henritx

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Henrietta ergueu uma sobrancelha, os olhos brilhando como se tivesse acabado de ouvir a introdução de uma ópera particularmente promissora. "Renascentista?" repetiu com uma nota de fascínio na voz, como se saboreasse a palavra. "Isso explica o ar de quem parece ter vivido várias vidas e ainda assim guarda segredos nos cílios." Ela levantou-se, dando batidinhas no próprio vestido vermelho, preparando-se para adentrar a viela indicada. "Só me prometa que não irá nos levar para um cenário de tragedia ou de coisas sobrenaturais, por favor. Eu tenho alguns limites quando se trata de coisas espíritos e fantasmas que vivem nas sombras..."

Parthenope estreitou os olhos com um sorriso que era repleto de mistério, daqueles que surgem quando se está prestes a dividir um segredo antigo, guardado em conchas fechadas e tardes silenciosas. "Mais perto de renascentista," ela respondeu, começando a caminhar sem esperar a confirmação da outra. "Mas se quiser, levo um vinho depois. Montelunesi, é claro." Ela acenou com a cabeça para a viela à esquerda. A luz alaranjada do fim da tarde escorria pelas paredes de pedra do beco, tão estreito que mal passavam duas pessoas lado a lado. "Vamos?"

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˓      ♡.     ‛ durante a caça aos ovos

"Olha, considerando que eu consegui encontrar uns 5 ovos até agora eu arrisco dizer que suas escolhas de esconderijo não são tão boas assim... Ou talvez a gente possa culpar a minha grande habilidade em encontrar coisas... E de ser mais esperta que crianças." Henri gabou-se, balançando a cesta agora vazia que segurava com uma das mãos. Isso até perceber que talvez não devesse ter se entregado logo de cara. "Quer dizer... isso é o que eu diria caso tivesse encontrado algum, he he. Todo mundo sabe que os ovos são para as crianças." Mentiu, descaradamente, escondendo a cesta atrás do próprio corpo. "Eu tentaria esconder próximo ao parquinho das crianças, só que embaixo dos brinquedos, preso com fita. Ou enterrar, o que pode ser que nunca encontrem."

escolha entre: starter pós missa ou starter durante a caça aos ovos.

Javier não tem qualquer obrigação com a igreja, mas mesmo assim se faz presente ao fim da missa. Apesar do sino já ter tocado, o homem continua em movimento ajudando a desmontar decorações, abaixando as tendas, limpando os bancos. Grande parte das pessoas presentes eram idosas e Javier não deixaria o trabalho pesado para elas. "Se quiser me ajudar com as caixas, prometo pagar com um pedaço de colomba." Direcionou as palavras para a pessoa mais jovem que seus olhos conseguiram localizar, apontando para as caixas em questão que pareciam muito similar com a que estava carregando sobre um dos ombros. "A boa, de hoje, não aquela seca que sobrou do ano passado. Ainda estão tentando vender essas nas barracas, pra só depois trazerem as frescas."

O capitão bombeiro apoiava as mãos no quadril, observando desacreditado um grupo de crianças correndo pelo gramado com chocolates. Imaginava que demorariam mais tempo para encontrá-los. "Te juro que escondi bem os ovos de páscoa. Ou as crianças viraram detetives profissionais ou me observaram durante toda a manhã." Era óbvio que suas conclusões não eram sérias, a expressão descontraída deixava isso claro. Segundos depois, Javier voltou a pegar o cesto dos ovos ainda não escondidos. Havia prometido a mãe que os esconderia até o fim da competição, mas precisava de novas ideias. "Se fosse você, onde esconderia? Só não em lugares altos, por favor, já tirei criança demais de árvores por hoje."

