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droga
Droga que me entorpece o corpo, corno
droga que me embriaga a alma, alma
droga que me deixa louco louco 
que me deixa só apenas só.
Droga que não me deixa em paz , paz
droga que me alucina e com overdose me mata ,mata
droga que prende as correntes  ,quentes
dos meus entes queridos ,ridos.
Drogas que me arrependo nas estradas que ainda ando,ando
droga quem me dera voltar no tempo
e não conhece-la jamais nunca mais .
Droga que injeto no corpo
droga que estoura minhas veias.
droga que me faz fazer besteira
droga de prazer e agonia.
Droga que me eufora e me atormenta
quase não consigo parar
quase já desistir de mim
quase veio meu fim
até chegar enfim
do fundo do poço de mim.
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filho literário
Versos surgem na ponta da língua
próxima da loucura e do esquecimento
palavras construídas com vontade juízo e cimento.
Penso em versos
durmo com livros
acordo com poesias.
Dou a luz a um filho literário
letrado e com pós graduação
na arte da poesia 
e da ilusão.
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vou sair de fininho
Vou visitar  a cidade
pra conhecer a realidade
de quem vive de caridade 
com pê sujo no chão.
Vou sair de fininho 
com ajuda do vizinho
de mala bem cedinho 
ainda na escuridão.
Não gostei da realidade
dos quem vive de mendigagem
sofrendo por um tostão
É mãe solteiras de montão
mendigando pelo chão
em troca de um pedaço de pão
me da logo um troço no coração
É muita gente que sai do sertão
pra tentar a sorte e virar cidadão
mas , sem saber ler e sem ter uma profissão
acaba ficando triste pelos cantos sonhando em voltar
logo pro seu sertão
Vou logo dizendo a realidade da realidade que vi por lá
 quando não consegue ser feliz vira bandido ou vira mendigo
ou acaba sendo ferido ou morrendo por lá
sem ter direito a leito em qualquer hospital
pois a caridade esta em vias de extinção
vamos mudar essa realidade 
pegue logo a minha mão.
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porta para o além da imaginação
Abri uma porta para o desconhecido,
Apareci em um mundo descontrolado,
o sol era em baixo a terra era em cima,
acabei ficando desorientado,
vi o rio voltar pra nascente,
vi arvore voltar pra semente
até areias da ampulheta vi voltar,
ilhas voando pelo céu com o peso de um papel
outras porta se abriam
sois surgiam com o bater de  portas
ou desapareciam com tudo a sua volta
e derrepente tudo some, e por um  breve momento
depois volta a tremer e o chão se racha 
que nem água secando em açude no sertão
sementes são cuspidas pelo chão
e cada uma provocando pequenos tremores
e dentro das sementes ouve se rumores
de  que  tudo ia acabar bem
ai me toquei que tudo que vi não passava de um sonho
e que para acordar bastava achar a porta por onde entrei.
mas qual sera ela em meio a tantas
e cada uma com um destino inserto.
ai chega o desespero e a duvida :qual destino tomar
derrepente acordo do sono sem poder lembrar de tudo.
melhor assim
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a cerra elétrica contra o índio da floresta
depois de três dias de chuva,
o sol aquece as florestas,
aquece as aldeias,
que aquece o coração do índio,
que ficam contentes por não haver fome;
pois a floresta que conhecem
da tudo que precisam
é tudo que acreditam
faz parte de suas vidas
e não imaginam estar longe dela.
o sol continua aquecendo o braço do rio
e com suas águas escuras nos igarapés
escondem o tambaqui a piranha e o pirarucu
o sol aquece também as copas  cheias de galhos.
e em seus galhos se escondem o tucano,
o macaco aranha e o irapuru.
mas o homem branco chega,
e até onça foge!
ele chega com suas doenças,
 seus vícios e sua ganancia.
acaba envenenando o rio com o seu mercúrio,
os índios com suas drogas,
envenenando o ar com suas queimadas.
ele chega com sua arrogância,
cheio de grandeza mas não chega com machado
e sim com serra elétrica,
que com ela derruba o anjelim o cedro e a andiroba.
mas o índio não aceita a invasão
e por isso é escorraçado,ameaçado
e por que não dizimado.
mas o que é índio sem floresta?  nada
mas o que é  floresta sem o índio? desmatada
mas o que é branco na floresta? queimada e derrubada.
adeus índio. adeus floresta 
e enfim que venha o progresso
no nosso novo deserto!
e sera a primeira vez que o homem 
provocara a extinção do próprio homem
e com ele tudo mais que existe 
terra ar e águas,
protejam as florestas que ainda existem
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UM VELHO ÁLBUM DE FOTOGRAFIA
A velha casa na velha esquina dos velhos tempos,
 que teimam e não querem ser esquecidos,
voltam a aparecer nas lembranças dos velhos conhecidos.
