Helene "Hell" Carrow. 21 years old. Future Auror. Slytherin Alumni. A beautiful nightmare. "When you see my face, hope it gives you hell" ── all american reject
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frank
flashback.
Obsessão nada secreta? Frank riu alto, achando a fala da Carrow tremendamente engraçada. Ah se ela soubesse… Viu as bebidas pousarem magicamente na frente deles, empurrou a dela na direção da Carrow, pegando a sua própria bebida e levando aos lábios. — Conto de fadas? - Ele perguntou, estreitando os olhos antes de sorver um gole do líquido âmbar dentro de seu copo. Ele sabia que nem tudo era preto no branco, que as pessoas eram muito complexas para se rotular como boas ou ruins, ele acreditava que as atitudes das pessoas as definiam e não o seus sobrenomes, mas conto de fadas? Esse era um termo novo para ele. — E era tudo o que você esperava? - Se lembrava das poucas vezes que haviam conversado sobre o futuro, na verdade, Frank e Hell mal conversavam sobre qualquer coisa, sempre que o faziam algo acabava saindo errado e eles não se falavam por algum tempo, era quase como se ela fugisse dele. Mas haviam crescido, não? Eram adultos suficiente e o joguinho de gato e rato estava velho. Frank abriu a boca para fazer uma piada sobre o tamanho dela para o que ela chamará de “boa briga”, mas então fechou rapidamente, lembrando-se que a pequena Carrow era ótima em duelos, provando a todos que tamanho não era documento. — Então você escolheu a profissão certa, não? - Era mais uma afirmação do que uma pergunta, mas ele brincava com o que lhe parecia uma verdade absoluta. Auror combinava com ela a final. A gargalhada escapou-lhe pelos lábios quando el voltou a falar sobre seu fã-clube. Frank não era burro ou cego, era impossível não notar a quantidade de meninas, mulheres, meninos e homens que passavam por ele tentando chamar-lhe a atenção e se aquilo não bastasse ainda tinha a quantidade enorme de cartas e presentes que ele ganhava. — Não sei do que você está falando. - Ele mentiu com um sorriso cínico desenhado nos lábios. Levantou o olhar para o dela enquanto seu sorriso se desfazia, aquela era a primeira pergunta genuína dela, como se estivesse preocupada com o que o fazia feliz. — Não sei. Não estava nos meus planos. Nunca gostei muito daqui, mas… - Ele deu de ombros, estava sendo muito sincero e acabara nota do que Helene era a primeira a perguntar aquilo para ele, se ele estava feliz. — Todos gostam. - E ele não entendia bem o porque. O Caldeirão Furado sempre lhe dera uma impressão de uma espelunca. Frank voltou a rir quando ela falou que ele era um velho. Encolheu os ombros e então sorriu finalmente. — Pela primeira vez concordamos!
Ela levantou uma das sobrancelhas, “é, sabe? Historinhas pra trouxa dormir.” Provavelmente ele as acharia hilárias, mas não deveria se interessar. Até onde ela sabia, eram voltadas para garotas, mas ela não era exatamente expert em cultura trouxa. Ela deixou seu olhar se fixar na sua bebida, parcialmente como uma desculpa para não encará-lo por muito tempo e tomou um gole longo, talvez uma tentativa de evitar falar e preencher o silêncio que poderia se instaurar. Helene sabia manter a calma e a compostura, mesmo quando o seu interior parecia querer explodir de dentro dela. Deu de ombros. Para responder aquilo, ela primeiro teria que pensar um pouco em quais eram suas expectativas antes de começar. Certamente ela tinha ido por causa da parte corporal, ou algo como ser a lei. Não tinha pensado como seria o treinamento, ou a vida de auror em si, e não era exatamente uma carreira que sua família perpetuou. “Não tinha muitas expectativas,” disse com honestidade. Não queria entrar no assunto que sua mãe desejava que ela tivesse ido para política e então ela tinha decidido ir numa direção completamente diferente. Frank e Helene ainda teriam um caminho longo se fossem falar sobre coisas grandes, como futuro. “Veremos,” respondeu com um sorriso breve e curto, antes dela tomar mais um gole longo. Muitas pessoas provavelmente discordariam dele. Não era exatamente profissões de execução das leis mágicas que as pessoas pensavam quando se falava nos Carrow. “That,” ela falou, apontando para o rosto dele e fazendo círculos para indicar o rosto todo, com aquele sorriso cínico, “essa é a razão do fã-clube. It’s annoying.” E não era só pela aparência física dele, Frank simplesmente havia sido um daqueles caras populares de quem todo mundo gostava. Ela nunca entendeu o porque as pessoas gostava de uma pessoa tão irritante, mas ainda assim ele era popular. Ela também não lembrava o motivo de Frank pegar tanto no seu pé, ou se ela fez algo que possa ter sido a razão. Havia apenas acontecido, como se tivesse sido fadado a acontecer. E ela se acostumou a ponto de que, definitivamente, sem Longbottom sua vida seria um pouco mais entediante. Ela terminou de tomar a bebida do seu copo de uma vez, “talvez você esteja vendo da forma errada, afinal, o bar é mais velho que você, mas talvez isso que seja importante. É um monumento quase.” Ela não tinha a intenção de explicar o que o Caldeirão Furado poderia significar na comunidade bruxa, mas ela era uma das pessoas que não conseguia imaginar Londres sem um Caldeirão Furado. Ela balançou a cabeça. “Acho... que vejo você por aí, Longbottom.”
the end.
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with @bramnothestoker
Ela estava sentada em uma das mesas, com as pernas cruzadas longe do chão, e balançando como sempre, um hábito comum. Seu rosto claramente mostrava divertimento, depois da conversa com a Lily, e não poderia deixar passar a parte com o outro lado da história. “Look, Bram,” ela ainda estava procurando as palavras para falar o que queria dizer, porque mesmo que tivesse certa intimidade com o tutor, ele ainda era (mais ou menos) seu chefe, “não é minha culpa que vocês não foram exatamente discretos... Aparatando juntos para o ministério? Melhor mandar uma coruja pro Potter e uma pra Skeeter de vez.”
“Agora, você quer me contar a sua versão ou vai deixar que eu crie todas as teorias de conspiração na minha cabeça? Acredite.... Qualquer coisa que você falar deve ser melhor com o que eu posso criar.”