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"Para quem fica calado boa parte do tempo, voce fala umas coisas bem... pesadas de vez em quando, sabia?" Ela o encarou, com a cabeça pendendo para o lado, mas com um sorrisinho e nada chateada. Óbvio que a mensagem era aquela, mas se era de seu feitio ignorar coisas óbvias para não ter que lidar com as coisas que a incomodavam, claro que não pensaria naquilo logo de cara. "Mas você tem toda razão, Dante! Eu nasci para ser uma estrela, então minha arte irá me levar para lugares espetaculares... um dia. E parafraseando a grandiosa Fernanda Montenegro 'não existem pequenos papéis, apenas grandes atores'. Logo... Só preciso de uma chance." Henrietta assentiu, concordando com o próprio comentário distorcido a partir da análise que foi feita por Dante. "Hm? Bom, homem de cara fechada eu conheço vários. Essa cidade é cheia deles por todo lado. Mas sobre o coração... teria que fazer uma análise mais delicada."

Caminhava ao lado da outra, com as mãos escondidas nos bolsos da calça. Dante gostava de interagir com pessoas que falavam bastante porque não precisaria ser quem interrompe silêncios constrangedores — com Henri, por exemplo, sequer havia silêncio. "Acha que existe a possibilidade dela estar dizendo para você aproveitar todas as oportunidades da melhor forma, ao invés de esperar que só uma delas mude sua vida?" Pigarreou, evitando contato visual em primeiro momento. O que ela disse fazia sentido, só não parecia ser o que Henri queria ouvir. "Talvez… O tal papel não pareça grande, de início. Talvez seja sua atuação que vá fazer dele tão grande, e isso pode ser o que vai mudar a sua vida." Não era conhecido por dar a própria opinião, mas a outra parecia tão inquieta com o que foi dito que imaginou que ter uma segunda interpretação sobre as falas poderia ajudar. "Você conhece algum homem que tem a cara fechada e o coração mole, pelo menos? Para você ter cuidado com ele, primeiro precisa descobrir quem é."

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(c)

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Henri engoliu a seco antes de responder — não por orgulho, mas porque, às vezes, ouvir que alguém enxerga por trás de suas grandes cortinas vermelhas e douradas dava um nó estranho no peito. Ainda assim, o teatro dela nunca falha, nem quando a plateia é pequena e atenta. Com um sorrisinho de canto e olhos focados na criança que andava mais a frente, ela solta: “Ugh, você estraga minha reputação de garota misteriosa e emocionalmente indisponível, sabia?” E aí, apoiando a cabeça no ombro dele como se não tivesse acabado de fazer graça, murmurara: "Eu só... achava que a essa altura as coisas seriam um pouquinho diferentes... sabe? Talvez eu estivesse estrando um grande espetáculo ou sendo requisitada para um programa de televisao onde a protagonista é uma aspirante a vilã que só quer se dar bem na vida. É dificil ser uma artista em um mundo onde a maioria das pessoas nao valorizam a arte." Ela solta um suspiro dramático.

𝐁𝐘 : taehyung. 

𝐖𝐈𝐓𝐇 : henri. 

─── ' i don't need advice right now, just a friend to listen. '

quando olhava para henri, parecia ver alguém protegida por tudo que fingia ser, o que não era exatamente algo ruim - não tinha ele mesmo , por muito tempo, usado uma máscara de indiferença quando lhe convinha ? ao menos a outra guardava seus sentimentos nas mangas , seu coração ao vento . invejava isto as vezes, a forma como conseguia ser livre dentro de seus pretensos e até mesmo , quem sabe, mentiras. mas ele já não podia fazer igual.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    tudo bem, desculpa.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ seu tom era suave , e passou os braços em cima dos ombros da mais nova , a trazendo para perto com delicadeza.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    me conte o que 'tá havendo.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ pediu, olhando de canto de olho , e ainda sim mantendo sua atenção na filha que andava frente aos dois com um saco de pipoca nas mãos.  ❛ ⎯⎯⎯⎯    não dou conselhos muito bons de qualquer forma.   ⎯⎯⎯⎯ ❜ brincou , a empurrando levemente para o lado, tentando animar os humores. era triste a ver desanimada , acostumado a sua persona mais alegre e ensolarada - um tanto dramática. era divertido.

