hellonanyeong
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hello, nanyeong!
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RPG no estilo slice of life, ambientado em uma cidade montanhosa fictícia da Coreia do Sul. Comunidade com vagas limitadas. A plataforma é o twitter. Desde de 09/2021. Moderada por Cake&Pie. Mobile Nav
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hellonanyeong · 3 years ago
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Acabou.
Bom noite, Nanyers queridos dos nossos corações. Vocês estão bem? Esperamos que sim, como sempre.
Aproveitamos o feriado para conseguir sentar e conversar direitinho a respeito da atual situação da Nanyeong sem precisar ficar parando a conversa por conta de nossas rotinas e compromissos e, o principal, sem colocar a carroça na frente dos bois e analisar direitinho cada uma das reclamações feitas durante essas últimas semanas e estamos aqui para conversar com vocês a respeito disso, sempre às claras, sem esconder nada.
A maior reclamação de todas foi o “comodismo”. Colocamos entre aspas porque é impossível julgar cada um por aqui. Sabemos que muita gente trabalha, estuda, faz os dois, e também sabemos que todo mundo tem compromissos, a cobrança aqui nunca foi para que vocês passassem 24h na tl à disposição de personagens e dos players, mas não foi apenas uma reclamação que recebemos. Teve gente que saiu da comunidade alegando que as coisas esfriaram bastante, até mesmo de personagens que a gente via que interagia bem e que, do nada, começou a diminuir a frequência até desanimar e acabar vindo desabafar com a gente na DM… Teve ask comentando conosco que notou que as interações, até mesmo nas fotos, tinham diminuído e daí pra frente parece que começou a complicar.
Nós amamos a Nanyeong e sabemos que a maioria de vocês também gostam daqui, mas paramos para pensar e chegamos a conclusão de que ela chegou num ponto que a gente não queria, o famoso tapa buraco. Muita gente veio pra cá recentemente quando alguma comunidade fechou, não lembramos qual foi e também não estamos aqui para mencionar as outras, o ponto é que entrou aquele monte de gente, deu uma animada e todo mundo saiu. E quem ficou na Nanyeong ou está conosco faz tempo, acabou dando aquela famosa “estacionada” tão conhecida que nós damos quando estamos em uma comunidade há um tempo. É aquele famoso comodismo de não perceber o que está acontecendo ao redor porque está tudo bem para nós, players, e para os nossos personagens, com tudo encaminhado, amizades formadas, desenvolvimentos completos ou quase lá… Mas e quem é novo? Quem veio pra cá por recomendação de amigo que disse maravilhas e chegou aqui e não encontrou nada disso? Inclusive, recebemos uma ask levantando exatamente esse ponto ontem. Não dá pra pensar somente na gente, como moderação ou como player, ver que o nosso lado tá bom e o restante ser irrelevante.
A nossa intenção, quando criamos a Nanyeong, foi criar um ambiente calmo para conseguir desenvolver os nossos personagens sem ter a necessidade de correr para outra comunidade semanas depois nessa época em que quase nada tem durado, mas ficamos com a impressão de que miramos errado nesse quesito. A intenção não era de ser parado ou apenas um safe place pra quando todo mundo sai de uma comunidade e não tem pra onde ir enquanto espera por outra, ou porque não tem tanto tempo e achamos que não tem necessidade de dedicar como no começo, quando existe todo aquele hype e empolgação para entrar em uma comunidade nova. Lembrando que isso não é uma acusação direta a ninguém, é a situação num geral, cada um com sua rotina, cada um com seus motivos e suas histórias… Nós também tivemos que ficar ausentes diversas vezes por conta de nossos motivos. Mas olha o tanto de unfollows que tivemos ontem, a maioria de pessoas que desanimaram e não se sentiam mais à vontade para ficar por aqui porque o círculo começou a se fechar, e duvidamos muito que isso vá mudar agora, no ponto que está.
Dada essa situação que não estamos conseguindo contornar nem mesmo com estabelecimentos novos e atividades novas, nós decidimos encerrar as atividades da Nanyeong por aqui. Sentimos muito em chegar com essa notícia assim de supetão para muitos, mas não queremos sustentar algo que, infelizmente, também não está fazendo bem para nós, tanto trabalho para ver que não está andando, saindo do lugar. Não temos a intenção de parar de moderar pra sempre e radicalmente, nós gostamos do que fazemos e quem sabe a gente não se encontre por aí, em uma nova comunidade? Tudo é possível!
Então deixamos aqui o nosso até logo e um agradecimento, de coração, para quem participou, para quem ficou conosco até hoje. Cada um de vocês são especiais para nós duas, viu? A nossa DM ainda continua aberta para o caso de precisarem de alguma coisa, no mais, chegamos ao final dessa jornada de seis meses, orgulhosas do nosso trabalho e de cada um de vocês. 
Obrigada por tudo e até a próxima!
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hellonanyeong · 3 years ago
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E aí, meus docinhos? Não gosto de despedidas, mas acho que as duas últimas asks e os unfs acumulados podem transmitir uma ideia meio injusta sobre o clima geral da Nany. Sou (fui?) uma player antiga. Entrei na primeira aceitação e posso dizer que a comunidade sempre teve um clima calmo, gostoso e familiar. Só pra deixar bem claro: quando digo calmo não quero dizer parado! Menos de uma semana atrás cheguei a comentar com uma amiga ooc que tava super feliz com a qualidade da timeline. Uma galera online, conversando, interpretando seu personagem com qualidade, sem shitpost, sem excesso de chatice. Um ritmo bem estável, sabe? Gente de manhã, de tarde, de noite… Não é uma comunidade com panelinhas. Existem grupos de amigos sim, mas novamente, falar com seus amigos não é panela se você fala e trata bem outras pessoas também. Essa não é uma cmm onde plotcalls costumam hitar. Sabemos que existe uma preferência idiota na tag e eu com shape male, solteiro e cheiroso (?) fazia plotcall e conseguia um ou dois likes SE PÁ. Entende o meu ponto? Não é seu fc, não é que você seja chatx. Plotcall simplesmente não funciona. Pelo menos não na Nany. Ainda assim, não posso reclamar de falta de plot, consegui turnar bastante (jogos casuais e com gente que não era minha amiga, não. Galera que eu conheci aí, na Nany mesmo). Os plots que consegui vieram aos poucos, conversando na DM, às vezes na TL mesmo. Saio hoje da comunidade me perguntando: cadê a galera legal que tava hypando a timeline dias atrás? Cadê os selfparas? Em uma comunidade pequena e antiga um tem que animar o outro, conversando, perguntando do plot do colega. E se alguém te pergunta algo, colega, responda na medida do possível. Manda comentário ooc na dm. "//Oi, fulanx tá triste, quer me ajudar a desenvolver isso?". SE COMUNIQUEM, é grátis!! Não adianta alguém perguntar do teu plot e você se esconder atrás dos famosos asteriscos e jogar a culpa na personalidade introvertida/shy da persona. Valorize a pessoa legal que tá te dando atenção em vez de focar na famosa atenção seletiva. Sinto que tem um pico de movimento, aí o povo some na DM ou em outras comunidades da vida e dá essa impressão de que a TL é feita das mesmas cinco pessoas. "Ain, to desanimadx", "ain, cmm morta", "ain, ngm interage comigo". Tá, mas vamos ser sinceros? Você tá fazendo a sua parte? E essa reflexão vale pra mim também. Eu me deixei vencer por situações chatas em IC que me fizeram perder o muse do meu char. Existem problemas sim, mas sinceramente? Não acho que sejam da comunidade. O que encheu minha paciência foi gente que entrava sempre na véspera de tomar unf por inatividade, falta de comunicação ooc entre players pra combinar angst (o que aconteceu mais de uma vez), mas até aí, né… TAG ISSUES. Fica aqui meu carinho à meia dúzia de players que tão todo dia na tl fazendo a roda girar, contornando problema, estudo ooc, trabalho e desânimo. Vocês são f0d@!1! E, mods, agradeço a vocês também por todo o esforço colocado nesse cantinho. Parabéns por conduzir a comunidade ao longo desses cinco ou seis meses sem grandes confusões e com coisas legais pra gente jogar. Volto quando o discord funcionar KKKKKKKKKKK * micdrop *
Meu Deus o textão, não vou responder Nós também não gostamos de despedidas, anony, mas é necessário de vez em quando mesmo que doa um pouquinho... Inclusive, concordamos com tudo o que você disse, principalmente na parte de parar e pensar naquela famosa situação: estou fazendo a minha parte? Jogar pedra no telhado dos outros é fácil, mas ficar de olho no próprio acaba passando batido na maioria das vezes. Não tem como culpar alguém, todos nós temos os nossos momentos, preferências, rotinas diferentes e tá tudo bem... Mas, querendo ou não, entrar em uma comunidade é um compromisso que você assume não só com a comunidade e com a moderação, mas com outros players no caso de querer plotar esses temas mais pesados ou delicados, não é só chegar "lançando a brava" e pensar que pra outra pessoa está tudo bem. O "bom" é que esse ponto não é exclusivo da Nanyeong, é o que você disse ali: tag issues. E nesse quesito, nem a gente, nem todas as moderações novas e antigas, vão ter a capacidade de mudar isso... E se tiver, por favor, que faça logo!! Agradecemos por ter ficado conosco durante todo esse tempo, de verdade! É muito bom saber que conseguimos cumprir com a nossa parte sempre que um elogio bonitinho assim acaba chegando aos nossos olhos, bem como opiniões sinceras já que vida não é feita apenas de flores. Dessa forma, pudemos crescer durante esses meses e tentar fazer o possível para acolher todos vocês da melhor maneira possível e até uma próxima vez!