#♕ and all the people say ( thread )#th: abraham ogden#abrahamogden001#bramnothestoker#sabe o esquema#se precisar mudar me avisa
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frank
O tom agudo da voz dela, usado para aquela pergunta de uma só palavra o fez abrir um sorriso lento no canto dos lábios. Helene era uma figura interessante para o Longbottom e ele se quer conseguia entender o porquê. Uma vez dentro das quatro paredes do pequeno elevador, Frank virou o corpo na direção dela cruzando os braços, o que acabou por deixar a manga de sua camiseta ainda mais encharcada com seu sangue. — Ouch! - Ele fingiu-se magoado com o fato dela querer se livrar dele. — Assim você fere meus sentimentos. - Ele brincou num sorriso convencido, enquanto rolava os olhos e se encostava numa das paredes do elevador. — Sua mãe? Interessada no Caldeirão Furado? - Ele não pode evitar o riso de deboche. Obviamente ele não conhecia Hestia, obviamente não sabia seus gostos, mas se Helene e sua mãe fosse no mínimo parecidas então não conseguiria imaginar a outra interessada no bar a não ser para derruba-lo e transforma-lo em algo diferente. — Eu não me sinto preso aqui. - Ele deu de ombros sendo honesto. Mesmo com o bar, Frank sentia que podia ir e vir quando quisesse, o que o mantinha em Londres por tanto tempo como naquele momento era Alice. Afinal ele havia finalmente notado que podia muito bem jogar quadribol, morar em Londres e ajudar a administrar o Caldeirão Furado. Não que ele quisesse o bar, mas estava vendo que não era completamente ruim como achará no começo. Estava tão perdido em pensamentos sobre o que fazer que se quer notou a Carrow inclinada observando seu machucado. — Ohh isso? - Ele abaixou os olhos para a mancha de sangue na manga. — É um arranhão. - Ele respondeu franzindo o cenho, olhando de seu braço para ela e antes que ele pudesse explicar a porta do elevador se abriu e ele a levou para fora, guiando-a até seu apartamento. — Não achei que seria necessário, haviam pessoas em estado pior. E como eu disse, foi um arranhão. - O problema, que agora ele via, era que o arranhão havia sido causado por alguma maldição por isso não deixava a pele cicatrizar e agora ele considerava mesmo ir até o St Mungus. Abriu a porta e fez um gesto com a mão para ela entrar. — Hmm, esqueci de falar. - Ele disse assim que ouviu um tilintar da coleira de Kimmy. — Espero que goste de cachorro. - No momento em que fechou a porta, uma pequena cadelinha rechonchuda veio correndo, tropeçando nas próprias patas, na direção deles, atacando a visitante primeiro. Kimmy ficou nas duas patinhas traseiras, implorando por atenção. — Essa aí é a Kimmy, era da minha mãe que achou uma boa ideia deixar pra mim. - Ele revirou os olhos, deixando a chave na mesa de centro. E então com um pouco de cuidado, pois doía, ele tirou a camiseta, analisando o machucado. — Sinta-se a vontade, não moro em nenhuma mansão mas… - Ele deu de ombros, deixando a fala no ar.
Helene rolou os olhos. Duvidava que conseguia ferir os sentimentos de Frank Longbottom, mesmo se tentasse. Ela sempre achou que ele também não gostava muito de encarar os próprios sentimentos, ou talvez estivesse projetando ela mesma nele, mas não importava. Ela certamente não queria falar dos sentimentos dele, ou dela. Alcançou uma mecha de cabelo na nuca e enrolou na ponta do dedo distraidamente. “O quê?” Ela perguntou, inocentemente. “Minha mãe costumava ir bastante no Caldeirão Furado. Quando era do Tom.” Deu de ombros. Realmente, seria difícil de imaginar Hestia Carrow passando seu tempo no Caldeirão Furado, com seu nariz empinado e sua atitude soberba, mas ela falava das noites incansáveis no Caldeirão Furado quase com carinho, então ela não podia imaginar que a mãe não teria interesse, se sugerisse que o local estava a venda. Ela não falava muito da sua mãe para ele. Na verdade, por mais que Hestia fosse sua heroína, ela não falava muito dela para ninguém. Porém, com ele, talvez fosse porque tinha visto sua mãe quebrar uma xícara ao ouvir o sobrenome Longbottom, então ela nunca mais tocou nesse assunto e decidiu que seria melhor também não falar com ele. E não era como se eles trouxessem esses assuntos para a mesa (ou cama). Ela quase ficou surpresa ao ouvir que ele não se sentia preso. Realmente, não esperava que ele quisesse estar em Londres, mas também não queria se estender nos porquês. Esse era um dos seus problemas, estava curiosíssima, mas não queria perguntar para ele e deixar as coisas se enrolarem ainda mais, mesmos que já estivessem em nós dificílimos de desatar. “É, isto, Frank,” rebateu em tom severo, até mesmo usando o seu nome, sem apelidos ou variações. “Você simplesmente esqueceu que não estava no meio de uma briguinha trouxa?” Ela sabia que Frank era mestiço, mas não burro. Ele vivia no meio de magia desde pequeno, sabia o que poderia causar. “Você podia estar morto,” disse exageradamente deixando-o que ele simplesmente a levasse para o apartamento, seus pés fazendo o mínimo de esforço.
Ela deu o primeiro passo para dentro quando ouviu o tintilar e ele começou a explicar, fazendo com que ela olhasse por cima do ombro, “eu acho que você esquece de falar muitas coisas para mim,” ela murmurou, quase divertidamente. Na verdade, entre as brincadeiras, provocações, meio sorrisos, ou palavras trocadas bêbados ou na madrugada, Helene achava que ela acabava falando demais para Frank, mas do que qualquer outra pessoa que não fosse consanguínea. “Eu poderia ser alérgica, sabia?” Zombou, logo mostrando que não era ao agachar-se para ficar próxima da cadela e estendeu uma das mãos para que ela cheirasse e tomasse uma decisão. Ela nunca teve cachorros. Duas corujas e um cavalo chamado Paris, mas nunca cachorros. Porém, ela gostava deles. Esperou que a cadela respondesse acenando o rabo antes de passar a mão sobre a cabeça dela. Ela se ergueu novamente, com Kimmy ainda chamando atenção em volta dela, e Hell quase se viu fazendo alguma piada sobre como claramente a mãe dele não teve uma boa ideia, mas ela mordeu a língua. Podia provocá-lo de diversas maneiras, mas ela não era ruim a ponto de mexer com a falecida Sra. Longbottom. Helene abriu a boca para protestar, mas sua propriedade era de cinco hectares, com uma vinícola própria, e sua família havia nomeado o local de acordo com o monte mais alto da Grécia. Presunçosamente, mas se ela tentasse rebater seria uma piada pronta. “Pelo menos é seu,” ela finalmente respondeu, sabendo que ao menos aquilo ele não poderia refutar. “Deixa eu olhar isso,” não era nenhuma medibruxa, mas sabia alguns bons feitiços para serem usados caso se machucasse em um duelo. Para isso, claro, Frank teria que confiar nela. Levantou a varinha, “posso?”
