— i have crossed the horizon to find you, i know your name, i may have stolen the heart from i n s i d e you, but this does not define you, this is not who you are, you know who you ARE.
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oxth:
Tenkiu, Suri. Seu nome é bonito. Mas quando a gente vai se apresentar, a gente fala o nome por último ó. Ai emi Theodore. Entendeu? E meu professor é preguiçoso sim, eu vou me manifestar sobre isso. Vou exigir meus direitos.
— Ani, meu nome não é Suri. Sure é certeza em inglês. Meu nome é Jinrin. E sim, faça isso. Exija seus direitos e faça seu professor explicar a matéria corretamente.
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mikrosprinkipas:
Obrigado! E-Eu não quero ser incômodo, desculpe.
— Não é. O que você precisa, hm?
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anchormaknae:
O caos que sua vida tinha se tornado depois do julgamento talvez fosse difícil de se acostumar. A mãe ligava quase todo dia e Junmin terminava por ouvir a voz do mãe a dizendo que deixasse o filho viver sua vida, que agora ele não tinha nada que se preocupar. Aquilo arrancava uma risada dele e ele se despedia dos dois com promessas de ir visitá-los. Talvez ele fosse naquele mesmo fim de semana. A irmã estava vindo vê-lo, porque ela “precisava se certificar de que seu maninho estava bem”. Mas como ele não sabia como nem quando, Junmin mandou uma mensagem para a mais velha, perguntando se ela já havia chego e se queria sair para comer. Ele não estava com vontade de contar a ela sobre como foi a confissão, mas sabia que Jinrin o forçaria a contar apenas com um olhar. Dando uma risada ao lembrar de todas as vezes que ela arrancou dele um segredo com aquele mesmo olhar, ele se dirigiu ao banheiro, se arrumando e saindo alguns minutos depois. Estava prestes a sair do apartamento quando seu telefone tocou e ele voltou, vendo que era seu advogado e respirou fundo antes de atender. Choi Jungkook tinha conseguido com que a empresa publicasse uma nota pedindo desculpas a ele por tudo, e ainda garantido o sustento de ambos por uns 50 anos. Mas ainda havia a questão do processo contra difamação e calúnia, então eles teriam que se encontrar outro dia. Tinha apenas terminado a ligação quando a campainha tocou e ele abriu a porta, ficando momentaneamente confuso com braços ao redor de si, até que notou que era a mais velha. O cenho franzido e ele se afastou apenas para olhar para JinRin. — O que você está fazendo aqui? Por que não me avisou que já estava aqui? —
Jinrin sabia que havia surpreendido ele, no entanto, seu cenho se franziu questionador. O tom de Junmin não soara feliz como imaginava que soaria ou era coisa de sua cabeça? Não tinha certeza, mas serviria de apoio para incomodá-lo e começar a enchê-lo de perguntas, como sempre fazia, com ou sem razão, afinal era sua função como uma noona dedicada. — Eu vim ver meu irmãozinho depois de arrumar minhas coisas. — Respondeu cruzando os braços em frente ao peito, como se para confrontá-lo. Junmin parecia mais alto que ela e ela se perguntou quando é que ele havia crescido tanto, até lembrar que isso pode ter acontecido durante o tempo que permaneceram longe um do outro. — Até parece que não está feliz, huh? — Iniciou o questionamento, olhando-o fixamente com uma sobrancelha arqueada. Sua mãe brincava que quando criança parecia que Jinrin lia mentes quando tinha essa expressão; depois de crescida, a mãe afirmava ter certeza de que ela conseguia ler mentes quando tinha essa expressão no rosto. — O nome disso é surpresa, Junminnie. — Provocá-lo era parte do trato assinado quando o bebê Junmin nasceu. Jinrin riu e bagunçou os fios de cabelo do caçula, usando a parede ao seu lado de apoio para o corpo cansado. — Vamos comer? E tomar soju? O que acha?
— good company is hard to find ( @gwak siblings ) ( flashback )
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likecrystalsintheair:
É… Eu estou um pouco sim, muito obrigada mesmo. Eu sou da França, cheguei ontem. Meu coreano não é muito bom. Esse negócio de formal e informal é bem complicado.