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hellonanyeong · 3 years ago
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oi mods, queria dar a ideia de divulgarem um pouco a comu? talvez o que precise é de entrar umas pessoas pra animarem o pessoal.
Olá, anony! Nós já fizemos isso algumas vezes. Na verdade, sempre fizemos quando tinha um número grande de unfollows, o que é normal acontecer, mas não achamos que seja viável fazer isso no momento, na atual situação... Antes de ontem mesmo recebemos ask de uma player nova comentando que a experiência dela por aqui não foi agradável, que foi bem recebida, mas que parou por aí e na hora de curtir plotcall e/ou combinar é aquilo... Só o smut. Isso não é nada legal e atrativo pra quem está vindo de fora. Então não adianta divulgar pra quem chegar aqui ficar vendo navios. ):
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hellonanyeong · 3 years ago
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mods, oi! li o pequeno desabafo do cinzinha e queria fazer o meu como alguém nova na nany. eu entrei aqui por indicação de amigos, escrevi minha personagem com todo carinho, fui aceita e quando fiz o plotcall quase não tive likes. tudo bem, tentei interagir e a maioria responde tweets mas não dá mesmo espaço pra gente tentar uma amizade. ): se teve duas pessoas querendo fazer amizade com minha personagem foi muito, mas na hora de querer plotar smut aparece gente. tá chato isso!
Oi, anony, fica a vontade para fazer seu desabafo, viu? Nós estamos aqui pra isso e a intenção é, realmente, fazer o melhor para todos nós. Inclusive, até gostamos de ter essa conversa franca com vocês já que sempre fomos bem transparentes, e pra deixar bem claro que não estamos pegando no pé sem motivos, são reclamações justas e verdadeiras que estão chegando até nós. Concordamos com o seu desabafo, e acaba sendo desanimador ter todo o trabalho de moderar e acabar nessas condições. Nós já conversamos algumas vezes sobre fechar a comunidade e esse assunto sempre acaba sendo bem delicado já que, apesar de sermos em duas para moderar e amar o que conseguimos fazer até hoje, existe mais gente na comunidade para simplesmente pensar apenas no nosso lado. São cinquenta e poucos personagens que vão acabar voltando a "pular de galho em galho" como mencionado na resposta da ask anterior. Infelizmente, essa parte vai além do controle da moderação. A gente conversa, aconselha, pedimos para que tenham o cuidado de não excluir ninguém, de não se fechar apenas com as amizades que fez dentro da comunidade ou que veio de fora, mas estamos com a sensação de estar andando em circulos. Do que adianta ser um ambiente bom, acolhedor, um safe place para maioria, sendo que boa parte se acomodou? Dessa situação não vai sair absolutamente nada, no caso, vão sair as pessoas quando começarem a desanimar e com razão, aí depois não adianta ficar triste quando a comunidade fechar... Novamente, não estamos querendo obrigar ninguém a ter amizade com a comunidade inteira, a jogar com todos, mas se a intenção é ser interpretativo, focar no desenvolvimento do char, não adianta ficar 24h na tl só batendo papo e não focar no intuito real de existir as comunidades, que é desenvolver aquilo que está na ficha que vocês enviam para moderação de toda e qualquer comunidade.
Espero que com que essas asks e com o comunicado que fizemos anteriormente, as coisas comecem a melhorar, ou vamos ter que partir para a solução mais óbvia. E sentimos muito por sua experiência negativa. ):
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hellonanyeong · 3 years ago
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Mods, olá! Vim hoje fazer um pequeno desabafo. Já estou na Nany faz alguns meses, porém penso que as coisas tão um pouco mais difíceis ultimamente e por cômodo de player. E não digo de difícil interação, porque elas ocorrem pontualmente, mas de superficialidade. Parece que as pessoas respondem para não parecerem antipáticas, mas são poucas que realmente querem conversar ou dão uma abertura para aproximação de verdade.
Ai vai geral responder essa ask 'ai me chama na dm se quiser combinar alguma coisa' como costumam fazer, mas como alguém que já está dentro da cmm, sei muito bem quem não responde, fica no não sei, e acaba se oferecendo só para parecer solícito.
Nanyers, esse é um apelo de uma player que não quer largar a comunidade, mas não vejo meu personagem conseguindo mais do que colegas de timeline. Eu queria fazer amigos, mas vocês já tem seus amigos e não estão abertos a mais aproximações. Não falo de panela por não ter exclusão real, mas também não tem inclusão nenhuma. Se não tá podendo/disposto a se abrir e conversar, não se oferece, não força, não tenta.
Vale muito mais a pena conseguir uma ou duas pessoas interessadas, do que 10 likes/respostas vazias de gente que vai simplesmente nunca mais responder.
Olá, anony, nós agradecemos por sua ask e ficamos felizes que você tenha vindo até nós. Recentemente fizemos um comunicado a respeito de players que saíram da comunidade por conta desse mesmo motivo e nós não achamos isso legal para ninguém.
Desde o começo, a intenção da Nanyeong foi de unir os players que eram obrigados a pular de galho em galho por conta desse abre comunidade e fecha comunidade que tanto conhecemos bem. Nós somos essas pessoas, inclusive, que pularam muito de galho em galho. E veja só, nós estamos conseguindo manter a Nanyeong de pé até agora. São quase seis meses e vocês gostam muito da comunidade pelo que podemos ver. Mas viver de tl, não sustenta comunidade.
Cadê o desenvolvimento, gente? Não é a primeira vez que reclamam disso. Não estamos pedindo para que vocês plotem com a comunidade inteira, que vocês joguem com todo mundo. Imagino que boa parte daqui trabalha, estuda, ou faz ambas as coisas e se não fizer, tem uma casa pra limpar, compromissos para cumprir e para todas as situações, tem o momento que a gente não quer saber de nada e tá tudo bem. Ninguém é obrigado a viver de rp, nem nós que somos da moderação fazemos isso. Mas é extremamente chato curtirem sua plot call, ou te chamar na DM pedindo pra fazer qualquer coisa e isso nunca sair do "papel". Nossos personagens são robôs ou seres humanos? E falo isso por experiência própria, assim como vocês também devem ter tido esse tipo de experiência desagradável, eu também tive a outra mod também!