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nate
“é um pouco clichê, but even i do chlichés sometimes.” brincou como se achasse aquilo absurdo (assimilar-se a qalquer coisa normal), erguendo os ombros numa clara intenção de irritá-la. não lembrava-se de helene ter entrado no curso do ministério; bom, talvez tivesse ficado tempo fora demais na última viagem. de qualquer jeito, nate continuava o falatório. “é uma boa notícia. mas toma cuidado, hm?” ele sorriu simplista, feliz com o trabalho recém executado com perfeição. as preocupações com o material da varinha eram reais, porém. “well… o fato é que agora está ótima. mas pode ser que algum dia eu não consiga a consertar de novo. será precisa uma inspeção do vô ollivander.” suspirou, batendo as mãos como se a opinião estivesse decidida já acerca do tema. “e como está se saindo nos treinos? você acha que vai durar até o final?—- já lhe garanto que é durona o suficiente.” similou um soquinho no próprio braço, emulando a dor como sendo profunda.
Foi-se o tempo em que o apelido lhe irritava, mas agora ela usava como uma medalha. Se queriam chamá-la de inferno, ela traria o máximo do inferno até eles. O mais engraçado é que isso vinha mais das pessoas mais próximas do que potenciais inimigos. Ela dispersou as palavras, fazendo um movimento no ar com a mão, como uma boca falando. “C’mon, Nate, não vai dizer que está preocupado...” Nathaniel e Helene não tinham nenhum tipo de relação profunda. Na verdade, na maioria das vezes ela ia apenas tentar irritá-lo (e provavelmente acabava irritada com a calma do outro). Ela pegou a varinha de volta. "Você acha que eu não duraria?” Perguntou, levantando uma das sobrancelhas. Era uma coisa que poderia usar em sua vantagem, na verdade. Ela era pequena, parecia indefesa, e para os olhos dos outros Helene também podia ser apenas uma patricinha. As roupas de grife sempre alinhadas, a maquiagem realizada cuidadosamente pela manhã mesmo quando iria suar no ministério. Era fácil não ver além disso. “Novamente, talvez esteja precisando de uma boa azarada nesse seu rostinho irritante para entender que eu e minha varinha vamos ficar muito bem, Ollivander,” disse antes de acenar a varinha para testar, fazendo algumas caixas se organizarem sozinhas. “On the house, right?” Sugeriu, mesmo que não tivesse problema em pagar.
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frank
Desde a noite em Picaddilly Circus e o caos que havia se instaurado no lugar, Frank vinha se sentindo um pouco estranho. Havia andado um pouco mais reservado, deixando o Caldeirã Furado nas mãos de Teddy e Albus, confiava nos dois, principalmente com Alice sempre por perto. Agora as coisas começavam a se acalmar, mas isso não queria dizer que estavam bem. Frank pensava cada vez mais em vender o lugar e voltar para seu time o quanto antes, Havia inclusive ido falar com Oliver Wood, voltaria a treinar na semana que vem e se revezaria entre os treinos e o bar, até que decidisse o que fazer.
Como nao queria voltar para casa e lidar com Kimmy, principalmente depois de descobrir que seu patrono havia mudado para o mesmo que a mãe uma vez tivera, ele fora correr, correra por horas, com seus fones de ouvido, ouvindo música no último volume. Quando voltou para casa estava completamente suado e ofegante, e o pequeno corte que havia ganhado três noites atrás estava aberto novamente, deixando uma marca vermelha de sangue em sua camiseta de mangas longas. No começo, ele achou que não era nada, apenas um arranhão, mas já era a quinta vez que o maldito corte se abria, talvez devesse procurar ajuda. Diminuiu o passo quando se aproximava do prédio a qual morava, avista do uma figura baixa e aparentemente indecisa na porta de seu apartamento e conforme se aproximava mais e mais, um sorriso crescia em seus lábios. Parou atrás dela e quando ela se virou, trombou com ele atingindo direto em seu peito. Frank não conseguiu evitar, ele riu. — Hell! - Ele arqueou ambas as sobrancelhas de forma que a questionava. — Ahh é? Por que não me fala sobre esse alguém então enquanto subimos? - Ele sugeriu e antes que ela dissesse não, ele se inclinou sobre ela, alcançando a maçaneta, destrancou, virou Helene pelos ombros e a conduziu para dentro, aquele era seu jeito de dizer que não aceitava não como resposta. Entraram no elevador e ele então virou-se novamente para ela. — Por acaso o interessado é algum Carrow? Quer se livrar de mim, Helene? - Seu tom era rouco ao dizer o nome dela. Frank nunca a chamava pelo nome a não ser quando, bem, quando ela tivera em seus braços, o que não era o caso naquele momento, mas o elevador pequeno, o clima, ahhh ele se lembrava dos armários de vassouras de Hogwarts.
“Quê?” Ela engasgou, sentindo sua voz sair uma oitava mais alta que o habitual. Talvez não tivesse sido uma boa ideia ir procurar Frank. Ainda mais quando ele aparecia daquele jeito na sua frente. Pior ainda quando sugeria que ela subisse. Old habits die hard. Mas o que ela esperava aparecendo na casa dele? Devia ter perdido metade do cérebro com aquela ideia idiota. Na verdade, quando se tratava de Frank Longbottom, ela definitivamente tomava decisões que não deveria tomar. Parecia que os dois anos que tinha passado distantes não existiram e que eles nunca saíram da brincadeira de gato e rato que tinha em Hogwarts. Não que ela tivesse ido viajar porque ela achava que precisava se afastar dele. Sua decisão de viajar foi por ela mesmo, mas ajudou a tirar sua mente da confusão que deixava para trás em Londres. Infelizmente, desde cedo, Helene aprendeu que lidava melhor com seus sentimentos se ela os evitasse completamente, dando espaço apenas aos sentimentos mais descomplicados como luxúria, escárnio, e raiva. Raiva ela sabia lidar bem. Inclusive era isso que fazia muitas vezes com ele. Não teve muito tempo para protestar, já se vendo fechada dentro do elevador com ele. Poderia ter feito uma tentativa desaparatando, mas corria o risco de levá-lo junto. Ou pior, destrunchá-lo. Por mais incrível que fosse, ela preferia Frank inteiro. "Sim, você não sabia disso?” Ela disse, tentando se manter séria quando ele a chamava pelo primeiro nome. Talvez fosse a proximidade em que estavam, ou o fato dela não ter para onde fugir ou mesmo pelo som do seu nome na voz dele. “Minha mãe sempre adorou o Caldeirão Furado. E você não estaria preso aqui...” Era tão ruim ele está preso ali? Helene sabia que aquilo ia fazer com que a mente dela entrasse num espiral que não precisava no momento. Talvez quando estivesse bem longe dele, de preferência com uma garrafa de vinho como companhia. “Ou você quer estar aqui?” Perguntou, baixando o olhar para evitar o dele e se concentrando no torso.