— Bom, para ficar ciente, sou sua noona, mas não precisa se importar muito com isso. Uau, seja bem vinda. Jinrin, muito prazer.
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dreamer-wyeo:
Aquele era um dia e tanto para Yeo. Era provavelmente O dia, por isso estava ansioso. Todos os dias eram especiais quando estava junto de Jinrin, mas quando passavam tanto tempo longe um do outro, parecia ainda melhor quando se reencontravam. Carregava as malas com cuidado, os olhos atentos no celular. Só precisava resolver alguns últimos detalhes antes de finalmente chegar em casa. Estava voltando de uma noite de autógrafos, provavelmente a última do mês até que voltasse a escrever ou publicar algo novo. Até lá, podia aproveitar o tempo livre com sua amada. Mesmo sabendo de todos aqueles plantões que ela tinha de fazer. Quando tocou a campainha, não esperava que a porta abrisse tão rápido, já que pensava que ela estaria dormindo. No entanto, fora surpreendido com a ruiva pulando em seus braços e rapidamente soltou as malas para segurá-la. -Aigoo! Que maluca! Poderia ter me derrubado! -Soltava risos enquanto retribuía aos selares e carinhos.
Jinrin riu porque sabia que não bastava de uma brincadeira. E também não negava. Sempre fora meio fora da casinha. Mesmo seus chefes já haviam lhe dito isso, pois era sempre a primeira a dizer a verdade, às vezes de uma forma que poderia magoar as pessoas com quem tinha que lidar. — Posso até ser maluca, mas você gosta assim. — O desafiou porque sabia que era verdade. Separou-se e pegou as malas que estavam no chão, ao menos, parte delas, puxando-o para dentro com a mão vazia. — Bem vindo a sua nova casa. — Disse finalmente, mostrando algumas mudanças na decoração já tão bem feita do projeto. — Antes que pergunte, eu deveria estar dormindo, mas estava ansiosa. Afinal fazia muito tempo que eu não te via, yeobo. — Sorriu travessa, ele sabia bem como era ansiosa e como agia muitas vezes de maneira infantil. — Essa semana ainda você tem que ir fazer uma visitinha ao seu cunhado que está quase se resolvendo com aquela questão do processo, lembra?
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oxth:
Noona, iu ár mai soumeite. Mas sério, por que ele pergunta da gente se ele quem deveria dizer. Afinal ele é o professor. Ou será que ele não sabe e manda a gente procurar? Será que ele é burro?
— Sure I am. Bom, talvez ele realmente não saiba mesmo, afinal é bem complicado, não é? Ou ele é um preguiçoso.
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— Juliet. Você precisa de ajuda querido?
Ani, não é isso. Como é mesmo o nome da protagonista da terrível estória de amor de Shakespeare? Janette…. Juliana… Ani, Siwon, vamos lá, você precisa saber disso.
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— Eu realmente não vi. Você está com fome?
Você por acaso viu um garotinho que vendia pudins passando por aqui?
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@dreamer-wyeo
Então aquele era O dia. Estava tão estressada quanto em dias normais. O hospital, a direção da pediatria do hospital, era complicada. Tinha que lidar com muitos problemas e ainda tinha que ouvir pessoas dizendo que era fácil lidar com crianças. O problemas não era elas, eram os pais. Além disso, plantão como clínica geral era difícil. Sempre era. E tinha ficado trabalhando até as seis horas da manhã. Dormir durante a parte da manhã não descansava tanto quanto a noite fazia, mas era o jeito, porque aquele era O dia. Seu marido chegaria. E estava radiante. Quando a campainha foi tocada, Jinrin correu para a porta. — Yeobo! — Ela comemorou e riu baixinho quando se jogou em cima dele, sem saber onde estavam suas malas e o que sobrara na antiga casa. Alguns beijos foram deixados em seus lábios e bochechas.
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— Se te consola saber, nunca entendi também porque o professor queria tanto saber o valor do x.