mas o tempo passa e apesar de tudo cria manchas nas velhas fotos de
outrora.
cria saudades dos velhos conhecidos que ainda eram amigos e que agora repousam em paz nos velhos sepulcros de agora.
mas veja:os novos de agora também serão velhos em outros tempos.
a velha casa que já foi nova um dia,viu casal casar,
terem seus filhos crescidos que se casaram
e morando em outras casas
e vendo seus pais envelhecidos em sua casa
e finalmente morridos.
até que chega o dia do  cortejo fúnebre.
casas se destelhão e esfarelão
o tempo come as horas, os dias e os anos
até que só reste pedra sobre pedra
ai que saudades!
ate o idioma morre
se as estrelas também porque não os seres
a morte não espera vem e leva 
so resta de tudo isso um velho álbum de fotografias
 de uma cidade que não existe mais.
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uma vida em Paris
Há como eu queria morar em paris!
Construir meu novo lar
Pintar um Reunoir
Pular no rio Cena e nadar
Subir na torre Eiffel  quando escurecer
e ver de lá toda a cidade brilhar.
Visitar o triangulo de ouro,
Sentir seus aromas por meu nariz,
Gastar toda a minha fortuna 
e ainda almoçar por lá.
Há como eu gostaria de morar em Paris
Viver uma vida feliz
Comprar tintas e pinceis
Pintar um Picasso em um triz
Visitar museus e bibliotecas
andar de bicicleta em Paris
Paris cidade luz
capital da moda jus.
Há já não mais viver por lá,
quero morar por cá
construir uma casa em Itamaracá
pintar um quadro à banana e maracujá
pular do tietê e nadar
subir o cristo redentor quando escurecer
ver toda a cidade brilhar
esperar o dia clarear
Há como eu gostaria de sair de paris!
voltar pro meu Brasil feliz
Vender minhas tintas e pinceis
vender todas as pinturas que fiz
visitar igrejas e cascatas
viajar de cruzeiro saindo de Paris
Paris da cidade luz
escrever um bestseller de tudo que vivi e fiz
da cidade luz Paris.
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MIGALHAS DE PÃO
migalhas de pão
 deixadas no chão
 não enchem o barrigão
a vassoura varre e vão pro lixão.
pedaço de chão 
é o sonho da multidão
que vive a sonhar por um barracão
quem tem não quer da sera que vai ter invasão?
pão e chão é  o direito do povão
quando chega véspera da eleição
os políticos encaram a situação
vendem a alma pra enrolar o povão
e quando ganham se esquece do pobre cidadão
migalhas de pão aos montes no lixão
fazem a festa dos que não tem
 nem pão nem chão
mendigo invizivel que vive no calçadão
em casas, em praças ou no casarão
dormindo nos cemitérios, nas encostas ou no morrão
fazem favelas, fazem gatos,  moram em barracos
ou na beira do riachão
 seu maior medo é a chegada do batalhão
que destrói seus barracos,
perdem todos os seus documentos e seus moveis naquela confusão
e até morrem pisadas pelo cavalão.
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UMA VELA TREMULA
uma vela tremula na janela
treme a labareda clareada
clareia o breu da penumbra
escorre a cera do pavio
e no véu da noite a vela clareia.
clareia também dois pratos
dois pratos fundos com sopa fumegante
fazem uma boa companhia acompanhada
a luz de uma unica vela
uma unica vela tremula na janela.
até que reste apenas um toco de vela 
já sem vida pois já esta chegando o dia.
e a vela que tremulou a noite inteira
já não precisa clarear de dia
já não faz mais companhia
e os pratos vazios jazem na pia.
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A BORBOLETA NO POMAR E A LAGARTA NA MAÇÃ
certo dia no pomar amanhecendo 
uma borboleta ziguezagueando
voando de pé em pé ainda em flor visitando
necta de cada uma saboreando
depois de algum tempo rondando
encontrou uma borboleta ainda mais bela voando
e como eram da mesma especie acabaram se amando.
o namoro foi breve e logo a deixou
do namoro gravida a ficou
e em algumas folhas ovos espalhou
e depois desse ultimo gesto 
a bela borboleta se foi
de todos os ovos apenas um eclodiu
e como era uma lagartinha com fome de viver
foi comendo as folhas para sobreviver
mas o perfume de uma certa maçã a deduziu
e da maçã sua casa cuidou
e com o tempo a lagarta engordou
seu extinto despertou e sua casa abandonou
da sua boca teias teceu e com  folhas secas juntou
e com isso o casulo se formou e de dentro dele
uma bela borboleta se formou e mais uma vez o ciclo se repetiu
e em um certo pomar mais um ves a historia se repetira
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