaria ali no meio. Por parte de Ruzgar não, afinal, jamais desconfiaria do amigo, mas se perguntava se as pessoas envolvidas com ele naquilo eram confiantes o suficiente.
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hcsmunt · 2 years
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this is a starter for @jucno​ !!
Mazhar não sabia o que havia lhe dado na cabeça quando decidira colocar espalhado pela cidade alguns panfletos ofertando aulas de violão. A verdade era que, ainda que o serviço para Pierre pagasse bem, ele precisava de outras formas de renda caso fosse expulso da própria família, se um dia descobrissem os desvios de dinheiro que costumava fazer para ajudar os menos afortunados. Alguns veriam aquilo como um ato generoso. Seu pai? Uma tremenda traição. Deixando tais pensamentos de lado, concentrou-se em ajeitar no quarto que havia alugado no Granny’s para as aulas as partituras que usaria para a aula --- ele não podia fazê-las em sua casa, a maioria das pessoas temiam o bairro que ele morava. Assim que ouviu a batida na porta, não demorou em abri-la com um breve sorriso no rosto. “Juno?”, perguntou, e quando obteve a confirmação, sinalizou para que ela entrasse. “Seja bem-vinda, pode ficar à vontade.”, então, tomou seu lugar numa das cadeiras que havia arrumado. “Me diga, porque decidiu começar aprender violão?”, hobby? Profissional? Era sempre bom saber, para pensar em que caminho levaria as aulas.
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hcsmunt · 2 years
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( thcevilone​ )
˙ ˖ ⋆ ✦  Era mais comum do que gostaria que pessoas como o homem chegassem eventualmente na porta do bar, questionado a mecânica do seu funcionamento e a achando ridícula. Morpheus apenas revirava os olhos em meio a um suspirar pesado, contendo o instinto de acabar com eles na própria frente do bar para que não causassem problemas. Infelizmente, ou felizmente, a Madness Inside era uma casa cheia, fazendo com que fosse difícil que cometesse esse tipo de crime sem causar problemas maiores. Com os planos que estava arquitetando esses dias, não poderia se arriscar tanto. “Porque? Quer falar com o dono?” Questionou em meio a uma risada soprada. Era incomum que as pessoas duvidassem que alguém como ele, apenas aparentemente mais novo, fosse o dono do local, fazendo com que as coisas se tornassem um mínimo de interessante para o Elsher. “Talvez esse suposto dono que pode fazer o que bem quiser?” Inclinou a cabeça para o lado, usando o rosto novo para corroborar com a ironia das palavras. “E bem, pessoas que buscam aqui não parecem se importar com esse mínimo detalhe. Mesmo que se importem…” Olhou o rapaz, esboçando o sorriso maldoso usual de Hyde. “Ainda nos procuram. Como o senhor, se posso lhe citar de exemplo.” As costas se encostaram na parede e os braços se cruzaram, buscando alguma diversão antes que a atenção volátil do mafioso se perdesse. “Mas eu sempre posso fazer uma exceção para aqueles que tem algo interessante para oferecer… Você é um desses?”
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Não fora necessário muitas palavras para notar que o mais novo era proprietário do local, e que ele havia cometido um erro. Ainda assim, naquela noite o orgulho ocupava a cabeça, então ele não se deixaria abalar pelo erro, e nem pelas palavras que mais pareciam um jogo por parte do outro. Revirando os olhos, agiu como se a situação não estivesse lhe incomodando. “Só procurei porque o cheiro de álcool me chamou aqui, mas eu posso sair e ir a qualquer boteco de esquina.”, deu levemente de ombros e então, deixou que um sorriso breve ornasse a face, como quem queria participar daquele jogo sim, para ganhar. “Tenho dinheiro. E sede. Não acho que você precise mais do que isso.”, e verdade fosse dita, se tivesse que ir atrás de outro motivo que não aquele, por mais que quisesse ganhar o tal jogo que havia formando em sua própria cabeça, não perderia seu tempo. Queria beber, não levar uma dor de cabeça para casa.
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