Foi nesse momento que ela notou o vermelho que parecia borrar a blusa, “você está machucado?” Perguntou, segurando a barra da camisa e inclinando mais próxima para analisar. Ela tinha visto rapidamente ele lutando no caos do Piccadilly Circus, mas não lembrava de ter visto nada atingí-lo. Tinha inclusive, visto um patrono que imaginava ser seu, mas era diferente do que ela conhecia. “Você não foi no St. Mungus depois do... depois de sábado?” Ela nem sabia classificar o que havia acontecido.
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bells
with: @helenecarrow
Tecnicamente Bellamy Rosier tinha combinado de ir à festa junto de Frank Longbotton, mas devido o fato deles se desencontrarem a bruxa acabou chegando ao evento antes do mais novo, e enquanto esperava pelo mais novo aproveitou para beber. Afinal de contas, o que tinha para fazer no local além de aproveitar a variedade de bebidas e drinks disponíveis? Nada. Tudo começou com apenas um shot. Depois foi para o segundo. E após o terceiro ela tinha perdido a conta. Claramente ela já estava um pouco alterada quando avistou Helene Carrow, uma de suas amigas. “HELL!!”, deu um grito para que a amiga pudesse a escutar. “Ainda bem que te encontrei, estava precisando de uma companhia. Dá pra acreditar que o Frank nem chegou?! Nem acredito que ele me deixou esperando”, reclamou para a amiga. “Mas já que você está aqui, o que me de tomarmos um shot? E já adianto que não aceito um não como resposta”, disse praticamente arrastando Hell para área do bar.
Ela continuava a se perder das amigas. Bem, amiga, e algumas outras pessoas que havia convencido a beber com ela no meio do caminho. Talvez fosse sua culpa. Nessa brincadeira, já tinha perdido a conta de quantos shots de Jägermeister ela havia tomado e já estava levemente bêbada, o que a deixava ainda mais errática. Tinha certeza que estava tentando evitar alguém ─ com todo o clã Weasley-Potter-sabe-mais-quem, tinha certeza que estava fadada a encontrar alguém com quem tivesse uma desavença. Ou pior, Frank Longbottom. Estava voltando para o bar, terminando o drink que estava na sua mão, quando encontrou com Bellamy. Ela levantou os braços no ar, com um gesto empolgado e acolhedor para a amiga, mas assim que ouviu o resto da frase, quase engasgou com a menção do outro sonserino. Terminando de engolir e sentindo o álcool queimar ainda mais forte, Hell se limitou a falar, “his loss.” Ela teve que morder a língua para não perguntar nada, eles eram amigos e podiam sair juntos. Não era da sua conta se eles saiam juntos. Ela deixou que a amiga a carregasse, “e um shot extra em homenagem ao atraso do Longbottom──eu bebo.” Acrescentou, tamborilando os dedos no balcão e se inclinando para frente em seus saltos. “Por que você não me disse que vinha?”
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with @blishvn
Helene esteve presente em mais funerais em sua curta vida do que gostaria. Na verdade, não foram tantos, apenas muitos para alguém com apenas vinte-e-um anos. Porém, a maioria deles não foram de pessoas que conhecia, mas sim de amigos da família os quais Hestia ainda se sentia na obrigação social de se envolver. Antigos patriarcas de famílias que um dia foram proeminentes. Nada que ela se lembrava muito bem. Essa era a primeira vez que havia sido com alguém relativamente próximo à ela. Devon ainda era tão jovem. Mantiveram pouquíssimo contato quando ela foi viajar, mas ainda lembrava da adolescente que tentava ganhar whiskey do mais velho.
Assistiu a cerimônia do fundo, não sentindo-se no mesmo direito que os familiares e amigos dele, mas tinha uma pessoa com quem precisava falar. Sentia que devia falar, mesmo que não se vissem por sete anos. Era uma coisa de gêmeos. Ela não podia imaginar a dor que seria perder Phoebe ─ mesmo imaginar era uma dor insuportável. Era como perder uma parte do seu corpo, ou da sua identidade. Se aproximou da loira quando algumas pessoas se afastaram. "Sinto muito, Davina,” ela disse, em tom baixo. A verdade era que, por mais que quisesse falar, não tinha muito o que dizer. “Se você precisar de algo...”
#♕ and all the people say ( thread )#th: davina blinshen#davinablinshen001#blishvn#ai miga se precisar mudar só falar
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#♕ one soul in two bodies ( carrow twins )#queria muito que tivesse isso de duas meninas mas não tem então vai esse kkk
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lily
flashback.
Era importante ressaltar que Lilian não era convencida e vaidosa, não do tipo que passava horas se arrumando e quando se arrumava não era para ganhar elogios, mas ela era um ser humano como qualquer outro e mesmo que tivesse a arrogância como uma característica de sua personalidade marcante, ela não podia evitar gostar de ser elogiada. Por isso, quando Helene disse que podia considerar cortar fila por ela, Lily deixou um sorriso arrogante brincar no canto de seus lábios. — Ahh é mesmo? - O fala saiu em forma de desafio. Arqueou a sobrancelha ao escutar Hell, concordava com a mais velha e a verdade é que não estava com vergonha, principalmente porque o artigo estava meio certo, ela só havia beijado Nott, nunca McLaggen. Ela só estava brava com a vida, com o mundo. — Uau, não sabia que você sabia se importava com ôntico de pessoa que eu sou. - Ela deu de ombros, apertando os lábios em uma linha fina enquanto sorria minimamente. — E eu não desisti. Ainda. - Não havia porque mentir sobre pensar em desistir, apesar de não gostar daquela palavra.
“Só me avisar quando estiver interessada, although, um Nott e uma Carrow? Você realmente está querendo abalar todos os seus ancestrais, huh?” Era típico de Helene falar com pura zombaria, principalmente com algumas pessoas. Não era que não gostasse de Lily. Na verdade, até sentia simpatia pela mesma. Porém, a vida dela era cheia de piadas prontas que Helene simplesmente não podia ignorar. Era difícil para ela não comentar aquilo. “Não me importo,” deu de ombros, tirando os pés da mesa e fechando a tela do celular em que leia o Unlawful Tales. A mistura da tecnologia trouxa com bruxa havia sido uma boa sacada, tinha que admitir, “me importo em saber quem vai lutar ao meu lado, e bem, com que vou competir, não vou mentir,” porque ela era movida por uma competição. "Shame. Competir com McLaggen é quase vitória certa,” claro que falava isso simplesmente por causa dos problemas que haviam tido ainda na escola, porque não estava prestando atenção nele no treinamento. “Então,” pausou, “quantos colegas de trabalho você realmente pegou?” Perguntou caçoando. “Kidding.”