Poxa, gente, não estamos pedindo pra vocês deixarem os amigos de vocês de lado, as amizades que construíram aqui dentro, mas vale lembrar que sempre tem gente nova entrando ou pedindo unfollow pra entrar com outro personagem pra ver se consegue alguma coisa que não conseguiu antes.
Pensem nisso.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Jung Juhwan
Nome do faceclaim e ocupação: Kim Woobin - Ator.
Nascimento: 16 de Junho de 1989.
Local do nascimento: Nanyeong.
Etnia: Coreano.
Profissão: Psicólogo (hospital Chungcheon/Consultório particular).
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Sim.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygjuhwan
personalidade & história
Duas qualidades: Dedicado e educado
Dois defeitos do seu personagem: Orgulhoso e autoritário
Resumo da personalidade: Juhwan passava muito tempo preso em seus próprios pensamentos. Era uma pessoa calada, naturalmente mais fechada, mas muito disposto a ouvir e aconselhar aqueles que procuravam-no. Não gostava de muito barulho, apesar de, nas suas horas vagas, estar quase sempre em ambientes que eram barulhentos. Desconfiado, achava difícil se abrir com outras pessoas, criar vínculos mais íntimos e socializar num geral. Gostava de estar sozinho (ou ao menos era o que dizia a si mesmo), e a única pessoa que conseguia ultrapassar aquelas barreiras que possuía, era sua filha, a pessoa com quem mais se importava no mundo.
Background A vida de Juhwan sempre foi voltada para o aprendizado. Desde cedo era cobrado pelos pais, que exigiam as melhores notas, um desempenho escolar que fosse dar inveja para os amigos que tinham filhos menos inteligentes que Juhwan. Então cresceu com um espírito competitivo muito forte, uma sede pelo saber, a vontade de sempre ser o melhor em tudo o que fazia. Fosse no curso de inglês, ou nas aulas de piano, esgrima, natação… Não importava qual fosse a atividade extracurricular, ele sempre fazia o impossível para ser o melhor e estar no topo. Seus pais apoiavam o comportamento, até porque se Juhwan agia daquela forma era puramente por influência deles e das cobranças que faziam. Durante a adolescência, mal tinha tempo para viver a vida como um garoto “normal”. Eram tantas atividades, tantas exigências, que ele deixava o prazer e a diversão de lado para focar nos estudos. Isso acabou valendo a pena quando conseguiu entrar para a universidade. Medicina, Administração, Psicologia… Poderia estudar o que quisesse, era só escolher. Os pais ficariam satisfeitos com qualquer uma dessas escolhas, mas no fundo torciam para que ele optasse por medicina. Mas a curiosidade em saber mais sobre a mente humana levou a melhor, e ele foi estudar Psicologia. A competitividade também estava presente nos tempos da faculdade. Ainda mais quando notou que ali existiam várias versões suas, de pessoas espertas, inteligentes e igualmente competitivas. Isso foi lhe causando uma obsessão pela perfeição que, depois de algum tempo, ele mal dormia, focado demais em estudar, chamar a atenção dos professores, ser o melhor outra vez. E por causa disso acabou desmaiando de exaustão no meio do campus. Quando acordou, estava sendo cuidado e observado por uma menina que, anos depois, viria a se tornar sua esposa. Juhwan e Myeong se tornaram inseparáveis. Enquanto ele nutria uma paixão secreta por ela, Myeong saía com outros homens e confidenciava tudo à Juhwan. Um dia, cansado da “friendzone”, ele se declarou, ela resolveu dar uma chance e dois meses depois estavam namorando. Casaram-se depois de formados, enquanto Juhwan corria atrás de seu PhD, Myeong já trabalhava como corretora de imóveis. Tiveram uma filha assim que Juhwan conseguiu abrir o próprio consultório. E a vida era boa. Estavam prosperando, tinham um bom círculo social, a filha crescia bem e saudável. E aí Myeong resolveu transar com um de seus clientes. A história se espalhou tão rápido quanto um incêndio. Ele não sabia se ficava envergonhado pela traição, por todo mundo estar sabendo, se sentia raiva da esposa, ou se a perdoava e tentava esquecer tudo aquilo. Mas não teve a chance de fazê-lo. Myeong pediu o divórcio, levando consigo a filha e metade dos bens de Juhwan. E depois disso ele caiu em um buraco de autosabotagem e destruição. Descontava sua raiva e frustração no boxe, vez ou outra participava de umas corridas fora dos limites da cidade só para sentir alguma coisa, para fingir que não tinha a cabeça tão cheia. Ainda era dedicado ao trabalho, cuidava muito bem dos seus pacientes, mas aquela competitividade da adolescência havia voltado com força redobrada. Por mais que ajudasse outras pessoas, Juhwan não conseguia ajudar a si mesmo, e àquela altura já nem queria mais tentar.
“ E como você se sente a respeito disso “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Violência.
Temas de interesse: Angst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping, Smut.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Yoon Seri
Nome do faceclaim e ocupação: all_zero._.k - Instagrammer.
Nascimento: 01 de Agosto de 1998.
Local do nascimento: Jeonju.
Etnia: Coreana.
Profissão: Estudante de medicina e modelo.
Qual local o personagem mora? Dormitório Namsan.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygyoon
personalidade & história
Duas qualidades: Leal e determinada
Dois defeitos do seu personagem: Exigente e inflexivel
Resumo da personalidade: Com um espírito de liderança desde a infância, Yoon Seri sempre foi muito à frente de seu tempo como costumavam dizer. Decidida e corajosa, cresceu sabendo o que queria para sua vida e como conseguiria alcançar todos os seus planos e sonhos. Por ser muito controladora e perfeccionista, acabara se tornando uma jovem solitária e introvertida, já que todos que se aproximavam não conseguiam lidar com o jeito de Yoon por muito tempo. Mas os poucos que ficaram e permaneceram ao seu lado, puderam conhecer o lado doce, empático e leal da mesma.
Background Nascer em uma cidade rural como Jeonju, com uma família de poucas condições e financeiramente instável, fez com que Yoon Seri crescesse com um objetivo claro em sua mente. Sair da casa dos pais, cursar medicina e ser o orgulho de sua família, esse era o plano. A infância focada nos estudos não permitiu que a menina aproveitasse tanto quanto às outras crianças, mas não era algo que importava para ela, já que se achava muito inteligente e esperta para brincar, preferia o tempo que passava lendo e adquirindo os mais variados tipos de conhecimento. Na adolescência, pouco era o tempo que passava fora do quarto, e seu lazer era somente assistir filmes e séries que despertassem seu interesse, mas a maioria do dia era dedicado aos estudos. Algo que os pais da jovem encorajavam muito, pois tudo que mais queriam era que a filha usufruísse de uma vida melhor do que a que tiveram. Yoon Seri estudou dia e noite durante toda sua adolescência, mas conseguiu aos vinte anos passar no curso de medicina da Universidade Nacional de Gyeongsang, o quadro enorme na parede da sala da casa dos pais é para mostrar o imenso orgulho que sentem da filha. Mas como nada na vida é perfeito não importa o quanto tente, não foi fácil para a jovem se manter em uma cidade distante e sozinha, logo se viu em uma situação difícil que necessitava fazer algo para se manter. Foi quando os trabalhos de modelo começaram a surgir na cidade próximo de onde estudava, Nanyeong, devido ao turismo alto na região, sempre apareciam fotógrafos profissionais à procura de modelos. Seri vivia entre Nanyeong e Sicheon-myeon, quando ouvira falar do dormitório de Namsan, para facilitar a vida dos jovens estudantes dali e trazer um pouco mais de conforto em meio a rotina complicada, não pensou duas vezes e conseguiu uma vaga para morar no local. Hoje consegue administrar seu tempo na universidade e na vida como modelo, tendo o conforto que precisa para estudar e descansar em Namsan.
“ even if something seems like it cannot be fixed, it doesn’t mean it’s broken. “
informações ooc
Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Automutilação, estupro, violência contra animais.
Temas de interesse: Angst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping.
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hellonanyeong · 3 years ago
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have you seen the white rabbit?