@henritx

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˓      ♡.     ‛ you can of course come visit me whenever you want! + @nisanerg

"Sério?! VAI SER PERFEITO!" Henri praticamente gritou, apressando-se em envolver a colega em um abraço apertado. Poderia muito bem ser um convite feito só por educação, mas a mulher certamente tinha habilidade em não perceber esses detalhes sutis. "E não é possível que ainda não escolheu um nome para essa cabra... acredito que um nome de vilão seria o mais apropriado." Começou a falar, soltando a colega e pondo-se pensativa. "Será que se levar alguma coisinha de comida ela não se torna mais... amigável? O que cabras costumam comer?"

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˓      ♡.     ‛that's a good question + @dantengel

"Não é?! Mas essa tal de Signora Gabriella não me disse nada com muito sentido." Henri parecia irritada, caminhava ao lado do rapaz carregando as flores que havia ganhado mais cedo e a cesta com os ovos de chocolate que havia encontrado no caminho. Mas junto a isso, tinha ainda uma cara amarrada. "Eu fui clara na minha pergunta: 'vou conseguir um grande papel que vai mudar a minha vida?' E ela respondeu com um sotaque bem ruim que eu precisa parar de ensaiar a vitória e começar a viver o espetáculo!" Ela imita o sotaque numa mistura de inglês e italiano bem ruim. "O que isso significa afinal? E ainda disse que eu deveria ter cuidado com o homem de cara fechada e coração mole. Isso te parece algo concreto? Seja sincero."

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˓      ♡.     ‛ you want to see something wonderful? + @parthedellatorre

Henri parou de mastigar a ponta do canudo do seu milkshake rosa só pra arquear uma sobrancelha com todo o drama digno de uma protagonista injustiçada no segundo ato. “Depende. É maravilhoso tipo arte renascentista ou tipo promoção de vinho 2 por 1?” Ela perguntou, esboçando um sorrisinho de criança atentada.

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˓      ♡.     ‛ one thing led to another, as it so often does. + @glmorecharlie

Barraca de comidas na praça durante o evento de Páscoa.

"Uau!" Esboçou uma expressão de surpresa com a história sobre como Charlie já havia visitado diversos lugares ao longo da vida. "Minhas viagens em sua maioria foram viagens de família, tipo... férias coletivas ou algo do tipo. Mas nunca foi um lugar poético e emocionante como... o interior da Grécia ou a cidade de Praga, Sevilha, na Espanha ou Quioto." Henri sempre julgava que faltava criatividade e senso poético em sua família. "Minha primeira viagem independente foi para Monteluna, sabe? Um ano sabático... para me reconectar com a minha arte e voltar renovada, pronta para viver meus dias de glória" Explicou, num tom dramático.

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para um starter fechado com a rainha do drama, responda com um prompt daqui, daqui ou daqui + seu @. (up to 4)

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Henrietta poderia jurar por tudo que houvesse de mais dramático e digno de trilha sonora que não acreditou que a mulher realmente iria fazer aquilo. Ela parecia muito mais com alguém que se esconderia atrás da taça de vinho, mas lá estava ela. Abandonando o drink como se fosse um microfone invisível e marchando em direção ao palco como uma heroína de comédia romântica que acabou de tomar uma decisão impulsiva. E Henri? Já estava de mãos no peito, emocionada. Assistia como se fosse uma audição pra um revival secreto de Mamma Mia! e ela fosse a estrela revelação. Henri cruzou os braços, com um sorriso brincalhão no rosto e sobrancelha arqueada enquanto Vivianna voltava do palco. Esperou ela chegar perto, deu um gole dramático no próprio drink e soltou: "Você desafinou em dó maior, tropeçou num si menor, e mesmo assim fez todo mundo aplaudir." Fez uma reverência exagerada e completou com um sorrisinho: "Mas eu dou nota 10 pelo carisma e simpatia."