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lily
Tecnicamente os ferimentos de Lily haviam sido sérios, afinal ela tinha quebrado duas costelas, mas para sua sorte haviam sido ferimentos imperceptíveis aos olhos, o que ela vira com uma coisa boa, afinal não queria que o pai, mãe, ou qualquer um soubesse. A Potter sabia que se sua família tivesse conhecimento dos machucados eles a impediriam de se tornar uma Auror e agora, gracas a seu chefe ela vinha conseguindo esconder aquilo. No entanto, nem tudo ela estava conseguindo esconder, o fato de ter desapartado no ministério com Abraham por exemplo, fora uma das coisas que fugira de seu controle. Dera de cara com @helenecarrow dois dias após o ocorrido na Piccadilly e a cara irritante dela só queria dizer uma coisa. Ela se despediu do Ogden e seguiu caminho até Helene, precisava se certificar de que a Carrow não contaria a ninguém, não queria as pessoas comentando. — A word! - Ela se quer perguntou, segurando a mais velha pelo braço e a puxando para uma das salas várias do Departamento de Execução das Leis Mágicas. — Ahhh pelo amor de Deus, tire esse sorriso da cara, Carrow. Não sei o que você viu, aliás, eu sei, você não viu nada!
Deveria ser Merlin, ou algum velho ditado, ou mesmo karma, mas Helene não havia se machucado durante o caos que aconteceu no Piccadilly Circus. Bom, alguns ferimentos superficiais e um dedo quebrado que foi rapidamente colocado no lugar, mas poderia ter sido muito pior considerando o quão embriagada ela realmente estava naquela noite, afinal ela estava na boate para se divertir. Teve sorte que Phoebe não tinha aceitado o seu convite aquela noite, e havia ficado em casa. Ela quase reclamou quando Lily a puxou pelo braço, apenas por charme. Não que estivesse doendo de verdade. “You know, você deveria estar mais feliz entrando com um homem daqueles no ministério... Ou mais feliz em geral por estar em boa companhia,” se a Lily já estava incomodada assim pelo seu simples sorriso, imagina se ela fizesse as inferências que realmente queria fazer.
Hell pulou em uma mesa, sentando-se e sacudindo as pernas igual há uma criança a espera do seu presente. Quando se tratava de uma boa fofoca, era exatamente assim. “Você vai me contar então o que eu não vi ou vai esperar que eu pense o pior? Você já deve saber que eu sempre posso pensar o pior, Potter. Bem, nesse caso eu diria melhor.”
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with @frxnklongbottxm
Ela não estava preocupada. Não estava preocupada? Não, certamente não estava. Tudo estava absolutamente sobre o controle. Faziam três dias do ataque, e três dias era um bom tempo, não? Afinal, ela tinha o direito de saber onde ele estava se ele não aparecia no próprio bar por três dias consecutivos (ou ela achava que tinha o direito). Descobriu o endereço quase acidentalmente, por um dos bartenders, e nem precisou ameaçar azará-lo. E decidiu por fazer o caminho da maneira mais idiota possível ─ o metrô trouxa. Sempre detestou vassouras, não sabia o local para poder aparatar e certamente não ia simplesmente aparecer na lareira dele, isso seria muito rude.
Em frente ao endereço, ela apertou as mãos juntas, dando um passo em direção ao interfone, antes de dar um passo para trás novamente. Droga. Ela pensou, dando um passo novamente para frente, mas aquilo era loucura. Ela não deveria estar ali. Tinha acabado de se virar para ir embora quando quase deu de cara com a primeira parte do corpo que sempre via dele, seu torso. “Mmmm, eu vim ver se o Caldeirão Furado ia ter um novo dono em breve. Talvez eu conheça alguém interessado em comprar,” ela zombou, tentando parecer descontraída o suficiente dando um passo para trás para encará-lo.
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“ready for a harsh truth? women don’t need your validation. we already have our own.”
“I had only to remember that centuries before, men fell in battle for the daughter of Troy, that passions carried greater weight than decorum. It took so little to prove that human life and property are devastatingly temporary. All she had to do was lie down for a prince. They burned the city to the ground.”
November 13th, 2004 → Hestia entrou em trabalho de parto no noite do dia anterior e contatou a doula, já que tradicionalmente todos os Carrow nasciam dentro do Olympus Estate (a conhecida mansão e propriedade dos Carrow). Infelizmente, o trabalho de parto foi longo, durando cerca de doze horas, e foi necessário chamar um medibruxo para avaliar as saúde das meninas. Nasceram menores e mais fracas do que havia sido previsto, e foram internadas no St. Mungus por três semanas, quase levando Hestia a loucura. Nas três semanas, Hestia chegou a se questionar se deveria entrar em contato com o pai das meninas, mas quando elas receberam alta, desistiu dessa ideia. As meninas foram levadas para casa e criadas como parte da realeza.
Durante a infância, Helene e Phoebe foram super protegidas por Hestia, mas ao mesmo tempo foram criadas para serem resiliente. Hestia sabia o que o seu sobrenome podia causar ─ estava acostumada a lidar com os olhares e comentários, mesmo que tivesse passado mais de década trabalhando para o Ministério sem problemas. A marca negra, agora coberta com outra tatuagem mágica, ainda estava ali para lembrá-la e atormentá-la. Só que suas filhas eram apenas crianças que não precisavam desse tipo de escárnio, então ela optou por mantê-las afastada de tudo.
Helene e Phoebe tinham uma a outra, e aquilo era basicamente seu mundo. Tudo o que precisavam. Não foram colocadas numa escola normal, mas durante o ano todo, eram ensinadas por tutores e, desde que ingressaram na idade escolar, eram ensinadas de tudo ─ tinham a liberdade para ter um currículo variado. Helene sempre foi muito disciplinada, querendo mostrar para mãe que ela seria perfeita. Tudo que a mãe quisesse, ela fazia. E seus dias eram cheios de aulas e atividades aristocratas, como se vivessem no século passado. Elas tiveram uma infância de elite.
Um tópico recorrente era o seu pai, mas Hestia sempre cortava o assunto rapidamente, falando apenas que não estava presente, mas a cada ano as desculpas pareciam diferentes. Helene nunca quis magoar a mãe, que era sua heroína, mas ela também queria saber quem era o seu pai. Com o passar dos anos, entretanto, ela perguntou cada vez menos.