Se você está aqui, deve ter se deparado com um convite um tanto quanto curioso em suas redes sociais, estou certo? Curioso como a Alice, ou o Neo, seguir o coelho branco pode trazer consequências na qual não está preparado.
O evento promovido desta vez, não tem nada a ver com a prefeitura e os bons costumes que os cidadãos de bem e os políticos costumam pregar. Não gostamos de leis, tabus e julgamentos em nosso território. No momento em que colocar seus pés na nossa Wonderland, não há volta, não há salvação. É seguir as nossas leis.
Mas não se preocupe, nós temos a melhor das intenções. Neste sábado queremos ofertar a melhor festa que essa cidade já viu. Diversão sem limites, onde é permitido deixar o lado mais selvagem tomar conta de você.
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O Sixteen Box te convida para se aventurar em uma noite para maiores, regada a bebidas alcoólicas e coelhos de orelhinhas branquinhas espalhados por todo o espaço do nosso galpão, que fica no subsolo, tudo calculado para que o som alto não escape para a noite da cidade no tão corrido bairro de Yeochon.
E vale lembrar que apenas convidados vão poder participar dessa festa. Não apresentou convite? Não entra. Simples assim, respeitando as regras e impedindo que curiosos descubram o que acontece nesse lugar, restando apenas o burburinho a respeito dele no Twitter, chamando a atenção de curiosos.
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A festa White Rabbit contará com dois DJs que vão tocar EDM e K-Pop a noite toda, a decoração, como esperado, faz alusão a Alice in Wonderland. Os convidados podem tirar suas orelhas felpudas de coelho, na entrada, assim que passar pela recepção com os seus convites.
Bebidas do bar
Grand Marnier - Licor francês.
Mai Tai - Drink de rum escuro e branco com suco de laranja, limão, gelo e cereja. Drink americano.
Skane Akvavit - Aguardente sueca feita com especiarias da região. Pode ser tomada pura, ou em formato de drink.
Soju - Bebida de arroz fermentada de diversos sabores.
Whisley Highball - Popular no Japão, com bicarbonato para que a bebida fique borbulhante. Acompanha frutas e gelo.
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Todos os drinks são fluorescentes e recomendamos vir de estômago cheio, o bar não servirá qualquer tipo de alimento, exceto uma mesa repleta de chocolates de todos os tipos.
Informações
Local: Yeochon.
Horário: 23h.
Entrada: Necessário apresentar o convite na recepção.
Traje: Não especificado.
Open bar:  ₩130.000*
*Aproximadamente R$500,00, valor para beber a noite toda, qualquer drink, no bar. Open bar não obrigatório, as bebidas podem ser consumidas e pagas individualmente.
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Dicas de prompts para a festa
Personagens que beberam muito e alguém precisou cuidar. Fica aberto pra combinar se dormiu na casa de alguém ou se foi levado pra casa.
Beijar alguém e se arrepender no dia seguinte. Também precisa ser combinado.
Algum personagem que vá acabar comendo algum chocolate batizado no meio dos outros e vai ficar sentindo os efeitos disso na festa.
Alguém que pagou pra outro personagem beber no bar a noite toda com segundas intenções e acabou se arrependendo, porque  o personagem em questão ficou com outra pessoa ou com ninguém mesmo, só não quis nada.
Pegação no banheiro e alguém vai ver e fazer fofoca pro blogueiro, mas sei expor quem foi.
Algum personagem que é muito quietinho e acaba se soltando na festa a ponto dos convidados não acreditarem naquilo.
Alguém chegando bem vestido, mas saindo de calça e sem camisa/só com o sutiã.
O personagem viu alguma movimentação de pessoas estranhas e ficou com medo.
Uma briga aconteceu na entrada, bem quando personagem estava saindo, sorte que alguém o ajudou a não levar um soco de brinde.
Recadinhos de Cake & Pie
Chegamos com a nossa mais nova novidade em Nanyeong, o Sixteen Box. E a primeira festa é nada mais nada menos que para comemorar a época da Páscoa de uma forma mais adulta. 
Todos os personagens cadastrados receberam seus convites em suas DMs. Ninguém ficou de fora e caso você não tenha recebido por algum erro nosso ou pelo nosso tão querido twitter dificultando o nosso trabalho, pode nos chamar que enviaremos assim que possível.
Vale lembrar que por se tratar de uma festa clandestina, muita coisa errada pode acontecer, como o uso de drogas, situações mais “calientes” e está tudo bem desde que isso não fique explícito. Comentar na tl, todo mundo comenta, mas evitem deixar tudo muito escrachado para não acabar com a imersão do plot e desse nosso novo estabelecimento. Também mantemos nossa posição sobre proibir fotos +18. 
As festas no Sixteen Box não vão acontecer sempre para não acabar com esse clima mais aconchegante de Nanyeong. E mesmo que nós, a moderação, estejamos apostando em temáticas mais “adultas”, não quer dizer que queremos que a comunidade tome um rumo diferente. São eventos esporádicos para esquentar as coisas e serão usados para animar de vez em quando. 
Aproveitem a festa, usem e abusem do Curious Cat (sabendo que não será possível responder 20 ou 30 perguntas por dia já que o twitter barra) e bons jogos!
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hellonanyeong · 3 years ago
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Koo Yongha
Nome do faceclaim e ocupação: Lee Seoho - Modelo.
Nascimento: 12 de Fevereiro de 1990.
Local do nascimento: Seul.
Etnia: Coreano.
Profissão: Artesão e designer de joias.
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygkoo
personalidade & história
Duas qualidades: Generoso e diligente
Dois defeitos do seu personagem: Orgulhoso e inquieto
Resumo da personalidade: Sua altivez e assertividade às vezes se confunde com arrogância, principalmente quando aliado ao rostinho de expressão indiferente; mas tudo isso é aspecto que ele se esforça pra não se deixar ser mal interpretado. A real é que, ao menor sinal de abertura permitida, existe um Yongha bastante dócil, de riso gratuito e facilmente entusiasmável. Tem lá seus momentos de retidão e individualidade, mas está sempre disposto a ser boa companhia e a se sacrificar pelas boas causas dos amigos.
Background Diz o ditado que o bom filho a casa torna, mas, bem, Yongha não acha que poderia ser considerado um bom filho. Na verdade, precisamente falando, já faz um tempo que ele não se lembra como é ser filho de alguém porquê nunca conviveu muito com os pais. Foi no máximo um neto mediano, pois era mesmo dos avós de quem ele mais gostava e com quem preferiu passar junto a infância e a adolescência em Nanyeong, até os dois velhinhos deixarem esse mundo meses antes dele atingir a maioridade, num curto espaço de diferença. Bem próprio deles, o rapaz achou, já que nunca conseguiram ficar longe do outro por muito tempo. Enquanto morava na cidade, Yongha cresceu com bastante liberdade e foi moleque o quanto pôde, provocativo que só ele. Dava algumas dores de cabeça? Dava, afinal era difícil acompanhar o pique do menino às vezes, mas mesmo quando a coisa tinha potencial de ficar séria ele ganhava os avós com um sorrisinho, fazia um afago e depois tudo acabava bem. Entretanto, nenhum passatempo de criança prendia tanto sua atenção ao ponto de superar os momentos em que ele encontrava o avô nos fundos da residência, num espaço só dele, mexendo com metais. Tendo se aposentado após passar a vida trabalhando engravatado, o senhorzinho ocupava seus dias como um artesão de mão cheia a praticar livremente seu ofício, forjando desde adornos até objetos pra casa, numa forma arte passada por gerações que não despertou interesse suficiente no filho mas conquistou o neto, que aproveitou todo seu tempo como aprendiz. Na transição da juventude e quando nada mais o prendia em Nanyeong, foi à cidade natal pra morar com os pais por um breve período antes de partir pra estudar fora, se aproveitando do dinheiro da família. Ele nunca teve dúvidas de que queria exercer seu hobby de outrora como profissão e que gostava especialmente de criar adereços, e assim especializou-se em novas técnicas, estudou design a sério e montou um pequeno negócio. Yongha agora se dedica a produção de joias personalizadas e em pequena série, as quais ele sempre fez questão de serem forjadas manualmente, garantindo unicidade a cada peça. Tudo corria de maneira tranquila, até ele se dar conta que sentia saudade de casa. De que a vida em grandes centros urbanos era boa, mas no vilarejo era melhor ainda – pelo menos de acordo com sua memória. De que acordar em terras europeias e caminhar até seu estúdio pra terminar de cravejar pedrinhas na aliança de casamento de uma ricaça era o máximo, mas correr pro quintal do casarão em Nanyeong e finalizar um broche na tradicional técnica keum-boo (금부), aplicando folhas de ouro na prata como lhe foi ensinado, era tão mais legal. E tudo isso poderia ser só pensamento fruto de uma nostalgia boba ou a falta de conexão emocional com alguma coisa que foi perdida durante essa vida adulta que passou de forma independente. Não dava pra ter certeza ainda. A casa em Kaechok o recebeu como sempre esteve... Ou quase sempre. Ainda que bonita, um tanto da sua suntuosidade certamente se perdeu ao longo dos anos que passou intocada pela ausência de seus moradores, mas nada que algumas manutenções, boa limpeza e uma troca de móveis não tivessem resolvido. O que importava mesmo era que a sensação de lar, surpreendentemente, ainda permanecia lá.