          ꗃ        ───        vivianna & open

quem    conhecia    vivianna    sabia    que    subir    no    palco    e    encarar    o    microfone    aberto    não    combinava    com    sua    personalidade    distante    e    reservada    ,    mas    também    sabiam    que    ela    nunca    dizia    não    a    um    desafio    .    então    ao    ser    desafiada    por    uma    de    suas    amigas    ,    a    morena    deixou    de    lado    seu    drink    e    caminhou    até    o    palco    sem    pensar    duas    vezes    .    além    de    não    ter    uma    voz    muito    bonita    ,   tinha    faltado    a    algumas    aulas    de    piano    ,    porém    deu    o    seu    melhor    ,    sempre    dava    ,    e    o    fim    de    sua    performance   de    via    con    me    rendeu    palmas    e    até    mesmo    alguns    gritos    .    com    a    mesma    confiança    com    a    qual    subiu    no    palco    ,    vivianna    mandou    um    beijinho    para    a    plateia    e    desfilou    para    fora    do    palco    .    voltou    para    o    grupo    de    amigas    ,    tomando    uma    um    gole    do    drink    que    lhe    esperava    enquanto    ria    com    elas    .    porém    um    olhar    em    particular    continuava    lhe    chamando    a    atenção    .    ❛    eu    posso    te    dar    um    autografo    ou    até    uma    foto    se    quiser    ,    ❜    disse    para    muse    .    ❛    adoro    meus    fãs    ,    ❜    brincou    ,    mandando    uma    piscadinha    em    sua    direção    .

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"Não se preocupe! A unica coisa que fiquei pensando foi que o seu sapato é muito bonito! Eu ate pensei em usar um saltinho, mas como iria andar bastante, achei que uma sapatilha caberia melhor." Ela estica um dos pés, mostrando o calçado vermelho brilhante. "Se quiser ajuda, pode andar de braços dados comigo, eu não ligo."

starter aberto!!!

E lá estava Mila. Com seus saltos anabela de pelo menos 8 centímetros enquanto tentava chegar até as barraquinhas de comida sem cair, já que o chão de pedra não permitia que andasse de forma segura. O problema não era nem as pedras, mas sim o calçado que dificilmente abria mão e certamente não admitiria que estava naquela situação por conta deles. E depois de quase entortar o pé e de fato ir ao chão, recompôs a postura numa rapidez impressionante, em seguida observou ao redor, conferindo se alguém tinha reparado, até encontrar o olhar com muse. “Escuta.” Começou enquanto dava alguns passos mais cautelosos, se aproximando. “Você não viu isso, tá bom?” Disse num tom baixo, como se contasse um segredo enquanto balançava a cabeça brevemente em negação, e sua feição estampava um misto de vergonha com humor, já que estava com uma enorme vontade de rir de sua quase queda.

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Henri quase engasgou rindo com o drink que tomava. “VOCÊ TÁ BRINCANDO? A coxinha?! Aquela coxinha?! Eu comi umas três, mas tô fingindo que foi só uma pra manter a dignidade. É literalmente poesia frita.” Ela dá uma mordida no último pedacinho do doce de coco que estava comendo, limpa a boca com um guardanapo colorido e se inclina como quem vai contar um segredo. "Se você fechar os olhos enquanto morde, vai sentir uma experiência sensorial completa.” E então, olhando para a pizza na mão da Noora, brinca: “Agora... essa sua pizza aí vai ter que se esforçar muito pra competir com o impacto cultural da coxinha, viu?”

&&;Starter Aberto.

Páscoa era um dos feriados favoritos de Noora, ela ainda leva as lembranças de páscoa com a falecida família. Esse ano ela decidiu se dedicar a comer tudo o que era possível um ser humano comer, afinal ela adorava essas barraquinhas. Foi logo depois que pegou mais um pedaço de pizza, se aproximou de muse e puxou assunto. "Você já foi naquela barraquinha brasileira? Eles tem uma coisa chamada coxinha que simplesmente é maravilhoso.