November 13th, 2015 → Helene recebe a carta de Hogwarts para o ano de 2016 e ela mal podia esperar para o ano seguinte, achando quase impossível se concentrar em seus tutores durante aquele tempo.
September 1st, 2016 → O chapéu mal lhe tocou a cabeça quando anunciou a sua ida para a Sonserina. Não soube se era ela o problema, sua família ou sua casa, mas seu primeiro ano foi um inferno. As pessoas pareciam sempre estar cochichando, quando não jogavam os comentários na cara, e ela não se ajudava querendo se mostrar a melhor. Ela era a irritante-sabe-tudo-com-uma-mãe-comensal (o que não era verdade).
Também, após terem começado os estudos na escola de magia, Hestia começou a treinar as meninas quando elas voltavam para recesso e férias. Seu treinamento foi pesado, mas ela acreditava que suas filhas precisavam aprender a se defender de ambos os lados.
December 25th, 2017 → Ela não se lembra quando escutou o apelido pela primeira, mas foi apenas quando estava em casa durante o recesso de inverno do seu segundo ano que ela contou para a mãe o ocorrido e como as crianças a chamavam-na de Hell. A clássica resposta de Hestia “──then, give them hell,” havia se tornado seu lema.
Durantes os seus anos em Hogwarts, Helene estudou bastante e, pela primeira vez, ela tinha competição. E como ela era competitiva. Vivia tentando superar-se, e quando alguém a superava, ela tinha a obrigação de ser ainda melhor. Ela não se interessava muito por atividades que não fosse acrescentar ao seu conhecimento, então ela participou dos clubes de poções, feitiços e duelos. Apesar de extremamente ambiciosa na sua vida acadêmica, ela não renegou a sua vida social, era apenas complicada. Seus amigos acabaram por sendo aqueles que também foram excluídos, muitas vezes pelos sobrenome que carregavam. Em algum momento, sua vida amorosa também começou a ganhar interesse, mas Helene, assim como sua mãe, sempre preferiu manter uma distância e não se envolver, ficando notoriamente conhecida por não ser uma pessoa de relacionamentos.
Aos dezesseis anos, Helene achou que conseguiria mais amizades e rolos se ela fosse menos assertiva, mais... burra, as pessoas iriam gostar mais dela. Porém, ela não conseguiu manter a fachada por um semestre completo.
May 31st, 2023 → Helene terminou o ano com louvor, e então desafiou sua mãe de que iria viajar. Hestia queria que Helene fizesse carreira política dentro do ministério, porém ela queria ─ precisava ─ conhecer o mundo. Sua vida inteira foi sua mãe, tia e irmã, então Hogwarts. Ela sabia que existia muito mais para ver.
June 23rd, 2023 → Aquele ano, ela passou o solstício de verão em Lapland, assistindo a noite infinita. Foi uma das coisas mais bonitas que ela já viu na vida.
Mesmo com o exterior severo e o gosto refinado (principalmente para sapatos), Helene sempre foi uma grande apreciadora da natureza ─ seu amor pelo dia mais longo do ano, seu passatempo de cuidar do jardim, sua saudade das praias da Riviera nas quais foi uma vez aos dez anos... Não que ela deixasse que os outros soubesse disso.
Foram 45 países em um ano e meio, e diversas novas experiências que ajudaram Helene a se descobrir. Ela não tinha completamente mudado quem ela era, mas certamente voltou mais aberta após as novas experiências e viu coisas maravilhosas, tanto no universo bruxo, quanto trouxa.
the beginning of 2025 → Helene voltou para Londres ainda no começo desse ano, e também foi quando decidiu seguir a carreira de auror. Atualmente está morando no Olympus Estate, mas planeja mudar de lá. Quer ficar mais perto do centro de Londres. Além disso, insiste com a mãe que o local precisa ser trago para a modernidade urgentemente.
future → Helene sempre achou que teria tudo preparado, afinal, sempre foi analítica e metódica. Porém, depois de ter largado tudo para viajar, ela já não fazia planos tão rígidos. Aceitou a fluidez com as suas viagens e, no momento, só espera terminar o treinamento de auror com louvor, como sempre. De resto, ela vai descobrir depois.
#♕ tear me to pieces skin to bone ( development )#♕ men fell in battle for the daughter of troy ( about )#imptask#♕ these voices won't leave me alone ( tasks )#kkkkkk vou me cortar antes que eu não pare nunca
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with @aurorvzvbini
Apesar de a cada dia mais a divergência das suas posições pudesse afastá-las, era difícil para Helene não recorrer a Aurora sempre. Ela tinha sido uma das suas primeiras amigas em Hogwarts, uma parceira de festas, fofocas, e simplesmente estar lá quando ela precisasse. Ela não se importava com seu sobrenome “manchado.” Provavelmente, era uma das coisas que inclusive gostava em Hell, mesmo que fosse muito fácil criar rumores sobre a sua linhagem. Independentemente disso, Aurora sempre a aceitou e acreditou nela, diferentemente de outras pessoas que fizeram questão de provocá-la apenas por ser filha de quem era. E eles se achavam tão superiores.
Chegou na boate que estava lotada aquela noite. Era um sábado à noite, o que significava que todo mundo estava a procura de uma diversão, mas ainda assim parecia mais cheia que o usual. “Eu não estou bêbada o suficiente para isso, você está?”Perguntou com graça, mas levemente arrependida de não ter bebido a garrafa inteira de Merlot antes de sair.
#♕ and all the people say ( thread )#th: aurora zabini#aurorazabini002#aurorvzvbini#ja sabe né#ai miga se precisar mudar só falar
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with @luvvrosie
A cena noturna não era desconhecida para Helene. Ela poderia ser a princesinha da sua mãe, seguir as regras que foram impostas, mas não queria dizer que também não iria quebrá-las. Sua mãe apenas não precisava ficar saber tudo que ela fazia na vida. A noite mal havia começado e ela já tinha se perdido de Aurora para ir no bar ─ o local estava lotado no dia. Aparentemente, coincidiu de alguma festa Potter-Weasley-e-todo-o-resto-que-eles-conhecem. Ela teve que resistir a vontade de rolar os olhos, afinal não podia deixar aquilo estragar o seu sábado à noite. Ela chegou ao bar tendo que prender a respiração pela metade do caminho para poder passar entre as pessoas. “O que você está bebendo?” Perguntou, batucando no balção antes de se inclinar para frente em uma tentativa de chamar atenção do bartender, sem olhar para quem tinha acabado de chegar ao seu lado. “É uma regra da boate que você não pode sair do bar sem tomar um shot, então... you in?” Perguntou, finalmente olhando para o lado.