“ Whatever people say I am, that's what I'm not. “
informações ooc
Idade do player: +18.
Triggers? Quais? N/A.
Temas de interesse: Angst, Fluffy, Friendship, Violence.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Zhao Yue
Nome do faceclaim e ocupação: Ningning - Aespa.
Nascimento: 23 de Outubro de 2002.
Local do nascimento: Shenzhen.
Etnia: Chinesa.
Profissão: Estudante de administração de empresas.
Qual local o personagem mora? Dormitório Namsan.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygyyue
personalidade & história
Duas qualidades: Educada e gentil
Dois defeitos do seu personagem: Reservada e impulsiva
Resumo da personalidade: Em um primeiro momento, Yue pode parecer um tanto quieta e reservada, por nunca ter tido o costume de ter muitos amigos em sua infância por estar sempre com a cara enfiada nos livros. No entanto, tenta ao máximo ser bastante educada e gentil com as pessoas e, conforme o tempo vai passando, ela se mostra uma garota extremamente carinhosa e que não vai medir esforços para fazer com que todo mundo se sinta bem ao seu redor; o que algumas vezes pode lhe causar problemas por dificilmente dizer não aos outros. Às vezes tende a ser um tanto quanto impulsiva em suas ações, ainda mais quando sai pra se divertir. No geral, é bastante tranquila, porém pode ser uma montanha-russa de sentimentos ao lidar com ela por conta de seu pai.
Background tw: negligência parental e uso de drogas. Para muitos, nascer em uma família rica era sinônimo da mais grande sorte; era uma pena que para Yue a realidade passava longe disso. Filha de um herdeiro magnata do ramo de mineração de pedras preciosas e, convenientemente, da dona de uma joalheria de luxo em Shenzhen, China. Mas de quê adianta ter uma família bem estruturada financeiramente, porém desestruturada emocionalmente? Pra Yue, nada. Conforme crescia, ela entendia bem o ditado de que “dinheiro não se compra felicidade”, pois se comprasse certamente Yue não seria tão infeliz dentro do seu próprio lar. E seu pai, principalmente, era o principal motivo de tanta infelicidade: reclamava sempre por não ter um filho homem, um que fosse capaz de assumir os negócios da família. Sua mãe, por sua vez, era até bastante carinhosa, mas não parecia ter voz diante do pai e aceitava qualquer coisa que ele dissesse como se fosse a voz da absoluta razão do mundo. Eram pais extremamente ausentes. Antes fosse só a ausência porque, até certo ponto, daria pra entender por conta de seus empregos que exigiam muito, porém toda a compreensão ia embora com o comportamento abusivo de seu pai. Nunca chegou a agredir Yue ou a mãe fisicamente, mas psicologicamente o fazia sempre nas raras vezes que a família se reunia. Seu pai colocava uma pressão enorme nos ombros de Yue para que fosse a melhor em tudo que fizesse, principalmente no currículo escolar. Por isso, a chinesa estava sempre enfiada com a cara nos livros, tirando boas notas, estudando novos idiomas, fazendo diversas atividades extracurriculares e quase nunca saindo para festas ou coisas do tipo, apenas pra suprir toda a pressão que seus pai lhe fazia. O que, no caso, parecia a deixar cada vez mais louca. Foi aos dezessete anos que ela encontrou sua primeira válvula de escape da sua realidade: a música. Yue sempre gostou de ouvir o mais variado tipos de música possíveis, mas nunca pensou que essa se tornaria a sua paixão mais reprimida. Os poucos amigos que tinha falavam que sua voz era ótima e que ela deveria investir nessa carreira. No entanto, quando ela chegou inocentemente para contar aos seus pais sobre seu desejo em tornar-se cantora, o pai de Yue riu em tom debochado e em meio a palavras ríspidas disse para que ela voltasse a estudar e focar em um futuro realista, para que - mesmo sendo mulher - assumisse as responsabilidades da empresa. Desde então, a chinesa nunca mais tocou no assunto - pelo menos pra eles. Em seu quarto, secretamente gravava cover de algumas músicas e postava na internet, com o pseudônimo de “Yuechuu”, sempre sem mostrar o rosto. Em alguns meses, ela tinha uma quantidade razoável de seguidores e “fãs”, e esses eram os momentos em que se sentia verdadeiramente feliz. No entanto, a segunda válvula de escape da sua realidade era um tanto quanto mais destrutiva. Como dito antes, Yue não era muito de ir para festas ou coisas do tipo, mas na sua formatura do colégio um rapaz a convidou para irem juntos. Lá ela dançou e bebeu como se não houvesse amanhã, mas também foi quando experimentou pela primeira vez um entorpecente ilícito. E a dormência, a paz e a sensação de felicidade que aquilo lhe trazia, fez com que se sentisse tão livre e leve, de um jeito que em sua vida inteira nunca foi capaz de sentir. Bom, o que acontece depois não é preciso dizer, certo? Ela se tornou sedenta por cada vez mais daquela sensação. O ano seguinte foi carregado de mentiras de Yue para seus pais: durante os dias da semana mantinha a imagem da filha estudiosa e comportada que sustentou a vida toda, mas aos finais de semana quando dizia que ia pra casa de uma amiga para grupos de estudo, ela ia para festas beber e se drogar. O pouco tempo que lhe sobrava dedicava-se ao seu pequeno canal de covers, ainda desejando seguir tal carreira, mas sabia bem que era um sonho muito distante diante sua realidade com seu pai. A sua mudança para a Coréia do Sul veio de repente, quando seu pai assumiu o cargo de CEO de uma filial da empresa de mineração na província de Gyeongsang, em uma cidade não tão grande assim. Sua mãe sequer relutou diante a decisão de seu pai - como já era esperado -, deixando sua loja de sucesso para trás sem nem pensar. Yue, por sua vez, nunca teve voz contra o pai e não seria dessa vez que teria, por mais que ela não gostasse da ideia. No entanto, ao se mudarem, Yue fez toda uma pesquisa sobre a região em que estavam morando e foi quando descobriu Nanyeong e em primeiro momento já se encantou pela cidade. Foi então que, com seu dom de persuasão e fortes argumentos, convenceu seu pai para que ela pudesse se mudar a pequena cidade para estudar administração de empresas na cidade de Sicheon-Myeon, dizendo que seria ótimo ela ter a experiência de morar sozinha para crescer não só pessoalmente, como profissional. Sendo assim, eles concordaram, desde que fizessem uma visita para a filha a cada três meses para ver como ela está se saindo e Yue não hesitou um segundo sequer em concordar, uma vez que não via a hora de finalmente se livrar das garras opressoras de seu pai, mesmo que minimamente.