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Henri conseguia ser apreciadora de todos os feriados, e na pascoa não seria diferente. O evento para ela estava sendo, como ela mesma diria, um delírio açucarado e absolutamente icônico. Desde a hora que havia chegado, com seu vestido e sapatilhas vermelhas e presilhas no cabelo, já havia distribuído tchauzinhos para pessoas que nem mesmo conhecia, provou algodão-doce, coxinhas, e fez amizade com alguns vendedores. Ela passeava entre as barracas como quem desfila numa passarela, fazendo comentários dramáticos sobre cada prato, cada jogo, cada decoração. Mas acabou reagindo com surpresa quando foi abordada pelo rapaz, lembrava de já tê-lo visto na cidade, ela boa em guardar os rostos das pessoas. Assim que o buquê veio parar em suas mãos, Henri arregalou os olhos em surpresa e ficou boquiaberta.

Ela deu um gasp dramático e levou uma das mãos ao peito, só para depois sorrir como se tivesse acabado de ser escolhida para o papel principal em uma peça de teatro na Broadway. "Isso é alguma pegadinha?" Ela intercalava entre olhar para o rapaz ainda incrédula e cheirar as flores.

❪   ✽ open starter   /   praça   ❫    :   joey tinha tido uma vida regrada e com desafios, mas sua experiência de trabalho não era muita. além de trabalhos de meio expediente durante a época de escola e o trabalho na prefeitura do final da faculdade até alguns meses atrás, não tinha feito muitas coisas. mas uma coisa era certa, joey não tinha medo de trabalhar. assim que adquiriu sua kombi, antes mesmo se chegar à casa destra, joey já sabia que precisaria fazer por onde. fez alguns ajustes na kombi mal assombrada, ainda sem nome, e saiu pelo comércio da cidade para oferecer seus serviços como entregador. e, por incrível que pareça, funcionou. pelo menos um pouco. ele não sabe se os comerciantes estavam com pena dele ou desesperados o suficiente pelo feriado chegando que aceitaram usar de entregador um estrangeiro que tentava se comunicar em espanhol. com italianos. do modo que fosse, joey deu graças aos céus pelo dinheiro muito bem-vindo. mesmo com o seu salário de cinco dígitos que tinha em nova york, ele não tinha muito sobrando. além de uma poupança de emergência, ele não estava nadando em dinheiro. joey observava de longe o movimento que a tarde de sábado havia trazido, as barraquinhas espalhando aos montes e as pessoas se divertindo. ele se deu ao luxo de comer algumas coisas e tentar ganhar uns presentes para loca, mas agora estava sentado no banco do motorista esperando ansiosamente que seu telefone tocasse. e, como mágica, ele tocou. era de uma floricultura há algumas quadras da praça, então ele foi. ao chegar no local, a interação foi curta. leu o nome no papel e viu que tinha uma foto junto. ao perguntar o endereço, o dono da floricultura foi curto e grosso: não sabia. só sabia que a pessoa estava aproveitando o evento e que ele deveria achar ele. a príncipio ele se sentiu um pouco ofendido. ele era entregador e não garoto de recados, mas, do jeito que fosse, ele não podia fugir de emprego. não na situação que estava, e se contentou em comentar como aquilo era brega. já o florista, se contentou em fazer uma careta que joey interpretou como concordância. de volta na praça, ele saiu por aí procurando o rosto da pessoa na foto. se sentiu um pouco humilhado, mas não foi tão difícil quanto ele esperava. mesmo no mar de gente que estava ali, a pessoa surgiu como um milagre de páscoa. " é... *nome*? esse é seu nome certo? isso é para você. " ele nunca tinha entregue flores daquela maneira, mas alguém definitivamente queria agradar a pessoa na sua frente, então...

ou, para um starter fechado com joey solano comente aqui um prompt daqui ou daqui + uma atividade do evento. (up to 4)

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*tries to act cool by not texting back right away but forgets and never texts back*

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Zoey Deutch via Instagram stories.

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No Strings Attached (2011) Dir. Ivan Reitman