#♕ and all the people say ( thread )#th: rose weasley#roseweasley001#luvvrosie#ta meio pequeno mas bora aumentando a medida que a gente for indo#so pra dar o kickstarter
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familia ante omnia ─ family over all
the high-born primordial house of the carrows ─ from mythology god to the sacred twenty-eight.
✦ daniel day lewis as atlas carrow (✞). atlas sempre foi o homem que teve tudo. o mais velho entre os carrow, ele tinha sua vida toda planejada e não se importava de seguir as regras. ele foi o primeiro filho e depois de uma sucessão de gravidezes malsucedidas, vieram os gêmeos, alecto e amycus. por ser o mais velho, a palavra de atlas sempre foi final e ninguém ousava a questioná-lo, nem mesmo alecto em seus momentos mais loucos. ninguém nunca havia realmente visto o que ele era capaz quando bravo. não foi um pai amável, mas sempre foi atento. com diana, tiveram as gêmeas, hestia e flora, e mantiveram vivo o orgulho dos carrow. faleceu durante a guerra, bem antes do nascimento de helene e phoebe.
✦ kristin scott thomas as diana carrow nee powell (✞). o casamento com a família carrow era uma honra, mas também uma mera formalidade. desde que havia nascido, diana sabia que o seu destino seria um bom casamento, não importava o quanto esperta e sagaz ela fosse, seu pai a via apenas como uma mercadoria a ser trocada. mas em atlas ela achou um homem que se importava. eles criaram uma relação de afeto e respeito mútuo, e nutriam o mesmo desgosto por nascidos trouxas e se alinhavam a ideologia purista, mas não declarando devoção ao lord das trevas. ela estava determinada a criaram as filhas para serem mais que as mesmas mercadorias que ela foi, e foi apenas com a morte dos progenitores, que elas desabrocharam completamente. faleceu durante a guerra, bem antes do nascimento de helene e phoebe.
✦ crystal reed (at the time of arrest) as alecto carrow (✞). a reputação da família carrow não foi destruída apenas por um fator, mas alecto certamente era um dos motivos fortes disse. uma mulher perversa e sem escrúpulos, ela não media esforços para conseguir o que queria e não se importava em machucar quem fosse no seu caminho. na verdade, havia um deleite nisto. afeiçoada a maldição crucius, ela ficou responsável por alguns dos piores acontecimentos em hogwarts. após o término da guerra, os gêmeos, alecto e amycus foram sentenciados para azkaban e acabaram morrendo. nem helene, nem phoebe conheceram a tia-avó.
✦ ben barnes (at the time of arrest) as amycus carrow (✞). amycus nunca foi aquele que planejava, sempre mais feliz em seguir. ele seguiria alecto ao inferno se ela o chamasse. tão perverso quanto a irmã, ele tinha o seu próprio lado criativo para o que fosse cruel, mas os grandes planos sempre ficaram por conta de alecto. junto com a irmã, comandaram os piores acontecimentos dentro de hogwarts. após a guerra, os gêmeos, alecto e amycus foram sentenciados para azkaban e acabaram morrendo. nem helene, nem phoebe conheceram a tia-avó.
✦ carice van houten as flora matthews nee carrow. a deusa da primavera, flora sempre foi a peça fora do lugar na família carrow. tinha fala mansa e vivia rodeada de amigos. não conseguia machucar uma formiga e chorava com histórias de romance. ela tinha absolvido o suficiente do que sua mãe havia falado para se tornar resiliente, principalmente depois de tudo, mas ela nunca quis ser aquilo. hestia era perfeita no papel. nunca negou a ideologia purista e fazia tudo que os pais queriam para agradá-los. sempre foi assim, tentando agradar a todos. ela e a irmã eram unha e carne, mas hestia escondeu várias coisas dela durante a guerra. quando tudo acabou, a única coisa que ela queria era sumir, então ela mudou de país por um tempo após o julgamento da irmã, deixando para trás a lembrança da primordial família dos carrow. helene adora a tia, apesar de achá-la meio doidinha às vezes. ela é animada demais, empolgada demais, mas tem o coração enorme igual sua irmã.
✦ carice van houten as hestia carrow. diferente da sua irmã, hestia era de ferro. ela era tudo que sua mãe não pode mostrar na época: forte, destemida, inteligente, ambiciosa... o que a distinguiu entretanto, do resto da sua família, era que ela não se importava. puro-sangue ou nascido trouxa, o que importava para ela era o que ela poderia conseguir e ser melhor que qualquer um deles. aos dezessete anos, com os tios cada vez mais agressivos para que elas tomassem uma posição, hestia adotou a marca para que deixassem sua irmã em paz, o que pareceu funcionar. ela sabia que flora não duraria. e também foi forçada a fazer muito do trabalho sujo deles enquanto estava em hogwarts. uma deusa em desgraça ─ um dia tinha o mundo, no outro não tinha mais nada. após a guerra e seu julgamento, ela foi absolvida por ser jovem demais, não ter consequências dos seus atos e extenuantes. falou que fez tudo para proteger sua irmã. o que era verdade, mas também estava se protegendo. todos eles queriam sobreviver. helene é a cópia da sua mãe e ela é sua heroína. helene sempre vai defender hestia com unhas e dentes, e talvez até a varinha dependendo do quão ofensivo seja.
✦ natalia dyer as helene carrow. from helene of sparta, who was said to have been the most beautiful woman in the world.
✦ natalia dyer as phoebe carrow. assim como a tia, phoebe nasceu com um espírito doce. quando dizem que almas gêmeas não são apenas pares românticos, phoebe é a sua. assim como sua mãe tomou decisões por flora, helene faria as mesmas pela sua irmã; apesar de ser a irmã mais nova (por treze minutos), ela sente que é sua obrigação proteger a irmã. ela diria que sua irmã tem mais coisas boas para adicionar ao mundo do quê ela. ela ama sua irmã incondicionalmente, mesmo quando está com raiva dela e assim como faria com sua mãe, ela não seguraria nada se precisasse defender a irmã.