“ Todo mundo que você conhece está enfrentando uma batalha que você não sabe nada sobre. Seja gentil. Sempre. “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Coulrofobia, morte maternal.
Temas de interesse: Todos.
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hellonanyeong · 3 years ago
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mods, vou fazer uma pergunta talvez até pensando nos player respondendo. percebi uma diferença grande de chars femininos para masculinos vocês não restringem isso? vocês acham que influencia na hora de interagir (no caso, dos players)?
Oi, anony!
Queremos pontuar essa resposta em alguns tópicos para explicar direitinho o porque não pretendemos restringir nada agora.
Temos, cadastrados, 23 personagens femininas e 27 masculinos. A diferença está longe de ser uma discrepância enorme e incômoda, sabe? Até porque ainda temos fichas para aceitar e vagas livres para quem quiser entrar/fazer outro char.
Segundo que, nos últimos meses, tivemos bem mais personagens femininas que masculinos e ninguém reparou ou veio perguntar se a gente iria restringir.
E para quem é Nany há mais tempo, pode lembrar que essa divisão existia. Conversamos com os players, pedimos opiniões, observamos a situação e decidimos que não valia a pena permanecer com a divisão de vagas. A diferença tende a existir. E nem digo sempre, porque como eu comentei, não faz muito tempo que tínhamos mais personagens femininas.
Quando aconteceu, da última vez, não restringimos personagens masculinos, porém achamos justo aceitar personagens além do limite de vagas que fossem femininos para suavizar a diferença. Então caso chegue a esse ponto e achemos necessário, faremos dessa forma.
Ao menos, no nosso ver, não estamos sentindo nenhuma diferença sobre gêneros de personagens. Ao menos não agora, do jeito que tá. Porém, é claro, que vocês podem usar essa ask de abertura para dar a opinião de vocês.
A timeline está mesmo mais agitada, muitos personagens novos por aqui. Porém, vocês sentem que há alguma diferença que incomoda?
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hellonanyeong · 3 years ago
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Kittpot Tosanakorn
Nome do faceclaim e ocupação: First Kanaphan - Ator
Nascimento: 15 de Maio de 1998.
Local do nascimento: Phuket.
Etnia: Tailandês.
Profissão: Professor do ensino primário.
Qual local o personagem mora? Yeochon.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @maewnyg
personalidade & história
Duas qualidades: Extrovertido e paciente
Dois defeitos do seu personagem: Inflexível e sentimentalista
Resumo da personalidade: Como todo bom professor, a paciência faz parte de si, já que lidar com crianças pode ser um trabalho difícil às vezes. No entanto, é bastante teimoso e inflexível com suas crenças e é quase impossível fazê-lo mudar de pensamento sobre algo; e caso isso aconteça, dificilmente admite essa mudança. É uma pessoa que sente de forma excessiva, mas que raramente demonstra seus sentimentos e muitas vezes isso pode ser um problema. Extrovertido, se sente energizado em estar no meio de outras pessoas; porém de forma irônica, pode ser tímido em alguns momento e odeia ser o centro das atenções.
Background Nascido em um dia chuvoso e florido de primavera no ano de mil novecentos e noventa e oito, em Phuket, a vida de Kittpot Tosanakorn nunca foi realmente agitada. De fato, não conheceu seus genitores; mas a vida não é um grande clichê igual os filmes, e nunca chegou a se importar em tentar conhecê-los ou procurar saber quem foi aqueles que lhe deram a vida. Foi abandonado em um orfanato de baixa renda ainda nos seus primeiros meses, não tinha a capacidade de pensar por si próprio ou se virar, por isso, sem os cuidados necessários e a negligência com a saúde, sua vida estava em constante risco. Não muito depois de completar um ano de idade, acabou sendo adotado por um casal, duas jovens artistas, amantes do mundo e com um grande talento e paixão por aquilo que faziam. Comovidas com as condições das crianças que viviam naquele lugar pequeno, resolveram realizar o seu sonho de formar uma família juntas e buscar pela guarda daquele bebê que parecia pequeno e frágil demais para sua idade. Cresceu no meio das tintas, telas de pintura, da música, instrumentos musicais. O amor, carinho e respeito nunca fizeram falta naquele lar. Era uma criança feliz e, finalmente, saudável. Os cuidados e a preocupação com a saúde do garotinho eram grandes, mas o ajudaram a se recuperar rapidamente das complicações adquiridas no orfanato. Ainda nessa época, foi decisão de suas cuidadoras que seria melhor continuar com a criação de seu filho em outro lugar, sendo seu destino uma casinha rústica no bairro de Yeochon, em Nanyeong. Com seus quatro anos, a adoção de sua irmã mais nova trouxe também mais felicidade e cor para a casa; não demorou para desenvolver afeto e carinho pela garota um ano mais nova que si. Com a chegada da maioridade, Kittpot se viu então em rumo a Seul para cursar faculdade de pedagogia. A vontade de se tornar um professor havia tomado seu coração desde a adolescência, e mesmo que estivesse seguindo um caminho um pouco diferente do costume familiar, teve todo apoio necessário de suas mães. No entanto, algumas complicações apareceram e o acompanharam naquela nova jornada; após algumas séries de exame, Maew descobriu ser diabético tipo um. O diagnóstico foi um pouco assustador para o jovem que havia recém completado sua maioridade, estava sozinho em uma cidade desconhecida e não entendia muito sobre aquela doença; foi necessário algumas consultas e pesquisa para finalmente descobrir que poderia viver bem mesmo com aquela condição. Agora, finalmente formado, o jovem conseguiu um emprego para atuar como professor do ensino primário em Nanyeong, podendo adentrar na sua profissão dos sonhos, além de voltar para sua casa e a cidade onde havia crescido.
“ In a world where you can be anything, be kind. “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? jumpscare, desastres naturais, automutilação.
Temas de interesse: Angst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping, Smut, Hostility.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Kang Seonjae
Nome do faceclaim e ocupação: Jeong Hyeoksang - Modelo.
Nascimento: 24 de Outubro de 1996.
Local do nascimento: Seul.
Etnia: Coreano.
Profissão: Policial.
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygseonjae
personalidade & história
Duas qualidades: Compassivo e Extrovertido
Dois defeitos do seu personagem: Impulsivo e Temperamental
Resumo da personalidade: Compassivo, corajoso, extrovertido, vulnerável e determinado descrevem o homem que Kang Seonjae é. É dedicado ao trabalho, faz o que for preciso para encontrar justiça, facilmente faz novos amigos, vive rodeado de pessoas e tem um cuidado especial em suas interações com vítimas de qualquer crime; especialmente crianças e idosos. É intenso, um pouco temperamental e tem receio de fracassar, isso acomete em decisões imprudentes em casos específicos. No mais, é visto como uma pessoa bondosa e com um coração grande.
