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Wheein + dancing + this fit = my ticket to heaven.
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Guess who cried all evening and sacrificed their whole night to paint this.
It’s 8 a.m. here. Good Morning.
Edit: this is what you get after a slepless night: confused anons. I edited it a bit to avoid confusion with the leg. It looked ok on the sketch, but color kills it.
Also, a PRINT!
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Lesbianidade e o Amor (in) Condicional
Você já parou pra pensar na frase ‘’ eu te amo incondicionalmente’’?
Muitas vezes essa frase não faz muito sentido pra certos tipos de casais. Essa frase as vezes não tem muito sentido para a dinâmica de uma relação. Muitas vezes a gente vive se perguntando ‘’ E se?’’
A alguns dias atrás eu estava com minha namorada na praia, aproveitando o sol deitadas na areia da praia. O dia foi perfeito, nós duas incondicionalmente ali. Em um determinado momento aparece três crianças brincando na beira do mar. Eu observo aquilo como mais uma parte da paisagem, e continuo aproveitando o dia. Depois de algum tempo, uma das crianças, uma menina, passa por mim e faz uma careta. Eu levo aquilo numa boa, acho engraçado. Crianças tem dessas.
Quando eu e minha namorada nos levantávamos para ir embora, essa mesma menina vem perguntar pra gente se somos duas mulheres. Após a resposta, ela sai rindo debochadamente. Aquilo me aperta o coração de uma maneira quase sem explicação, embora os motivos da pergunta sejam muito explícitos.
Quando estávamos indo embora essa menina e as outras crianças começaram a nos seguir, rindo e se divertindo com duas pessoas do mesmo sexo juntas, andando de mãos dadas. Eu decido chamar a menina e ela vem falar comigo, e pergunto a ela porque ela acha tão engraçado eu e minha namorada juntas, ela responde que não sabe e também não quis dizer o seu nome. Pergunto a idade e ela responde que tem 10 anos. Me segurando pra não chorar eu digo a ela que ela é muito nova e que daqui uns anos ela vai perceber que é normal duas meninas juntas como qualquer outra pessoa. Ela vai embora enfim, rindo um pouco.
O dia ficou pesado e tudo ficou estranho. Quando olhei pra aquela menina de apenas 10 anos eu vi todo um mundo distorcido, eu vi tantas palavras, eu vi um mundo construído com uma base em socialização hetero patriarcal. Eu vi as palavras de tantas pessoas adultas que abertamente fazem piadas homofóbicas e lesbofóbicas, e vi aquele reflexo nos olhos daquela criança.
E de repente o mundo e as pessoas não são como aparentam ser.
Voltando a pergunta ‘’ E se?’’
Caminhei na calçada escutando música após deixar minha namorada na parada e uma senhora de idade passa por mim sorrindo, e se eu tivesse com minha namorada, ela iria sorrir assim?
Fui na parada esperar o ônibus pra ir pra aula e alguém veio me perguntar a hora, e se eu estivesse com minha namorada, essa pessoa perguntaria?
Alguém foi educado comigo na rua, e se eu estivesse com minha namorada, haveria a mesma educação?
Um homem e uma mulher sentados no banco da praça, se beijando e se abraçando, e algumas pessoas mais velhas olhando com brilho de admiração nos olhos, e se estivesse eu e minha namorada no lugar deles, teria a mesma admiração?
Esperava pra atravessar a rua com minha namorada, de mãos dadas. Um carro passa buzinando e um homem gritando, e se fosse um homem e uma mulher de mãos dadas, daria no mesmo?
No almoço em família, aquele churrasco de domingo, minha namorada sentada ao meu lado ambas sem se tocar e prestando atenção nas conversas padronizadas, todo mundo achando legal e rolando aquele ar de ‘’ eu não tenho preconceitos’’ mas e se eu estivesse abraçada e beijando minha namorada, a reação seria a mesma?
Sentada no almoço em família, todo mundo falando comigo, mas e se eu estivesse com uma namorada, falariam?
São perguntas que tem respostas óbvias, mas elas representam muito uma situação constrangedora e mascarada que muitas pessoas como eu vivem. Será que as pessoas gostam de você mesmo, será que existe um amor incondicional mesmo das pessoas que deveriam te amar realmente incondicionalmente, será que não tem um limite?
Existe uma condição pra sermos amadas. Desde que a gente esteja no limite do que é ser uma pessoa normal. Desde que nossa sexualidade seja referida para homens. Desde que a gente seja o que as pessoas que nos amam incondicionalmente querem.
O amor é uma moeda de troca, as pessoas que mais amamos nos amam também, até certo ponto. Desde que não nos comportemos de determinada maneira. Desde que a gente vista roupas apropriadas. Desde que a gente beije pessoas apropriadas. Desde que a gente aja de acordo com o que somos criadas para ser.
Se eu estivesse na praia com um homem, aproveitando aquele dia de sol aquelas crianças jamais teriam me notado. Se não houvesse essa socialização heterossexual, aquelas crianças teriam notado eu e minha namorada mas não fariam nada. Ou ao menos viriam perguntar com ar de curiosidade e não de deboche. O ódio intrínseco o ódio debochado que os adultos, que as pessoas de cabeça feita tanto sabem reproduzir, inclusive dentro da cabeça de uma criança.
Até quando vamos conversar com as pessoas, conhecer novas pessoas, mas não ter certeza se elas realmente gostam de você ou se gostam do modelo que tem de você? Até quando vamos rir com uma pessoa na rua após trocar uma conversa banal, e sua namorada chegar e essa pessoa mudar completamente o comportamento dela em relação a você? Até quando não vamos ter certeza se o que vivemos, como lésbicas, em relação a outras pessoas é real ou é só uma máscara que cai a partir do momento que o seu amor por outra mulher é explanado?
O amor que as pessoas sentem por mulheres que amam mulheres é condicional.

Desenho por Mirna Xavier
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Korrasami warm-up sketch (ft more of Korra’s muscles)
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