#♕ familia ante omnia ( the carrows )#♕ tear me to pieces skin to bone ( development )#long post#imptask#♕ these voices won't leave me alone ( tasks )
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bellamy
A bruxa mantinha sua casa sempre organizada, pois tinha sido criada e educada seguindo uma linha de aprendizagem bastante rígida e disciplinada. Seus pais odiavam bagunça e apreciavam um ambiente bastante organizado, de forma que Bellamy tinha aprendido tudo aquilo com eles. Sendo assim, não se incomodou ao receber a visita de última hora de Hell, uma de sua melhores amigas. Tudo na sua casa estava limpo, organizado e em seu devido lugar, exceto por uma garrafa de vinho e uma taça que estavam em cima da mesa indicando que Bellamy estava bebendo sozinha – para a Rosier qualquer momento era adequado para uma taça de vinho. “Você não precisa se preocupar com nada disso, pelo menos quando vem na minha casa”, falou para Helene, embora suspeitasse que o conceito não iria surtir um efeito muito grande. Provavelmente as palavras de Bellamy iriam entrar por um ouvido e sair pelo outro, mas ela não podia culpar Hell por aquilo. A bruxa sabia exatamente como era difícil se desapegar de alguns ensinamentos familiares, tanto é que ela carregava consigo algumas mania e hábitos que tinha aprendido com seus pais, quando ainda morava com eles na França. “Isso não deixa de ser verdade, se quer saber”, fofoca nada mais era do que informação a respeito da vida alheia, e muitas vezes a informação podia ser convertida em poder. Bastava apenas saber usar as coisas ao seu favor. “Bem, no Dia dos Namorados tivemos bebidas e sorvetes enfeitiçados e, aparentemente, os membros da família Potter andaram causando muito por aí pelo o que eu ouvi falar”, Bellamy não era uma grande fã do Unlawful Tales, mas estaria mentindo se falasse que não acompanhava nada do que saía por lá.
Concordou com a cabeça. Ela não era exatamente a pessoa que seguia a risca tudo que a família Carrow prezou pelos anos, mas era certamente difícil retirar aquele conhecimento da sua mente. E, algumas daquelas coisas, como aparecer sem avisar, não eram conselhos de todo horríveis. Apenas não poderia ser aplicado para algumas pessoas. Ela sabia, no fundo, que as portas de Bellamy estariam abertas para ela. Ela serviu as taças, mesmo que pudesse ver que Bellamy estava bebendo vinho posteriormente. Sempre poderiam fazer ambos. “Slut-shaming── so two-thousand-ten of them,” repetiu a mesma coisa que havia dito para Lily sobre o Unlawful Tales. Não que não estivesse acompanhando o jornaleco, mesmo que algumas informações fossem de mal gosto. “Além disso, não temos problemas maiores que quem Lily Potter está dormindo? Aquela coisa toda new age do purismo... Doesn’t look good for us,” que ambas tinham sobrenomes que não ajudavam nada se as coisas evoluíssem muito, “que você acha?”
#♕ and all the people say ( thread )#th: bellamy rosier#bellamyrosier001#queenbrosier#desculpa que ficou super curto
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olivia
Ficar na Floreios e Borrões não era exatamente um trabalho, mas um hobby. Ela adorava atender as pessoas e ajudá-las a encontrar a leitura certa e recusava sequer menção de pagamento por parte de Marcus, visto que usava aquilo como forma de preencher seu tempo livre e algo que levava na brincadeira e leveza. Como bem sabia, monetizar ou profissionalizar um hobby podia ser cansativo (disse a jogadora de Quadribol profissional). Assim, se contentava com puxar assunto com os clientes e as vezes mesmo criar laços por ali. Cada soada do sino de entrada era uma nova oportunidade. Naquele dia, porém, ao observar Helene Carrow adentrar o estabelecimento, Olivia questionou que tipo de provação estava sendo obrigada à passar.
Como começou aquela inimizade? Só Merlin sabia, mas a Flint-Wood tinha pe atrás com basicamente metade da Sonserina, com bônus extra nesse caso diante do sobrenome de Hell. Sabia que podia ser injusto isso, visto que a Carrow não parecia carregar o legado dos tios-avós, mas, além da sua desconfiança, de quebra as interações entre ambas sempre foram desastrosas — não pareciam ter nada em comum e tinham características conflitantes. E Liv ressentia grandemente quem não prontamente gostava dela, era assim desde sempre. Desaprovou inteiramente sua presença, mas a garota era uma profissional em tudo que fazia, portanto guardou seu comentário de “tem certeza que não é ‘mastered’ ao em vez de ‘outsmarted’?” e apenas disse: ❝ — Claro. Por aqui.❞ — e não esperou nenhum comentário adicional para começar a andar até a estante correspondente. Seção de Defesa Contra as Artes das Trevas. Não sabia exatamente em qual lugar da prateleira estava, mas também não era funcionária do local. Além do mais, não daria o gastinho para Carrow de servi-la. ❝ — Aí em algum lugar.❞ — deu de ombros, apontando para a prateleira. Até estava orgulhosa do seu profissionalismo! Quem disse que era impulsiva? Ela era dona da suas ações! Controlava sua própria mente! Tinha rédea dos seus instin… ❝ — Mas devo dizer que a gente não vende nada de Artes das Trevas, sabe? Acho que é melhor esclarecer isso de cara.❞ — acabou adicionando sem pensar, apenas para provocar Helene. Bom, deixa pra lá.
Ela seguiu a outra, quase desejando que sua magia saísse do controle, como acontecia quando era criança, e que alguns livros caíssem na cabeça de Olivia, que andava em sua frente. Não que quisesse realmente machucá-la, apenas não se importaria se acontecesse. What a customer service, pensou quando a outra falou que o livro estava em algum lugar e passou na frente dela, sem se importar com o descaso e fez com que os dedos corressem pela lombar dos livros. Não que esperasse qualquer outra coisa de Olivia. Por que ela seria útil quando poderia ser a mesma pessoa arrogante que se achava superior que ela conheceu desde o colégio? Nada havia mudado em dois anos que esteve fora. Com as palavras da outra, Hell parou de procurar o livro. Ela não respondeu de cara, apenas levantou o olhar e deixou a cabeça pender para o lado, examinando-a de cima a baixo. Talvez, em algum momento, ela tivesse conseguido morder a língua. Mas aquele não era o momento. "Sério?” Perguntou com uma falsa incredulidade. “Os Flint sempre foram tão conhecidos pelos seus artefatos das Trevas,” o que poderia ser verdade, ou não. Ela não sabia nada sobre os Flint, ou Marcus Flint, além do básico, era um sonserino que casou com um grifinório. E, era isso. Hestia não mencionava muitos nomes para ela, só quando ela insistia em saber mais. Talvez fosse algum tipo de mecanismo de defesa, cicatrizes da guerra, ou simplesmente tivesse vindo com o cargo de Inominável. “Mas talvez você devesse fazer um reality check sobre Artes das Trevas, Olivia, ou você está dizendo que um livro aprovado para Hogwarts é das Trevas? Ou você está muito interessada no que eu faço? Essa sua obsessão comigo não é saudável, sabia?”
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