Background TW: Menção a agressão física e pedofilia. Seul, Coreia do Sul, 24 de outubro de 1996. Às dez horas da noite o coração do casal aqueceu com o choro fraco do bebê envolvido em um manto azul-marinho, os olhos se encheram de lágrimas e a fina camada de chuva despejou do céu consagrando o amor e a nova linhagem da família originária da fazenda. Os Kang emigraram para Nanyeong em 1940, tornando-os responsáveis por plantações, o cultivo de chá e a venda para cidades vizinhas. Por serem vistos como pessoas humildes, conseguiam facilmente conquistar cargos públicos na cidade e em busca de algo maior, boa parte da família se mudou para Seul. O bebê nascido naquela noite seria a terceira geração nascida fora da ilha e de berço sem ligações sinceras com as tradições dos antepassados. Sua personalidade e seus gostos concretizaram na infância guiado pelas preferências de seus genitores, Kang Dohyun, superintendente-chefe da Polícia de Seul; Im Naeun, promotora de justiça e advogada. Infância sem ausência de dinheiro ou dificuldade, acesso às melhores escolas, ensino de outras línguas, conhecimento inegável sobre artes e todo funcionamento da justiça sul-coreana. Apesar de estar em um lar amoroso, a rotina do trabalho dos genitores gerava discussões frequentes, o fazia se sentir inseguro. Portanto, Seonjae, não ficou nenhum pouco surpreso quando os pais anunciaram a separação ao completar 8 anos, ficou feliz por saber que finalmente viveria em um ambiente sem infelicidade e brigas. O passar dos anos fez bem para seu amadurecimento e deu espaço para seus talentos naturais na área criminalista, seu desejo era se tornar um policial para ajudar as pessoas e deixar o pai orgulhoso por querer seguir o atual legado da família. Ao terminar o ensino médio, Seonjae se voluntariou na Polícia Auxiliar de Seul para cumprir seu serviço militar, essa experiência só confirmou o sentimento de que ele estava seguindo o caminho que havia sido destinado para si desde o nascimento. Após dois anos de serviço prestado e muito estudo, conseguiu uma vaga na Universidade Nacional da Polícia Coreana e se formou como o melhor da classe. Devido ao trabalho anterior, a universidade e o sobrenome poderoso, conseguiu entrar na polícia em um cargo razoavelmente bom e novamente, conseguiu subir de classificação rapidamente. Costumava ser elogiado pela sua perseverança, empatia, cuidado com as vítimas e disposição em resolver problemas, porém, era criticado pela sua paciência ao lidar com certos criminosos. Durante uma batida em um cassino nos arredores de Seul, Seonjae encontrou o pai no local realizando trocas de favores e recebendo propina; os dois discutiram e discordaram do ponto de vista um do outro. Na conversa, o policial descobriu que o pai era o responsável pelo seu crescimento acelerado na corporação e que desejava que ele chegasse a um cargo de alto escalão para ajudá-lo em processos corruptos. Ele ameaçou expor o pai para a mídia e começou a juntar evidências para tal ato. Como esperado seu pai havia controle da corporação e um caso da corregedoria que havia sido “esquecido” voltou à tona. Devido a medidas contraditórias e padrões incorretos — agressão física — seguidos na interrogação de um homem acusado de molestar uma criança de 7 anos, Seonjae foi enviado para Nanyeong para evitar “problemas”. Obviamente essa armação partiu de seu pai para demonstrar poder e deixar claro que ele poderia acabar com a carreira do rapaz quando quisesse, visto que ele foi 50% responsável por garanti-la. Após um ano da mudança para a cidade natal de seus antepassados, Seonjae evita contato com o genitor e prefere não comentar sobre sua vida em Seul. Sua mãe se aposentou, mudou para Nanyeong também e casou-se com um morador nativo do local; ambos são vistos frequentemente na delegacia ou nos bares elogiando o filho. Enquanto ele, tem usado essa oportunidade para crescer na corporação por conta própria, almeja conseguir se tornar um detetive e ainda procura provas sobre a corrupção do genitor.
“ I am the one thing in life I can control. “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Aranhas.
Temas de interesse: Todos.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Song Daewon
Nome do faceclaim e ocupação: Johnny - NCT.
Nascimento: 13 de Junho de 1995.
Local do nascimento: Nanyeong.
Etnia: Coreano.
Profissão: Repositor de livros da Livraria Dongcho.
Qual local o personagem mora? Yeochon.
É natural de Nanyeong? Sim.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygdaewon
personalidade & história
Duas qualidades: Compreensivo e descontraído
Dois defeitos do seu personagem: Impulsivo e relapso
Resumo da personalidade: Daewon é o que costumam chamar de “life of the party”. É divertido, descontraído, amigável, extrovertido... Todas essas coisas que podem torná-lo uma companhia muito boa ou muito irritante, dependendo de que estiver julgando. Tem grande facilidade em fazer amizades, se considera uma pessoa com muitos amigos, e ADORA o seu trabalho. Ele é um pouco distraído, graças ao TDAH, e por vezes pode ficar “aéreo” durante conversas ou momentos aleatórios, mas não faz isso por mal. É difícil tirá-lo do sério, costuma se declarar pacifista e não é fã de violência em qualquer forma.
Background Nascido em família rica, Daewon sempre foi acostumado a luxos, apesar de não ser muito apegado a riqueza e ao estilo de vida que tinha graças aos pais. Apesar do dinheiro e dos confortos que ele trazia, Daewon não teve uma infância muito fácil. Era constantemente ignorado pelos pais, vivia criado pelos empregados e as diversas babás que passaram por sua casa, e tinha pouquíssimos amigos no colégio. Foi durante sua adolescência que as coisas em casa – e em sua vida num geral – começaram a desandar. O affair secreto do pai foi descoberto pela mãe. Ele mantinha uma amante há anos, e assim que tudo foi descoberto, ele saiu de casa para viver com a outra mulher. Arrasada pela traição e pelo abandono, sua mãe caiu em depressão, e disso se originou um vício por calmantes e outros remédios de tarja preta. Foi nessa mesma época que Daewon ouviu pela primeira vez as letras TDAH, proferidas juntas, formando uma sigla, para explicar o que se passava com ele, por que se comportava da maneira que se comportava. Apesar de ter ouvido aquilo de uma professora, ele nunca contou nada para a mãe, muito menos para o pai. Sabia que sua mãe faria pouco caso da coisa, diria que era apenas uma fase, uma coisa da puberdade, e seu pai simplesmente não se importava o suficiente para que Daewon resolvesse lhe contar. Também nessa época, descobriu sua paixão por livros, o que o levou a estudar Literatura na universidade. Saiu de casa assim que passou para a universidade, e nunca mais voltou. Arrumou um emprego em uma livraria, e dali tirava seu sustento. Ou quase isso. Tinha uma conta, criada por seu pai, que ainda depositava mensalmente uma quantia de dinheiro para ele, e Daewon sabia que ele só fazia aquilo para que o rapaz não sumisse de vez e abandonasse a mãe, deixando-a totalmente sozinha. Ele evitava falar sobre seus pais e a relação que tinha com eles, e também não contava a ninguém sobre aquela conta no banco cheia de dinheiro que recebia do pai. Queria manter aquela parte da sua vida longe da realidade que vivia. Queria trabalhar, escrever seu próprio romance, e esquecer de todas as coisas que haviam acontecido antes de ter saído de casa.
“ Bom dia, Yeochon e redondezas! “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Violência (de qualquer tipo, qualquer descrição violenta).
Temas de interesse: Angst, Romance, Fluffy, Friendship, Shipping, Smut, Crack.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Kalaya Sangthong
Nome do faceclaim e ocupação: Yu Prariyapit - Atriz e Modelo.
Nascimento: 01 de Abril de 1997.
Local do nascimento: Bangkok.
Etnia: Tailandesa.
Profissão: Gestora de recursos financeiros e pintora.
Qual local o personagem mora? Kaechok.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
User do twitter: @nygkalaya
personalidade & história
Duas qualidades: Simpática e criativa
Dois defeitos do seu personagem: Rude e desconfiada
Resumo da personalidade: Kalaya era simpática e até gostava bastante de conversar, mas era não era tão fácil de se lidar e não sabia bem como demonstrar seu carinho por quem gostava. Tinha sérios problemas em se aproximar o suficiente para ser mais íntima de alguém ainda desconhecido, e isso vinha de situações passadas desde quando era pequena. Ainda assim, tentava melhorar seu comportamento a cada dia para que sua imagem de uma pessoa rude não fosse o único ponto de sua personalidade a ser destacado. Além disso tudo, era bem criativa e cheia de ideais mirabolantes, desse jeito acabava mostrando um pouco mais do seu lado bom e divertido, o qual deixava evidente só para poucos.