Ei você aí? Pode me ajudar a responder as questões da escola? Eu não sei por que o professor quer tanto saber o valor do x.
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— Olha, eu acabei de chegar do meu trabalho. Se quiser tomar café comigo, ficaria feliz.
Olá, você poderia me dar uma xícara de açúcar? É que eu meio que acabei de me mudar e ainda não fiz as compras.
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— Posso sim, meu bem. Você ‘tá perdida? É nova aqui? Seu sotaque é diferente... Você não é coreana, é?
Você pode me dizer onde fica um banheiro?
Eu falei isso certo? O que eu falei fez sentido? Ou eu só mandei alguém comprar bananas de novo? B a n h e i r o? Tá certo?
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— Serve para escutar qualquer som vascular, respiratório ou de outra natureza em qualquer região do corpo.
— É um estetoscópio. Ainda bem que você o achou. Esse é o preferido das minhas crianças. Se eu perdesse o coelhinho delas, capaz de não conseguir mais atender elas.
Isso serve pra que?
#minhas crianças são os pacientes kadhajdhakjsd#e coelhinho é porque é de criança então tem forma e tal#chats.#acrosstheuniversegirl.
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— good company is hard to find ( @gwak siblings ) ( flashback )
w. @anchormaknae
Jinrin não fazia ideia do horário até olhar pela janela da sala gigantesca que ainda abrigava algumas caixas. Péssima ideia. Concluiu em pensamento sobre vir antes do marido. Ele era maior e mais forte. Certamente faria o trabalho pesado com mais facilidade que ela, entretanto ainda era independente e sorriria vitoriosa quando o visse, provavelmente provocando-o com uma brincadeira. Deitou-se no chão, procurando ar para respirar e um tempo para descansar antes de concluir, por intermédio de um ronco bem alto de sua barriga, que estava faminta, porém sem condições de cozinhar. A ideia de ir dormir com fome não era agradável e Jinrin permaneceu com aquilo na cabeça durante o banho longo, livrando-se apenas quando um toque específico despertara o telefone. Apenas algumas pessoas (quatro) tinham toques diferenciados. Entre elas, seu irmão e era esse justamente o que chamara sua atenção. Enrolada na toalha, visualizou a mensagem na própria tela de bloqueio e riu. Faria uma surpresa daquelas para o garotinho de quem ela adorava tomar conta. Jinrin sentia falta do irmão, muita falta do caçula da família, e sabia que as coisas estavam sendo difíceis para ele desde o escândalo. Porém não tinha tido o tempo necessário para visitá-lo e a mudança para o mesmo condomínio deste faria tudo dar uma volta gigantesca.
Minha sorte, afirmou em pensamento enquanto, com uma de suas roupas casuais, andava para o bloco de Junmin, era que havia pedido o número do apartamento alheio dias atrás. Ele não estava ciente de sua chegada naquele dia, mas sabia que viria e ela sentia-se genuinamente contente em fazer aquela surpresa. Foi esse um dos motivos pelos quais bateu na porta e escondeu-se do olho mágico, fugindo da visão alheia e aparecendo apenas quando a porta se abrira totalmente. — Bu! — gritou enquanto jogava-se em seu abraço, beijando as bochechas gordinhas que tanto havia apertado quando adolescente.
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twxklx:
Verdade. Acho que a gente pode inventar que alguém morreu depois de usar uma legging por muito tempo, vai ver ela fica com medo e não usa mais.
— Boa ideia. Vou lá. (...)
— Ei moça! Tudo bem? (...) Hm, acho que não foi tão boa ideia. Ela não está com uma cara na boa agora.
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twxklx:
É uma boa ideia. Precisamos salvar pelo menos uma alma dessas calças terríveis.
— O problema da situação é como ela vai encarar o aviso.
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ahnharunnie:
É porque não estou acostumada ainda. O bairro onde morava em Jeju era pequeno e calmo, as pessoas se conhecem desde sempre. Aqui é grande demais, morro de medo de me perder.
— Ah, entendi. Mas caso acabe se perdendo, com certeza irá encontrar alguém pode te ajudar.
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