Background Vinda de uma família de advogados, Kalaya e seu irmão mais velho sempre tiveram do bom e do melhor. Como era de esperar, seus pais poderiam ser os mais incríveis e compreensivos, mas ainda assim eram preocupados com o futuro dos filhos e também dos negócios da família. Quando chegou o momento de seu irmão escolher sua profissão, ambos foram bem rígidos e queriam que o mesmo também fosse advogado, e claro, sobraria para ela também. Imaginando que não teria muitas escolhas, a tailandesa já foi se programando para escolher algo que fosse ajudar nos negócios mas sem precisar fazer completamente a vontade dos pais, afinal, era sua vida e seu futuro em jogo. Sendo assim, acabou escolhendo focar em administração com foco em gestão financeira, não sendo de todo ruim mas também não era o que gostaria de estudar, na verdade, ela não sabia se quer com o que gostaria mesmo de trabalhar. Ao menos essa escolha a deu certa paz durante o período de universidade, pois mesmo sem seu irmão ali por perto, não era mais o foco por ter aceitado seu "destino" de cabeça baixa. Ainda assim, Kalaya não estava satisfeita e logo pensou em possibilidades, algo que pudesse fazer em paralelo para desopilar e deixar de lado toda a frustação que sentia. Ela sempre gostou muito de artes, decidindo tornar isso seu hobby durante o período tão chato de estudos, aprendendo a pintar e até mesmo se arriscava em mexer com tecidos, pois assim como a arte, sempre gostou de ser uma pessoa fashion, então isso acabava sendo gostoso e bem mais divertido que trabalhar com números, planilhas e tudo que fosse tão monótono na sua visão. De vez em quando, optava por viajar para uma casa de férias que tinha, na Coreia do Sul, mais especificamente em Nanyeong. Era bom passar um tempo lá para se distrair durante as férias das aulas, podia se sentir mais livre, podia aprender mais sobre um novo idioma e uma nova cultura, mais o principal era fugir da rotina que tinha. Isso começou a se tornar cada vez mais frequentes até o final de seus estudos e quando finalmente se formou, fazia questão de simplesmente sumir durante o dia para esquecer que as finanças da família Sangthong estavam em suas mãos, o que não agradou muito. Foi aos poucos deixando de ter a imagem de boa e obediente filha que havia sido idealizada pelos progenitores, sendo sugerido pelos mesmo para que passasse um tempo longe em Nanyeong, que era o porto seguro de suas tão recorrentes fugas. E a maior surpresa foi saber que a pessoa que mais amava e admirava iria lhe fazer companhia: seu irmão mais velho. É claro que não se opôs a essa decisão e até achou bem oportuno, finalmente podendo ser ela a escolher o que queria ou não fazer com sua vida, sem nenhuma opinião alheia para interferir. O alívio que essa situação lhe trouxe foi imenso, e por mais que soubesse que sentiria falta de sua casa e de seus pais, tinha uma vida toda pela frente para aproveitar da melhor forma possível e viver intensamente cada segundo sem se limitar tanto.
“ There's nothing holding me back. “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? N/A.
Temas de interesse: Todos.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Choi Eunji
Nome do faceclaim e ocupação: Yeri - Red Velvet.
Nascimento: 26 de Junho de 1999.
Local do nascimento: Busan.
Etnia: Coreana.
Profissão: Escritora e garçonete no Pub Dangsu.
Qual local o personagem mora? Yeochon.
É natural de Nanyeong? Não.
É turista ou morador? Morador.
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personalidade & história
Duas qualidades: Simpática e amigável
Dois defeitos do seu personagem: Teimosa e com tendência a se isolar
Resumo da personalidade: Apesar de introvertida, Eunji não deixa de ser simpática e amigável. É uma garota tímida e pouco expressiva, mas tudo isso muda depois de ganhar uma certa proximidade com a mesma, que se torna uma pessoa animada, carinhosa, sonhadora e até mesmo um pouco barulhenta. Ela gosta de conhecer pessoas, fazer amizades e colecionar histórias, ainda que no fundo ela não seja sempre sincera e honesta sobre como se sente de verdade e tenha muita dificuldade de deixar alguém ultrapassar os muros que ela ergueu para manter seu lado vulnerável escondido e seguro. Por conta de tudo que aconteceu em seu passado, Eunji sempre acaba precisando de um tempo para si depois das interações sociais, sendo bem lenta para responder mensagens — seja por tal motivo ou simplesmente por estar sonhando acordada, ouvindo música enquanto pensa em sua próxima obra, secretamente desejando que a próxima protagonista de um romance fosse ela própria.
Background Nascida e criada em Busan pelos Choi, um clã suficientemente estável financeiramente, Eunji era a mais nova de sua geração. Cresceu sem o pai, que havia os deixado logo em seu nascimento, sendo criada então pela mãe e avós. Apesar disso, teve uma infância feliz e tranquila, sempre muito unida à família, que desde cedo estimulava e valorizava seus dons criativos. Ao contrário do que todos pensavam, seu ingresso à vida acadêmica não foi tão fácil. Não, nada a ver com notas ou algo do tipo. Por conta da personalidade sonhadora e da imaginação sem limites, a maioria dos colegas lidava com ela como se fosse um ser estranho, o que ao longo do tempo fez com que ficasse mais fechada para os outros. Podia contar nos dedos de uma mão a quantidade de amigos que teve durante o ensino fundamental. Entretanto, no ensino médio, após o falecimento do avô, a coreana decidiu que as coisas iriam começar a mudar na vida dela. Passou a se interessar pelo que as garotas de sua idade gostavam, isto era, roupas, maquiagem, e… Garotos? Não, aquilo não era para ela. Nunca foi. Mas, pelo bem de sua popularidade, concordava com cada comentário das colegas. Sobre a vida acadêmica, a garota possuía algum tipo de sorte: de algum jeito mantinha as notas altas sem nenhum tipo de esforço, visto que seu foco era dividido entre as novas amigas que fazia e, em casa, publicar as histórias que escrevia online, sob o nome “은별” (Eunbyeol). Ao fim da vida escolar, o maior foco de Eunji era a sua escrita, uma vez que as narrativas que postava na internet ganhavam cada vez mais atenção popular. Havia acabado de publicar sua primeira obra sáfica e, para sua surpresa, foi contatada por uma editora de livros, que se oferecia para reproduzir seu novo romance. Com a vida profissional dando o primeiro passo, as coisas não poderiam estar melhores — ou assim a garota pensava. Tudo veio a ruir quando sua mãe a chamou para conversar em uma tarde chuvosa, dizendo ter visto algo estranho na internet. Não acreditou ser nada a princípio, afinal, “gente mais velha tem dessas coisas”, pensou. Mas sua tranquilidade se tornou nervosismo quando viu seu perfil online ser aberto pela progenitora. Quando se deu conta, já havia ouvido coisas que nunca imaginou que pudessem sair da boca de sua mãe, sendo expulsa de casa no final de tudo. Sem dúvida alguma, aquele tinha sido o dia mais duro de sua vida. Com o apoio da avó, alguém que, desconsiderando a idade, buscava sempre a evolução, juntou suas coisas e foi em busca de uma nova vida. E foi aí que encontrou a pequena e acolhedora cidade de Nanyeong.
“ wild women don't get the blues, but i find that lately i've been crying like a tall child “
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Idade do player: +18.
Triggers? Quais? Aranhas e animais machucados.
Temas de interesse: Todos.
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hellonanyeong · 3 years ago
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Gente, tenho uma dúvida… Na questão de reservar um fc de uma instagrammer do Weibo ou red por exemplo, como faz a questão da idade? Muitas vezes não tem informação. ;;
Oi, anony!
Vamos de assunto meio polêmico. Não temos como bater o martelo nesses casos e também não achamos justo não permitir o uso de fcs de procedência mais privada/indie.
Nem todos os players gostam de usar idols por procurarem figuras mais fora do padrão. E idols seguem sim um padrão de beleza e estética, a maioria pelo menos.
Por isso, pedimos apenas um pouco de senso crítico quando for definir a idade de um fc que não tem informações. Olha pra ele, vê o que ele faz, procura foto de algum aniversário... Às vezes rodando um ano de feed você descobre.
Tem muita carinha por ai que engana? Sim. Provavelmente já fomos e seremos enganadas ainda? Sim.
A instrução que pedimos pra seguir é dar aquela super stalkeada e chutar uma idade aproximada.
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